REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA

Documentos relacionados
FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n /08)

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 05/2012

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo Abrangência Definições Diretrizes Materialidade...

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel:

Minuta de Instrução Normativa

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização

REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE MARIANA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

Política de uso. AR SSL Corporativa. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços. Versão 1.0

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA

CÓDIGO DE ÉTICA. Resolução n. 010 de 04 dezembro de 2014.

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.

Esta política abrange a todos os departamentos da Instituição.

Impresso em 26/08/ :39:41 (Sem título)

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

Minuta Circular Normativa

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa

FACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização

Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC. Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal RESOLUÇÃO PPGCA Nº 10/2014

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014

TERMO DE REFERÊNCIA. Desenvolvimento do curso de formação de consultores

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7

Universidade Federal de Minas Gerais. Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais

Faculdade Monteiro Lobato

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Centro de Ciências da Saúde

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal

EMPRESAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013

CONCURSO ESCOLAS SUSTENTÁVEIS TEMA

01 - Manual de Políticas e Procedimentos Processo aquisitivo Requisição para contratação de serviços Atualizado em 16/01/2015

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: / Política de Responsabilidade Social

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009

DA IMPLANTAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Superior Tribunal de Justiça

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE

1º O parecer do (a) Assistente Social, que deverá estar de acordo com os critérios abaixo:

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

EDITAL Nº 001/2016/FCNSV/DG

Capítulo I Disposições Gerais

RECOMENDAÇÃO nº 16/2016

Política de investimentos sociais 3M

Universidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

NÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`& / CGNOR/DSST/SIT/MTPS

Unidade: Centro de Educação a Distância MANUAL DE PROCEDIMENTOS Nº: Manual de Instruçao - Autorizar Liberação de ValoresAutorizar Liberação de Valores

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA ESCOLA DE GOVERNO DO PARANÁ CENTRAL DE ESTÁGIO

Regulamento Laboratórios de Informática

INSCRIÇÃO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - PDCS (Isento de Taxa) 1º SEMESTRE DE SOLICITAÇÕES DE 12/12/14 a 13/03/15

Contrata Consultor na modalidade Produto

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 1/2008

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.

Transcrição:

REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras FAFIC foi instituída para estabelecer, de forma mais efetiva, a comunicação entre a IES, a comunidade acadêmica e a sociedade, visando aperfeiçoar o processo democrático, através da participação e do conhecimento dos problemas vivenciados pela Instituição, e aprimorar o padrão de seus serviços de forma transparente e de acordo com os princípios éticos que a norteiam. Art. 2º A Ouvidoria está vinculada à Direção da IES e à Comissão Própria de Avaliação CPA. Parágrafo único. Entende-se por vinculação o relacionamento administrativo da Ouvidoria com a Direção ou CPA, para efeito de planejamento e fornecimento de elementos contínuos que auxiliem os processos de análise e avaliação da IES. Art. 3º São objetivos da Ouvidoria: I - Receber, analisar e encaminhar ao setor competente as demandas feitas e responder ao cidadão usuário; II - Estabelecer, de forma aberta e objetiva, canais de comunicação que venham assegurar à comunidade o direito de opinar, contribuindo para o desenvolvimento das atividades acadêmicas da IES, procurando sempre facilitar e agilizar as informações; III - Fortalecer a cidadania, oportunizando a participação do cidadão; IV - Incrementar o exercício da autocrítica, estimulando a participação responsável de todos os membros e setores da FAFIC na gestão democrática da IES; V - Atuar ativamente na identificação e resolução das situações-problemas que se apresentem no cotidiano da IES, à luz do PDI. Art. 4º As Coordenações de Curso e os demais setores da FAFIC, quando lhes competir, devem fornecer as informações e os pareceres solicitados pela Ouvidoria, desde que não venham a colidir com os direitos individuais assegurados aos membros da IES. Parágrafo único. Às Coordenações de Curso e aos demais setores da FAFIC cabe devolutiva à Ouvidoria das providências tomadas como resposta aos encaminhamentos feitos, para os devidos registros dos casos atendidos. 1

CAPÍTULO II DA FUNÇÃO DE OUVIDOR E DE SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 5º A função de Ouvidor, como a própria Ouvidoria, está ligada à Direção da FAFIC e à CPA. 1º A função de ouvidor pode ser desempenhada por um docente ou um técnico administrativo facilitador das relações entre o cidadão e a IES. 2º O Ouvidor é nomeado pelo Diretor Geral da IES, através de portaria, para exercer a função pelo período de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. Art. 6º O Ouvidor deve agir de acordo com as seguintes prerrogativas: I - Promover a divulgação da Ouvidoria, tornando conhecidos os meios e instrumentos de comunicação acessíveis aos que desejarem fazer uso de seus serviços; II - Facilitar e simplificar o acesso ao serviço da Ouvidoria; III - Atender as pessoas com cortesia e respeito, evitando qualquer discriminação ou préjulgamento; IV - Atuar na prevenção de conflitos; V - Agir com integridade, transparência e imparcialidade; VI - Atuar com agilidade e precisão; VII - Resguardar o sigilo das informações; VIII - Divulgar, semestralmente, os serviços da Ouvidoria. Art. 7º São atribuições do Ouvidor: I - Receber, analisar e encaminhar ao setor competente as manifestações de qualquer natureza, no campo administrativo, acadêmico e pedagógico, provenientes tanto da comunidade acadêmica quanto da comunidade externa, e responder ao cidadão usuário; II - Garantir ao cidadão o direito à informação; III - Encaminhar aos setores envolvidos as manifestações dos cidadãos para que possam: a) No caso de elogios: conhecer os aspectos positivos do trabalho desenvolvido; b) No caso de sugestões: estudá-las, adotá-las, ou justificar a impossibilidade de sua adoção; c) No caso de reclamações: explicar o fato, corrigi-lo, ou não reconhecê-lo como verdadeiro; d) No caso de consulta: responder à solicitação do usuário. IV - Acompanhar as providências adotadas, cobrando soluções e mantendo o cidadão informado; 2

V - Transmitir aos solicitantes as posições dos setores envolvidos, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir do recebimento da resposta do reclamado; VI - Registrar todas as solicitações encaminhadas à Ouvidoria e as respostas apresentadas aos usuários; VII - Encaminhar à Direção da IES e à CPA, semestralmente, a listagem das solicitações recebidas pela Ouvidoria, contendo o tipo de demanda, o setor envolvido, a situação apresentada e a respectiva resposta, não podendo constar o nome do interessado; VIII - Elaborar relatório semestral sobre o andamento da Ouvidoria; IX - Manter permanentemente atualizadas as informações e estatísticas referentes às suas atividades; X - Retomar a manifestação, quando acatada pelo setor, mas não realizada; XI - Sugerir às instâncias administrativas medidas de aperfeiçoamento da organização e do funcionamento da Instituição. CAPÍTULO III DOS REQUISITOS PARA A FUNÇÃO DE OUVIDOR Art. 8º A função de Ouvidor exige os seguintes requisitos: I - Ser funcionário da IES há, pelo menos, 02 (dois) anos; II - Ter curso superior em instituição devidamente credenciada pelo MEC; III - Conhecer os setores e a legislação interna que os rege, como também a que normatiza o Ensino Superior; IV - Ter capacidade para assumir as funções previstas, envolvendo responsabilidade, discrição e organização; V - Ter desenvoltura para se comunicar com os diversos setores da IES; VI - Ter sensibilidade para compreender os problemas dos solicitantes e, ao mesmo tempo, as limitações dos setores; VII - Ter capacidade de comunicação, relacionamento e empatia, objetivando a compreensão das questões apresentadas pelos usuários; VIII - Agir de modo criativo, propondo medidas voltadas para a solução das questões apresentadas; IX - Agir com espírito de colaboração e cortesia; X - Ser imparcial nas análises e propostas. CAPÍTULO IV 3

DO ATENDIMENTO, DA DEMANDA E SUAS CATEGORIAS Art. 9º A Ouvidoria, no uso de suas atribuições, recebe: I - Elogios, em que o usuário pode elogiar funcionários: técnico-administrativos e/ou docentes e pessoal de apoio; serviços, instalações e outros elementos que considere eficientes na FAFIC. II - Sugestões, em que o usuário pode sugerir alternativas para melhorar os setores, os serviços prestados e/ou as instalações da FAFIC. III - Reclamações, em que o usuário pode reclamar sobre quaisquer setores da Instituição e sobre serviços prestados pela FAFIC. IV - Consultas, em que o usuário pode solicitar informações sobre determinados serviços ou setores. Art. 10º As respostas às questões e demandas deverão ser apresentadas no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, assim transcorridos: I - A Ouvidoria, ao receber a manifestação do cidadão usuário, a encaminha para o setor devido; II - O setor em questão tem 05 (cinco) dias úteis, contados do recebimento da manifestação, para responder à Ouvidoria; III - A Ouvidoria tem 05 (cinco) dias úteis, a partir do recebimento da resposta, para contactar o usuário. Art. 11 O cidadão usuário, antes de se dirigir à Ouvidoria, deve ter utilizado os meios regulares apresentados pela estrutura organizacional da IES, para a obtenção de informações e solução de problemas. 1º. Os assuntos acadêmicos e pedagógicos, antes de serem apresentados à Ouvidoria, devem ser tratados, no que couber, nas Coordenações de Curso; 2º. Os assuntos de ordem financeira, antes de serem encaminhados à Ouvidoria, devem tramitar no Setor Financeiro da IES. Art. 12 O Ouvidor, ao receber as manifestações, deve verificar se as mesmas já foram objetos de apreciação por parte dos setores competentes, antes de sua entrada para na Ouvidoria. Art. 13 A FAFIC compromete-se a disponibilizar todos os meios de comunicação possíveis para facilitar o acesso do cidadão à Ouvidoria. 4

Art. 14 A Ouvidoria pode ser utilizada: CAPÍTULO V DOS USUÁRIOS I - Por discentes da FAFIC; II - Por funcionários técnico-administrativos da FAFIC; III - Por funcionários docentes da FAFIC; IV Por membros do pessoal de apoio da FAFIC; V - Por pessoas da sociedade. Art. 15 A Ouvidoria mantém em rigoroso sigilo o nome do cidadão usuário, salvo nos casos em que sua identificação seja indispensável para a solução do problema e desde que haja consentimento do mesmo. 1º A Ouvidoria não responde a solicitações anônimas, garantindo, no entanto, o sigilo sobre o nome e os dados pessoais do usuário. 2º Somente são aceitas as demandas realizadas de acordo com o rigor de conduta e respeito por parte dos autores. 3º As demandas desrespeitosas podem ser encaminhadas à Direção da IES, e o seu autor está sujeito às sansões disciplinares previstas no Regimento Interno da Faculdade. CAPÍTULO VI DOS SETORES ENVOLVIDOS Art. 16 São considerados setores e categorias da Instituição sobre os quais a Ouvidoria pode receber elogios, sugestões, reclamações e consultas: I - As instalações físicas; II - Os setores da Instituição e seus serviços; III - As empresas que atuam dentro da FAFIC e seus serviços; IV - Os funcionários técnico-administrativos, os funcionários docentes, os membros do pessoal de apoio e os discentes da FAFIC, quando a solicitação for direcionada. CAPÍTULO VII DAS INSTÂNCIAS 5

Art. 17 Para fornecer respostas aos interessados, a Ouvidoria procura as seguintes instâncias envolvidas: I - A Direção da IES, no caso de manifestações ligadas às instalações físicas; II - O responsável pelo setor, no caso de manifestações ligadas a setores e/ou serviços; III - O proprietário do estabelecimento, expondo, posteriormente, a solicitação e a resposta ao Diretor da FAFIC, no caso de manifestações ligadas a empresas que atuem dentro da FAFIC e a seus serviços; IV - O responsável pelo setor a que o funcionário está vinculado, no caso de manifestações ligadas, especificamente, a membros do corpo técnico-administrativo e do pessoal de apoio; V - A Coordenação de Curso e/ou a Coordenação Pedagógica, no caso de manifestações ligadas, especificamente, ao corpo docente; VI - O Coordenador de Curso, no caso de manifestações ligadas aos Cursos de Graduação; VII - A Coordenação de Pós-Graduação e do Núcleo de Extensão e Pesquisa Acadêmica NEPA, no caso de manifestações ligadas às atividades de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão. Art. 18 A Ouvidoria deve contactar os setores, oralmente ou por escrito, independentemente da complexidade do caso. Art. 19 Os setores envolvidos devem dispensar o tempo necessário para atender às questões ligadas à Ouvidoria. CAPÍTULO VIII DA DOCUMENTAÇÃO Art. 20 Todos os encaminhamentos feitos à Ouvidoria são documentados em ordem cronológica e, no registro, devem constar: I - Data de recolhimento da demanda; II - Proveniência da demanda; III - Nome, endereço, telefone e e-mail do usuário; IV - Tipo de demanda; V - Setor envolvido; VI - Situação apresentada; VII - Resposta; VIII - Data da resposta. 6

CAPÍTULO IX DA DIVULGAÇÃO Art. 21 No final de cada semestre, a Ouvidoria divulga, no site da IES, os dados gerais dos serviços prestados. Art. 21 A divulgação de que trata o artigo anterior abrange os seguintes dados: I- O número total de demandas recebidas durante o semestre; II A categoria das demandas recebidas por segmento, com o número de encaminhamentos registrados; III - A categoria das demandas recebidas por setor, com o número de encaminhamentos registrados em cada categoria relacionada ao setor envolvido; IV - O movimento das demandas por meio de acesso, com número de contatos realizados através dos meios de comunicação disponibilizados pela IES. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23 Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pelo Conselho Diretor da IES. Parágrafo único. A Direção da IES pode intervir na Ouvidoria para resguardar direitos, defender a Instituição perante falsas afirmativas, ou quando o Ouvidor não estiver desempenhando a função a contento e conforme as disposições deste Regulamento ou demais regulamentos da IES. Art. 24 O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Diretor, revogadas as disposições em contrário. Cajazeiras, 13 de setembro de 2011 Pe. Agripino Ferreira de Assis Diretor da FAFIC e Presidente do Conselho Diretor 7