4- ÁREA DE ESTUDO. 4.1 Localização geográfica

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Transcrição:

4- ÁREA DE ESTUDO 4.1 Localização geográfica A área de estudo se localiza entre as coordenadas 19 52 20 e 20 32 13 de latitude sul e 46 48 49 e 48 33 39 de longitude oeste como pode ser observado nos Mapas 1, 2, e 3. Nesta área de estudo situa-se algumas Sub-Bacias do rio Grande que se localizam a montante da represa de Jaguára até a jusante da represa de Volta Grande, as quais gestadas pela Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), como mostra o Mapa 4. Na delimitação da mesma levou-se em consideração o limite das Sub-Bacias do rio Grande que estão entre as três represas (Jaguára, Igarapava e Volta Grande). Para isso foi analisado a hidrografia, a hipsometria, as Ottobacias 1 e as cartas topográficas. O cruzamento de todas estas informações possibilitou uma melhor delimitação da área de estudo. 1 É a menor área de contribuição de um trecho de rede hidrográfica proposta por Otto Pfafstetter. Para maiores detalhes consultar Pfafstetter (2011).

Mapa 1: Localização da Área de Estudo 2013 Fontes: IBGE (2010a; 2010b), MINAS GERAIS (2011) e Camini (2012).

Mapa 2: Área de Estudo Limites Municipais 2013 Fontes: IBGE (2010a, 2010b), MINAS GERAIS (2011) e Camini (2012).

Mapa 3: Áreas Municipais Contidas na Área de Estudo 2013 Fontes: IBGE (2010a; 2010b), MINAS GERAIS (2011) e Camini (2012).

Mapa 4: Sub-Bacias na Área de Estudo 2013 Fontes: ANA (2012) e Noronha (2012).

De acordo com o IBGE (2002), Mesorregião é um conjunto de Microrregiões (definição que será abordada a frente), contíguas e contidas na mesma Unidade da Federação, agrupadas com base no quadro natural, no processo social e na rede de comunicações e de lugares. Assim, a área de estudo está localizada no Estado de Minas Gerais, na Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, e no Estado de São Paulo, na Mesorregião de Ribeirão Preto, conforme apresenta o Quadro 4 e os Mapas 5 e 6. Tais Mesorregiões são circundadas por áreas importantes como, Campinas e São José do Rio Preto em São Paulo, Campo das Vertentes e Central Mineira no Estado de Minas Gerais, além de Mesorregiões que extrapolam os dois Estados comumente mencionados (SP e MG), como a do Sul Goiano e Leste do Mato Grosso do Sul. N Municípios UF Área km 2 Microrregião Mesorregião 1 Aramina SP 202,70 Ituverava Ribeirão Preto 2 Água Comprida MG 489,60 Uberaba Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 3 Buritizal SP 266,27 Ituverava Ribeirão Preto 4 Conceição das Alagoas MG 1.348,22 Uberaba Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 5 Conquista MG 616,15 Uberaba Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 6 Cristais Paulista SP 386,66 Franca Ribeirão Preto 7 Delta MG 104,42 Uberaba Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 8 Igarapava SP 467,14 Ituverava Ribeirão Preto 9 Ituverava SP 697,76 Ituverava Ribeirão Preto 10 Jeriquara SP 140,98 Franca Ribeirão Preto 11 Miguelópolis SP 826,87 São Joaquim da Barra Ribeirão Preto 12 Pedregulho SP 700,71 Franca Ribeirão Preto 13 Ribeirão Corrente SP 148,46 Franca Ribeirão Preto 14 Rifaina SP 171,56 Franca Ribeirão Preto 15 Sacramento MG 3.071,46 Araxá Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 16 Uberaba MG 4.516,30 Uberaba Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Quadro 4: Municípios concernentes a Área de Estudo 2012 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano (2012). Elaboração: Wallace Ribeiro.

Mapa 5: Localização da Área de Estudo em Relação às Mesorregiões 2013 Fontes: IBGE (2010a; 2013a) e Camini (2012).

Mapa 6: Localização da Área de Estudo em Relação às Microrregiões 2013 Fontes: IBGE (2010a; 2013a) e Camini (2012).

Em relação às Microrregiões podemos destacar a existência de cinco. Na porção mineira (ao norte da área de estudo) encontram-se inseridas Uberaba e Araxá, enquanto que ao sul da área de estudo, na porção paulista, estão inseridas São Joaquim da Barra, Ituverava e Franca ver Mapa 6. O IBGE (2002) define Microrregião como um conjunto de municípios, contíguos e contidos na mesma Unidade da Federação, agrupados com base em características do quadro natural, da organização da produção e de sua integração. Os municípios contidos nessa área totalizam-se em 16, sendo seis localizados em Minas Gerais (Água Comprida, Conceição das Alagoas, Conquista, Delta, Sacramento e Uberaba) e 10 municípios no Estado de São Paulo (Rifaina, Pedregulho, Cristais Paulistas, Ribeirão Corrente, Jeriquara, Ituverava, Buritizal, Igarapava, Aramina e Miguelópolis). Os municípios de Uberaba e Conceição das Alagoas são os únicos que não possuem a sua sede municipal inserida na área de estudo ver Mapas 1 e 3. A área total dos 16 municípios é de 14.174,19 km², enquanto a área de estudo possui 6.568,94 Km², ou seja, engloba 46,55% da soma da área total de todos os municípios ver Mapa 3. A área de estudo tem como principais acessos viários a BR-050 e a BR-262 como mostrado no Mapa 2. REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS ANA. Base Cartográfica da Bacia Hidrográfica do Rio Grande: Imagem ASTER-GDEM extraída satélite SRTM resolução espacial 30m. Disponível em: <http://www.ana.gov.br/>. Acesso em: 19 mar. de 2012. ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD (2000). Dados Demográficos. Disponível em: <http://www.pnud.org.br/atlas >. Acesso em: 13 out. 2012. CAMINI, Thiago Antônio da Silva. Uso e ocupação do solo e caracterização sócio-econômica das Sub-Bacias do Rio Grande localizadas entre os reservatórios de Jaguára e Volta Grande, Rio Grande MG/SP 2010. 2012. 155f. Dissertação (Mestrado em Geografia Tratamento da Informação Espacial) Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. 200p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Carta Topográfica de Veríssimo SE-22-Z-D-VI, 1:100.000; de Uberaba SE-23-Y-C-IV, 1:100.000; de Sacramento, SE- 23-Y-C-V, 1:100.000; Igarapava SF-22-X-B-III-2, 1:50.000; Buritizal SF-23-V-A-I-2, 1:50.000; Rifaina SF-23-V-A-II-1, 1:50.000; Desemboque SF-23-V-A-II-2, 1:50.000; Pedregulho SF-23-V- A-II-3, 1:50.000; Jequiara SF-23-V-A-I-4 1:50.000; Ituvevava SF-23-V-A-I-3, 1:50.000. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_topo_int.shtm?c=1>. Acesso em 03 de dez. 2010. 2010a.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Censo Demográfico Brasileiro de 1960, 1970, 1980, 1991, 2000 e 2010: séries históricas de Municípios, Grandes Regiões, Unidades da Federação e do País. Rio de Janeiro, 2010b. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. IBGE Cidades. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1:>. Acesso em 03 de jun. 2013. 2013a. MINAS GERAIS. Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM. Base Cartográfica das Sub- Bacias Hidrográficas do Rio Grande. Disponível em: < http://www.igam.mg.gov.br/geoprocessamento/downloads/1245>. Acesso em: 19 mar. de 2011. NORONHA, César Vinícius de. Qualidade da água dos reservatórios fio de água de Jaguára, Igarapava e Volta Grande e afluentes, bacia hidrográfica do Rio Grande, MG/SP. 2012. 138f. Dissertação (Mestrado em Geografia Tratamento da Informação Espacial) Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte. PFAFSTETTER, Otto. Classificação das bacias. Rio de Janeiro, 1987. Disponível em: <http://www.ana.gov.br/bibliotecavirtual/ottobacias.asp>. Acesso em: 20 jul. 2011.