Engenharia de Software Orientada a Objetos - OOSE Método de Jacobson
Alunos: Amanda Lira Gomes Lucas Balbino de Melo Ferreira Mycke Richard Guntijo Renato Gomes Borges Júnior
Sumário Introdução Visão Geral Processos de funcionamento Análise Construção Teste Principais diagramas Principais heurísticas Estudo de caso
Introdução Método desenvolvido por Ivar Jacobson em 1992. Utiliza casos de uso para descrever o sistema a ser desenvolvido. Conhecido como uma abordagem orientada a cenários. A primeira a utilizar o conceito de Casos de Uso para definir os paradigmas do projeto de Software.
Ivar Jacobson Nasceu em 1939. PhD no Royal Institute of Technology de Estocolmo, em 1985. Desenvolvimento da UML e do RUP (Processo Unificado Racional) com Grady Booch e James Rumbaugh Criador da ferramenta Objectory da Objectory AB.
Visão Geral A metodologia OOSE divide o desenvolvimento em 3 processos: Análise Análise de Requisitos Análise de Robustez Construção Desenho Implementação Teste
Visão Geral
Processo de Funcionamento: Análise Análise de Requisitos Base: requisitos do cliente e/ou usuário final; Conteúdo: modelos de Use Case e dos objetos do domínio; Descrição do sistema como um número de Use Cases que são executados pelos atores;
Processo de Funcionamento: Análise Análise de Robustez Feita após a análise de requisitos; É criado um modelo Conceitual sobre a configuração do sistema; Objetivo: encontrar a robustez e a estrutura necessárias que servirão como base para a construção;
Processo de Funcionamento: Análise Artefatos gerados na fase de Análise.
Processo de Funcionamento: Construção Desenho Objetivo: definir interfaces, semântica das operações e arquitetura do sistema; É necessário descrever a comunição dos packages e objects; Deve ser feito um diagrama de interação para cada caso de uso;
Processo de Funcionamento: Construção Implementação Deve ocorrer quando houver a estabilização da definição da interface dos objetos; Cada objeto corresponde a exatamente um classe que deve ser implementada; Desafio: criar classes consistentes em pouco tempo e mais genéricas possível;
Processo de Funcionamento: Construção Artefatos gerados na fase de Construção.
Processos de Funcionamento: Teste Teste Objetivo: verificar a corretude do sistema construído até aquele ponto; Atividades de teste são executadas no processo de desenvolvimento; Os testes podem ser feitos bem cedo no processo, juntos com a identificação e especificação dos Use Cases.
Processos de Funcionamento: Teste Artefatos gerados na fase de Teste.
Principais Diagramas Diagramas de caso de uso. Diagramas de análise; Diagramas de interação: diagramas de sequência; diagramas de colaboração. Diagramas de transição de estado;
Principais Diagramas Diagramas de caso de uso Descreve um cenário que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário; Facilitam a comunicação entre o analista e o cliente; Possibilitam o cliente ter uma visão geral das principais funcionalidades do sistema; Produzidos no modelo de requisitos;
Principais Diagramas Diagramas de caso de uso São compostos por: atores: representam um usuário do sistema, podendo ser humano ou outro sistema computacional; casos de uso: representam uma funcionalidade do sistema; relacionamento entre atores e casos de uso.
Principais Diagramas Diagramas de análise Também conhecidos como diagramas de classes de análise; Identificam os conceitos do domínio do problema; Transforma tais conceitos em classes de análise; As classes de análise descrevem abstrações no domínio do problema do mundo real.
Pricincipais Diagramas Diagramas de análise
Principais Diagramas Diagramas de interação Cada caso de uso recebe um diagrama de interação; Descreve a forma como é realizada a comunicação entre os objetos; Define a forma das mensagens trocadas entre os objetos.
Principais Diagramas Diagramas de interação Utilizados no modelo de desenho, durante o processo de construção; Tipos: diagramas de sequência; diagramas de colaboração.
Principais Diagramas Diagramas de sequência Mostra as trocas de mensagens no decorrer do tempo:
Principais Diagramas Diagramas de colaboração Semelhante aos diagramas de sequência, porém o tempo é representado por números:
Principais Diagramas Diagramas de transição de estados Descrevem quais mensagens os objetos podem receber e o que acontece quando eles as recebem; São utilizados após a descrição dos diagramas de interação.
Principais Diagramas Diagramas de transição de estados
Principais Heurísticas Principais caracteristicas: UML como linguagem de modelagem; Direcionado por casos de uso; Centrado na arquitetura; Iterativo e incremental.
Principais Heurísticas Tais características refletem as seguintes etapas: Concepção: realiza estudos de viabilidade, análise de riscos e elicitação dos requisitos; Elaboração: determina a arquitetura, os principais componentes e protótipos iniciais. Construção: completa o desenvolvimento com base na arquitetura inicial.
Estudo de Caso O estudo de caso apresentado é um Sistema para Controle de Bibliotecas.
Referências [1] YAMAGUTI, Silvio Yochio. Orientação a Objetos no Desenvolvimento de Sistemas: Conceitos e Características. Engenharia de Sistemas PósGraduação Lato Sensu da Escola Superior Aberta do Brasil - ESAB. www.esab.edu.br/arquivos/monografias/monografia_9850_v1.pdf [2] GNHOATO, André Ricardo; JUNIOR, Antônio Carlos Gimenez; KAZUOMATSUMOTO, Henrique. Linguagem de Modelagem Orientada a Objetos. Histórico e Aplicabilidade da UML(Unified Modeling Language). Instituto de Informática, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. http://pt.scribd.com/andregnhoato/d/33369212-linguagem-de-modelagem-orientada-a-objetos- Historico-e-Aplicabilidade-da-UML-Unified-Modeling-Language [3] SAMPAIO, Marcus Costa; NETO, Eloi Rocha. Material sobre UML. Universidade Federal de Campina Grande. http://www.dsc.ufcg.edu. br/~jacques/cursos/map/html/uml/diagramas/interacao/interacao.htm [4] Diagrama de Transição de Estados. http://pt.wikipedia.org/wiki/diagrama_de_transi%c3%a7% C3%A3o_de_estados
Referências [5] CARVALHO, Ariadne. Modelagem Estática. Engenharia de Software, UNICAMP. http://www.ic. unicamp.br/~ariadne/mc436/1s2012/cap03.pdf [6] BORGES, Gilene do Espírito Santo; NASCIMENTO, Maria Elenita Menezes. Uma avaliação de Métodos Orientados a Objetos e Modelos de Processo. Universidade de Brasilia. http://pt.scribd. com/doc/82863321/52/metodo-oose [7] BRETERNITZ, Vivaldo José. Uma introdução ao software baseado em objetos. http://br. monografias.com/trabalhos/uma/uma.shtml [8] Carlos; Jardel; Ricardo; Sandro. Modelo OOSE. Faculdade de Informática de Taquara. http://fit. faccat.br/~franzen/analise2/oose/ [9] ASTIAZARA, Mauricio Volkweis; SOUZA, Marcelo Waihrich. Objectory. Universidade Luterana do Brasil. http://pt.scribd.com/doc/31791340/objectory