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Transcrição:

REGULAMENTO LEGG MASON BRANDYWINE GLOBAL CREDIT OPPORTUNITIES FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO EXTERIOR CNPJ/MF 26.370.141/0001-90 CAPÍTULO I - FUNDO Artigo 1º O LEGG MASON BRANDYWINE GLOBAL CREDIT OPPORTUNITIES FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO INVESTIMENTO NO EXTERIOR ( FUNDO ) é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em ativos financeiros e valores mobiliários disponíveis no âmbito do mercado financeiro e de capitais no Brasil e no exterior, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, regido pelo presente Regulamento e pelas disposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis. CAPÍTULO II PÚBLICO ALVO Artigo 2º - O público alvo do FUNDO são os investidores qualificados que possuam horizonte de investimento de longo prazo, podendo ser: (i) pessoas físicas, pessoas jurídicas clientes dos distribuidores contratados pelo FUNDO e/ou (ii) fundos de investimento. Parágrafo Único Os potenciais investidores devem considerar cuidadosamente todas as informações disponíveis neste Regulamento e nos materiais de divulgação do FUNDO, e, em especial, avaliar os fatores de risco aos quais os investimentos no FUNDO estão sujeitos, tendo em vista suas próprias situações financeiras e seus objetivos de investimento. CAPÍTULO III - POLÍTICA DE INVESTIMENTO Artigo 3º O ADMINISTRADOR, por meio de gestão ativa, buscará a valorização do patrimônio do FUNDO através do investimento de parte preponderante dos recursos deste em cotas de fundos ou veículos de investimento domiciliados no exterior. Artigo 4º - O FUNDO investirá, no mínimo, 67% dos seus recursos no LEGG MASON BRANDYWINE GLOBAL CREDIT OPPORTUNITIES FUND, administrado pela BNY Mellon Fund Services (Ireland) e gerido pela Legg Mason Investments (Europe) Limited, constituído, de acordo com as leis da Irlanda, como um grupamento de fundos com responsabilidade segregada entre estes, sendo considerado uma sociedade de investimento de capital aberto, variável e de responsabilidade limitada ( Brandywine Global Credit Opportunities Fund ). Parágrafo Primeiro Os ativos financeiros no exterior devem observar, ao menos, uma das seguintes condições:

I ser registrados em sistema de registro, objeto de escrituração de ativos, objeto de custódia ou objeto de depósito central, em todos os casos, por instituições devidamente autorizado em seus países de origem e supervisionados por autoridade local reconhecida; ou II ter sua existência diligentemente verificada pelo ADMINISTRADOR, e desde que tais ativos sejam escriturados ou custodiados, em ambos os casos, por entidade devidamente autorizada para o exercício da atividade por autoridade de países signatários do Tratado de Assunção ou em outras jurisdições, desde que, neste último caso, seja supervisionada por autoridade local reconhecida. Parágrafo Segundo - As principais características do Brandywine Global Credit Opportunities Fund são: I - Região geográfica de emissão: As cotas do Brandywine Global Credit Opportunities Fund são emitidas em Dublin (Irlanda), contudo não existem restrições quanto a realização de investimentos pelo Brandywine Global Credit Opportunities Fund em ativos financeiros emitidos em outras localidades. II - Gestão Ativa III - É permitida compra de cotas de fundos e veículos de investimento no exterior. Parágrafo Terceiro As principais características do Brandywine Global Credit Opportunities Fund são: (a) O Brandywine Global Credit Opportunities Fund pode investir em, mas não se limitando a: (i) mercados de títulos globais incluindo países desenvolvidos e países emergentes; (ii) vários tipos de ativos financeiros, incluindo derivativos; (iii) títulos emitidos por sociedades e governos; e (iv) operações de crédito estruturado; e (b) Os principais riscos a que o Brandywine Global Credit Opportunities Fund pode estar exposto são: (i) Risco de Crédito: Risco de que os emitentes de obrigações detidas pelo Brandywine Global Credit Opportunities Fund não sejam capazes de honrar suas obrigações ou de pagar os juros devidos; (ii) Risco do Investimento em Ações de Empresas: Risco de que os valores das ações adquiridas pelo Brandywine Global Credit Opportunities Fund sejam negativamente afetados por mudanças na empresa, sua indústria ou na economia que opera; (iii) O valor dos ativos é afetado pela visão do mercado sobre o risco da operação, e por alterações nas taxas de juros e inflação; (iv) Derivativos: o Brandywine Global Credit Opportunities Fund faz uso de derivativos. O uso de derivativos pode resultar em maiores flutuações para o Brandywine Global Credit Opportunities Fund, bem como pode fazer com que o Brandywine Global Credit Opportunities Fund perca a totalidade do valor investido na operação, ou mais do que o valor investido; (v) Liquidez: Em determinadas circunstâncias, pode ser difícil vender os ativos financeiros do Brandywine Global Credit Opportunities Fund, porque pode não haver demanda suficiente para eles nos mercados; (vi) Ativos que não sejam considerados Grau de Investimento : O Brandywine Global Credit Opportunities Fund pode investir em ativos financeiros cujas classificações de risco não sejam consideradas como Grau de Investimento, ou até sem classificação, que carregam um maior grau de risco do que obrigações com rating; 2

(vi) O Brandywine Global Credit Opportunities Fund pode investir em ativos emitidos em mercados de países que são menores, menos desenvolvidos e regulamentados, e mais voláteis do que os mercados dos países mais desenvolvidos; (vii) Operações de crédito estruturado: O tempo e o tamanho do fluxo de caixa não é totalmente garantido e pode resultar em perda para o Brandywine Global Credit Opportunities Fund. Este tipo de investimento pode também ter restrições de liquidez; (viii) Moedas: As alterações nas taxas de câmbio entre as moedas dos investimentos detidos pelo Brandywine Global Credit Opportunities Fund e a moeda base do Brandywine Global Credit Opportunities Fund pode afetar negativamente o valor de um investimento e os rendimentos provenientes do mesmo; (ix) Hedge: O Brandywine Global Credit Opportunities Fund pode utilizar derivativos para reduzir o risco de movimentos nas taxas de câmbio entre a moeda do investimentos detidos pelo Brandywine Global Credit Opportunities Fund e moeda base do próprio Brandywine Global Credit Opportunities Fund; (x) As taxas de juros: As alterações nas taxas de juros podem afetar negativamente a valor do Brandywine Global Credit Opportunities Fund. Normalmente, quando as taxas de juros sobem, os valores dos títulos caem; (xi) Contrapartes: O Brandywine Global Credit Opportunities Fund pode sofrer perdas se as partes das operações não cumprirem as suas obrigações financeiras; e (xii) O Brandywine Global Credit Opportunities Fund está sujeito ao risco de perda resultante de processos internos inadequados ou deficientes, pessoas ou sistemas ou aqueles de terceiros, tais como os responsáveis pela custódia de seus ativos, especialmente na medida em que ele investe em países em desenvolvimento. Artigo 5º - O FUNDO poderá manter a totalidade do seu patrimônio líquido investido no veículo de investimento no exterior mencionado acima. Artigo 6º - Os recursos do FUNDO que não estiverem investidos no exterior, conforme mencionado acima, poderão ser investidos em: I títulos públicos federais; II operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais; e/ou III cotas de fundos de investimento regulados pela Instrução CVM nº 555 Artigo 7º - Em relação aos ativos financeiros mencionados no artigo 6º supra, o FUNDO observará os seguintes limites: Concentração por emissor: I até 10% quando o emissor for fundo de investimento; II não haverá limites quando o emissor for a União Federal. Limites por modalidade de ativo financeiro 3

I até 33% do patrimônio líquido do FUNDO em cotas de fundos de investimento geridos pelo ADMINISTRADOR; II não haverá limite de concentração por modalidade de ativo financeiro para o investimento em títulos públicos federais e operações compromissadas lastreadas nestes títulos. Artigo 8º - O FUNDO buscará minimizar sua exposição à variação cambial, não podendo ser garantido, no entanto, que o FUNDO não seja parcialmente afetado pela variação cambial. Artigo 9º Adicionalmente, o FUNDO: (a) poderá realizar operações com instrumentos disponíveis no mercado de derivativos com fins de proteção das posições detidas à vista e/ou posicionamento; (b) não investirá seus recursos em ativos financeiros e valores mobiliários de emissão do ADMINISTRADOR ou de empresa a eles ligada. Artigo 10 O FUNDO utiliza estratégias que podem resultar em significativas perdas para seus cotistas. Artigo 11 - Poderão atuar como contraparte em operações realizadas com o FUNDO, ao livre e exclusivo critério do ADMINISTRADOR, quaisquer instituições autorizadas a operar no mercado de ativos financeiros e valores mobiliários, incluindo o próprio ADMINISTRADOR ou qualquer empresa pertencente ao mesmo grupo econômico, bem como fundos de investimento e/ou carteiras administrados/geridos pelo ADMINISTRADOR ou por empresas a ele ligadas, sociedades corretoras e distribuidoras, ou, ainda, Bolsa de Valores ou Bolsas de Mercadorias e de Futuros, as quais podem, inclusive, garantir as operações de derivativos que venham a ser realizadas pelo FUNDO, nos termos deste Regulamento. Artigo 12 - O ADMINISTRADOR não está sujeito às penalidades aplicáveis pelo descumprimento dos limites de concentração e diversificação de carteira do FUNDO, e concentração de risco, definidos neste Regulamento e na legislação vigente, quando o descumprimento for causado por desenquadramento passivo, decorrente de fatos exógenos e alheios à sua vontade, que causem alterações imprevisíveis e significativas no patrimônio líquido do FUNDO ou nas condições gerais do mercado de capitais, desde que tal desenquadramento não ultrapasse o prazo máximo estabelecido na legislação em vigor. CAPÍTULO IV FATORES DE RISCO Artigo 13 - Não obstante o emprego, pelo ADMINISTRADOR, de plena diligência e da boa prática de gestão de fundos de investimento, e de estrita observância da política de investimento definida neste Regulamento, das regras legais e regulamentares aplicáveis à administração e gestão do FUNDO, este estará sujeito aos riscos inerentes aos diversos mercados em que o veículo de investimento no exterior opera, aos riscos inerentes à natureza dos ativos e modalidades operacionais que compõem a carteira do referido veículo, bem como aos riscos inerentes às técnicas de investimento utilizadas na sua administração e gestão, sendo que os capitais aplicados pelos cotistas podem valorizar-se ou sofrer depreciação no período entre o investimento realizado e o resgate de cotas. Artigo 14 Os principais fatores de risco a que o FUNDO pode estar exposto são: Risco de Investimento no Exterior - Risco de Investimento no Exterior é o risco inerente aos ativos financeiros negociados no exterior. Os preços desses ativos podem ser afetados, entre outros, por i) requisitos legais ou 4

regulatórios, ii) exigências tributárias dos países onde esses ativos são negociados e iii) alterações nas condições política, econômica ou social dos países onde esses ativos são negociados. Além disso, podem ocorrer atrasos na transferência de juros, dividendos, ganhos de capital ou principal, entre os países onde esses ativos são negociados e o Brasil, o que pode interferir na sua liquidez. Por fim, não existem garantias de que as transações com ativos financeiros negociados no exterior terão o mesmo tratamento conferido às operações realizadas no mercado local, e nem, tampouco, de que haverá igualdade de condições de acesso aos mercados locais. O FUNDO corre Risco de Investimento no Exterior porque investe em ativos financeiros negociados no exterior. Risco de Mercado - Risco de Mercado é o risco de oscilação diária do valor da cota do FUNDO, em função da oscilação diária dos preços dos ativos negociados nos mercados em que o FUNDO atua. O FUNDO corre Risco de Mercado porque investe em títulos de renda fixa, e os preços desses títulos podem variar em função da oscilação das taxas de juros, pois os preços dos títulos constantes da carteira do FUNDO são contabilizados de acordo com as taxas de juros praticadas no dia. Se as taxas de juros sobem/caem, os preços dos títulos caem/sobem, podendo causar perdas para a cota do FUNDO, dependendo do seu posicionamento. Risco da proteção Cambial: apesar do ADMINISTRADOR procurar diminuir o risco de oscilações de moeda estrangeira, não há como garantir que movimentos bruscos dos preços das moedas não afetem a rentabilidade do FUNDO. Risco de Liquidez - Risco de Liquidez é o risco de não conseguir vender um determinado título, ou não conseguir se desfazer de uma determinada operação, no momento desejado e por um preço próximo do último preço negociado. Neste caso, o FUNDO pode ser obrigado a vender estes títulos e operações por preços aviltados, causando impacto negativo no valor da cota. O FUNDO corre Risco de Liquidez porque investe em títulos ou operações que, mesmo em condições normais, são pouco negociados no mercado. Além disso, o volume de negociação de títulos e operações pode cair drasticamente em condições de stress de mercado, aumentando o risco de liquidez do FUNDO. Risco de Evento - Risco de Evento é o risco de que um único evento, normalmente estranho às atividades normais do emissor do ativo financeiro, possa afetar negativamente a performance do referido ativo. Dentre estes eventos, podemos destacar, entre outros, acidentes naturais, acidentes causados por imperícia, processos judiciais, corrupção. Todos os títulos estão sujeitos a Risco de Evento, razão pela qual este FUNDO corre Risco de Evento. Risco proveniente do uso de Derivativos - Derivativos são operações que permitem aumentar ou diminuir a exposição ao Risco de Mercado ao qual o Fundo se expõe, podendo aumentar a volatilidade, limitar ganhos ou não proporcionar os ganhos desejados. O Risco de Derivativos, portanto, é o risco advindo da utilização de derivativos pelo FUNDO. O FUNDO corre o Risco de Derivativos porque utiliza estes instrumentos em sua carteira. Risco Operacional - Riscos Operacionais são aqueles que ocorrem em decorrência de falhas nos processos operacionais, tanto internos quanto de outros participantes do mercado com o qual o FUNDO transaciona, e que podem afetar a aplicação e resgate dos cotistas, bem como a liquidação das operações do Fundo, podendo acarretar perdas no valor da cota. O FUNDO corre Risco Operacional, na medida em que está sujeito aos riscos descritos acima. Risco Sistêmico - O Risco Sistêmico é aquele que se origina de eventos que afetam, com maior ou menor intensidade, os preços de todos os ativos financeiros negociados no mercado. São fontes de Risco Sistêmico mudanças nas condições econômicas nacionais, internacionais, interferências de autoridades governamentais e 5

órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária, dentre outros. O FUNDO corre Risco Sistêmico, na medida em que investe em ativos financeiros sujeitos aos eventos descritos acima. Risco Tributário - Risco Tributário é aquele decorrente da busca pela manutenção de uma carteira de títulos aderente ao tratamento fiscal previsto para o FUNDO. O FUNDO corre Risco Tributário, na medida em que busca proporcionar o tratamento fiscal pretendido, mas sem assumir o compromisso de atingir esse objetivo. Risco de Crédito O Risco de Crédito é o risco de não pagamento de uma obrigação na data acordada, seja por parte do emissor de um título, seja por parte da contraparte de uma operação realizada pelo FUNDO. O Fundo corre Risco de Crédito ou porque investe parte de sua carteira em títulos emitidos por empresas ou instituições financeiras, que podem não honrar o pagamento de suas obrigações nas datas devidas, ou porque ao atuar nos mercados de derivativos e operações compromissadas, o Fundo sujeita-se ao risco da contraparte dessas operações não honrar seus compromissos. Artigo 15 Em virtude de ocorrência de quaisquer riscos que afetem adversamente o patrimônio do FUNDO, especialmente aqueles mencionados e descritos no Artigo anterior, não poderá ser imputada ao ADMINISTRADOR qualquer responsabilidade, direta ou indireta, parcial ou total, por eventual depreciação dos ativos financeiros e valores mobiliários integrantes da carteira do FUNDO, ou por eventuais prejuízos que venham a sofrer os cotistas em caso de liquidação do FUNDO ou resgate de suas cotas, exceto na hipótese de comprovada culpa, dolo ou máfé por parte do ADMINISTRADOR, seus sócios, administradores ou representantes legais, na administração e gestão do FUNDO. Artigo 16 Os prejuízos decorrentes dos investimentos serão rateados entre os cotistas na proporção de suas cotas. As aplicações realizadas no FUNDO não contam com a garantia do ADMINISTRADOR ou de qualquer instituição pertencente ao mesmo conglomerado financeiro, nem do Fundo Garantidor de Créditos - FGC. Parágrafo Único - Os cotistas respondem por eventual patrimônio líquido negativo do FUNDO, sem prejuízo da responsabilidade do ADMINISTRADOR em caso de inobservância da política de investimento ou dos limites de concentração previstos no regulamento e na legislação. CAPÍTULO V - ADMINISTRAÇÃO Artigo 17 - A administração e a gestão do FUNDO serão feitas pela WESTERN ASSET MANAGEMENT COMPANY DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LIMITADA, com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Av. Presidente Juscelino Kubitschek, n.º 1.455, 15º andar, inscrita no CNPJ/MF sob n.º 07.437.241/0001-41, autorizada a prestar serviço de administração de carteiras de valores mobiliários pela CVM, de acordo com o Ato Declaratório CVM n.º 8.561, de 22.11.2005 ( ADMINISTRADOR ). Artigo 18 - As cotas do FUNDO serão distribuídas pelo ADMINISTRADOR e eventualmente por outras instituições integrantes do sistema de distribuição, conforme lista nominal de distribuidores que permanecerá à disposição dos investidores na sede do ADMINISTRADOR. Artigo 19 - Os serviços de custódia dos ativos financeiros e valores mobiliários integrantes da carteira do FUNDO, de tesouraria, de controle e processamento dos ativos financeiros e valores mobiliários e de escrituração da emissão e resgate de cotas serão realizados pela CITIBANK DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., instituição devidamente habilitada a prestar os referidos serviços nos termos da legislação em vigor, com sede na Avenida Paulista, n.º 1.111 2º andar - parte, São Paulo SP, inscrita no CNPJ/MF sob n.º 6

33.868.597/0001-40, autorizada a prestar serviço de custódia fungível de valores mobiliários pela CVM, de acordo com o Ato Declaratório CVM nº 4.384, de 30.06.1997 ( CUSTODIANTE ). CAPÍTULO VI - TAXA DE ADMINISTRAÇÃO E DEMAIS ENCARGOS DO FUNDO Artigo 20 - A taxa de administração é equivalente a 1% (um por cento) ao ano, calculada sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO. Parágrafo 1º - A remuneração prevista no artigo anterior engloba as taxas de administração dos fundos em que o fundo investe, e os pagamentos devidos aos prestadores de serviços do FUNDO, porém não inclui os valores referentes à remuneração dos prestadores de serviços de custódia e auditoria das demonstrações financeiras do FUNDO, tampouco os valores correspondentes aos demais encargos do FUNDO, os quais serão debitados do FUNDO de acordo com o disposto neste Regulamento e na regulamentação. Parágrafo 2º - A taxa de administração referida neste artigo é calculada e provisionada por dia útil com base de 252 dias, e paga até o 5º (quinto) dia útil subsequente. Parágrafo 3º - A taxa de administração prevista no caput deste artigo não engloba as taxas e despesas do veículo de investimento no exterior em que o FUNDO investe. Artigo 21 O FUNDO não cobrará taxa de performance nem taxa de ingresso ou de saída. Artigo 22 A taxa máxima de custódia que pode ser paga pelo FUNDO ao CUSTODIANTE é de 0,02% ao ano, calculada sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO. Artigo 23 - Constituem encargos do FUNDO as seguintes despesas, que lhe podem ser debitadas diretamente pelo ADMINISTRADOR, quando aplicáveis: I taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO; II despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios e informações periódicas previstos na regulamentação em vigor; III despesas com correspondência de interesse do FUNDO, inclusive comunicações aos cotistas; IV honorários e despesas do auditor independente; V emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO; VI honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao FUNDO, se for o caso; VII parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções; VIII despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto decorrente dos ativos financeiros do FUNDO; IX despesas com liquidação, registro, e custódia de operações com títulos e valores mobiliários, ativos financeiros e modalidades operacionais; X despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários; e XI as taxas de administração e de performance. XII os montantes devidos a fundos investidores na hipótese de acordo de remuneração com base na taxa de administração e/ou performance. 7

Artigo 24 - Quaisquer despesas não previstas como encargos do FUNDO correm por conta do ADMINISTRADOR, devendo ser por ele contratadas. CAPÍTULO VII - EMISSÃO E RESGATE DAS COTAS Artigo 25 - O valor da cota do dia é resultante da divisão do valor do patrimônio líquido pelo número de cotas do fundo, apurados, ambos, no encerramento do dia, assim considerado o horário de fechamento dos mercados em que o FUNDO atua no Brasil. Artigo 26 São considerados dias úteis os dias em que os mercados financeiro e de capitais estiverem em funcionamento no Brasil, na cidade de São Paulo. Parágrafo 1º - Em dias de feriados municipais ou estaduais em São Paulo, o FUNDO funcionará normalmente, respeitado o procedimento de feriados na localidade do investidor. Parágrafo 2º Os horários para aplicações e resgates mencionados nos documentos deste FUNDO devem considerar o fuso horário de Brasília. Artigo 27 O valor da cota é calculado diariamente. Artigo 28 - Na emissão das cotas do FUNDO deve ser utilizado o valor da cota do primeiro dia útil seguinte à efetiva disponibilidade pelo ADMINISTRADOR dos recursos investidos (D+1), sendo que o pedido de subscrição das cotas deverá ser efetuado pelos investidores até às 14 horas. Parágrafo Único - A integralização do valor das cotas do FUNDO deve ser realizada em moeda corrente nacional (Reais). Artigo 29 As cotas do FUNDO poderão ser resgatadas a qualquer tempo com rendimento, observado o disposto neste Regulamento. Parágrafo 1º Para efeito de resgates, as cotas serão convertidas com base no valor apurado no primeiro dia útil seguinte ao recebimento do respectivo pedido pelo ADMINISTRADOR (D+1), desde que observado pelo cotista o horário das 14 horas para envio do pedido. Parágrafo 2º - O pagamento do resgate será efetuado em moeda corrente nacional, no quarto dia útil seguinte à conversão de cotas (D+4). Artigo 30 - No caso de fechamento dos mercados e/ou em casos excepcionais de iliquidez dos ativos financeiros componentes da carteira do FUNDO, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração do tratamento tributário do FUNDO ou do conjunto dos cotistas, em prejuízo destes últimos, o ADMINISTRADOR pode declarar o fechamento do FUNDO para a realização de resgates, devendo observar todas as disposições normativas aplicáveis. CAPÍTULO VIII DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS DO FUNDO 8

Artigo 31 O FUNDO não pagará diretamente aos cotistas as quantias que lhes forem atribuídas, tais como rendimentos e dividendos, distribuídos pelos emissores de ativos financeiros e valores mobiliários que integrem a carteira do FUNDO, devendo ser as referidas quantias necessariamente reinvestidas pelo FUNDO. CAPÍTULO IX ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS Artigo 32 - Compete privativamente à assembleia geral de cotistas deliberar sobre: I as demonstrações contábeis apresentadas pelo ADMINISTRADOR; II a substituição do ADMINISTRADOR, Gestor ou CUSTODIANTE; III a fusão, a incorporação, a cisão, a transformação ou a liquidação do FUNDO; IV o aumento da taxa de administração, da taxa de performance ou das taxas máximas de custódia, quando aplicáveis; V a alteração da política de investimento do FUNDO; VI a alteração do regulamento, ressalvado o disposto na legislação vigente. Artigo 33 - A convocação da assembleia geral será encaminhada a cada cotista por carta ou por meio eletrônico e disponibilizada nas páginas do ADMINISTRADOR e do DISTRIBUIDOR na rede mundial de computadores. Artigo 34 - Anualmente, a assembleia geral deve deliberar sobre as demonstrações contábeis do FUNDO, fazendoo até 120 (cento e vinte) dias após o término do exercício social. Artigo 35 - As deliberações da assembleia geral são tomadas por maioria de votos, cabendo a cada cota 1 (um) voto. Artigo 36 - As deliberações relativas às demonstrações contábeis do FUNDO que não contiverem ressalvas podem ser consideradas automaticamente aprovadas caso a assembleia correspondente não seja instalada em virtude do não comparecimento de quaisquer cotistas. CAPÍTULO X INFORMAÇÕES GERAIS Artigo 37 - O exercício social do FUNDO tem início em primeiro de julho e término em trinta de junho de cada ano. Artigo 38 As informações ou documentos para os quais a norma expedida pela CVM exija a comunicação, acesso, envio, divulgação ou disponibilização, inclusive a convocação de Assembleia Geral de Cotistas, podem ser comunicados, enviados, divulgados ou disponibilizados aos cotistas, ou por eles acessados, por meio de canais eletrônicos ou por outros meios expressamente previstos na norma expedida pela CVM, incluindo a rede mundial de computadores. Artigo 39 - O ADMINISTRADOR poderá ser contatado por meio dos seguintes canais: (1) SAC Serviço de Atendimento ao Cliente/Cotista: (i) telefone (11) 3478-5200, em dias úteis, das 9h às 18h; (ii) website www.westernasset.com.br Seção Fale Conosco; ou (iii) correspondência para Av. Pres. Juscelino Kubitschek, n.º 1.455, 15º andar, conj. 152, São Paulo SP, CEP 04543-011. (2) Ouvidoria: (i) telefone (11) 3478-5088, em dias úteis, das 9h às 12h e das 14h às 18h; (ii) website www.westernasset.com.br; (iii) e-mail ouvidoria@westernasset.com; ou iv) correspondência para Av. Pres. Juscelino Kubitschek, nº 1.455, 15º andar, conj. 152, São Paulo SP, CEP 04543-011. 9

Artigo 40 - Fica eleito o foro da cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com expressa renúncia de qualquer outro, para ações ou processos judiciais relativos ao FUNDO ou a questões decorrentes deste Regulamento. Regulamento em vigor a partir de 26 de julho de 2017. 10