Da prova de Equivalência à Frequência de História do 3.º Ciclo do Ensino Básico constam os seguintes parâmetros:

Documentos relacionados
Escola Secundária Dr. José Afonso

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO

8.º Ano Expansão e mudança nos séculos XV e XVI O expansionismo europeu Renascimento, Reforma e Contrarreforma

A) OBJETIVOS GERAIS A.1.DOMÍNIO DAS APTIDÕES/ CAPACIDADES

HISTÓRIA Informação - Prova de Equivalência à Frequência. 3º Ciclo do Ensino Básico. Objeto de avaliação

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA 2018 Prova 19 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

DISCIPLINA: HISTÓRIA CÓDIGO DA PROVA: 19 CICLO: 3º ANO DE ESCOLARIDADE: 9º

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE

DISCIPLINA: HISTÓRIA CÓDIGO DA PROVA: 19. Ensino Básico: 3.º CICLO ANO DE ESCOLARIDADE: 9.º

Tipo de Prova: Escrita 2018

Informação - Prova de Equivalência à Frequência História Código da Prova: º Ano de Escolaridade

Disciplina - História Junho de 2014

MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA Maio de º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TEMPLÁRIOS

HISTÓRIA 2017 Prova Nº 19 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

Utilizar a metodologia específica da História, nomeadamente: Interpretar documentos de índole diversa (textos, imagens, gráficos, mapas e diagramas);

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos Prova de Equivalência à Frequência do Ensino Básico

Informação-Prova de Equivalência à Frequência de História 3º Ciclo Ano letivo de

Tipo de Prova: Escrita 2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TEMPLÁRIOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Prova de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013. Disciplina: HISTÓRIA

Informação- Prova de equivalência à Frequência

MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA Maio de º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA

contextualização cronológica e espacial da informação contida nos documentos;

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro. Informação Prova de Equivalência à Frequência

HISTÓRIA Abril de 2015

HISTÓRIA. A prova de equivalência à frequência de História, tem por referência o Programa de História do 3.º ciclo do ensino básico em vigor.

Colégio Torre Dona Chama. Matriz do Exame de Escola de Equivalência à Frequência de 9.º Ano História (cód. 19)

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA ( 19) MAIO º ANO - 3.º CICLO ENSINO BÁSICO -Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho.

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA ( 19) HISTÓRIA MAIO 2016

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 2017

MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA Maio de º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico

Informação Prova Prova código 19 de História

Informação Prova de equivalência à frequência de História 3º Ciclo do Ensino Básico Prova 19 Aprovada em :

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

Escola Básica 2,3 de Miragaia Informação Prova de Equivalência à Frequência

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Abril de 2015

História INFORMAÇÃO - PROVA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Objeto de avaliação

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE HISTÓRIA 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO PROVA 19 / (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga INFORMAÇÃO- Prova de Equivalência à Frequência Disciplina: HISTÓRIA 2016

Informação/Prova de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2013/2014. Disciplina: HISTÓRIA

Informação -Exame de Equivalência à Frequência (Ao abrigo da alínea b) do n.º 20 do anexo 2 da Portaria n.º 18/2010 de 17 de Fevereiro)

3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto - Lei nº 17/2016, de 4 de abril)

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL PROVA º ANO 2º Ciclo do Ensino Básico

9ºAno/3.º Ciclo do Ensino Básico

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

TEMA 9 A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

Informação - de Exame de Equivalência à Frequência de História e Geografia de Portugal

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JANEIRO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE EXAME - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2017

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES. INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ano

Informação-Prova. Prova de Equivalência à Frequência História e Geografia de Portugal. Prova

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE ABRIL/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA História e Geografia de Portugal

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

A prova permite avaliar, no âmbito dos quatro domínios organizadores, a aprendizagem passível de avaliação numa prova escrita de duração limitada.

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE HISTÓRIA.

MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE AVALIAÇÃO CAPACIDADES CONHECIMENTOS ESTRUTURA COTAÇÕES CRITÉRIOS GERAIS DE CORREÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO

Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. História e Geografia de Portugal Junho de º Ano, de Escolaridade - 2.º Ciclo do Ensino Básico

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho. INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL MARÇO de 2014

Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico 9º Ano de Escolaridade História 2014

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE BARTOLOMEU DE GUSMÃO ESCOLA JOSEFA DE ÓBIDOS

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO

3. COMPETÊNCIAS 1 - INTRODUÇÃO

PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

Este documento vai ser divulgado na escola-sede do Agrupamento e na página eletrónica:

História e Geografia de Portugal-05 Prova Escrita

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA História e Geografia de Portugal

Informação Prova de equivalência à frequência

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL

Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga. INFORMAÇÃO- Prova de Equivalência à Frequência Disciplina: História e geografia de Portugal 2016

INFORMAÇÃO-Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico. Despacho Normativo nº 1-G/2016 de 6 abril

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA História e Geografia de Portugal

INFORMAÇÃO-EXAME PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA História e Geografia de Portugal

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos Prova de Equivalência à Frequência do Ensino Básico

MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO MATEMÁTICA Maio de º Ano 1.º Ciclo do Ensino Básico

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE BARTOLOMEU DE GUSMÃO ESCOLA JOSEFA DE ÓBIDOS

Informação n.º Data: Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral da Educação e Ciência. Direções Regionais de Educação

Disciplina: História Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

Prova Escrita de Ciência Política

História da Cultura e das Artes

19 HISTÓRIA 3.ºciclo do ENSINO BÁSICO 2016 alunos abrangidos pela Portaria n.º 23/2015, de 27 de fevereiro

Informação - Prova de Equivalência à Frequência

2º Ciclo Disciplina de História e Geografia de Portugal 3º Ciclo (7º ano) Disciplina de História

Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos da Torre

Transcrição:

Da prova de Equivalência à Frequência de História do 3.º Ciclo do Ensino Básico constam os seguintes parâmetros: Objeto de avaliação. Estrutura e apresentação. Critérios de correção e classificação. Material. Duração. 1. OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem como objeto de avaliação os objetivos gerais e específicos do Programa Curricular e das Metas Curriculares da disciplina de História para o 3.º Ciclo do Ensino Básico. A avaliação abrangerá os domínios que são transversais à disciplina nos três níveis que constituem o 3.º Ciclo do Ensino Básico e incide no tratamento da temporalidade e do espaço, nos aspetos metodológicos do saber histórico, particularmente na utilização e crítica de fontes históricas diversas e na natureza do discurso historiográfico fundamental à construção do conhecimento histórico. A prova de Equivalência à Frequência é estruturado em função de quatro princípios orientadores: Determina, por nível de ensino, um ou vários domínios de referência, correspondentes aos 7.º, 8.º e 9.º ano. Determina os subdomínios, que especificam os conteúdos considerados fundamentais em cada um dos domínios selecionados por nível de ensino. Por subdomínio são indicados os objetivos gerais a concretizar, que incidem sobre operações nos domínios da aquisição, compreensão e construção. Os subdomínios podem abranger as cinco grandes áreas do saber histórico: os aspetos políticos, os aspetos económico-sociais, os aspetos culturais e artísticos, os processos históricos portugueses, e a dimensão reflexiva passado/presente. DOMÍNIO (TEMA DA UNIDADE) A herança do Mediterrâneo Antigo 7º ano SUBDOMÍNIO O Mundo Helénico: A cidade-estado ou pólis. A sociedade ateniense. O funcionamento do regime democrático ateniense. A democracia direta ateniense. A religião e a cultura gregas. PÁG. 1-7

Conhecer e compreender o processo de formação e afirmação das cidades-estado gregas originárias (séculos VIII a IV a.c.) - Caracterizar o modelo de democracia ateniense do século V a.c. no seu pioneirismo e nos seus limites. Conhecer e compreender a organização económica e social no mundo grego. - Conhecer a organização social das polis gregas, tomando Atenas do século V a.c. como referência. - Demonstrar as profundas diferenças sociais existentes na sociedade ateniense. Conhecer o elevado grau de desenvolvimento atingido no mundo grego pela cultura e pela arte. - Descrever a religião politeísta grega, destacando o papel dos jogos como expressão de religiosidade e fator unificador do mundo helénico. - Identificar as principais características da arquitetura, da escultura e da cerâmica grega. DOMÍNIO (TEMA DA UNIDADE) Expansão e mudança nos séculos XV e XVI. 8º ano SUBDOMÍNIO Renascimento, Reforma e Contrarreforma: Origem e significado do termo «Renascimento» Caraterísticas do Renascimento. Cultura e arte renascentistas: a arquitetura, a pintura, a escultura e a literatura. A crise religiosa na Europa do século XVI. As reformas protestantes: luteranismo, calvinismo, anglicanismo. A Contrarreforma e a Reforma Católicas. Conhecer e compreender o Renascimento. - Localizar no tempo e no espaço o aparecimento e difusão do movimento cultural designado como Renascimento. - Relacionar a redescoberta da cultura clássica com a emergência dos novos valores europeus (antropocentrismo, individualismo, valorização da Natureza, espírito crítico). - Relacionar os valores cultivados pelo movimento renascentista com o alargamento da compreensão da Natureza e do próprio Homem, salientando exemplos do grande desenvolvimento da ciência e da técnica operado neste período (séculos XV a XVI). - Identificar alguns dos principais representantes do humanismo europeu e as obras mais relevantes. - Caracterizar a arte do Renascimento nas suas principais expressões (arquitetura, pintura e escultura). PÁG. 2-7

Conhecer e compreender a Reforma Protestante. - Identificar os fatores que estiveram na base de uma crise de valores no seio da Igreja e a crescente contestação sentida, sobretudo no início do século XVI. - Relacionar o espírito e valores do Renascimento com as críticas à hierarquia e com o apelo ao retorno do cristianismo primitivo. - Descrever a ação de Martinho Lutero como o decisivo momento de rutura no seio da cristandade ocidental. - Caracterizar as principais igrejas protestantes (luterana, calvinista e anglicana). - Identificar as principais alterações introduzidas no culto cristão pelo reformismo protestante. - Relacionar o aparecimento e difusão das igrejas protestantes com as condições e com as aspirações políticas, sociais e económicas da Europa central e do Norte. Conhecer e compreender a reação da Igreja Católica à Reforma Protestante. - Distinguir na Reforma Católica o movimento de renovação interna e de Contrarreforma. - Enumerar as principais medidas que emergiram do Concílio de Trento para enfrentar o reformismo protestante. - Sublinhar o papel das ordens religiosas na defesa da expansão do catolicismo e na luta contra as heresias. - Relacionar o ressurgimento da Inquisição e da Congregação do Índex, no século XVI, com a necessidade do mundo católico suster o avanço do protestantismo e consolidar a vivência religiosa de acordo com as determinações do Concílio de Trento. DOMÍNIO (TEMA DA UNIDADE) A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX. 9º ano SUBDOMÍNIO Portugal da 1ª República à Ditadura Militar. A 1.ª República. Conhecer e compreender a crise e queda da Monarquia Constitucional. - Relacionar o Ultimato Inglês de 1890 com o aumento do descrédito da instituição monárquica e com o crescimento do Partido Republicano. - Identificar outros fatores que contribuíram para a queda da Monarquia Constitucional, destacando a ditadura de João Franco e o regicídio de 1908. Conhecer e compreender as realizações e dificuldades da 1.ª República (1910-1914). - Avaliar o alcance das principais realizações da 1.ª República ao nível da legislação social, da laicização do Estado, das medidas educativas e financeiras. - Explicar o descontentamento criado por medidas da 1.ª República em largos setores da população portuguesa. - Justificar a instabilidade política vivida durante a 1.ª República. PÁG. 3-7

Conhecer e compreender o derrube da Primeira República e a sua substituição por um regime ditatorial (1914-1926). - Explicar os efeitos da 1.ª Grande Guerra na situação política, económico-financeira e social. - Relacionar o crescimento dos adeptos de soluções autoritárias na década de 20 em Portugal com a situação interna do país e com o contexto internacional. - Reconhecer no Golpe Militar de 28 de Maio de 1926 o fim da República parlamentar e o início da Ditadura Militar. DOMÍNIO (TEMA DA UNIDADE) Da Grande Depressão à 2.ª Guerra Mundial. 9º ano SUBDOMÍNIO Crise, ditaduras e democracia na década de 30. O Estado Novo em Portugal. Conhecer e compreender a emergência e consolidação do Estado Novo em Portugal. - Referir a manutenção da instabilidade política e dos problemas financeiros nos primeiros anos da Ditadura Militar (1926-1928). - Descrever o processo de ascensão de António de Oliveira Salazar no seio da Ditadura Militar (1928-1933). - Comparar as características do Estado Novo com as características dos regimes ditatoriais italiano e alemão, destacando as suas semelhanças e diferenças. - Caracterizar as organizações repressivas e os mecanismos de controlo da população criados pelo Estado Novo. 2. CARATERIZAÇÃO DO EXAME O exame é constituído por quatro grupos de itens. A cotação do exame é de 100 por cento, distribuída de seguinte forma: GRUPO DOMÍNIO CURRICULAR N.º ITENS COTAÇÃO I A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO: O MUNDO HÉLÉNICO 5 20% II III IV EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI: O RENASCIMENTO, REFORMA E CONTRARREFORMA A EUROPA E O MUNDO NO LIMIAR DO SÉCULO XX: PORTUGAL- AS TRANSFORMAÇÕES POLÍTICAS, ECONÓMICAS, SOCIAIS E CULTURAIS DO PÓS-GUERRA DA GRANDE DEPRESSÃO À II GUERRA MUNDIAL: CRISE, DITADURAS E DEMOCRACIA NA DÉCADA DE 30 5 20% 5 30% 5 30% PÁG. 4-7

Os itens são de tipologia diversa, de seleção, associação e construção. Têm como suporte introdutório um ou mais documentos de tipologias diferentes, fontes históricas, fontes iconográficas e textos historiográficos, com vista à aplicação dos objetivos e metodologias das aprendizagens do âmbito disciplinar propostos. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios específicos de classificação apresentados para cada item. As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos percentuais. Os itens são todos classificados independentemente. ITENS DE RESPOSTA CONDICIONADA (FECHADA) Escolha múltipla A cotação total do item só é atribuída às respostas que apresentem de forma inequívoca a única opção correta. São classificadas com zero pontos percentuais as respostas em que seja assinalada: - uma opção incorreta; - mais do que uma opção. Não há lugar a classificações intermédias. Associação / Correspondência A classificação é atribuída de acordo com o nível de desempenho. Considera-se incorreta qualquer associação / correspondência que relacione um elemento de um dado conjunto com mais do que um elemento do outro conjunto. Ordenação A cotação total do item só é atribuída às respostas em que a sequência esteja integralmente correta e completa. São classificadas com zero pontos percentuais as respostas em que: seja apresentada uma sequência incorreta; seja omitido, pelo menos, um dos elementos da sequência solicitada. Não há lugar a classificações intermédias. ITENS DE CONSTRUÇÃO Resposta curta Nos itens de resposta curta, a cotação do item só é atribuída às respostas totalmente corretas. Poderão ser atribuídas pontuações a respostas parcialmente corretas, de acordo com os critérios específicos. PÁG. 5-7

Resposta restrita e extensa Nos itens de resposta restrita e de resposta extensa, os critérios de classificação apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação. Nos itens de construção de resposta restrita e de resposta extensa, a classificação a atribuir traduz a avaliação do desempenho no domínio específico da disciplina e no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa. DESCRITORES DE DESEMPENHO De acordo com as competências específicas da disciplina, todas as respostas são analisadas, considerando os seguintes aspetos: - Relevância relativamente à questão formulada; - Articulação obrigatória com as fontes; - Forma como a fonte é explorada, sendo valorizada a interpretação e não a mera paráfrase; - Correção na transcrição de excertos das fontes e pertinência desses excertos como suporte de argumentos; - Mobilização de informação circunscrita ao assunto em análise. Resposta aberta correção total ou parcial; Estrutura: frases lógicas, encadeamento das ideias com interpretação e ou caraterização correta; Utilização de elementos documentais; Legendagem correta; Observação/ interpretação e ou identificação de mapas, imagens, gráficos e tabelas cronológicas; Localização correta no espaço e no tempo; Resposta direta certa ou errado; Utilização e correção de vocabulário, clareza e correção linguística. 3. MATERIAL A UTILIZAR Caneta ou esferográfica de tinta indelével, de cor azul ou preta. 4. DURAÇÃO DA PROVA A prova tem a duração de noventa minutos. PÁG. 6-7