A placa dental. 1 ª Jornada Nacional para Técnicos e Auxiliares de 10/11/2008. A placa dental como um biofilme. A placa dental como um biofilme



Documentos relacionados
INSTRUMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO EM PERIODONTIA

ODONTOLOGIA PERIODONTIA I. 5º Período / Carga Horária: 90 horas

CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTAL

RASPAGEM E ALISAMENTO RADICULAR E TRATAMENTO PERIODONTAL DE SUPORTE

Doenças gengivais induzidas por placa

DIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO

Aspectos microbiológicos da Cárie Dental

Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber


Doença Periodontal na Infância

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS

Dr. Felipe Groch CRO Especialização em Implantes Dentários

Diretrizes Assistenciais

CRIOLIPÓLISE. EQUIPAMENTOS MÉDICO-ESTÉTICOS

Escrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de :14 - Última atualização Qua, 10 de Março de :44

Estado do Ceará PREFEITURA MUNICIPAL DE CEDRO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Cuidados dentários em cães e gatos

Placa bacteriana espessa

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO EM PERIODONTIA 1 - DIAGNÓSTICO 2 - TRATAMENTO PERIODONTAL 3 - ACOMPANHAMENTO

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU- USP

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

Higienização do Ambiente Hospitalar

Patologias periodontais pouco frequentes O que fazer?

LUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra

FÁTIMA BARK BRUNERI LORAINE MERONY PINHEIRO UNIVERSIDADE POSITIVO

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Aula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS

Dra. Elena Portes Teixeira Will CUIDADOS AO PACIENTE COM GENGIVITE OU PERIODONTITE: DOENÇA PERIODONTAL:

Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul

PROTOCOLOS DE SEGURANÇA. Cícero Andrade DO PACIENTE

PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS PERIODONTIA

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO

ORIGAMI Manual de conservação

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

UMA ESCOVA PARA CADA USO

Guia de montagem. Prolongamento de antena até 450 C. para VEGAPULS 62 e 68. Document ID: 38316

ROL DE PROCEDIMENTOS Atendimento em consultórios particulares dos cooperados em todo o Brasil

Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato

CURSO ASB UNIODONTO/APCD AULA 1 MÓDULO B EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS

Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro

Conheça a Cyclo Águas do Brasil

Uso correcto dos antibióticos

CONHECIMENTOS GERAIS 05 QUESTÕES

O CONCEITO, A HISTÓRIA E A IMPORTÂNCIA DA PERIODONTIA

PROVA ESPECÍFICA Cargo 23

IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014

CRIOLIPÓLISE E O CONGELAMENTO DA GORDURA

EXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec

Física. CURSO Física. Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo.

LIMPEZA. Maria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ)

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia

A gengivite é uma inflamação das gengivas provocada por acumulação de placa bacteriana e tártaro como consequência

LUPATECH S.A Unidade Metalúrgica Ipê

Hepatites Virais 27/07/2011

O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde

HIPERSENSIBILIDADE. Pasta Dessensibilizante Colgate Sensitive Pró-Alívio TM com tecnologia Pro-Argin TM

MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

Calu Indústria de Equipamentos Odontológicos. Mail: Site: MANUAL DE GARANTIA

Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME

LISTA DE MATERIAIS E INSTRUMENTAIS º Período

BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES

Dicas para limpar seu notebook

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola

Removendo o cavaco. Na aula passada, tratamos das noções gerais. Nossa aula. Como calcular a rpm, o avanço e a profundidade de corte em fresagem

Doenças gengivais induzidas por placa

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.

Área de Biologia Craniofacial e Biomateriais

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.

UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PLANO DE ENSINO

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS

Curso de Extensão em Clínica Odontológica Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP

PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC. TEMA: PREA Plano de Resposta a Emergências Ambientais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

CONCURSO DA UFF RESPOSTAS AOS RECURSOS CARGO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: ESPECÍFICA DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM. Gabarito Original.

Doenças Periodontais. Tratamento e Prevenção. 1º e-book - COS - Clínica Odontológica Soares

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

Deficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa.

DESINCRUST Tratamento físico da água

Mini Desumidificador Desidrat

EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido

Transcrição:

1 ª Jornada Nacional para Técnicos e Auxiliares de Odontologia A placa dental como um biofilme Biofilme Comunidade microbiana relativamente indefinida associada à superfície de qualquer material duro não-descamativo (dente) Adaptado de Paul Kolenbrander (Wilderer & Charaklis, 1989) Biofilme Comunidade microbiana relativamente indefinida associada à superfície de qualquer material duro não-descamativo (dente) Biofilme Glicocálice e Canais de água Adaptado de Paul Kolenbrander (Wilderer & Charaklis, 1989) (Center for biofilm engineering, Montana State University - Bozeman) 1

Biofilme Biofilme Balneário Camboriú 1945 Balneário Camboriú Dias atuais Biofilme Glicocálice (Prédios) e Canais de água (Ruas) Bactérias (Pessoas) O Cálculo Quanto a localização Placa subgengival Placa supragengival Mineralização da biofilme Cálculo Aderido à superficie dental Dureza moderada (Lindhe, J et al, 2004) 2

O Cálculo O Cálculo Mineralização da biofilme Cálculo Aderido à superficie dental Dureza moderada Poroso Retentor de placa Mineralização da biofilme Cálculo Aderido à superficie dental Dureza moderada Poroso Retentor de placa Supragengival Colocaração branca ou amarelada (Lindhe, J et al, 2004) (Lindhe, J et al, 2004) O Cálculo Mineralização da biofilme Cálculo Aderido à superficie dental Dureza moderada Poroso Retentor de placa Gengivite Supragengival Colocaração branca ou amarelada Subgengival Coloração marrom ou negra (Lindhe, J et al, 2004) Gengivite O acúmulo de biofilme precede diretamente e inicia a gengivite Placa não-específica Alterações inflamatórias (edema, eritema e sangramento espontâneo) Gengivite 0 10-21 28 42 Saúde Gengivite Saúde Remoção do biofilme Restabelecimento da saúde Estudos clássicos de Löe et al. 1965 e Theilade et al. 1966 Tratamento da gengivite Remoção dos fatores retentivos de biofilme Cálculos dentais Excessos em restaurações dentais Dentes apinhados Cavidades dentais abertas Remoção mecânica do biofilme Limpeza profissional Higiene oral 3

Tratamento da gengivite Tratamento da gengivite Remoção dos fatores retentivos de biofilme Cálculos dentais Remoção dos fatores retentivos de biofilme Cálculos dentais Excessos em restaurações dentais Tratamento da gengivite Tratamento da gengivite Remoção dos fatores retentivos de biofilme Cálculos dentais Excessos em restaurações dentais Dentes apinhados Remoção dos fatores retentivos de biofilme Cálculos dentais Excessos em restaurações dentais Dentes apinhados Cavidades dentais abertas Tratamento da gengivite Tratamento da gengivite Remoção dos fatores retentivos de biofilme Cálculos dentais Excessos em restaurações dentais Dentes apinhados Cavidades dentais abertas Remoção dos fatores retentivos de biofilme Cálculos dentais Excessos em restaurações dentais Dentes apinhados Cavidades dentais abertas Remoção mecânica do biofilme Limpeza profissional Higiene oral Remoção mecânica do biofilme Limpeza profissional Higiene oral 4

Gengivite Gengivite Acúmulo de Biofilme Gengivite Remoção Mecânica Profissional - Ultrassom Gengivite Gengivite 7 dias após Antes 7 dias após limpeza A Doença Periodontal A Doença Periodontal Fator etiológico Microrganismos específicos Biofilme Doença Infecciosa - perda inserção 5

A Doença Periodontal Patogênese da Doença Periodontal Fatores Ambientais A Doença Periodontal Patogênese da Doença Periodontal X XDesafio Microbiano Resposta do Hospedeiro Destruição Alterações Tecidual Clínicas X XDesafio Microbiano Resposta do Hospedeiro Destruição Alterações Tecidual Clínicas Fatores Genéticos Fatores Sistêmicos (Adaptado de Kornman and Page, 1997) (Adaptado de Kornman and Page, 1997) A Doença Periodontal A Doença Periodontal Patogênese da Doença Periodontal Doença Infecciosa - perda inserção Tempo 0 90 dias A Doença Periodontal Patogênese da Doença Periodontal Controle Mecânico Remoção mecânica do biofilme é essencial para o controle da doença periodontal Inicialmente Curetas manuais Tempo 0 180 dias 6

Curetas Manuais Curetas Manuais Depende da habilidade do profissional Depende da habilidade do profissional Remoção criteriosa Instrumentação excessiva Perda de cemento e dentina Hiperssensibilidade Pulpite (Lindhe et al, 2004) O Ultrassom em Periodontia Evolução Aparelhos sônicos e ultrassônicos Histórico 1953 Catuna Corte de dente 1955 Zinner Remoção de depósitos nos dentes 1960 McCall & Szmyd Aceito como procedimento alternativo às curetas manuais Evolução O Ultrassom em Periodontia Aparelhos sônicos e ultrassônicos Inicialmente Remoção de manchas Cálculo volumoso supragengival Antes Before Depois After 7

O ultrassom em Periodontia Tipos de Ultrassom em Periodontia Aparelhos sônicos e ultrassônicos 2 tipos de aparelhos vibratórios Sônicos Ultrassônicos Recentemente Pontas mais finas e compridas Melhor acesso em bolsas > 5mm Maior eficiência subgengival Tipo Turbina de ar Magnetoestrictivos Piezoelétrico Frequência 3.000 à 8.000 Hz 18.000 à 45.000 Hz 25.000 à 50.000 000 Hz Tipo de Linear, elíptico e movimento Linear e elíptico circular Linear da ponta (AAP, 2000; Walmsley AD et al, 2008) Tipos de Ultrassom em Periodontia 2 tipos de aparelhos vibratórios Tipos de Ultrassom em Periodontia 2 tipos de aparelhos vibratórios Modelo Sônico Kavo Sonic Borden Modelo Ultrassônico Profi III Ceramic Dabi Atlante Modelo Ultrassônico Cavitron Select Dentsply Diversos tipos de pontas As pontas e suas Diferenças Tamanhos: 3, 10, 100 e 1000 formatos e a utilização 3 para remoção inicial de cálculos severos, raspagem grosseira supragengival. Dentsply Hu-Friedy 8

As pontas e suas Diferenças Tamanhos: 3, 10, 100 e 1000 formatos e a utilização 10 Com angulatura próxima a 90º, é indicada para raspagens refinadas de cálculos supragengivais leves e moderados. As pontas e suas Diferenças Tamanhos: 3, 10, 100 e 1000 formatos e a utilização 100 Angulatura dupla e próxima aos 135º. Também é indicada para cálculos leves e moderados e deverá ser escolhida de acordo com a anatomia do dente. As pontas e suas Diferenças Tamanhos: 3, 10, 100 e 1000 formatos e a utilização 1000 Dupla curvatura. Mais indicada para cálculos moderados a severos. Diversos tipos de pontas Ponta P P-3 e 10 (25kHz) Fluxo de água por fora da ponta Ponta TFI TFI-3, 100, 1000 (25KHz e 30KHz) e TFI 10 ( 30KHz) Fluxo de água interno não direcionado (25kHz e 30kHz) Diversos tipos de pontas Ponta FSI FSI-3, 10, 100 e 1000 (25kHz e 30kHz) Fluxo de água interno, com foco, o que proporciona ao profissional uma melhor visão, além de requerer menor quantidade de água ou solução. Diversos tipos de pontas Ponta FSI-SLI FSI-SLI 10 Reta, Direita e Esquerda (25kHz) Fluxo de água interno, com foco, o que proporciona ao profissional uma melhor visão, além de requerer menor quantidade d de água ou solução. Excelente ponta para uso sub-gengival, por ser mais fina. 9

Diversos tipos de pontas Diversos tipos de pontas Pontas plásticas para uso em implates. Fluxo de água interno não direcionado Ponta Hu-Friedy Fluxo de água interno não direcionado Ponta Dentsply Fluxo de água interno direcionado Ponta Dentsply Ultrassom em Furcas Acesso à região de furcas Uso do ultrassom apresenta resultados superiores à RAR em furcas de Classe II e III Ultrassom em Furcas Acesso à região de furcas Uso do ultrassom apresenta resultados superiores à RAR em furcas de Classe II e III Quando trocar as pontas? Quando trocar as pontas? Qualquer ponta de ultrassom é como uma escova de dentes, com o tempo desgastam-se e precisam ser trocadas Ponta Nova Eficiência 100% 1mm desgastada Eficiência 75% 2mm desgastada Eficiência <50% Ao atingir a marca vermelha (2mm de desgaste), a ponta já perdeu 50% de sua eficiência e rapidez. 4.2 mm de área ativa 3.1 mm de área ativa 2.0 mm de área ativa A ponta deve ser trocada! 10

Alterações Superfíciais Causadas pelo Ultrassom Ultrassom X Alterações Superfíciais Menor número de golpes na superfície radicular Potência baixa ou média Ângulog da ponta Próximo de 0 o Evita danos excessivos à superfície radicular Ultrassom X Alterações Superfíciais Alterações na superfície radicular Rugosidades superficiais (50x) Ultrassom X Alterações Superfíciais Alterações na superfície radicular Rugosidades superficiais (200x) Duarte PM 2008 Duarte PM 2008 Duarte PM 2008 Duarte PM 2008 Ultrassom Cureta Ultrassom Cureta Ultrassom X Alterações Superfíciais Alterações na superfície radicular Rugosidades superficiais (300x) Ultrassom X Alterações Superfíciais Alterações na superfície radicular Rugosidades superficiais (1.500x) Duarte PM 2008 Duarte PM 2008 Duarte PM 2008 Duarte PM 2008 Ultrassom Cureta Ultrassom Cureta 11

Características do Ultrassom Aumento da Temperatura Dental Jato de água Resfriamento da ponta Lavagem Cavitação Desorganização do biofilme Rompe a parede celular bacteriana (AAP, 2000; Walmsley AD et al, 2008) Líquido Resfriante Cuidados com uso do Ultrassom Ultrassom causa aquecimento do dente Água Clorexidina 0,12% Iodo-povidina Não há benefícios adicionais Atrito entre a ponta do ultrassom e o dente Aumento da temperatura do dente Sem líquido resfriador Aumento em 35ºC Com líquido resfriador Aumento em 4ºC (AAP, 2000; Kocher &Plagmann, 1996; Trenter SC & Walmsley AD, 2003) Ultrassom Aerosol bacteriano patogênico Estudos encontraram sangue no aerosol Suspenso no ar por até 30 min. Uso de bochechos antes do uso do ultrassom Importante agente no controle de infecção gerado por aerosol Clorexidina 0,12% - 30 segundos Redução de 94% UFC Unidade aspiradora eficiente Reduz o aerosol produzido (AAP, 2000; Trenter SC & Walmsley AD, 2003) 12

Ultrassom Aerosol bacteriano patogênico Uso de EPI Avental Luva Gorro Máscara Óculos de Proteção Ultrassom Aerosol bacteriano patogênico Uso de EPI Ultrassom Aerosol bacteriano patogênico Uso de EPI Ultrassom Aerosol bacteriano patogênico Uso de EPI Ultrassom Aerosol bacteriano patogênico Uso de Barreiras Mecânicas Ultrassom Aerosol bacteriano patogênico Uso de Barreiras Mecânicas 13

Cuidados com uso do Ultrassom Perigos do uso do Ultrassom Pacientes portadores de aparelhos de marcapasso cardíaco Interferência eletromagnética gerada pelo ultrassom (AAP, 2000; Kocher &Plagmann, 1996; Trenter SC & Walmsley AD, 2003) Cuidados com uso do Ultrassom Percepção Sensorial Síndrome White finger Diminuição do fluxo sanguíneo causado pela vibração Formigamento Perda de sensibilidade táctil Diminuição da destreza Cuidados com uso do Ultrassom Audição Danos ao sistema auditivo Paciente Transmissão ultrassônica do contato com o dente pelo ouvido interno Zumbido temporário (Trenter SC & Walmsley AD, 2003) (Trenter SC & Walmsley AD, 2003) Video Video 14

Bibliografia Recomendada Bibliografia Duração: 24 meses Data: Sexta a Domingo (mensal) Início: Março / 2009 Exame de seleção: Fevereiro 2009 Informações: (11) 5904-6500 / (11) 5575-6930 periodonto@periodonto.net Obrigado 15