FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

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Transcrição:

FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO E AÇO CARBONO E ACESSÓRIOS É NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-200-TME-004 ET-65-200-CPG-004 1 / 8 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA REVISÃO 0 1 2 3 4 5 REVISÃO 6 7 8 9 10 REVISÃO FOLHAS FOLHAS FOLHAS 1 0 1 2 3 4 5 1 6 7 8 8 10 2 0 1 2 2 4 5 2 6 7 7 9 10 3 0 1 2 3 4 5 3 6 6 7 9 10 4 0 1 2 2 4 5 4 6 7 8 9 10 5 - - - - - - 5 - - 8 9 10 6 - - - - - - 6 - - - 9 10 7 - - - - 10 8 - - - - 10 CONTROLE DE REVISÕES REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO 7 RG 31/07/08 REVISÃO GERAL MP JC 8 RG 13/01/14 INCLUSÃO DO ITEM 7 - INSPEÇÕES MP LZ 9 RG 20/10/14 ALTERAÇÃO DE NOMENCLATURA, INCLUSÃO DE GC JC CONEXÕES ROSCADAS E AJUSTES GERAIS 10 RG 14/12/15 REVISÃO GERAL GC JC CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/COTAÇÃO RG REVISÃO GERAL PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO E AÇO CARBONO E ACESSÓRIOS Destinados a construção de rede de Gás Natural com pressão máxima de operação de 36,75 kgf/cm 2. 1 CONEXÕES FORJADAS PARA SOLDA DE TOPO DN 2 As seguintes conexões: Colar de topo - código CT-01 Curva R.L 90 o - código CU-01 Curva R.L 45 o - código CQ-01 TÊ Reto - código TE-01 TÊ de Redução - código TR-01 Redução Concêntrica - código RC-01 Redução Excêntrica - código RX-01 Tampão - código TP-01 deverão ser fornecidas de acordo com a norma ASME/ANSI B 16.9 e Material Aço Carbono ASTM A 234 Gr. WPB, espessuras padrão Schedule 40. Extremidades biseladas para solda de topo (BW) conforme ASME/ANSI B 16.25. Identificação da conexão deve ser em baixo relevo, contendo os dados requisitados conforme MSS SP-25, incluindo o 2 CONEXÕES FORJADAS PARA SOLDA DE ENCAIXE DN < 2 As seguintes conexões: Cotovelo 90 o - código CV-01 Cotovelo 45 o - código CX-01 TÊ Reto - Código TX-01 TÊ de Redução - código TY-01 Meia Luva R.0. - código ML-02 Meia Luva S.W - código ML-01 União - código UN-01 deverão ser fornecidas de acordo com a norma ASME/ANSI B 16.11, classe 3000# e material Aço Carbono Forjado ASTM A 105 e/ou Aço Carbono ASTM A 234 Gr. WPB. Identificação da conexão deve ser em baixo relevo, contendo os dados requisitados conforme MSS SP-25, incluindo o 2/8

3 CONEXÕES ROSCADAS DN < 2 As seguintes conexões: Bucha de redução - código BX-01 Cotovelo 90 o - código CV-03 TÊ Reto - Código TE-03 TÊ de Redução - código TR-03 Meia Luva - código ML-02 Luva - código LV-01 Niple - código NP-02 Niple duplo código NP-04 Niple de Redução - código NR-02 União código UN-03 deverão ser fornecidas em ferro fundido maleável preto, de acordo com ABNT NBR 6590, dimensões e demais características de acordo com ABNT NBR 6943, acabamento preto e/ou galvanizado, classe 150#, com roscas tipo BSPT conforme ABNT NBR NM ISO 7-1, com padrão de qualidade TUPY ou tecnicamente equivalente. NOTA: O fabricante das conexões de ferro fundido maleável deve possuir Certificado de Regularidade válido junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), o qual deve ser apresentado durante a inspeção da COMPAGAS. 4 FLANGES 4.1 Com Pescoço (W.N.) 150# (código FP-02) Extremidades biseladas para solda de topo (BW), conforme ASME/ANSI B 16.25. Pressão máxima de operação: 17,85 kgf/cm 2 4.2 Com Pescoço (W.N.) 300# (código FP-01) 3/8

Extremidades biseladas para solda de topo (BW), conforme ASME/ANSI B 16.25. Pressão máxima de operação: 36,75 kgf/cm 2 4.3 Flange Cego 150# (Código FC-02) Pressão máxima de operação: 17,85 kgf/cm 2 4.4 Flange Cego 300# (código FC-01) Pressão máxima de operação: 36,75 kgf/cm 2 4.5 Flange de encaixe 150# (código FE-02) Extremidades para solda de encaixe (SW), conforme ASME/ANSI B 16.25. Pressão máxima de operação: 17,85 kgf/cm² 4.6 Flange de encaixe 300# (código FE-01) Extremidades para solda de encaixe (SW), conforme ASME/ANSI B 16.25. Pressão máxima de operação: 36,75 kgf/cm² 4/8

4.7 Flange sobreposto 150# (código FS-02) Extremidades para solda sobreposta, conforme ASME/ANSI B 16.25. Pressão máxima de operação: 17,85 kgf/cm² 4.8 Flange sobreposto 300# (código FS-01) Extremidades para solda sobreposta, conforme ASME/ANSI B 16.25. Pressão máxima de operação: 36,75 kgf/cm² 5 PARAFUSOS E PORCAS (código PE-01) Tipo estojo, composto de 1 Parafuso tipo prisioneiro em aço liga ASTM A 193 Gr.B7, rosca integral conforme ASME/ANSI B 1.1 classe 2A, dimensões ASME/ANSI B 18.2.1, com 2 Porcas sextavadas ASTM A 194 Gr. 2H, rosca ASME/ANSI B 1.1 classe 2B, dimensões ASME/ANSI B 18.2.2. Tanto o parafuso quanto as porcas devem ser Cadmiados e Bicromatizados, conforme ASTM B 766, Classe 12, Tipo II, na cor amarelo, seguido de tratamento térmico de desidrogenização. A espessura de camada do tratamento superficial deve ser de 12 a 25µm. 6 JUNTAS Papelão hidráulico para uso universal e alta pressão, ABNT NBR 5893, classe de pressão 150# (código JU-02) e/ou 300# (Código JU-01) dimensões e tolerâncias conforme ASME/ANSI B 16.21 (tipo flat ring gasket para flanges tipo RF ), espessura de 1,6 mm, fabricado na cor verde, com material conforme ASTM F104 - F712120E22-M5. 7 IDENTIFICAÇÃO As peças deverão ter identificação e certificação que permitam a rastreabilidade do material até o certificado de qualidade do mesmo. 5/8

A identificação das conexões deverá ser feita pelo próprio fabricante, em baixo relevo, de forma legível mesmo com acabamento pintado, com os seguintes dados mínimos: - Especificação completa, conforme norma aplicável; - Diâmetro nominal; - Norma relacionada á conexão; - Material da conexão; - Classe de pressão; - Espessura da conexão; - Marca de fabricante; - Identificação do lote de fabricação. Dependendo das dimensões das conexões (principalmente com diâmetros pequenos) e da norma aplicável ao padrão construtivo da mesma, alguns dados descritos acima podem ser omitidos. A omissão ou não dos dados de identificação devem seguir as normas correlacionadas. 8 EMBALAGEM Antes de realizar a embalagem, as conexões devem ser limpas de qualquer resíduo na parte interna e repintadas, no caso das conexões que foram submetidas ao ensaio de líquido penetrante, para que fiquem totalmente limpos e secos; As conexões devem ser acondicionadas em caixas de papelão e/ou caixotes de madeira e dispostas em paletes padrão PBR de 1,20m x 1,00m com peso máximo de 1.500kgf cada palete. As conexões devem ser arqueadas ao palete e/ou embrulhadas em filme plástico ao redor dos paletes para que não haja danos ás peças durante o transporte e/ou descarregamento. 9 INSPEÇÕES A COMPAGAS poderá, a seu critério, realizar inspeções das conexões de uma dada Autorização de Compra, em fábrica após a produção das mesmas ou no depósito do CONTRATADO (caso o mesmo seja revendedor). O período de inspeção está contemplado no prazo global de entrega estipulado em Contrato, passível de multa por atraso de entrega. Caberá ao CONTRATADO convocar a inspeção com no mínimo 05 (cinco) dias úteis de antecedência, somente após ocorrerem todas as inspeções e ensaios internos e o material estar aprovado e liberado para fornecimento. O período e duração da inspeção deverão ser previamente acordados entre as partes. Caberá ainda ao CONTRATADO disponibilizar todo o material envolvido para o dia da inspeção, todos os aparatos e equipamentos de inspeção necessários bem como pessoal e apoio necessário (principalmente para o ensaio de líquido penetrante), sendo que atrasos ou constatada impossibilidade de realizar-se a inspeção no período 6/8

previamente acordado poderão acarretar na suspensão da inspeção por parte da COMPAGAS, com a necessidade de re-agendamento para uma outra data. Independente do motivo, no caso de re-inspeção os custos decorrentes da mesma (transporte aéreo, traslados terrestres, hospedagem, entre outros) correrá por conta do CONTRATADO, estando os prazos envolvidos contando do prazo global de entrega final. Caso a inspeção seja realizada no depósito do CONTRATADO (quando trata-se de revendedor), o mesmo também deve possuir todo o material, aparatos e equipamentos necessários, bem como pessoal e apoio necessário (principalmente para os ensaios de líquido penetrante). Quando do recebimento dos materiais, a COMPAGAS realizará uma nova inspeção. No caso de alguma irregularidade ocorrida no carregamento, transporte e/ou descarga, qualquer material danificado poderá ser rejeitado pela COMPAGAS. A quantidade de amostras para cada tipo de conexão a ser inspecionada deverá seguir a Tabela 1. Tabela 1 Amostragem para exames visual e dimensional de conexões de aço carbono. Tamanho do Lote Quant. de Amostras Aceitação Rejeição 2 a 8 2 0 1 9 a 15 3 0 1 16 a 25 5 0 1 26 a 50 8 0 1 51 a 90 13 0 1 91 a 150 20 0 1 151 a 280 32 1 2 NOTA: se o número de unidades defeituosas encontrado na amostragem for igual ou maior do que o número de rejeição, o lote será rejeitado. Serão analisados os seguintes aspectos: 9.1 Dimensional Verificação de todas as medidas (diâmetro, espessura, entre outras) das amostras selecionadas. 9.2 Visual Verificação do acabamento final das conexões, conferindo a aparência geral, a ausência de rebarbas provenientes de usinagem, bem como as marcações de identificação e rastreio de cada peça, as quais devem estar bem visíveis. 7/8

9.3 Análise de Certificados Verificação e análise dos certificados de matéria-prima de todas as conexões de uma dada Autorização de Compra, incluindo o relatório de ensaio não-destrutivo assinado por inspetor qualificado, com registro SNQC válido e correspondente ao ensaio a ser realizado. NOTA: Todos os certificados devem possuir rastreabilidade do lote a ser fornecido para cada conexão, com os números dos lotes correspondentes às peças físicas inspecionadas. Caso os certificados não correspondam ao número dos lotes das peças físicas inspecionadas, o CONTRATADO deverá fornecer novo lote de peças para nova inspeção, com os certificados corretos. 9.4 Ensaio Não-Destrutivo (Líquido Penetrante) Realização de ensaio não destrutivo por líquido penetrante, por inspetor qualificado com registro SNQC válido e correspondente ao ensaio a ser realizado, para verificação de eventuais trincas, defeitos e/ou descontinuidades que possam vir a comprometer as amostras em análise. NOTA: Os itens 2, 3, 5 e 6 desta especificação técnica não serão submetidos ao ensaio de líquido penetrante. 9.4.1 Critério de aceitação das amostras do Ensaio de Líquido Penetrante: A aprovação das amostras submetidas ao Ensaio de Líquido Penetrante devem seguir as diretrizes definidas no código ASME, seção VIII, divisão 1, apêndice mandatário 8. NOTA: Em caso de reprovação das amostras do Ensaio de Líquido Penetrante (LP), de acordo com a definição da tabela 1, o CONTRATO deve substituir o lote inteiro das peças reprovadas e submetê-los a nova amostragem, com nova inspeção e novos ensaios de LP para as novas amostras. Caso o CONTRATADO decida por manter o lote de peças onde foram encontradas as amostras reprovadas, de acordo com o critério de rejeição da tabela 1, as amostras reprovadas devem ser substituídas e re-ensaiadas no LP até tivermos amostras aprovadas. Além disso, o ensaio de LP deve ser estendido à todas as peças do lote a ser fornecido. 8/8