Mercados. informação regulamentar. Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado



Documentos relacionados
Mercados. informação regulamentar. Alemanha Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Israel Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Marrocos Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Chile Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Checa Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. França Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Democrática do Congo Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Cabo Verde Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Cabo Verde Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. México Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Rússia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Quénia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. São Tomé e Príncipe Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Rússia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Brasil Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Brasil Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Macau Condições Legais de Acesso ao Mercado

IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

Mercados informação regulamentar

Mercados. informação regulamentar. Argélia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Coreia do Sul Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Ucrânia Condições Legais de Acesso ao Mercado

'(&,6 (6$3529$'$ &(',0(172(6&5,72

Flash News. Dinis Lucas e Almeida Santos Sociedade de Advogados RL. ARI / Golden Visa NOVAS REGRAS

Flash informativo fiscal nº6 - julho 2015

Suplemento II ao «Acordo de Estreitamento das Relações Económicas e Comerciais entre o Continente Chinês e Macau»

Tax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO

Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto *

Mercados. informação regulamentar. EAU Condições Legais de Acesso ao Mercado

Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES

Mercados informação de negócios

Newsletter 07-08/2012 julho/agosto de 2012

Mercados. informação regulamentar. Espanha Condições Legais de Acesso ao Mercado

Incentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada. Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa

MODIFICAÇÕES MAIS RELEVANTES INTRODUZIDAS PELA NOVA LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO

NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15

Artigo 7.º Fiscalização

Workshop sobre o Investimento Responsável no Sector Agrário

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

AS FONTES DE INFORMAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA. MÓDULO III Bolsas e Estágios

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II

BTOCNEWS MEDIDAS DE COMBATE AO DESEMPREGO JOVEM PROFISSIONAIS II APOIO À CONTRATAÇÃO E AO EMPREENDEDORISMO I ESTÁGIOS INVESTIMENTO

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

PORTUGAL 2020 E OS BENEFÍCIOS FISCAIS PARA O INVESTIMENTO: DOIS

O SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO

- Reforma do Tesouro Público

II Congresso de Direito Fiscal

Autorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa

REGIME AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA INVESTIMENTO

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO

internacionalizar Seguro de Investimento Direto Português no Estrangeiro COSEC

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE

O que é o Portugal 2020?

Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila"

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

Vale Projecto - Simplificado

Mercados. informação regulamentar. Índia Condições Legais de Acesso ao Mercado

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2010/734/UE)

A presente norma tem por objecto a definição dos procedimentos a adoptar no que respeita à análise dos pedidos de pagamento (PP).

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

Inovação e Competitividade Incentivos às Empresas 2020

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA

O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Madeira: Global Solutions for Wise Investments

REGULAMENTO. Estudante Internacional

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.

NOVIDADES LEGISLATIVAS E REGULAMENTARES MAIS SIGNIFICATIVAS

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n 5/02 de 16 de Abril

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS GABINETE DE ESTUDOS TÉCNICO-ADUANEIROS

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Parte III. 12.j PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS DE QUALIDADE

OUTUBRO/NOVEMBRO 2009

MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO

Mercados. informação de negócios. Angola Oportunidades e Dificuldades do Mercado

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

Iniciativas financeiras e fiscais para o Investimento, Crescimento e Emprego. Vítor Gaspar

Roménia. Condições Legais de Acesso ao Mercado

Transcrição:

Mercados informação regulamentar Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2012

Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2

1. Regime Geral de Importação O legado decorrente do aprofundamento das relações entre a União Europeia (UE) e a Tunísia, de que o Acordo Euro-Mediterrânico é exemplo vivo, oferece aos exportadores perspectivas de desenvolvimento e de liberalização progressiva das trocas comerciais. Conforme já foi referido, em 1 de Janeiro de 2008 entrou em vigor a zona de livre comércio UE-Tunísia no que respeita aos produtos industriais. Os direitos aduaneiros são calculados numa base ad valorem sobre o valor CIF das mercadorias. Não obstante o desmantelamento verificado para os produtos industriais, muitos produtos agrícolas estão ainda sujeitos a tarifas alfandegárias, sendo que sobre alguns deles recaem tarifas bastante elevadas, mesmo de algumas centenas percentuais. Os direitos aduaneiros cobrados na entrada dos produtos comunitários na Tunísia, bem como a documentação exigida, podem ser consultados na página «Market Access Database», da responsabilidade da União Europeia http://madb.europa.eu (clicar em «Applied Tariffs Database» e em «Exporter s Guide to Import Formalities», respectivamente). Alguns dos produtos comunitários e, como tal, os portugueses, beneficiam de isenções/reduções das taxas dos direitos de importação, conforme previsto no Acordo de Associação Euro-Mediterrânico. Neste caso, aos produtos originários da União Europeia aplicam-se os direitos da coluna EU. Para que os bens possam beneficiar do regime preferencial quando da sua exportação para a Tunísia, a origem comunitária deverá ser comprovada mediante a apresentação do certificado de circulação de mercadorias EUR, 1 ou de declaração emitida pelo exportador, numa nota de entrega ou em qualquer outro documento comercial, que descreva os produtos em causa de uma forma suficientemente pormenorizada para permitir a sua identificação (normalmente designada por declaração na factura). A declaração de origem na factura pode ser feita por qualquer exportador se se tratar de remessas de mercadorias cujo valor não exceda 6.000 euros, ou por um exportador autorizado no que diz respeito a remessas de mercadorias de valor superior a esse montante. O estatuto de exportador autorizado deve ser solicitado por escrito à Autoridade Tributária e Aduaneira, devendo o pedido ser acompanhado de um dossier, em duplicado, de onde conste a informação referida no ponto 5.4.5. (página 99) do Manual de Origem das Mercadorias http://pauta.dgaiec.minfinancas.pt/nr/rdonlyres/a2c62368-6c09-4720-88b7-2521fcb8c79a/0/manual_origem_ii_intranet.pdf Os produtos importados neste mercado estão ainda sujeitos ao Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), com taxas variáveis 6%, 12% e 18% (a lista dos produtos abrangidos pelas diversas taxas pode ser consultada no Jurisite Tunise www.jurisitetunisie.com/tunisie/codes/tva/tva1035.htm). 3

Sobre determinados produtos, como o álcool, o tabaco e o gás, incidem, também, Impostos Especiais de Consumo (droits de consommation ou consumption taxes), que podem atingir valores muito elevados (os produtos sujeitos a impostos especiais sobre o consumo podem ser consultados na seguinte página do Ministério da Finanças tunisino http://documentation.finances.gov.tn/documentation_documentation_fiscale.php?text=1213829&p_a=2& c_a=21#ancre. 2. Regime de Investimento Estrangeiro O regime de investimento estrangeiro consagrado no Código de Incentivos ao Investimento (Code d'incitation aux Investissements), em vigor desde 1994, consagra o acesso à maioria dos sectores de actividade anteriormente vedados ao promotor externo e adopta incentivos comuns e específicos para os diversos sectores de actividade. Este regime estabelece, sem prejuízo de algumas limitações, o princípio da liberdade de investimento http://www.investintunisia.tn/site/en/article.php?id_article=788. Nesta linha, todos os investidores estrangeiros podem deter até 100% do capital na maioria dos sectores sem qualquer autorização formal. No entanto, algumas actividades de serviços não orientadas para a exportação carecem de autorização para participações maioritárias de investidores estrangeiros. No sector agrícola, os investidores estrangeiros podem deter até 66% do capital da empresa e as acções de empresas tunisinas podem ser adquiridas livremente, sem autorização, até 49,99% do capital. Estrangeiros não residentes também podem comprar livremente, até um máximo de 49,99% e sem restrições, as acções listadas ou não cotadas empresas tunisinas. Qualquer compra acima deste limite está sujeito à aprovação do Conselho Superior de Investimento. O Estado garante a repatriação de dividendos, lucros e royalties. Em determinadas circunstâncias este procedimento deverá ser efectuado através de intermediários acreditados, como o Banco Central da Tunísia http://www.bct.gov.tn/bct/siteprod/francais/relations/reglementation.jsp.. A abertura deste país ao investimento externo foi acompanhada por um suporte orgânico ao nível de instituições com competência nesta matéria. Neste sentido, foi criada a FIPA (Agência de Promoção do Investimento Externo www.investintunisia.tn), como organismo de promoção do investimento e apoio aos investidores estrangeiros, a API (Agência de Promoção da Indústria e da Inovação www.tunisieindustrie.nat.tn/fr/home.asp) e a APIA (Agência de Promoção dos Investimentos Agrícolas www.apia.com.tn). 4

As empresas constituídas ao abrigo do Código de Incentivos aos Investimentos poderão beneficiar de incentivos comuns, que se traduzem nomeadamente em isenções ou reduções fiscais e das imposições alfandegárias, e de incentivos específicos, que se destinam, por exemplo, aos projectos desenvolvidos nas áreas da agricultura, protecção do meio ambiente e I&D. Estes benefícios assentam, igualmente, na concessão de reduções ou isenções fiscais, variando consoante a natureza e a localização do projecto http://www.investintunisia.tn/site/en/article.php?id_article=789. Outros incentivos podem ser disponibilizados desde que sejam observadas condições especiais, dependendo da dimensão do projecto, da sua importância, localização ou sector envolvido. A Tunísia conta ainda com dois Parques de Actividades Económicas (anteriormente designados por Zonas Francas Económicas) http://www.investintunisia.tn/site/fr/article.php?id_article=268 onde as empresas se podem instalar com condições especiais para o desenvolvimento das suas actividades, nomeadamente em termos fiscais: Parcs d Activités Economiques de Bizerte (localizado a 60 km do Aeroporto de Tunis) http://www.bizertaeconomicpark.com.tn. Parcs d Activités Economiques de Zarzis (localizado a meia hora do Aeroporto de Djerba) http://www.zfzarzis.com.tn. Para além dos Parques de Actividades Económicas existem ainda Zonas Industriais e Parques Tecnológicos http://www.investintunisia.tn/site/fr/article.php?id_article=426. Relativamente ao relacionamento entre Portugal e a Tunísia e por forma a promover e a reforçar o desenvolvimento das relações de investimento entre os dois países, foram assinados entre as partes o Acordo de Promoção e Protecção Recíprocas de Investimentos, em vigor desde 10 de Novembro de 2006, e a Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, em vigor desde 21 de Agosto de 2000. 3. Quadro Legal Regime de Importação Lei 2008-34 Código Aduaneiro (http://www.douane.gov.tn/index.php?id=688) Textos de aplicação do Código Aduaneiro de 2008 (http://www.douane.gov.tn/index.php?id=769) 5

Lei 88-62 Impostos Especiais sobre o Consumo (http://www.jurisitetunisie.com/tunisie/codes/tva/dc1000.htm) Lei 1988-61 Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (http://www.jurisitetunisie.com/tunisie/codes/tva/menu.html) Regime de Investimento estrangeiro Lei 2007-69 Relativa à Iniciativa Económica (http://www.jurisitetunisie.com/tunisie/codes/initiative_eco/menu.html). Lei 2000-93 Código das Sociedades Comerciais (http://www.jurisitetunisie.com/tunisie/codes/cs/menu.html). Lei 1993-120 Código de Incentivos aos Investimentos (http://www.jurisitetunisie.com/tunisie/codes/cii/menu-2.html). Lei 1992-81 Regula a criação dos Parques de Actividades Económicas, anteriormente designados por Zonas Francas Económicas (http://www.jurisitetunisie.com/tunisie/codes/zf/menu.html). Lei 1966-27 Código de Trabalho (http://www.jurisitetunisie.com/tunisie/codes/ct/menu-2.html). A página web Jurisite Tunisie permite o acesso a um conjunto diversificado de diplomas em vigor no país (www.jurisitetunisie.com/carte.htm). Acordos Relevantes Resolução da Assembleia da República n.º 29/2009, de 17 de Abril Aprova a Convenção sobre Segurança Social entre Portugal e a Tunísia (em vigor desde 24 de Abril de 2009 http://dre.pt/pdf1sdip/2009/04/07500/0228702311.pdf). Decreto n.º 8/2004, de 29 de Abril Aprova o Acordo sobre Promoção e Protecção Recíprocas de Investimentos entre Portugal e a Tunísia (em vigor desde 10 de Novembro de 2006 http://dre.pt/pdf1sdip/2004/04/101a00/26572666.pdf). Resolução da Assembleia da República n.º 33/2000, de 31 de Março Aprova a Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento entre Portugal e a Tunísia (em vigor desde 21 de Agosto de 2000 http://dre.pt/pdf1sdip/2000/03/077a00/14111435.pdf). 6

Decisão n.º 98/238/CE Aprova o Acordo Euro-Mediterrânico que estabelece uma Associação entre as Comunidades Europeias e os seus Estados-membros e a Tunísia (em vigor desde 1 de Março de 1998 http://eur-lex.europa.eu/johtml.do?uri=oj:l:1998:097:som:pt:html). Para mais informação sobre mercados internacionais, os interessados podem consultar o Site da aicep Portugal Global www.portugalglobal.pt/pt/internacionalizar/sobremercadosexternos/paginas/sobremercadosexternos.aspx ou a Livraria Digital http://www.portugalglobal.pt/pt/biblioteca/paginas/homepage.aspx. Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA Tel. Lisboa: + 351 217 909 500 Contact Centre: 808 214 214 aicep@portugalglobal.pt www.portugalglobal.pt Capital Social 114 927 980 Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC 506 320 120 7