NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS NA VIA PÚBLICA OS "MANDAMENTOS" DA EMPREITEIRA Transcrito de publicação da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego
|
|
- Maria do Pilar Cipriano
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS NA VIA PÚBLICA OS "MANDAMENTOS" DA EMPREITEIRA Transcrito de publicação da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego 1 1. Antes de iniciar os serviços, tenha junto ao local da obra toda a documentação referente à autorização e ao projeto de sinalização. Verificar as restrições indicadas e obedecer às mesmas. 2. Verificar, antes de instalar a obra, quais os dispositivos de sinalização necessários, de acordo com os casos previstos no item sinalização, ou de acordo com o projeto que acompanha a autorização. Verificar, também, o estado de conservação e limpeza desses equipamentos, substituindo os quebrados ou deteriorados e procedendo à limpeza dos demais. 3. Não esquecer que toda obra com abertura de valas deve ser inteiramente cercada por tapumes contínuos e devidamente conservados. Todas as escavações, equipamentos e outros materiais, devem estar situados dentro da área dos tapumes. 4. Valas transversais às vias (travessias) devem ser executadas após às 22 horas ou em fins de semana. Fora desses horários, devem ser cobertas com chapas de aço grampeadas no pavimento. 5. Obras no passeio devem deixar passagem para pedestres, medindo no mínimo 1,30 de largura, limpa, sinalizada e iluminada à noite. Se não houver possibilidade da passagem ser feita sobre o passeio, ela deverá ser feita no leito carroçável, devidamente protegida dos veículos por tapumes ou grades.
2 2 6. Devem ser assegurados os acessos às residências. Quando houver guias rebaixadas, recobrir as valas, permitindo a passagem de veículos. 7. Quando a obra não atingir os passeios, eles deverão ser protegidos da movimentação de equipamentos e não devem servir de depósito de materiais ou resíduos. 8. Respeitar os locais próximos aos pontos de ônibus. Se necessário, faça a cobertura provisória da vala com vigas de madeira ou chapas de aço. 9. Nas obras com abertura de valas, a movimentação de veículos e equipamentos deve ser feita dentro da área de tapumes ou após as 22 horas, conforme o especificado na autorização. 10. Seguir corretamente as normas indicadas para recomposição dos pavimentos originais. 11. Manter limpo e em perfeitas condições de segurança o canteiro de obras e suas proximidades. Fazer permanentemente a manutenção e limpeza dos equipamentos de sinalização da obra. 12. Terminada a obra, retirar todo o material excedente - entulho, resíduo, vasilhames, madeiramento, etc. Feito isto, providenciar varredura completa e, caso necessário, lavagem do local.
3 13. Providenciar para que todos o trabalhadores da obra utilizem vestimentas especiais, tanto no período diurno, e dentro da obra (capacetes de segurança, botas de borracha, etc.), como no trabalho noturno, ou fora dos limites do tapume (coletes e braçadeiras confeccionados com material refletivo, etc.) Tomar precauções com os gramados, árvores e plantas ornamentais. Não recubra com terra escavada ou materiais da obra. 15. Tomar precaução com os equipamentos coletivos, com luminárias, sinalização de tráfego, etc. Qualquer dano deve ser reparado pelo executante da obra.
4 SINALIZAÇÃO : CUIDADOS COM O MATERIAL 4 Os dispositivos de sinalização devem ser feitos com material adequado, conservados e limpos permanentemente e, se necessário, substituídos. CUIDADOS COM A COLOCAÇÃO Ao colocar os equipamentos de sinalização, observar cuidadosamente as recomendações feitas no projeto de sinalização que acompanhar a autorização. Lembrar que a sinalização de uma obra deve atender a duas funções principais: A) ADVERTIR os motoristas e pedestres da existência da obra. Esse aviso deve ser posicionado em local que anteceda a obra, para que o motorista não se "assuste" com o aparecimento repentino de um obstáculo. Para isso, são colocadas placas, informando a existência de obras, e também obstáculos móveis ou portáteis canalizando os veículos para fora da área interditada. Essa canalização deve ser suave, de forma a impedir mudanças bruscas no caminho dos veículos. B)SEPARAR, do trânsito de veículos e pedestre, o local em obras. Essa separação deve ser feita para a segurança, não só dos usuários da via, mas também dos trabalhadores da obra. SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM POÇOS DE VISITA Junto ao MEIO-FIO Junto ao canteiro central No centro da pista, com estacionamento de veículos No centro do cruzamento
5 SERVIÇO DE ABERTURA DE VALA 5 Junto ao meio-fio Na faixa central
EXECUÇÃO de OBRAS Na VIA PÚBLICA
SUBPREFEITURA CAPELA do SOCORRO COORDENADORIA de PLANEJAMENTO e DESENVOLVIMENTO URBANO SUPERVISÃO TÉCNICA de USO do SOLO E LICENCIAMENTO EXECUÇÃO de OBRAS Na VIA PÚBLICA Esta PALESTRA está disponível para
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SINALIZAÇÃO DE OBRAS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-017 ET-65-940-CPG-017 1 / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE
Leia maisProf. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito
Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito: objetivos Organizar a circulação de veículos
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 4 Sinalização vertical 4.1. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO VERTICAL REGULAMENTAÇÃO
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 4 Sinalização vertical 4.1. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO VERTICAL REGULAMENTAÇÃO
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA COMPAGAS Nº 005/2015 GERÊNCIA DE ENGENHARIA ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
ITEM 1. INSTALAÇÃO DO(S) CANTEIRO(S) DE OBRAS, MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E DE RECURSOS HUMANOS, ENTREGA DO MANUAL DE GARANTIA DA QUALIDADE, PLANEJAMENTO E CONTROLE DA OBRA E DESMOBILIZAÇÃO DA MESMA.
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2014 Aula 4 Sinalização vertical 4.1. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO VERTICAL REGULAMENTAÇÃO
Leia maisDispositivos Auxiliares
Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Dispositivos Auxiliares Dispositivos Delimitadores Critérios de Projeto Revisão 00 SPP/Normas Abril - 2018 Apresentação Esta norma contém
Leia maisAula 23. Segurança de trânsito (parte 3 de 4)
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 23 Segurança de trânsito (parte 3 de 4) 23. Intervenções preventivas - legislação - planejamento
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE MATERIAIS E MÉTODOS
MEMORIAL DESCRITIVO DE MATERIAIS E MÉTODOS MEMORIAL DESCRITIVO DADOS DA OBRA: ESTACIONAMENTO COBERTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM Cidade: Novo São Joaquim/MT Imóvel: Publico Quadra: 07 Lote:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS002 SINALIZAÇÃO EM OBRAS E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e procedimentos de execução...4
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 176/94 Procedimento Página 1 de 23
Procedimento Página 1 de 23 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa as condições que devem ser obedecidas no projeto e na execução de barreiras de segurança. ABSTRACT This document presents
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ABERTURA E FECHAMENTO DE VALAS E ASSENTAMENTO DE TUBOS EM INSTALAÇÕES INTERNAS PREDIAIS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS 1
Leia maisLEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Infrações Graves Parte 1 Prof. Denis Brasileiro Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65: Penalidade - multa; Medida administrativa
Leia maisSEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia
SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula Acidente em Siderurgia Não observaram o correto... NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção SUMÁRIO 18.1 Objetivo
Leia maisSINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização de Regulamentação: 2. Sinalização de Advertência: 3. Sinalização de Indicação:
SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização Regulamentação: 2. Sinalização Advertência: 3. Sinalização Indicação: FUNÇÃO => Informa aos usuários as condições, proibições, obrigações, restrições no uso da
Leia maisSINALIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS HISTÓRICO DAS REVISÕES /10/2010 1ª Aplicação. 23/08/2017
Macroprocesso: - - - - - - - - - - - Ciclo: - - - - - - - - - - - PR 077 Revisão: 01 Subprocesso: - - - - - - - - - - - Página: 1 de 32 Nº da Revisão Data Aprovação HISTÓRICO DAS REVISÕES Descrição Validade
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que utiliza de sinais
Leia maisPrefeitura Municipal de Filadélfia publica:
ANO V - Edição Nº 61 BAHIA - 13 de Junho de 2017 - Terça-feira Prefeitura Municipal de Filadélfia publica: Lei n 315/2017 - Dispõe sobre a coleta e disposição de entulhos e massa da construção civil, resíduos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018
RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de travessia elevada para pedestres em vias públicas. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), no uso da
Leia mais3. DISPOSITIVOS AUXILIARES
3. DISPOSITIVOS AUXILIARES Dispositivos Auxiliares são elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via. São
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA 009/2015 ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
ITEM 1 SERVIÇOS E MATERIAIS PARA IMPLANTAÇÃO DE RAMAIS DE POLIETILENO E/OU AÇO CARBONO. Todos os serviços e materiais necessários (exceto os materiais relacionados no Anexo Q2) à implantação dos ramais
Leia maisSUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas
Sinalização Viária SUMÁRIO - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas OBJETIVOS Organizar a circulação de veículos e pessoas
Leia maisDECRETO Nº , DE 17 DE JANEIRO DE 2014.
DECRETO Nº 18.529, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. Regulamenta a implantação de elementos integrantes do sistema cicloviário para a guarda de bicicletas e de Estações de Bicicletas de Aluguel, nos logradouros
Leia maisPRA FRENTE LAGOA. Adm. 2013/2016
LEI Nº 734, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2016. CRIA O SERVIÇO PÚBLICO DE COLETA DE ENTULHOS E MATERIAIS NO MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEÔNCIO LINO DE SOUSA NETO, Prefeito do Município
Leia maisCRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Revisão A
SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Esta norma contém os Critérios de Projeto para a implantação e sinalização de área destinada ao estacionamento de bicicleta compartilhada sem estação
Leia maisRegulamentação de Estacionamento e Parada
Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Regulamentação de Estacionamento e Parada Hidrante Critérios de Projeto Revisão 0 Volume 10 Parte 10 GPL/Normas Maio - 2012 Introdução Esta
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CÂMARA DE VEREADORES DE TEUTÔNIA INDICAÇÃO N 08/2018
INDICAÇÃO N 08/2018 a) Indico o encaminhamento ao Poder Executivo Municipal, após os trâmites regimentais desta Indicação que através da Secretaria Municipal de Saúde, seja estudada a possibilidade de
Leia maisTratamento de pontos críticos em meio urbano
Por Vias Seguras 29/03/2007 Tratamento de pontos críticos em meio urbano Exemplos de medidas de engenharia Extratos do Manual de tratamento de locais críticos, elaborado pelo CEFTRU O Manual de Procedimentos
Leia maisPROJETO BÁSICO. Ampliação do sistema viário existente com a pavimentação de passeios, acessos, pistas de rolamento e estacionamentos.
PROJETO BÁSICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título do Projeto Infraestrutura Viária do Campus Petrolina - 3º Etapa 1.2 Delimitação do objeto a ser licitado Ampliação do sistema viário existente com
Leia maisMETALURGIA. Reconhecidamente uma das áreas mais fortes da empresa.
5 Reconhecidamente uma das áreas mais fortes da empresa. Grande parte dos produtos utilizados na obras, assim como as máquinas fabricadas pela Sinasc saem de dentro de nosso galpão da metalúrgica. - Estruturas
Leia maisPrefeitura Municipal de Taubaté
ANEXO XIX - VAGAS DE ESTACIONAMENTO PARA EMPREENDIMENTOS NÃO CLASSIFICADOS COMO EMPREENDIMENTOS POLO GERADOR DE TRÁFEGO Art. 1º Em todas as edificações, de qualquer uso, que façam frente para vias públicas
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPTAL DO ESTADO DO PARANÁ,
DECRETO Nº. 1.120 Regulamenta o Transporte e Disposição de Resíduos de Construção Civil e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPTAL DO ESTADO DO PARANÁ, USANDO DE SUAS ATRIBUIÇÕES
Leia maisArt Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias: Infração - média; Penalidade - multa.
Art. 172. Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias: Penalidade - multa. Art. 173. Disputar corrida por espírito de emulação: Infração - gravíssima; Penalidade - multa (três vezes),
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. São obrigações da Empreiteira e do seu Responsável Técnico:
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: REFORMA TELHADO, CALHA E ACABAMENTOS LOCAL: RUA NUNES PEREIRA, SÃO MIGUEL DAS MISSÕES UBS NUNES PEREIRA O presente conjunto de especificações e descrições tem por objetivo principal
Leia maisRELATÓRIO DE VISTORIA
RELATÓRIO DE VISTORIA 09.06.2015 Campus: USP Leste Unidade/Órgão: Each Data da Vistoria: 18.05.2015 e 22.05.2015 Motivo: acompanhamento dos trabalhos: monitoramento de gases e operação do sistema de extração.
Leia maisPASSEIOS PÚBLICOS: CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO 1
PASSEIOS PÚBLICOS: CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO 1 Júlia Regina Magni 2, Bruna Thays Uhde 3, Tarcisio Dorn De Oliveira 4. 1 Trabalho desenvolvido na disciplina de Urbanismo do curso de Engenharia
Leia maisArt. 7º Recomenda-se que após a implantação das ondulações transversais a autoridade com circunscrição sobre a rodovia monitore o seu desempenho por
RESOLUÇÃO Nº 39/98 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de ondulações transversais e sonorizadores nas vias públicas disciplinados pelo Parágrafo único do art. 94 do Código de Trânsito Brasileiro.
Leia maisObra de Drenagem do Bairro Recanto Portugal. Setembro de 2016
Obra de Drenagem do Bairro Recanto Portugal Setembro de 2016 SERVIÇO AUTÔNOMO DE SANEAMENTO DE PELOTAS SANEP Rua Félix da Cunha, 649 Fone/Fax (053)3026.1144 Caixa Postal 358 CEP 96010-000 RS 1 Projeto
Leia maisRegramento para a instalação e o uso de extensão temporária de passeio público (parklet)
Regramento para a instalação e o uso de extensão temporária de passeio público (parklet) Art. 1º. A instalação e o uso de extensão temporária de passeio público, denominada parklet, ficam regulamentados
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e procedimentos de execução...4
Leia maisAula 10 - Exercício. c) nesse trecho (200 m) deverão ser propostas duas lombadas, seguindo o exposto no item (a);
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Dpto. de Engenharia Civil Engenharia de Tráfego Urbano Profs. João Cucci Neto e Paulo Bacaltchuck http://meusite.mackenzie.br/professor_cucci Aula
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO
MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO AGUA BOA-MT AGROVILA SANTA MARIA Ruas Projetada A B - C Avenida Projetada A - LD e LE ÍNDICE: 1 INTRODUÇÃO. PÁG. 03 2 SINALIZAÇÃO VERTICAL
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:
Leia maisGuia de acessibilidade
Piso tátil Resumo do guia de calçadas de Campo Grande, para dar maior apoio e informação aos nossos clientes, sobre elaboração e execução das calçadas conforme a legislação da capital, atendendo as condições
Leia maisTÉCNICAS CONSTRUTIVAS I. Canteiro de Obras
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Canteiro de Obras Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br O dimensionamento do canteiro
Leia maisAula 6. Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 6 Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares Assuntos desta aula Outros tipos de
Leia maisDECRETO Nº 3057, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 3057, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a regulamentação da implementação de piso tátil direcional e de alerta nas calçadas e dá outras providências. O PREFEITO DE
Leia maisComo Organizar o seu Canteiro de Obras Templum Consultoria
2 Como Organizar o seu Canteiro de Obras 3 A importância do Canteiro de Obras O canteiro de obras é o pontapé inicial para o sucesso da obra, independente do porte. Uma boa logística, aliada ao trabalho
Leia mais3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação;
RESOLUÇÃO CPA/SMPED-G/015/2008 A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua 43ª Reunião Ordinária do corrente ano, realizada em 14 de novembro de 2008, Considerando as disposições do Decreto Municipal
Leia maisFase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas
Planejamento participativo Foram realizadas em todos os municípios da AMFRI para elaboração do Plan Mob: Fase 1 - Consultas Públicas 26 reuniões 742 cidadãos participantes 1.410 propostas produzidas Fase
Leia maisSUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisMANUAL DO CONSTRUTOR
1. SOLICITAÇÕES PARA INÍCIO DA OBRA 01 jogo do projeto de arquitetura aprovado; Autorização para Construção emitida pela Associação/Condomínio. 2. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 2.1 O fechamento do canteiro
Leia mais04/11/2014. Curso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Sinalização Utilizada para orientação e segurança dos
Leia maisPRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: INCÊNDIO Modelo: 3.000 m2 MAIO 2011 SUMÁRIO 1. Apresentação... 03 2. Extintores... 04 3. Iluminação de Emergência...
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS. Trabalhos de inspeção em redes de torçada de baixa tensão e iluminação pública.
PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MANUTENÇÃO EM REDES DE TORÇADA BT-IP (INSPEÇÕES) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos de inspeção em redes de torçada de baixa tensão e iluminação pública.
Leia maisBiometria não coletada do Aluno
ANEXO II TABELAS Tabela de Tipo de Eventos Cód Descrição 01 Dados Biométricos Aluno 02 Dados Biométricos Instrutor 10 Percurso 50 Comportamento Aluno 60 Avaliação do Aluno - Cuidados e Ajustes Iniciais
Leia maisCAPITULO 8 TRANSIÇÃO ÁREA RURAL / ÁREA URBANA
203 CAPITULO 8 TRANSIÇÃO ÁREA RURAL / ÁREA URBANA O PROBLEMA É comum, em diversas localidades, uma rodovia atravessar a cidade ou parte dela. Nesses casos, o problema de segurança fica bastante prejudicado,
Leia maisPLANILHA QUANTITATIVA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL
PORTO DE IMBITUBA S.A. OBRA: SINALIZAÇÃO VERTICAL EXTERNAS E INTERNAS LOCAL: ÁREA PORTUÁRIA PLANILHA QUANTITATIVA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DATA: JULHO/2013 NUMERAÇÃO EM PLANTA BAIXA QUANTIDADE DESCRIÇÃO
Leia maisNoções de Sinalização e Segurança Rodoviária
Noções de Sinalização e Segurança a Rodoviária Abordaremos... Vias Sinalização de Trânsito Horizontal Vertical Dispositivos auxiliares 2 Engenharia de Trânsito Objetivo Segurança Fluidez Conforto Significado
Leia maisMinistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST
Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PADRÃO PARA COBERTURA DE QUADRA POLIESPORTIVA
Leia maisFUNDAMENTOS E PRÁTICA PROFISSIONAL I. Slide 8 Prof Eng. e Arq. Marcos R. Frois
FUNDAMENTOS E PRÁTICA PROFISSIONAL I Slide 8 Prof Eng. e Arq. Marcos R. Frois Objetivo e Campo de Aplicação Comunicação Prévia Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
Leia maisTratamento de pontos críticos em rodovias
Por Vias Seguras 30/03/2007 Tratamento de pontos críticos em rodovias Exemplos de medidas de engenharia Extratos do Guia de Redução de Acidentes com base em medidas de engenharia de baixo custo elaborado
Leia maisPO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PO_QSM_13
PO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PO_QSM_13 Titulo do Procedimento: LAVAGEM DE EPI S DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS Data de Versão: Autor: 18/01/2010 00 Alan Rígolo Geovana Timpani Elves Pinheiro Observações:
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que se compõe de luzes
Leia maisPrefeitura Municipal de Taubaté Estado de São Paulo
DECRETO Nº 13255, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2014 Regulamenta a Lei Complementar nº 122, de 14 de março de 2005 e dá outras providências. JOSÉ BERNARDO ORTIZ MONTEIRO JUNIOR, PREFEITO MUNICIPAL DE TAUBATÉ,
Leia maisMANUAL DO CONSTRUTOR
1. SOLICITAÇÕES PARA INÍCIO DA OBRA 01 jogo do projeto de arquitetura aprovado; Autorização para Construção emitida pela ASSOCIAÇÃO JARDINS MUNIQUE. 2. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA 2.1 Fechamento do
Leia maisX - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Infração - média; Penalidade - multa.
IX - na contramão de direção: Penalidade - multa; X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Art. 183. Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança
Leia maisESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUÁ Administração Fazendo Acontecer
LEI MUNICIPAL Nº 1425 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006. ASSEGURA DIREITOS ÀS PESSOAS DEFICIENTES E IDOSOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE TAUÁ, no uso de suas atribuições legais: Lei: Faço saber
Leia maisFORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE CICLOVIA 1. Identificação Viária Logradouro Rua Pará de Minas
1. Identificação Viária Logradouro Rua Pará de Minas Trecho Encontro da Rua Pelotas com a Rua Professor Tito Novaes Bairro Padre Eustáquio Código 4.ABM Data 24/01/2015 Horário Inicial 08:30 2. Avaliação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisDebate. Sarjetas. As valetas construídas nos pés dos aterros servem para conduzir a água proveniente. e das sarjetas para os bueiros.
Fonte: http://www.drenagem.ufjf.br/06dren _sup03_vpa.htm As valetas construídas nos pés dos aterros servem para conduzir a água proveniente de outras valetas e das sarjetas para os bueiros. Debate Qual
Leia maisANEXO I AO DECRETO Nº CRITÉRIOS GERAIS DE IMPLANTAÇÃO DE ELEMENTOS DO MOBILIÁRIO URBANO
ANEXO I AO DECRETO Nº 14.612 1. CRITÉRIOS GERAIS DE IMPLANTAÇÃO DE ELEMENTOS DO MOBILIÁRIO URBANO 1.1. Qualquer elemento do mobiliário urbano deverá estar em harmonia com a paisagem do local, não podendo
Leia maisServiços preliminares de construção. Tecnologia das Construções Profª. Bárbara Silvéria
Serviços preliminares de construção Tecnologia das Construções Profª. Bárbara Silvéria Atividades prévias que devem ser realizadas antes da construção de um edifício: Verificação da disponibilidade de
Leia maisCompanhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA ROTA DE BICICLETA. Experimental. Critérios de Projeto Revisão 01
Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA ROTA DE BICICLETA Experimental Critérios de Projeto Revisão 01 GPL/Normas Dezembro - 2012 Introdução Esta norma traz os critérios de projeto
Leia maisNT 254 FEVEREIRO 2017 MARGINAL SEGURA: AÇÕES OPERACIONAIS E DE ENGENHARIA
NT 254 FEVEREIRO 2017 MARGINAL SEGURA: AÇÕES OPERACIONAIS E DE ENGENHARIA Paulo Roberto Millano A operação do Programa Marginal Segura completou um mês. O programa prevê uma série de ações de segurança,
Leia maisMESA DE DOCUMENTAÇÃO MD 16
MESA DE DOCUMENTAÇÃO MD 16 Manual de instrução e operação W W W. O P A T O L O G I S T A. C O M. B R Revisão 2 Janeiro 201 O Patologista Comercial Ltda. 1 Manual MD 16. O Patologista Comercial Ltda. Rua
Leia maisP III veículo leve sobre trilhos parte I linhas
P III veículo leve sobre trilhos parte I linhas Vermelho : Comércio/Serviços Amarelo: Indústria Laranja: Residencial Azul: Institucional Verde: Área Verde Barbara Balhe Érika Ghisolfi Laylah Raeder Letícia
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO
MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO PROPRIETÁRIO: Município de Três Arroios OBRA: Pavilhão em concreto armado, coberto com estrutura metálica, destinado a Ginásio de Esportes (1ª etapa) LOCAL: Parte do lote
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DAS BARREIRAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DAS BARREIRAS PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FEIRA COBERTA LOCAL: VILA CASA DE TÁBUA MEMORIAL DESCRITIVO SANTA MARIA DAS BARREIRAS 2015 1 MEMORIAL DESCRITIVO 1- APRESENTAÇÃO
Leia maisLEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Infrações Médias Parte 1 Prof. Denis Brasileiro Art. 171. Usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos: Art. 172. Atirar do veículo ou abandonar
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
TÍTULO: DE PASSAGEM EM NÍVEL Página 1 de 14 REV: 0 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA:... 2 2.1. Carta de Solicitação... 3 2.2. ART s, com respectivo pagamento... 3 2.3. Memorial descritivo
Leia maisNo Ato Convocatório 002/2015, ANEXO I Termo de Referência, Itens 3.Descrição dos Serviços e 4.Pessoal.
FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ ERRATA AO ATO CONVOCATÓRIO Nº 002/2015, PUBLICADO NO DOE/PA Nº 32.868, EM 10/04/2015 No Ato Convocatório 002/2015, ANEXO I Termo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DAS BARREIRAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DAS BARREIRAS PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE GINÁSIO POLIESPORTIVO LOCAL: SEDE DO MUNICÍPIO MEMORIAL DESCRITIVO SANTA MARIA DAS BARREIRAS 2015 1 MEMORIAL DESCRITIVO 1- APRESENTAÇÃO
Leia maisAula 6. Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 6 Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares 6. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO
Leia maisRelação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção
Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção Escadas... Mobiliário/equipamentos... Iluminação... alta... faixa de pedestre... Sinalização... trânsito!!! Trajetos/distâncias... distâncias: rampas,
Leia maisLEI N 8644, DE 23 DE JULHO DE 2008
LEI N 8644, DE 23 DE JULHO DE 2008 In s t i t u i o E s t a t u t o d o P e d e s t r e. A C Â M A R A M U N I C I P A L D E G O I Â N I A A P R O V A E E U S A N C I O N O A S E G U I N T E L E I : C
Leia maisALGÁS EMPREENDIMENTO: ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA USUARIO: EMPREENDIMENTO: de 3 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 Este documento faz parte de trabalho de padronização de
Leia maisLEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Pedestres e Condutores de Veículos não Motorizados Prof. Denis Brasileiro Art. 68. É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e
Leia maisOBRA : RECUPERAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO DO DISTRITO INDUSTRIAL DE CONSELHEIRO LAFAIETE
: RECUPERAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO DO DISTRITO INDUSTRIAL DE CONSELHEIRO LAFAIETE PLANILHA RESUMO DESCRIÇÃO 1 IMPLANTAÇÃO DA E ADMINISTRAÇÃO LOCAL 256.636,78 2 PRELIMINARES E TERRAPLENAGEM 715.099,27 3 DRENAGEM
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO IT 001
PÁGINA 1 DE 6 1. Objetivo Promover a permanente melhoria e contínua compatibilização do trabalho com a prevenção da vida, integridade e patrimônio do SAAE Sorocaba e a promoção da saúde e segurança dos
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO Ref.: IT 001/Seg
Página 1 de 5 1. Objetivo Promover a permanente melhoria e contínua compatibilização do trabalho com a prevenção da vida, integridade e patrimônio do SAAE Sorocaba, e a promoção da saúde e segurança dos
Leia maisAula 12. Segurança de trânsito (parte 2 de 2)
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2018 Aula 12 Segurança de trânsito (parte 2 de 2) Metodologia do estudo de segurança de trânsito Detecção
Leia maisCódigo de Trânsito Brasileiro
Código de Trânsito Brasileiro Dos Pedestres e Condutores de Veículos Não Motorizados (Art. 68 ao 73) Professor Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Código de Trânsito Brasileiro DOS PEDESTRES
Leia maisPLANO CONDICIONALISMO PROVISÓRIO DE TRÁFEGO
Revisão: 00 PLANO CONDICIONALISMO PROVISÓRIO DE TRÁFEGO CENTRO CÍVICO DE CAMPO CONSTRUÇÃO DA ALAMEDA DA IGREJA 1- INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DA OBRA O presente Plano de Desvio de Carater Temporário, tem como
Leia maisAula 21. Segurança de trânsito (parte 2 de 2)
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2017 Aula 21 Segurança de trânsito (parte 2 de 2) O estudo de segurança de trânsito O estudo sobre segurança
Leia maisLegislação de Trânsito 1
Legislação de Trânsito 1 Conhecer as premissas que regem o CTB, bem como seus órgãos e sistemas. Conhecer os direitos e deveres de um cidadão no trânsito. Introdução Regulamentação. Fundamentação do CTB.
Leia maisIMPRESSÃO NÃO AUTORIZADA
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e procedimentos de execução...3
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO
MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO Identificação do projeto Município: SÃO MATEUS DO SUL RUA BERNARDO DE AMARAL WOLFF ENTRE RUA DAVID FELIPE DE MEIRA E RUA HEZIR LEAL HULTMAN- TRECHO 2 SINALIZAÇÃO VERTICAL
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO MEMORIAL DESCRITIVO IMPLANTAÇÃO DE CICLOFAIXA GENERALIDADES O presente memorial tem por finalidade descrever os materiais e serviços que serão utilizados e observados
Leia mais