8.2 O NÍVEL DE CONDICIONAMENTO FÍSICO DOS ÁRBITROS E ÁRBITROS ASSISTENTES DA FEDERAÇÃO PARANAENSE DE FUTEBOL Felipe Silva de Alcântara 37 Franciane Inez Rosa 38 Leandro Augusto Baptista da Silva 39 Sandra Maria Dawies 40 Marcelo Romanovitch Ribas 41 RESUMO: O árbitro de futebol julga, aplica as penalidades aos jogadores, supervisiona o jogo e é responsável por tudo o que acontece em uma partida de futebol. Sem a igura do árbitro e árbitro assistente, uma partida oicial de futebol não tem início. Para desempenhar sua função de forma ideal deve possuir um mínimo de preparação física especíica e uma composição corporal adequada com a ajuda de um proissional de Educação Física. Este estudo teve como objetivo determinar o nível de condicionamento físico dos árbitros e árbitros assistentes proissionais de elite da Federação Paranaense de Futebol que atuaram no Campeonato Paranaense 2012. A amostra foi composta por 9 árbitros. O teste utilizado para análise do VO2MÁX foi de Ellestad e para determinar o percentual de gordura utilizou-se o protocolo de Jackson e Pollock. Como resultado obteve-se uma média do nível de aptidão cardiorrespiratória de 50,05 ± 5,92 (ml/ kg/min), classiicado como fraco e percentual de gordura de 18,23 ± 1,84 %, o que levou a concluir que a amostra estudada estava com os níveis abaixo do esperado para ter um bom desempenho físico em uma partida de futebol. Palavras-chave: Árbitros. Futebol. Capacidade Aeróbica. Percentual de Gordura. 1 INTRODUÇÃO Com a evolução do Futebol de Campo, o jogo se tornou mais dinâmico, os atletas melhoraram os seus aspectos isiológicos, entre eles, a força e a velocidade, graças à evolução do treinamento desportivo, o que tornou o jogo de Futebol de Campo mais dinâmico. Sendo assim, os árbitros e árbitros assistentes, também tiveram que adequar sua maneira de treinar com a atual realidade do esporte, para acompanhar os lances o mais próximo possível e não errar na hora de arbitrar. (VIEIRA, COSTA, AOKI, 2010). Percebe-se que de uma igura coadjuvante no cenário do Futebol de Campo, ser árbitro se tornou uma função de suma importância, pois uma decisão equivocada prejudica uma equipe e todo o seu investimento na estrutura criada para competir em um campeonato de Futebol de Campo. Devido a tal importância sobre a igura dos árbitros e assistentes, a comunidade cientíica os considera como 37 Aluno concluinte do Curso de Educação Física Licenciatura Faculdade Dom Bosco. 38 Aluno concluinte do Curso de Educação Física Licenciatura Faculdade Dom Bosco. 39 Aluno concluinte do Curso de Educação Física Licenciatura Faculdade Dom Bosco. 40 Aluno concluinte do Curso de Educação Física Licenciatura Faculdade Dom Bosco. 41 Orientador do TCC Faculdade Dom Bosco. 168 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.168-174, jan./jun. 2015.
objeto de investigação para melhor compreender a sua intervenção e fundamentar a sua preparação. (SILVA e FERNANDEZ, 2003). Silva (2005) analisou a composição corporal de um elevado número de árbitros de futebol no Brasil, apresentando suas principais características físicas. Considerando algumas regiões do Paraná onde o árbitro reside, foi possível constatar que os árbitros mais velhos apresentam um percentual de gordura superior aos árbitros mais jovens, sendo todos da mesma categoria. As pesquisas demonstram que o percentual de gordura aumenta com o passar dos anos, mas, os árbitros continuam a arbitrar as partidas de Futebol. O que justiica esse quadro é que os árbitros de futebol em vários países, inclusive onde o futebol é altamente competitivo, como na Itália, Espanha e até no Brasil, não são proissionais do esporte e trabalham em tempo integral fora do campo de Futebol. (FIDELIX e SILVA, 2010). Veriica-se que a função dos árbitros de futebol exige altos níveis de demanda metabólica para suportar o tempo e a intensidade da partida. Assim, considerado um ritmo cada vez maior, fruto do avanço na preparação dos jogadores, é necessário que os árbitros apresentem níveis adequados de aptidão física e de treinamento físico. (GUSSEN; COUTO; SÁ, 2010). Entre os inúmeros parâmetros isiológicos utilizados para determinação do índice de esforço realizado pelos árbitros cita-se a ventilação pulmonar, consumo máximo de oxigênio (VO2MÁX), depleção de substratos, frequência cardíaca, índice de esforço percebido e limiar anaeróbio, bem como as capacidades biomotoras força, velocidade e resistência. (BORIN; PRESTES; MOURA, 2007). Portanto, nesse contexto, o presente trabalho percebe a importância do árbitro para o futebol. O objetivo deste estudo é analisar por meio do percentual de gordura e o teste de capacidade aeróbia Ellestad - para avaliar como os árbitros da Federação Paranaense de Futebol estão condicionados. 2 METODOLOGIA 2.1 AMOSTRA A presente pesquisa foi realizada com 9 árbitros proissionais do gênero masculino, com idade média de (30,78 ± 4,63) pertencentes ao quadro especial da Federação Paranaense de Futebol (FPF). Antes de participarem do estudo, os árbitros e árbitros assistentes foram consultados, a im de saber qual era o objetivo e como deveriam proceder para participar da pesquisa. Sendo assim, todos receberam o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e após sua leitura e esclarecimento de dúvidas, assinaram o documento concordando em participar do experimento. Foram incluídos na pesquisa os árbitros que: foram escalados para arbitrar, pelo menos, um jogo do campeonato Paranaense Proissional da temporada de 2012. Foram excluídos da pesquisa os árbitros que: não assinaram o TCLE; que apresentaram al- Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.168-174, jan./jun. 2015. 169
gum tipo de lesão osteomioarticular que os impossibilitava de realizar os testes propostos durante as avaliações; que faltaram em duas das três avaliações realizadas; que possuíam patologias associadas que interferissem nos resultados das avaliações. A coleta de dados foi realizada por proissionais de Educação Física, pertencentes à equipe do Laboratório de Bioquímica e Fisiologia do Exercício da Faculdade Dom Bosco. Os árbitros foram avaliados em dia pré-estabelecido, para tanto, se utilizaram as instalações do Laboratório de Bioquímica e Fisiologia do Esporte da Faculdade Dom Bosco, cujas instalações fornecem toda a infraestrutura. A avaliação antropométrica foi realizada em três momentos e composta por medidas de - massa corporal, estatura, circunferências e dobras cutâneas. Essas avaliações se realizaram uma semana antes do início do Campeonato Paranaense, na 6º semana e após, na 12º semana quando já havia ocorrido o término do Campeonato Paranaense. As medidas da massa corporal (kg) foram realizadas por meio de uma balança Welmy, com capacidade máxima de 140 kg, precisão de 100 g, previamente aferida pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia). Os indivíduos foram pesados sem calçados e vestindo bermuda e camiseta; estatura (m) por meio de um estadiômetro, da marca Welmy, num intervalo operacional de 202 cm e precisão de 1 cm. Os indivíduos estavam sem calçados, em pé sobre a base do estadiômetro. Da correlação entre massa corporal e estatura obteve-se o índice de massa corporal (IMC) (kg/m²). Em seguida, foram mensuradas as dobras cutâneas por meio de um plicômetro, da marca Ciscorfadipômetro cientíico e para se estimar o percentual de gordura utilizou-se do protocolo de Jackson e Pollock (1978) quando se mensuraram sete dobras cutâneas - subescapular, tricipital, peitoral, axilar média, supra ilíaca, abdominal e femural média. Para inalizar o processo avaliativo dos árbitros da Federação Paranaense de Futebol, os indivíduos foram submetidos a um teste ergométrico para determinar a potência aeróbia. Assim, utilizou-se o protocolo de Ellestad em esteira rolante para estimar o VO 2 MÁX dos árbitros. O protocolo apresenta cargas progressivas por meio de incrementos da velocidade do tapete rolante a cada estágio. A inclinação é constante em 10% nos quatro primeiros estágios e, a partir do quinto, eleva-se para 15% e é mantida assim até o inal do teste. Em relação à velocidade, o teste inicia-se a 2,7 km/h, elevando- -se para 4,8 km/h no segundo estágio e a partir do terceiro, adiciona-se 1,6 km/h. Quando da passagem do quarto para o quinto estágio, a elevação passa de 10% para 15% na inclinação do tapete rolante, não adicionando incrementos na velocidade, mas sim, mantendo o nível alcançado de 8,0 km/h. A duração dos estágios varia entre 02 e 03 minutos. No estágio inicial e no estágio 5, quando existe inclinação do tapete rolante, sua duração é de 3 minutos e nos demais estágios estabelece-se a duração constante de 2 minutos. Todos os participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), conforme resolução 196/96 do Conselho Nacional de 170 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.168-174, jan./jun. 2015.
Saúde. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Dom Bosco (Protocolo de nº 03.39.2011) com o número CAAE 0069.0.301.000-11. 3 RESULTADOS A Tabela 1 apresenta os valores médios e desvio padrão das variáveis antropométricas dos nove árbitros que izeram parte da pesquisa durante o Campeonato Paranaense de 2012. A massa corporal apresentou valores médios para a primeira avaliação (AV. 1) de (82,611±3,1519) Kg; para segunda avaliação (AV. 2) (82,578±3,0892) Kg; e para a terceira avaliação (AV. 3) (82,278±3,278) Kg. A estatura não variou durante as três avaliações e apresentou valores de (1,76±0,03) m. Em relação ao índice de massa corporal (IMC), a (AV. 1) apresentou valores de (26,62±2,95) Kg/m²; (AV. 2) apresentou valores de (26,69±2,73) Kg/m²; e a (AV. 3) apresentou valores de (26,59±2,85) Kg/m². O percentual de gordura (%G) apresentou valores médios para a (AV. 1) de (18,16±1,81) %; (AV. 2) apresentou valores de (18,73±1,87) %; e a (AV. 3) apresentou valores de (17,81±1,84) %. A massa; (AV. 2) apresentou valores de (66,73±1,57) Kg; e a (AV. 3) apresentou valores de (67,26±1,77) Kg. A massa gorda (M.G) apresentou valores médios para a (AV. 1) de (15,43±2,20) Kg; (AV. 2) apresentou valores de (15,85±2,19) Kg; e a (AV. 3) apresentou valores de (15,03±2,16) Kg. TABELA 1 COMPORTAMENTO MÉDIO DAS VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS DOS ÁRBITROS DURANTE O CAMPEONATO PARANAENSE DE FUTEBOL DE 2012. Variáveis Antropométricas Av. 1 (n = 9) Av.2 (n = 9) Av. 3 (n = 9) Massa Corporal (Kg) (82,611±3,1519) (82,578±3,0892) (82,278±3,278) Estatura (m) (1,76 ± 0,03) (1,76 ± 0,03) (1,76 ± 0,03) IMC (Kg/m²) (26,62 ± 2,95) (26,69 ± 2,73) (26,59 ± 2,85) % G (18,16 ± 1,81) (18,73 ± 1,87) (17,81 ± 1,84) M.M (Kg) (67,18 ± 1,42) (66,73 ± 1,57) (67,26 ± 1,77) M.G (Kg) (15,43 ± 2,20) (15,85 ± 2,19) (15,03 ± 2,16) FONTE Os autores (2014) A Tabela 2 apresenta o comportamento individual e médio do VO 2 Máx dos nove árbitros de futebol durante o teste Ellestad em esteira rolante durante o Campeonato Paranaense de Futebol de 2012. Na (A.V 1) o VO 2 MÁX apresentou valores médios de (50,78 ± 6,14) ml/kg/min.; para a (A.V 2) o VO 2 Máx apre- Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.168-174, jan./jun. 2015. 171
sentou valores médios de(50,78 ± 6,14) ml/kg/min; e na (A.V 3) o VO 2 Máx apresentou valores médios de (48,60 ± 5,48) ml/kg/min. TABELA 02 APRESENTA O VALOR DO COMPORTAMENTO DO VO 2 MÁX DOS NOVE ÁRBITROS QUE FIZERAM PARTE DA PESQUISA DURANTE O CAMPEONATO PARANAENSE DE FUTEBOL EM 2012 Árbitros A.V 1 (n = 9) VO2Máx A.V 2 (n = 9) VO2Máx A.V 3 (n =9) VO2Máx 01 51,656 55,589 51,656 02 59,522 59,522 55,589 03 43,79 47,723 39,857 04 59,522 47,723 51,656 05 43,79 39,857 47,723 06 51,656 47,723 51,656 07 43,79 47,723 39,857 08 51,656 55,589 47,723 09 51,656 55,589 51,656 (Média ± DP) (50,78 ± 6,14) ml/kg/min. (50,78 ± 6,14) ml/kg/min. (48,60 ± 5,48) ml/kg/min. FONTE Os autores (2014) 4 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A evolução da preparação física dos atletas de Futebol teve como consequência uma maior carga física de jogo, inluenciando também o árbitro de futebol (CERQUEIRA, et al., 2011). O árbitro tem a responsabilidade de controlar os ânimos dos jogadores durante uma partida bem como aplicar as regras do jogo. Para tanto, o árbitro percorre em média 10.000 m, durante um jogo, quando a frequência cardíaca média se 172 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.168-174, jan./jun. 2015.
apresenta em uma zona de 160-165 bpm e o seu consumo de oxigênio é cerca de 80% do VO2Máx. Já os árbitros assistentes percorrem aproximadamente 7.500 m, sua frequência cardíaca média se apresenta em uma zona de 140 bpm e o consumo de oxigênio correspondente é de 65% do VO2Máx (REILLY E GREGSON, 2006). Sendo assim, o árbitro e árbitro assistente devem estar preparados para essa demanda isiológica. Devido à importância da igura dos árbitros e árbitros assistentes, a comunidade cientíica os considera como objeto de investigação para melhor compreender a sua intervenção e fundamentar a sua preparação. (SILVA e FERNANDEZ, 2003). Em relação ao peril antropométrico (Tabela 01), Silva (2005) analisou a composição corporal de um elevado número de árbitros de futebol no Brasil, apresentando suas principais características físicas. Levando em consideração algumas regiões do Paraná onde o árbitro reside, foi possível constatar que os árbitros mais velhos apresentavam um percentual de gordura superior aos árbitros mais jovens, sendo todos da mesma categoria. Em estudo longitudinal desenvolvido por Fidelix e Silva (2010), os autores demonstram que o percentual de gordura tende a aumentar com o passar dos anos (13,2 ± 2,9) %, em 2000, e (17,3 ± 3,9) %, em 2009, mas, os árbitros continuam arbitrando as partidas. Contudo, os árbitros de Futebol em vários países, inclusive onde o Futebol é altamente competitivo, como na Itália, Espanha e até no Brasil, não são proissionais e trabalham em tempo integral fora do campo de Futebol (FIDELIX E SILVA, 2010). Sabe-se que uma massa corpórea maior consome mais energia para ser deslocada. Assim, um percentual elevado de gordura dos árbitros pode comprometer sua performance física durante o jogo (SIL- VA; NASCIMENTO, 2005). Quanto à massa magra e o aumento do tecido adiposo contribuem para justiicar a redução do desempenho físico. Em estudo conduzido por Da Silva, (2005), o autor diagnosticou queda no desempenho físico de árbitros de Futebol após quatro anos, quando foi constatado aumento do tecido adiposo. A ausência de um programa especíico para o treinamento físico do árbitro de futebol, associada à falta de um acompanhamento nutricional, são fatores que contribuem para o aumento da massa gorda e diminuição do tecido muscular (FIDELIX; SILVA, 2010). Em estudo conduzido por Silva e Nascimento (2005) eles observaram valores de (16,95 ± 3,75) Kg, próximos ao presente estudo. Em relação à capacidade cardiopulmonar (Tabela 0), Da Silva et al. (2003) encontraram um VO- 2Máx médio dos árbitros observados em seu estudo de (57,99 ± 3,11)ml (kg. Min) -1. Esses valores são superiores aos encontrados nesta pesquisa. Porém, Castagna et al. (2005) observaram VO2Máx médio de (49,30 ± 8,0) ml (kg. Min) -1, valores semelhantes a esta pesquisa. Isso signiica que esses árbitros suportam menor intensidade de jogo, requerendo maior preparação física dos que continuam apitando os jogos.(cerqueira, et al., 2011). Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.168-174, jan./jun. 2015. 173
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com os dados analisados, o percentual de gordura apresentou um maior acúmulo nos árbitros, o que pode ser um limitante do seu desempenho durante uma partida de Futebol. Conclui-se que a capacidade aeróbia dos árbitros paranaenses avaliados nesta pesquisa precisa ser mais bem desenvolvida. Sugere-se que a Federação Paranaense de Futebol ofereça aos seus árbitros e árbitros assistentes um programa de condicionamento, para melhorar o nível de aptidão físico desses proissionais. Na presente pesquisa, um limitante foi o n amostral. É conveniente, portanto, que novas pesquisas sejam realizadas, porém, com um n maior, a im de apresentar dados mais concretos. Levando em consideração os resultados obtidos e as devidas discussões, bem como as limitações deste trabalho, serão pertinentes estudos que acompanhem e abordem temas como: níveis de atividade física, estilo de vida, hábitos alimentares e treinamento eicaz. REFERÊNCIAS BORIN J.P.; PRESTES J.; MOURA N.A. Caracterização, controle e avaliação: limitações e possibilidades no âmbito do treinamento desportivo. Revista Treinamento Desportivo, (8)1. 06-11, 2007. CASTAGNA, C.; ABT G.; D OTTAVIO, S. Competitive-level diferences in Yo-Yo intermittent recovery and twelve minute run test performance in soccer referees. J Strength Cond Res.19: 805-809, 2005. CERQUERA, S.M.; SILVA, I.A, da; MARINS, B.C.J. Análise do modelo de avaliação física aplicado aos árbitros de futebol pela FIFA. Ver. Bras. Med. Esporte. (17)6.425 430, nov./dez. 2011. FIDELIX, Y. L.; SILVA, A. I. Morfologia do árbitro do futebol após 10 anos na arbitragem. Arq. Ciênc. Saúde UNIPAR, Umuarama, (14)1, 27-35, jan./abr. 2010. GUSSEN, B.T.P. de; COUTO DE SÁ, K.C. Peril referido de aptidão física e do treinamento físico de árbitros de futebol da Federação Baiana de Futebol. Revista Digital. Buenos Aires. (15)151, 2010. JACKSON, A. S.; POLLOCK, M. L. Generalized equations for predicting body density of men. Br. J. Nutr. (40), 497-504, 1978. REILLY, T & GREGSON, W. Special populations: he referee and assistant referee. Journal of Sports Sciences. (24)7, 795 801, 2006. SILVA A.I da; FERNÁNDEZ, R. Dehydration of football referees during a match. British J. of Sport Medicine. (37) 502-506, 2003. SILVA, A. I. da. Bases cientíicas e metodológicas do para o treinamento do árbitro de futebol. Curitiba: Imprensa da UFPR, 2005. SILVA, A. I; E NASCIMENTO, A. J. Composição corporal e aptidão física de árbitros da CBF submetidos à nova ordem de aplicação dos testes físicos da FIFA. Fitness & Performance. (4)5, 306 312, 2005. SILVA A.I. da; ROMERO E.F.; FERNANDES, R.; MENSLIN, R. Análisis de un test más especíico para evaluar la capacidad aeróbica del árbitro de fútbol. EF Deportes. 65:1-9, 2003. VIEIRA, C.; COSTA, E.; AOKI, M. O nível de aptidão física afeta o desempenho do árbitro de futebol? São Paulo, (24)4, out./dez. 2010. 174 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.168-174, jan./jun. 2015.