INDICE DE REVIÇÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 00 EMISSÃO INICIAL

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Transcrição:

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 1/2016 USUARIO: GÁS DE ALAGOAS S/A - ALGÁS EMPREENDIMENTO: 1 de 30 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL INDICE DE REVIÇÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS EMISSÃO INICIAL DATA: EXECUÇÃO: VERIFICAÇÃO: APROVAÇÃO: REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8 REV. 9

1/2016 2 de 30 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. DEFINIÇÕES... 2 3. NORMAS/DOCUMENTOS COMPLEMENTARES APLICÁVEIS... 3 4. REQUISITOS GERAIS... 4 5. REQUISITOS ESPECÍFICOS... 9 6. REQUISITOS COMPLEMENTARES... 28 7. ANEXOS... 28 1. OBJETIVO O presente documento visa definir os requisitos mínimos necessários, atendendo às normas de qualidade, segurança, saúde e meio ambiente, para a execução dos serviços de sinalização e isolamento durante a construção e Montagem da Rede de Distribuição de Gás Natural da ALGÁS 2. DEFINIÇÕES 2.1. ALGÁS COMPANHIA DE GÁS DE ALAGOAS S/S, empresa proprietária da Rede de Distribuição de Gás Natural e detentora da concessão desta distribuição no estado de Alagoas é a contratante. 2.2. Interferência - Qualquer construção, aérea ou subterrânea, localizada na passagem da rede de distribuição. 2.3. Sinalização - Conjunto de símbolos, marcas e convenções destinadas a regulamentar a utilização do sistema viário e advertir ou orientar o condutor ou pedestre. 2.4. Área segredada - Perímetro devidamente isolado com tapumes, barreiras e/ou cones ou cerquites envolvendo toda área de obra necessária. 2.5. Via - Superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central. 2.6. Via Urbana - Ruas, avenidas, vielas ou caminhos e similares abertos à circulação pública, situada em área urbana, caracterizada principalmente por possuir imóveis edificados ao longo de sua extensão.

1/2016 3 de 30 2.7. Via local - Caracterizada por intercessões em nível não semaforizadas destinada apenas ao acesso local ou áreas restritas. 2.8. Pista - Parte da via normalmente utilizada para circulação de veículos identificada por elementos separadores ou por diferença de nível em relação às calçadas, ilha ou aos canteiros centrais. 2.9. Via Rural - Estradas e Rodovias em áreas com menor ocupação humana. 2.10. Estrada - Via Rural não pavimentada. 2.11. Rodovia - Via Rural pavimentada. 2.12. Acostamento - Parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos em caso de emergência, e a circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para este fim. 2.13. Calçada - Parte de via normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestre e, quando possível à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins. 2.14. Passeio - Parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento físico separador de pedestre. 2.15. Passarela - Obra destinada a transposição de via, em desnível aéreo, destinada ao uso de pedestres. 3. NORMAS/DOCUMENTOS COMPLEMENTARES APLICÁVEIS 3.1. Para a execução das atividades descritas nesta especificação deverão ser adotadas as instruções contidas nas normas e documentos abaixo: 3.1.1. da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NR - 18 Condições de Meio ambiente de trabalho na indústria da construção. NBR 7.678 Segurança na execução de obras e serviços de construção. 3.1.2. do DNIT IPR 743 Manual de sinalização rodoviário. IPR 738 Manual de sinalização de obras e emergências. 3.1.3. do CONTRAN

1/2016 4 de 30 Código de trânsito brasileiro (Anexos I e II). 3.2. As instruções descritas nesta especificação complementam as determinações contidas nas normas relacionadas neste item; no caso da ocorrência de conflitos entre as informações contidas nesta especificação e nas normas e especificações citadas prevalecerão as instruções registradas neste documento. 4. REQUISITOS GERAIS 4.1. Toda a obra que se situe na via pública, ou nas imediações desta, deverá ser sinalizada e protegida de acordo com no mínimo os parâmetros estabelecidos nesta especificação. 4.2. Todos os serviços que ofereçam riscos a pessoas, animais e/ou veículos devem ser sinalizados com placas e isolados em todo seu perímetro com tapumes contínuos, atendendo aos padrões definidos nesta especificação. 4.3. Toda sinalização e isolamento utilizados nas obras da CONTRATANTE devem atender aos padrões estabelecidos nesta especificação e seus anexos quanto aos aspectos visuais e dimensionais. 4.4. As placas de sinalização devem estar dispostas de maneira a oferecer uma boa visualização pelos condutores e pedestres de modo que os mesmos possam ter tempo de reação comando às medidas necessárias de acordo com as condições da via. 4.5. Todas as partes de máquinas e equipamentos que ofereçam riscos as pessoas do entorno deverão ser sinalizadas e isoladas de forma que o seu risco seja absorvido. 4.6. Os materiais, ferramentas e entulhos, devem permanecer dentro da área segregada pela empresa. 4.7. O acesso de carga e descarga da área segregada deverá ser planejado de modo a não oferecer riscos ao público e nem se tornar um obstáculo ou incômodo na circulação das pessoas e/ou veículos. 4.8. A sinalização móvel feita com cones, só poderá ser utilizada em locais de pouco movimento (área rural) ou quando as condições permitirem e durante a jornada de trabalho. 4.9. A fixação de placas de alerta ao público, não exime da responsabilidade pelos terceiros a empresa responsável pela obra. 4.10. Quando forem executados serviços de escavação em vias públicas, deve-se manter uma faixa para os pedestres transitarem com segurança.

1/2016 5 de 30 4.11. Todas as áreas de escavação devem permanecer demarcadas e sinalizadas, inclusive à noite, e com iluminação artificial ou reflexiva, durante as atividades. 4.12. É recomendado que em situações de carga / descarga e movimentação de materiais e equipamentos suspensos por equipamentos de guindar (caminhão Munck / outros), seja delimitada uma área mínima a fim de evitar permanência de pessoas sob o risco. 4.13. Para sinais utilizados em atividades de carga e descarga de materiais por equipamentos de guindar, ver NBR 7.678 no item 5.13.14. 4.14. Garantir o total isolamento e identificação de materiais combustíveis ou inflamáveis durante as atividades de soldagem ou corte da linha. 4.15. Em atividades de esmerilhamento, oxicorte e solda deverão ter garantia de resistência mecânica (anteparo eficaz e EPIs) para proteção das pessoas envolvidas e terceiros. 4.16. É da responsabilidade do Técnico de SMS e/ou Chefe da Obra (CONTRATADO), assegurar que todos os equipamentos necessários (sinalização, cones, barreiras, tapumes, cerquites, EPI, etc.) estejam disponíveis antes de se iniciar a obra ou serviço e que estes se encontrem em bom estado de conservação e limpeza. 4.17. A sinalização é dividida em seis áreas: a) Área de Advertência: adverte o motorista da nova condição da via a frente ou nas proximidades; b) Área de Transição: onde a via muda o seu traçado original; c) Área de Proteção: sua função é garantir segurança para os motoristas e trabalhadores. É importante não existir nenhum trabalho, equipamento e veículo nessa área. d) Área de Serviços: local da obra. e) Área de Retorno a Situação Normal: onde os motoristas são conduzidos à situação normal da via. f) Área de Circulação de Pedestres: onde é estabelecida a passagem de pedestre pela área de serviços, preferencialmente com largura mínima de 1m, em locais que a largura da calçada for inferior a 1m considera-se a largura original do passeio. 4.18. Para assegurar a realização das condições adequadas de transmissão da mensagem, qualquer que seja o dispositivo empregado na sinalização, deverá ser de tal forma que atenda aos seguintes requisitos básicos: a) Despertar a atenção do usuário. b) Revelar uma interdição simples e clara à primeira vista, ou seja, ser objetiva e inconfundível. c) Permitir um tempo adequado para a reação. d) Impor respeito e satisfação a uma necessidade.

1/2016 6 de 30 e) Ser, legível, visível e padronizada. 4.19. A sinalização é classificada de acordo com a duração dos serviços e a classe de locação onde estará sendo realizada, podendo ser: 4.19.1. Quanto à duração: a) Curta duração: aqueles serviços com interrupção no tráfego com duração inferior a 24 horas, nesses casos os elementos de sinalização devem ser móveis e de fácil implantação. b) Longa duração: aqueles serviços com interrupção no tráfego com duração superior a 24 horas ininterruptos, nesses casos os elementos de sinalização adquirem um caráter permanente. 4.19.2. Quanto à classe de locação: a) Classe de locação 1 e 2 (Rural): Poderá ser feita com cones e/ou cerquites, desde que as condições da via assim permitam, seguindo as determinações do município de realização do serviço de construção. b) Classe de locação 3 e 4 (Urbana): Deverá obrigatoriamente ser feita com tapumes, devidamente identificados com a logomarca da empresa contratada (CONTRATADO), da CONTRATANTE e o número do telefone para emergência/ reclamações conforme ANEXO II. 4.20. Elementos de Sinalização: são todos os dispositivos necessários para informar, orientar e posicionar corretamente o tráfego de veículos e pedestres. Uma condição básica para garantir a segurança e a fluidez da via diz respeito à correta implantação da sinalização. 4.21. É importante salientar que uma sinalização adequada deve contemplar no mínimo as seguintes ações: a) Projeto: consiste na elaboração de projetos específicos de sinalização determinando os mecanismos adotados e seus posicionamentos ao longo da via. b) Implantação: A sinalização deverá ser implantada considerando os critérios de posicionamento para os mecanismos adotados e eventuais ajustes provenientes de condicionantes específicas para cada local, mesmo que não estejam previstas no projeto. c) Operação: A sinalização deverá ser constantemente avaliada quanto a sua eficiência visando promover os ajustes necessários de inclusão, remoção e modificação de dispositivos. d) Manutenção: Para que a eficiência da sinalização seja mantida, deverá ser feita uma cuidadosa manutenção da sinalização, repondo os mecanismos danificados e/ou substituindo aqueles que se tornaram inadequados. e) Materiais: Os materiais empregados deverão ser adequados ao propósito a que se destinam e sempre em conformidade com as normas da ABNT.

1/2016 7 de 30 f) Padronização de Cores: As cores empregadas devem ser mantidas inalteradas, tanto durante o dia quanto a noite mediante iluminação ou refletividade, bem como ao longo do tempo. Nenhum sinal deve possuir mais que 03 (três) cores que identificam e caracterizam o sinal. 4.22. Elaboração do projeto: O projeto é composto pela definição dos dispositivos de sinalização cujo principal objetivo deverá ser a segurança do tráfego, devendo, portanto: 4.22.1. Advertir com antecedência a existência de obras ou serviços no local. 4.22.2. Regulamentar a circulação, a velocidade e outras condições de segurança no local; 4.22.3. Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto à obra, de modo a evitar movimentos conflitantes, reduzir os riscos de acidentes e minimizar os congestionamentos; 4.22.4. Transmitir informações claras e padronizadas aos usuários da via, evitando interpretações dúbias; 4.22.5. Cada mecanismo deverá ser projetado coerentemente com os que o precedem, a fim de se obter continuidade através dos trechos relativamente longos; 4.22.6. Os mecanismos deverão ser dispostos de forma a prevenir o motorista oportunamente, dando-lhe tempo suficiente para a tomada de decisão; 4.22.7. Um elemento de sinalização deverá ser posicionado de tal forma que seja visto e entendido sob qualquer condição climática, de visibilidade e de trânsito; 4.22.8. A regra geral é colocar os sinais do lado direito do sentido da direção; 4.22.9. Demarcar o contorno da obra de forma visível, protegendo não só os condutores de veículos e os pedestres, mas também os trabalhadores da obra. 4.22.10. De acordo com a natureza do serviço que afetará o trânsito, em especial a duração e a mobilidade dos serviços, o projeto de sinalização deverá conter: 4.22.10.1. Bandeiras de sinalização: São dispositivos de controle do fluxo do tráfego, indicados como elementos de alerta complementar, em situações de alto risco em virtude do grande número de veículos, altas velocidades, visibilidade ruim, necessidade de interrupção do fluxo e obras móveis na rodovia. É um dispositivo feito de tecido ou plástico flexível, preso a suporte rígido a ser transportado por um sinalizador, devendo ter a forma de um quadrado com 0,60m de lado na cor vermelha. 4.22.10.2. A sinalização adotada no local da obra deve caracterizar a obra e separá-la de modo seguro do movimento de veículos e pedestres. Vale ressaltar que devem ser respeitadas as especificações e horários definidos pelos órgãos competentes, assim como a legislação e normas vigentes para execução das intervenções. 4.22.10.3. O projeto de sinalização deverá conter um Relatório Técnico. O relatório técnico deverá apresentar as diretrizes e bases técnicas adotadas para o projeto de sinalização. Deverá ser composto dos seguintes temas: texto que descreva o projeto, justificativa das soluções adotadas, memória de cálculo e quadro de quantidades por tipo de sinalização, especificações dos serviços a serem

1/2016 8 de 30 executados e dos materiais empregados (todos os materiais utilizados devem satisfazer às exigências legais). 4.22.10.4. Padrões Alfanuméricos: O dimensionamento dos sinais é padronizado em função das características de cada rodovia com exceção dos sinais que dependem fundamentalmente da extensão da mensagem. A mensagem a ser transmitida deverá ser legível numa distância mínima de visibilidade. 4.22.10.5. Retro refletividades e Iluminação: Todos os sinais devem ser refletivos ou iluminados.

1/2016 9 de 30 4.22.10.6. A iluminação deve ser feita por meio de pontos de luz situados atrás do sinal que, neste caso, deverá ser de material translúcido, que o ilumine adequadamente e não provoque sombras nem ofuscamento. A iluminação não pode alterar as cores dos sinais. 4.22.10.7. A refletividade pode ser feita direta, indiretamente ou plena. No sinal refletivo as partes refletoras serão constituídas pelas legendas, símbolos e tarjas (refletividade direta) ou, exclusivamente, de fundo (refletividade indireta) ou ainda ambas as partes (refletividade plena). 4.22.10.8. A refletividade pode ser feita com o emprego de películas refletivas ou tintas refletivas. O material refletor a ser empregado não deve alterar as cores dos sinais. 4.22.10.9. As películas ou tintas utilizadas para o cobrimento da placa e composição das tarjas, símbolos e legendas, de maneira a obter legibilidade tanto noturna como diurna, fornecem a sensação de iluminação por luz retro refletida proveniente dos veículos. A camada plástica de cobertura permite que a película seja igualmente retro refletiva nos dias de chuva ou tempo seco. 4.22.10.10. As placas confeccionadas em material retro refletivo, luminosas ou iluminadas devem ter o mesmo formato, dimensões e cores tanto no período diurno como no noturno. Serão admitidos outros materiais que venham surgir a partir de desenvolvimento tecnológico desde que atendam os padrões e características essenciais dos sinais adotados durante toda sua vida útil, em quaisquer condições climáticas, inclusive após o processo de manutenção. 4.22.10.11. Sempre que possível deverá ser feito o uso do boneco substituindo o funcionário, para sustentar a bandeira ou o bastão luminoso. 5. REQUISITOS ESPECÍFICOS 5.1. Sinalização vertical: Informam as obrigações, limitações, proibições ou restrições que regulamentam o trecho da via; advertem sobre as mudanças das condições da pista que possam afetar a segurança e indicam caminhos alternativos para transpor o trecho anormal. Sendo agrupadas de acordo com o tipo de informação que transmitem ao motorista: 5.1.1. Placas de regulamentação: tem por finalidade informar aos usuários sob condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias. Suas mensagens são imperativas e o desrespeito a elas constitui infração. 5.1.2. Placas de advertência: destinam a alertar os usuários da via para condições potencialmente perigosas, indicando sua natureza. Suas mensagens possuem caráter de recomendação.

1/2016 10 de 30 5.1.3. Placas de indicação: indicam vias, destinos, locais de interesse, bem como orientar os condutores quanto a distancias e educar os motoristas. Suas mensagens são informativas ou educativas, não constituem imposição. Para ser eficiente, a sinalização vertical necessita estar colocada corretamente no campo visual do usuário, a mensagem a ser transmitida deve ser simples e clara e facilmente entendida pelo condutor através da legibilidade das letras e símbolo, além da uniformidade na aplicação. Logo, a sinalização deverá ser padronizada quanto ao emprego das cores, símbolos, letras e números utilizados, quanto à refletividade e iluminação, quanto à forma e materiais adotados. 5.1.4. Os formatos tamanhos e cores tomam como base o ANEXO II do Código Brasileiro de Trânsito, e deverão ser confeccionados tomando como referência o ANEXO I deste documento. OBS. Em obras de ampliação de rede, também deverão ser colocadas em locais a serem definidos pela CONTRATANTE, placas de identificação da obra. 5.2. Material da Sinalização Vertical: 5.2.1. Na sinalização vertical, o material empregado deve possuir propriedades físicas e químicas que garantam a manutenção das características originais de forma, dimensão e cores dos sinais. As placas de obra devem ser confeccionadas em materiais que assegurem o mesmo padrão de visibilidade e retro refletividade das demais placas instaladas ao longo da obra/rodovia. 5.2.2. Os materiais mais adequados para serem utilizados na confecção das placas são: aço, alumínio, plástico reforçado e madeira imunizada de alta resistência. 5.2.3. Os materiais indicados para a confecção dos sinais são: tintas e películas. No caso das tintas as utilizadas são: esmalte sintético, fosco ou semi fosco ou pintura eletrostática. As películas adotadas são: plásticas (não retrorrefletivas) ou retrorrefletivas dos seguintes tipos: de esferas inclusas, de esferas encapsuladas ou de lentes prismáticas, a serem definidas de acordo com as necessidades de projeto. 5.2.4. Em virtude da manutenção da segurança da via, não deve ser utilizada tinta brilhante ou películas retrorrefletivas do tipo esferas expostas. O verso da placa deverá ser na cor preta, fosca ou semi fosca. 5.3. Toda a sinalização e seus componentes devem ser mantidos em boas condições de conservação durante toda a obra ou serviço. Os componentes danificados devem ser imediatamente substituídos. 5.4. As placas de PARE e SIGA devem ser usadas sempre que existir a paralisação momentânea ou intermitente no trânsito de veículos. Será feito uso de rádio comunicador, sempre que os operadores estiverem numa distância que dificulte a comunicação.

1/2016 11 de 30 5.5. Placas de Regulamentação: 5.5.1. A forma padrão do sinal de regulamentação é a circular, nos seguintes padrões : 5.5.2. Constituem exceção quanto à forma os sinais "Parada Obrigatória" - R-1 e "Dê a Preferência" - R-2, com as seguintes características: A utilização das cores nos sinais de regulamentação deve ser feita obedecendo-se aos critérios abaixo e ao padrão Münsell indicado

1/2016 12 de 30 5.5.3. Dimensões Mínimas: 5.5.3.1. Sinais de Forma Circular: 5.5.3.2. Sinais de Forma Octogonal - R-1: 5.5.3.3. Sinal de Forma Triangular - R-2:

1/2016 13 de 30 5.6. Placas de Advertência: A forma padrão do sinal de advertência é quadrada, devendo uma das diagonais ficar na posição vertical, nas seguintes cores: 5.6.1. Constituem exceção quanto à forma, os sinais "Sentido Único" - A-26a, "Sentido Duplo - A-26b e "Cruz de Santo André" - A-41, com as seguintes características: A utilização das cores nos sinais de advertência deve ser feita obedecendo-se aos critérios abaixo e ao Padrão Münsell indicado.

1/2016 14 de 30 5.6.2. Dimensões Mínimas. 5.6.2.1. Sinais de Forma Quadrada: 5.6.2.2. Sinais de Forma Retangular:

1/2016 15 de 30 5.6.2.3. Sinal Cruz de Santo André - A-41 5.7. Placas de Sinalização de Obras: são idênticas às placas de sinalização vertical de advertência, inclusive as especiais e de informações complementares. O que diferencia as placas de obra é a substituição do fundo amarelo pelo fundo laranja amarelado. 5.7.1. As placas de obra têm usos temporários, vinculados sempre às obras no viário. PLACAS DE ADVERTÊNCIA DE OBRA (FUNDO LARANJA AMARELADO). Exemplos: RUA SEM SAÍDA

1/2016 16 de 30 PLACAS ESPECIAIS DE ADVERTÊNCIA DE OBRA (FUNDO LARANJA AMARELADO REFLETIVO). Exemplos: 5.8. Placas de Indicação (Placas de Obra Padrão da...): devem ser instaladas, nas Áreas de Advertência e em cada frente de serviço. As referidas placas no mínimo, deverão ter: Espaço reservado para logomarca do CONTRATADO; Espaço reservado para logomarca da CONTRATANTE; As seguintes frases: DESCULPEM-NOS PELO TRANSTORNO. ESTAMOS TRABALHANDO PARA MELHORIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL. COMO ESTAMOS TRABALHANDO? LIGUE: 117 5.9. Sinalização Horizontal: são as marcações de solo utilizadas na sinalização de obras de Longa Duração quando houver uma intervenção severa na via e forem requisitadas pelo órgão responsável pela via. Devem seguir um projeto específico. 5.10. Dispositivos de Canalização: são elementos físicos que direcionam o tráfego, afastando-os de obstáculos na via. 5.10.1. Posicionam-se sobre a pista delineando áreas de trânsito restrito e chamando a atenção dos motoristas sobre as condições de trânsito anormal. 5.10.2. É de responsabilidade do CONTRATADO, no ato da montagem e/ou desmontagem de uma sinalização estar sempre atento aos movimentos dos veículos. 5.10.3. As placas de PARE e SIGA devem ser usadas sempre que existir a paralisação momentânea ou intermitente no trânsito de veículos. Será feito uso de rádio comunicador, sempre que os operadores estiverem numa distância que dificulte a comunicação.

1/2016 17 de 30 5.11. Barreiras: a sua principal função é a de impedir a passagem de trânsito por uma faixa ou pista ou Impedir os pedestres de entrar na zona de obras ou de cair dentro da vala. 5.11.1. No caso de estarem impedindo a passagem de trânsito por uma faixa, elas devem ser auxiliadas com a colocação de cones de modo a canalizar o fluxo de tráfego suavemente. No caso de estarem impedindo a passagem por uma pista, elas devem constituir um fechamento total ou parcial dessa mesma pista. 5.11.2. As barreiras podem ser constituídas por baias, tapumes ou rede plástica (cerquite), sempre, no entanto, auxiliadas com a colocação de sinais e/ou cones. 5.11.3. No caso de estarem sendo utilizadas como proteções contra a entrada ou queda de pedestres, estas deverão cercar completamente toda a obra. 5.11.4. Em torno das escavações devem ser colocadas proteções laterais de modo a proteger funcionários e/ou pedestres de cair no interior da escavação. Essa proteção deverá ser feita com barreiras plásticas (baias), tapumes de madeira ou rede plástica (cerquite). Em qualquer um dos casos, o método usado deverá ter no mínimo 1m de altura. OBS: Quando não estiverem sendo realizadas atividades os locais de escavação, bem como o material retirado, devem ser protegidos por tapume em todos os lados. 5.12. Cones: Têm a função de canalizar o fluxo de tráfego na direção desejada. Devem ser visíveis de dia e de noite. Devem ser fabricados num material que não provoque danos significativos aos veículos, se atingidos. Devem ser na cor laranja e possuir no mínimo 2 faixas refletivas de no mínimo 5 cm de largura. Devem ter uma altura de 75 cm. 5.13. Iluminação: todo trabalho noturno ou em condições de baixa luminosidade natural, deve ter dispositivos de Iluminação espalhados na Área de Transição e na Área de Serviços com um espaçamento de mínimo de 5m e máximo de 15m em rodovias. 5.13.1. Intermitente: em locais de alto risco e nos quais não se prevê o fim dos trabalhos em 24 horas. Pode-se recorrer à iluminação durante 24 horas. 5.13.2. Fixa: durante a execução da obra em zonas de pouca ou nenhuma iluminação. Devem estar espaçadas no máximo de 10m e ser protegidas das intempéries. Devem possuir uma coloração alaranjada. Podem ser alimentadas por corrente elétrica ou por gerador. OBS: a iluminação deve manter-se fora da área restrita. 5.14. Instalação e Retirada da Sinalização:

1/2016 18 de 30 5.14.1. A instalação e a retirada da sinalização ser feita de forma que não se comprometa a segurança dos usuários da via como também a segurança dos trabalhadores da obra, de acordo com a sequência abaixo: 5.14.1.1. Instalação da sinalização: 5.14.1.2. Instalação da sinalização vertical. 5.14.1.3. Distribuição dos cones ou outros elementos de canalização. 5.14.1.4. Fechamento da via: sempre o fechamento é no mesmo sentido do fluxo de veículos. 5.14.1.5. Isolamento do passeio. 5.14.1.6. Isolamento da vala. 5.14.1.7. Entrada dos equipamentos e início dos trabalhos. 5.14.1.8. Retirada da Sinalização: 1º. Retirada dos equipamentos; 2º. Retirada do isolamento da vala (após o seu fechamento, dando condição do tráfego passar sobre ela). 3º. Retirada do isolamento do passeio; 4º. Retirada dos cones: sempre a abertura é no sentido contrário ao fluxo de veículos; e, 5º. Retirada da sinalização vertical. 5.14.1.9. A distribuição dos cones deve ser feita com o espaçamento entre eles de 7,5 m no mínimo dentro das cidades e 15m no máximo, em rodovias. O fechamento (ÁREA DE TRANSIÇÃO) deve se toma como base a largura da base do cone para fazer o distanciamento da borda da pista para o centro, conforme figura abaixo.

1/2016 19 de 30 5.15. A Sinalização Vertical na zona de advertência deve ser colocada preferencialmente sobre postes móveis ficando com a base da placa a 2 m de altura da calçada, como ilustra a figura a seguir, ou sobre os cavaletes-padrão do cliente sobre a calçada. 5.16. Postura de Segurança Durante a Execução da Sinalização: 5.16.1. Usar sempre uniforme com faixas refletivas e/ou colete refletivo. 5.16.2. Caminhar pela calçada ou acostamento sempre em contra fluxo com os veículos. 5.16.3. Ao atravessar a pista, fazê-lo sempre na perpendicular, sem hesitação, sem parar e com atenção voltada para o tráfego. 5.16.4. Não correr, não andar de costas e levantar pesos com postura correta. 5.16.5. Nunca ficar parado na faixa de rolamento ou próximo ao fluxo de veículos mesmo dentro da sinalização. 5.16.6. Evitar posicionar-se em locais com pouca visibilidade. 5.17. Diagrama de Fluxo de Atividade Mestra:

1/2016 20 de 30 5.18. Disposição Geral:

1/2016 21 de 30 5.18.1. A sinalização geral das obras deverá seguir o disposto. Os sinais devem ser colocados de modo a cumprirem a ordem geral para colocação de sinais de trânsito em locais de obras, que é: AVISAR, INFORMAR e ORIENTAR. 5.18.1.1. AVISAR: avisar o usuário da via de que existem trabalhos mais à frente que poderão interferir no bom andamento do tráfego. 5.18.1.2. INFORMAR: informar o usuário da via do que se vai passar mais à frente, como por exemplo: a via vai estreitar à direita ou à esquerda, o tráfego vai ter a sua passagem controlada, passagem controlada por sinalização luminosa temporária, etc. 5.18.1.3. ORIENTAR: orientar o usuário da via sobre o caminho a seguir. Virar à direita, virar à esquerda, desvio de percurso, etc. NOTA 01: Todas as sinalizações devem ser precedidas do sinal: OBRAS A 50m. 5.18.1.4. As distâncias entre sinais, cones, placas e etc. não devem ser consideradas como valores rígidos, mas sim como distâncias aconselhadas, devendo o responsável pela instalação dos sinais, colocá-los da maneira que melhor se adapta ao espaço disponível. Caso exista espaço suficiente, as distâncias tabeladas devem ser cumpridas. NOTA 02: Em caso de condições de chuva e/ou pista molhada ou em condições de pouca visibilidade, será recomendado que a distância citada na nota 01 passe a ser duplicada por medida de segurança. 5.19. Projetos Exemplos: Seguem alguns projetos-exemplo que devem ser seguidos de forma a orientar a instalação da sinalização sendo necessária à observação da sequência das placas e o espaçamento entre elas. Observando a situação do local as placas devem ser colocadas de maneira que estejam sempre visíveis. A sinalização deverá ser colocada segundo as características de tráfego e de visibilidade da zona de obras. As figuras a seguir servem como auxílio para a maioria dos casos, devendo, no entanto, ser analisada a necessidade de colocação de iluminação. Sinalização mínima para atender os projetos exemplos: Desenho Descrição Quantidade Cavalete metálico com logotipo da Conforme figura do item CONTRATANTE 5.6 informando o telefone Quatro para emergência. Placa de pedestre com seta para direita Dois Placa de pedestre com seta para esquerda Dois

1/2016 22 de 30 Placa de regulamentação sentido obrigatório Placa de advertência DEVAGAR Um Placa de advertência ESTREITAMENTO A ESQUERDA Dois Placa de advertência ESTREITAMENTO A ESQUERDA Dois Placa de advertência ESTREITAMENTO A DIREITA Dois Placa de advertência HOMENS TRABALHANDO Dois Placa Indicativa OBRA A 50m Dois Placa Indicativa OBRAS NA TRANSVERSAL Quatro Cones de borracha 75 cm Laranja e Branco refletivo Vinte

1/2016 23 de 30

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1/2016 25 de 30 Placa de obra, padrão da CDL Placa de obra, padrão da CDL Placa padrão ALGÁS

1/2016 26 de 30 Placa de obra, padrão da CDL Placa de obra, padrão da CDL Placa padrão ALGÁS

1/2016 27 de 30 Placa de obra, padrão da CDL Placa de obra, padrão da CDL Placa padrão ALGÁS

1/2016 28 de 30 6. REQUISITOS COMPLEMENTARES 6.1. Critério de aceitação: Ao término dos serviços o engenheiro, ou técnico por ele designado, deve verificar se os projetos foram executados de acordo com os projetos e memoriais, bem como os procedimentos estabelecidos nos itens acima. 6.2. Equipamentos de Segurança 6.2.1. EPI - Os EPIs a serem utilizados para execução dessas atividades são: a) Bota com biqueira de aço; b) Galocha com biqueira de aço (opcional); c) Luvas de vaqueta ou raspa; d) Óculos de segurança; e) Uniforme completo; f) Capacete; g) Impermeável (opcional); h) Máscara de pó (quando aplicável); e, i) Colete refletivo. 6.2.2. EPC - Os EPCs a serem utilizados para execução dessas atividades são: a) Barreiras; b) Cones; c) Cavaletes; d) Cerquite; e) Tapumes; f) Placas; g) Bandeirolas; h) Extintores de incêndio; e, i) Kit de Primeiros Socorros. Responsabilidade Ambiental: após a conclusão da jornada de trabalho, deverão ser removidos para o canteiro de obras para a devida destinação todo e qualquer material ou equipamento considerado insumo. 7. ANEXOS ANEXO I: Dimensões e modelos a serem adotadas para as placas de sinalização vertical.

1/2016 29 de 30 MODELO DE PLACA PADRÃO ALGÁS E CAVALETES OBS: TODOS OS NÚMEROS DE CONTATO DA CONTRATANTE DEVERÁ SER 117

1/2016 30 de 30 MODELO DE PLACAS DE OBRAS Demais placas:

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1/2016 33 de 30 MODELO DE CERQUITE ALGÁS

1/2016 34 de 30 MODELO DE SUPORTES PARA CERQUITES

1/2016 35 de 30 MODELO DE BONECO DE SINALIZAÇÃO DE OBRAS PARA UTILIZAÇÃO NAS FRENTES DE SERVIÇO ANEXO II:

1/2016 36 de 30 Utilização de tapumes para as obras em classes de locação III e IV. OBS1: A faixa zebrada situada acima do tapume deverá ser no sentido do desvio a ser realizado no trânsito. OBS2: O tapume poderá ser perfurado, a critério do CONTRATADO para que não possa ser utilizado para outras finalidades, evitando assim possíveis furtos.