Manual de Padronização da Sinalização Vertical de Obras, Rodovias, Edificações e Canteiros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de Padronização da Sinalização Vertical de Obras, Rodovias, Edificações e Canteiros"

Transcrição

1 Manual de Padronização da Sinalização Vertical de Obras, Rodovias, Edificações e Canteiros Aprovação: CCB CONSTRUTORA 1/44

2 1.0 FINALIDADES E APLICAÇÕES Este manual tem por objetivo orientar a padronização de placas para a Sinalização Vertical de Obras, Edificações, Vias e Canteiros de Obras da Construtora Central do Brasil Ltda. Estabelece os principais formatos, dimensões, cores e regras a serem utilizadas nas Sinalizações Visuais de Segurança em Obras Viárias de Emergência, Vias de Acesso a Obras, Obras Industriais, Obras de Construção Civil, Canteiros e Escritórios. A aplicação das regras deste manual não dispensa a observância das sinalizações indicadas por Normas e Leis vigentes no país. Além disso, este manual não se rege a Sinalização Visual Permanente de Órgãos Governamentais. 2.0 CONSIDERAÇÕES Sinalização Visual É o conjunto de elementos que comunicam informações visuais por meio de sinais. A Sinalização Visual está voltada para a informação diretiva e orientativa não levando em conta as características de propaganda e publicidade. Possui regras de acuidade visual, tipologia adequada, cores, diagramação, entre outros, e leva em consideração todo o espectro de atividades do ser humano incluindo os deficientes ou desabilitados. Os sinais são muitas vezes universais como, por exemplo, as placas de trânsito e pictogramas. Sinalização Interna A Sinalização Interna refere-se a qualquer tipo de sinalização aplicada na área interna de qualquer ambiente. Tem características construtivas para utilização indoor, ou seja, abrigada e protegida de intempéries. Os Elementos de Sinalização Interna podem ser placas, painéis, letreiros internos, pisos táteis, mapas táteis, alarmes de emergência, pictogramas, símbolos, entre outros. Normalmente os materiais não exigem grande especialidade quanto às intempéries, mas remetem a um senso estético muito maior pela presença bastante próxima dos usuários. Sinalização Externa A Sinalização Externa refere-se a qualquer elemento de sinalização empregado nas áreas externas dos ambientes. Está bastante sujeita a intempéries mais ou menos agressivas e diversas. Cada local tem sua característica especial, tais como salubridade, umidade relativa, temperaturas extremas, chuvas ácidas, insolação e principalmente radiação ultravioleta. Esta última condição é especialmente danosa aos pigmentos que colorem as peças tornando necessária a adequação bastante criteriosa das características dos materiais. Deve-se, também, levar em consideração a própria condição de degradação provocada pelo ser humano por vandalismo. Aprovação: CCB CONSTRUTORA 2/44

3 Sinalização Visual Vertical: A Sinalização Visual Vertical tem funções distintas e devem ser conhecidas pelo responsável da sinalização das obras, canteiros e vias. A saber, os tipos de Sinalização Visual Vertical compreendem as sinalizações: - Direcional: Indicada para dar direção de um percurso ou distribuição espacial em uma edificação. Associa setas, textos, figuras e símbolos. - Emergencial: Indica rotas de fuga e saídas de emergência em edificações, espaços e ambientes urbanos. Alerta para perigos iminentes. - Permanente: Identifica espaços e elementos de um ambiente ou edificação, com função definida. - Temporária: Indica informações ou mensagens provisórias ou com alterações freqüentes. - Segurança: Identifica os principais riscos e situações geradoras de risco ao trabalhador e a população vizinha das obras, edificações e canteiros. Sinalização de Segurança: A Sinalização de Segurança refere-se aos elementos de sinalização que têm por finalidade alertar sobre os riscos ambientais existentes nos locais de trabalho, locais de trânsito de pessoas, máquinas e veículos. Pode ser classificada conforme tabela abaixo: Sinalização de Perigo Sinalização de Proibição Visam advertir para uma situação, objeto ou ação susceptível de originar dano ou lesão pessoal e/ou nas instalações; Visam impedir que um determinado comportamento, susceptível de colocar em risco a segurança de um indivíduo, ocorra; Sinalização de Obrigação Visam prescrever um determinado comportamento; Sinalização de Emergência Sinalização de Incêndio Sinalização Gestual Sinalização de Obstáculos e Locais Perigosos Visam indicar, em caso de perigo, as saídas da emergência, o caminho para o posto de socorro ou local onde existem dispositivos de salvação; Visam indicar, em caso de incêndio, a localização dos equipamentos de combate a incêndio à disposição do utilizador; Visa transmitir um conjunto de informação entre dois intervenientes (Emissor e receptor). É freqüentemente utilizado na movimentação equipamentos e/ou produtos; Todos os obstáculos ou locais perigosos que tenham potencial para causar acidente devem estar convenientemente sinalizados por dispositivos adequados; Tabela 01 - Tipos de Sinalização de Segurança Aprovação: CCB CONSTRUTORA 3/44

4 Sinalização Viária Rodoviária e de Vias de Trânsito: As placas de sinalização de vias de trânsito devem estar dispostas ao lado ou suspensas sobre a pista, transmitindo mensagens mediante legendas e/ou símbolos pré-conhecidos e legalmente instituídos. Sua finalidade é a de manter o fluxo de trânsito em ordem e segurança. A sinalização gráfica vertical é feita com dispositivos diversos, os quais são dimensionados em função da velocidade de diretriz da via e confeccionadas com materiais refletivos para garantir visibilidade noturna. As principais espécies de placas são: Regulamentação Nas cores Branca, Vermelha e Preta as placas de regulamentação indicam as obrigações, proibições e limitações que determinam o uso das vias. Sua violação constitui infração do Código de Trânsito Brasileiro. Advertência Nas cores Amarela e Preta as placas de advertência indicam aos condutores os perigos que não lhes sejam perceptíveis. Suas mensagens têm caráter de recomendação. São de forma quadrada e sua colocação é tal que suas diagonais ficam nas posições vertical e horizontal. Nas cores Azul, Verde, Branca e Preta as placas de indicação têm caráter de orientação ao motorista e podem ser de 04 (quatro) tipos: Indicação - Orientação e Destino; - Serviços Auxiliares; - Educativas; - Atrativos Turísticos. Sinalização de Obras Nas cores Alaranjada e Preta as placas de sinalização de obras indicam as situações de perigo que ocorrem em uma via, um canteiro, uma construção e as formas de evitá-los. São mensagens de caráter de Orientação, Advertência e Proibição. Tabela 02 - Tipos de Sinalização Viária Aprovação: CCB CONSTRUTORA 4/44

5 3.0 CRITÉRIOS DE CONTROLE Todos os materiais utilizados na sinalização vertical devem satisfazer às exigências das especificações do Manual de Padronização da Sinalização Vertical de Obras, Edificações, Vias e Canteiros. Condições Específicas TIPO DE SINALIZAÇÃO (VERIFICAR ANEXOS) A escolha do tipo de sinalização deverá ser avaliada conforme a necessidade que se apresenta no local específico. Na área dos Anexos são apresentados os tipos de sinalização, que podem ser resumidos em: Rodoviária de Regulamentação, Advertência, Indicação e de Obras, Segurança tipo Perigo, Proibição, Obrigação, Emergência, Indicação, Incêndio, entre outros; MATERIAL Na sinalização vertical, o material empregado deve possuir propriedades físicas e químicas que garantam a manutenção das características oficiais de forma, dimensão e cores dos sinais. As placas de obras, edificações e canteiros devem ser confeccionadas em materiais que garantam o mesmo padrão de visibilidade e retro-refletividade das demais placas instaladas ao longo de vias. A seleção do material a ser aplicado para as Placas de Sinalização deve ser baseada nas seguintes definições: MATERIAL OBSERVAÇÃO USO PS PET RECICLADO Material: Polietileno Bitolas: 2,0 mm ou 2,5 mm; Info: - Resistência a Raios Ultravioletas: MÉDIO - Comportamento a Combustão: MÉDIO/Arde Lentam. - Resistência Química Ambiental: MÉDIO - Limpeza e Manutenção: MÉDIO - Exalação de Fumos Tóxicos: SIM - Resistência a Impacto: RUIM - Resistência às Intempéries: MÉDIO Material: Polietileno Tereftalato Bitolas: 2,0 mm ou 2,5 mm; Info: - Resistência a Raios Ultravioletas: RUIM - Comportamento a Combustão: RUIM/Queima Lentam. - Resistência Química Ambiental: RUIM - Limpeza e Manutenção: BOA - Exalação de Fumos Tóxicos: NÃO - Resistência a Impacto: MUITO BOM - Resistência às Intempéries: RUIM Interno BOM Externo REGULAR Obs: - Material sujeito a amarelamento; Interno MUITO BOM Externo REGULAR Obs: - Material mais pesado; Aprovação: CCB CONSTRUTORA 5/44

6 CHAPA DE AÇO CARBONO Material: Aço Carbono Bitolas: 14, 16, 18 e 20 ; Info: - Para garantir durabilidade a placa deve ter PINTURA ELETROSTÁTICA, além disso, deve-se pintar o fundo com o mesmo tipo de pintura. Interno MUITO BOM Externo MUITO BOM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO PELÍCULA VINIL AUTO-ADESIVA Material: Aço Galvanizado Bitolas: 14, 16, 18 e 20 ; Info: - PADRÃO DNIT (CHAPA 18 ), ALTA RESISTÊNCIA A INTEMPÉRIES. Material: Vinil Espessura: 0,08 mm, 0,10 mm ou 0,20 mm; Info: A película tem boa durabilidade (03 a 07 anos dependendo da marca e modelo). Obs: Deve ser selecionada entre dois tipos: - Destrutível: Não é possível retirar por completo; - Não Destrutível: Possibilidade de retirar por completo; Tabela 03 - Tipos de Materiais, Características e Usos Interno MUITO BOM Externo MUITO BOM Interno MUITO BOM Externo MUITO BOM DIMENSÕES (VERIFICAR ANEXOS) As dimensões das placas de sinalização devem ser avaliadas e implantadas de forma priorizar a visibilidade da mensagem a ser transmitida. Conforme a escolha do Tipo de Sinalização será apresentado nos anexos as dimensões padronizadas para as placas em obras, edificações, vias e canteiros da Construtora Central do Brasil Ltda. Aprovação: CCB CONSTRUTORA 6/44

7 TAMANHO DAS LETRAS As dimensões das letras devem ser embasadas na distância máxima de visualização, conforme tabela abaixo com a Relação da Distância de Visualização x Altura da Letra. Abaixo são apresentadas toda a gama de tamanho de letras. * Todas as palavras e sentenças devem apresentar letras em CAIXA ALTA, fonte Univers 65 ou Helvetica Bold. Distância máxima de visualização (em m) Tamanho da Fonte (em mm) Distância máxima de visualização (em m) Tamanho da Fonte (em mm) 4 m 30 mm 36 m 300 mm 6 m 50 mm 42 m 350 mm 8 m 65 mm 48 m 400 mm 9 m 75 mm 60 m 500 mm 10 m 85 mm 72 m 600 mm 12 m 100 mm 84 m 700 mm 16 m 135 mm 90 m 750 mm 18 m 150 mm 96 m 800 mm 24 m 200 mm 108 m 900 mm 25 m 210 mm 120 m mm 27 m 225 mm 180 m mm 30 m 250 mm - - Fonte: IT nº20 Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo Tabela 04 - Tamanho da Fonte (mm) pela Distância Máxima de Visualização (m) CORES Referência Denominação das Cores Vermelho Amarelo Verde Preto Branco Munsell Book of Colors 7,5 R 4/14 10YR 7,5/14 10 G 3/8 N 0,5 N 9.5 Referência Denominação das Cores Alaranjado Azul Púrpura - - Munsell Book of Colors 2.5 YR 6/ PB 4/10 10 P 4/ Fonte: CONTRAN Manual de Sinalização Vol. II Tabela 05 - Referência e Denominações de Cores Aplicação das cores de segurança: a) Vermelha: Utilizada para símbolos de proibição, emergência, e identificação de equipamentos de combate a incêndio e alarme; b) Verde: Utilizada para símbolos de orientação e salvamento; c) Preta: Utilizada para símbolos de alerta e sinais de perigo; Aprovação: CCB CONSTRUTORA 7/44

8 Cores de Contraste: As cores de contraste têm a finalidade de contrastar com a cor de segurança, de modo a fazer com que esta se sobressaia. Podem ser fotoluminescentes para a sinalização de orientação e salvamento e de equipamentos. Cor de Segurança Vermelha Alaranjada Amarela Verde Azul Púrpura Branca Preta Cor de Contraste Branca Preta Preta Branca Branca Branca Preta Branca QUANTIDADE DE LEGENDAS Fator de extrema influência na legibilidade da sinalização é a quantidade de legendas contidas na mensagem. A sinalização deve, dessa forma, conter um máximo de três legendas principais, aqui entendidas como aquelas referentes a textos diversos, indicação de distâncias ou ainda identificação de obras. Nelas não estão incluídos setas, símbolos e pictogramas que poderiam ocupar outras linhas, dentro de um limite razoável de legendas. MENSAGENS As mensagens adotadas na sinalização devem ser objetivas, simples e claras. Deve-se lembrar que a Sinalização é para Todos. Não utilize termos técnicos de difícil entendimento. Atentar para a coerência das frases e para a extensão das mesmas, pois textos longos confundem pessoas. PICTOGRAMAS Os pictogramas (imagens das placas) devem ser simples, e de preferência monocromáticos, de forma a facilitar a compreensão e a assimilação da pessoa. MANUTENÇÃO As sinalizações utilizadas nas edificações, vias e áreas de risco devem ser objeto de inspeção periódica para efeito de manutenção, desde a simples limpeza até a substituição por outra nova, quando suas propriedades físicas e químicas deixarem de produzir o efeito visual para as quais foram confeccionadas. Aprovação: CCB CONSTRUTORA 8/44

9 APLICAÇÃO DA MARCA CCB A aplicação da logomarca da CCB Construtora não deverá ser utilizada nas placas de sinalização, salvo situações em que a Diretoria autorizar. Quando esta assim o fizer a logomarca deverá ter suas dimensões e padrões de cores de acordo com as definições abaixo: CORES: Amarelo: PANTONE 7409C Cinza: PANTONE 431C LOGOMARCA: Obs.: O arquivo base da logomarca deverá ser solicitado e enviado em formato CorelDraw para a correta padronização das dimensões. Aprovação: CCB CONSTRUTORA 9/44

10 4.0 MÉTODO EXECUTIVO a) Inicialmente deve ser feito o levantamento da área, local e condições ambientais para verificação das de implantação das placas, adesivos ou marcos. b) Limpeza do local de forma a garantir a visibilidade da mensagem a ser implantada. c) Marcação da localização dos dispositivos a serem implantados, de acordo com o projeto de sinalização. d) Distribuição das placas ou marcos nos pontos já localizados anteriormente. e) Escavação da área para fixação dos suportes. f) Fixação das placas aos suportes e às travessas através de parafusos, porcas e arruelas e quando a fixação for feita em paredes deverá ser utilizado parafusos, buchas e arruelas. g) Implantação das placas de forma que os suportes fixos mantenham rigidez e posição permanente e apropriada, evitando que balancem, girem ou sejam deslocados. h) Na implantação das placas poderá ser utilizado veículo ou caminhão Munck e corda para servir como guia, devido às dimensões, evitando giros ou deslocamentos das placas. i) Na implantação, o trânsito das proximidades deverá ser desviado, com auxílio de cones, baldes plásticos com luminárias ou qualquer outro elemento com a mesma finalidade. j) Manejo Ambiental: Quando existir vegetação de porte (árvores e arbustos) no local previsto à implantação da sinalização, deslocá-las para posição mais próxima possível da inicial, sem prejuízo da emissão da mensagem. k) Equipamentos: Os equipamentos utilizados na implantação da sinalização vertical podem ser: - Caminhão Munck ou Caminhão com Carroceria Alta; - Cavadeira Articulada e Alavanca; - Cones de Sinalização, Luminárias de Advertência, entre outros; - Bandeiras de Sinalização indicando previamente o local de trabalho; Aprovação: CCB CONSTRUTORA 10/44

11 5.0 ASPECTOS LEGAIS A Norma Regulamentadora Nº 26 Sinalização de Segurança fixa a utilização da sinalização de advertência, risco, perigo, cuidado, atenção e outras para a prevenção de acidentes, a identificação dos riscos, os equipamentos de segurança, a delimitação de áreas e informações pertinentes. Já o Regulamento do Código Nacional de Trânsito estabelece que: Art. 65 O uso de sinais de trânsito obedecerá às seguintes regras gerais: IV qualquer obstáculo à livre circulação e à segurança de veículos e pedestres tanto no leito da via como nas calçadas, deverá ser imediatamente sinalizado; Parágrafo Único A entidade com jurisdição sobre a via responde pela falta, insuficiência ou incorreta colocação de sinalização. Art. 68 É responsável pela sinalização de qualquer obstáculo à livre circulação e á segurança de veículo e pedestres, tanto no leito da via como nas calçadas, a entidade que executa a obra com jurisdição sobre a via pública, salvo nos casos fortuitos. 1º - Nenhuma obra a ser executada na via pública, desde que possa perturbar ou interromper o livre trânsito ou ofereça perigo à segurança pública, poderá ser iniciada sem entendimento prévio com a autoridade de trânsito que determinará, de imediato, as providências necessárias Assim, a falta de sinalização em obras viárias e/ou em canteiros implica em multas e indenizações pelos danos materiais e físicos que ocorram com os usuários e trabalhadores. 6.0 BIBLIOGRAFIA Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Volume I Sinalização Vertical de Advertência Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Volume II Sinalização Vertical de Regulamentação Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Volume III Sinalização Vertical de Indicação Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Volume IV Sinalização de Obras e Dispositivos Auxiliares Manual de Sinalização de Obras, Serviços ou Eventos em Vias Públicas no Município de Vitória CEHOP Companhia Estadual de Habitação e Obras Públicas - Sergipe CONTRAN Resolução Nº 180/05 CONTRAN Resolução Nº 243/07 Departamento de Unidades de Conservação, IAP/DIBAP, Eng Florestal - Willians R. de Mendonça 2008 ABNT NBR 7195:1995 Cores para Segurança Placas de Sinalização Visitado em 21/10/2009. Placas de Trânsito Visitado em 21/10/2009. Placas de Trânsito do Brasil - Visitado em 21/10/2009. Aprovação: CCB CONSTRUTORA 11/44

12 ANEXOS ANEXO 01 CRITÉRIOS DE COLOCAÇÃO DAS PLACAS VIÁRIAS As placas deverão ser afixadas em local visível preferencialmente nos acessos principais ou voltadas para a via que favoreça a melhor visualização. As placas devem ser mantidas em bom estado de conservação, inclusive quanto à integridade do padrão das cores, durante todo o período de execução das obras. As placas de sinalização de Advertência devem ser colocadas antes do ponto onde ocorre o perigo ou a situação inesperada, a uma distância que permita tempo suficiente de percepção, reação e manobra do condutor. A sinalização a ser realizada em Rodovias e Vias de Acesso deverá ser avaliada em função da distância de visibilidade. Esta é determinada pela velocidade de aproximação do veículo em função do local com potencial de risco ou situação inesperada. Para proporcionar o sinal ao longo de uma via, devem ser analisados os seguintes aspectos: Distância de Visibilidade; Distância de Desaceleração e/ou Manobra; Distância de Visibilidade A distância mínima de visibilidade do sinal é calculada em função da velocidade de aproximação, considerando um tempo de percepção/reação igual a 2,5 segundos. Nessa distância, também está incluído o trecho, anterior a placa, em que o condutor deixa de visualizá-la, a partir do ponto onde a trajetória do veículo forma um ângulo de 10 graus em relação a placa. Distância Mínima de Visibilidade Fonte: CONTRAN - Manual de Sinalização Vol II Sinalização Vertical de Advertência Tabela 06 Distância Mínima de Visibilidade (m) pela Velocidade de Aproximação (Km/h) Aprovação: CCB CONSTRUTORA 12/44

13 Distância de Desaceleração e/ou Manobra A distância entre a placa e o ponto crítico ou situação inesperada deve ser tal que permita a desaceleração e/ou manobra, até a parada se necessário, conforme a placa ou a situação determinada. Esta distância depende da velocidade de aproximação ou do tipo de manobra necessária. A tabela a seguir apresenta as distâncias mínimas necessárias para desaceleração e/ou manobra entre a placa e o ponto crítico, local com potencial de risco e/ou situação inesperada, segundo as condições de desaceleração suave e constante igual a 2,00m/s 2. Essas distâncias mínimas são obtidas através da correlação entre a velocidade de aproximação do veículo e a velocidade final necessária para garantir a segurança do trânsito. Fonte: CET Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo Tabela 07 Distância de Desaceleração e/ou Manobra (m) pela Velocidade de Aproximação (Km/h) POSICIONAMENTO LATERAL Pista/Rodovia Com Acostamento Aprovação: CCB CONSTRUTORA 13/44

14 Pista/Rodovia Sem Acostamento Posicionamento Longitudinal da Sinalização Para o correto posicionamento da sinalização deve-se avaliar a Velocidade de Operação da Via, encontrar a Distância de Visibilidade (ou Percepção) na Tabela 06 e posteriormente avaliar a Distância de Desaceleração ou Manobra encontrada na Tabela 07 para a velocidade final que se deseja. É de elevada importância esta avaliação para que não ocorram acidentes devido ao mal posicionamento da sinalização da via. Aprovação: CCB CONSTRUTORA 14/44

15 ANEXO 02 - SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE ADVERTÊNCIA Esta sinalização possui caráter de advertência de acordo com as exigências contidas no Código de Transito Brasileiro CTB que atribui ao órgão ou entidade com circunscrição/jurisdição sobre a via, a promoção de condições para transito seguro. Formas Próprias: Os Sinais de Advertência têm a forma quadrada, com posicionamento definido por diagonal na Vertical, fundo na cor Amarela. Podem ter o formato retangular. Dimensões Padrões Forma Quadrada: Dimensões Mínimas (lado) Orla Externa Orla Interna 450 x 450 mm 10 mm 20 mm Cor de Fundo Amarelo Símbolo Aplicação Preto ÁREA URBANA 600 x 600 mm 10 mm 20 mm ÁREA RURAL 800 x 800 mm 10 mm 20 mm 1000 x 1000 mm 20 mm 30 mm RODOVIA Tipo I RODOVIA Tipo II Exemplos de Uso Placa Quebra-Molas de Cidade Placa Curva a Direita em Estradas de Chão Placa Pista Irregular em Rodovias Tipo I Placa Depressão em Rodovias Tipo II Dimensões Padrões Forma Retangular: Dimensões Mínimas (lado) Orla Externa Orla Interna 500 x 250 mm 05 mm 10 mm Cor de Fundo Símbolo Aplicação ÁREA URBANA 800 x 400 mm 08 mm 16 mm Amarelo Preto ÁREA RURAL 1000 x 500 mm 10 mm 20 mm RODOVIA Tipo I e II Exemplos de Uso Placa Retangular Seta em meio Rural Placa Retangular Seta em meio Rural Placa Retangular Seta em Rodovia Rodovias Tipo I correspondentes a rodovias com velocidade de operação igual ou inferior a 60 km/h. Rodovias Tipo II correspondentes a velocidade de operação superior a 60 km/h. Aprovação: CCB CONSTRUTORA 15/44

16 Aprovação: CCB CONSTRUTORA 16/44

17 Aprovação: CCB CONSTRUTORA 17/44

18 Aprovação: CCB CONSTRUTORA 18/44

19 Aprovação: CCB CONSTRUTORA 19/44

20 Aprovação: CCB CONSTRUTORA 20/44

21 ANEXO 03 - SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE REGULAMENTAÇÃO A sinalização vertical de regulamentação tem por finalidade transmitir aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias urbanas e rurais. Assim, o desrespeito aos sinais de regulamentação constitui infrações, previstas no capítulo XV do Código de Trânsito Brasileiro - CTB. Formas Próprias: Os Sinais de Regulamentação utilizam predominantemente a forma circular, a cor branca em seu fundo e a cor vermelha em sua borda. Tem também a forma octogonal com o fundo na cor vermelha e a cor branca na borda, bem como as letras. Dimensões Padrão Forma Circular: Dimensões Mínimas (diâmetro) Orla Externa Tarja 400 mm 40 mm 40 mm 600 mm 60 mm 60 mm 750 mm 75 mm 75 mm 800 mm 80 mm 70 mm 1000 mm 100 mm 90 mm Cor de Fundo Tarja Branco Vermelho Símbolo Aplicação Preto ÁREA URBANA ÁREA RURAL ESTRADA ÁREA RURAL RODOVIA RODOVIA Tipo I RODOVIA Tipo II Exemplos de Uso Placa Proibido Ultrapassar na Cidade Placa 40 Km/h em Estradas de Chão Placa Passagem Obrigatória em Rodovia de Chão Placa Siga em Frente em Rodovias Tipo I Placa Duplo Sentido em Rodovias Tipo II Rodovias Tipo I correspondentes a rodovias com velocidade de operação igual ou inferior a 60 km/h. Rodovias Tipo II correspondentes a velocidade de operação superior a 60 km/h. Dimensões Padrão Forma Octoconal: Dimensões Mínimas (lado) Orla Externa Vermelha Orla Interna Branca 250 mm 10 mm 20 mm 350 mm 14 mm 28 mm 400 mm 16 mm 32 mm Cor de Fundo Tarja Símbolo Aplicação Branco Vermelho Preto ÁREA URBANA ÁREA RURAL ESTRADA ÁREA RURAL RODOVIA Exemplos de Uso Placa Pare na Cidade Placa Pare em Estradas de Chão Placa Pare em Rodovia de Chão Aprovação: CCB CONSTRUTORA 21/44

22 Aprovação: CCB CONSTRUTORA 22/44

23 Aprovação: CCB CONSTRUTORA 23/44

24 Aprovação: CCB CONSTRUTORA 24/44

25 Aprovação: CCB CONSTRUTORA 25/44

26 ANEXO 04 - SINALIZAÇÃO DE OBRAS E DISPOSITIVOS AUXILIARES A sinalização de obras tem como característica a utilização dos sinais e elementos de sinalização vertical, horizontal, semafórica, de dispositivos e sinalizações auxiliares combinados de forma que os usuários da via sejam advertidos sobre a intervenção realizada e possam identificar seu caráter temporário. É primordial que sejam preservadas as condições de segurança e fluidez do trânsito e de acessibilidade e que os usuários sejam orientados sobre caminhos alternativos. Formas Próprias: Os Sinais de Obra têm a forma quadrada, com posicionamento definido por diagonal na Vertical, e forma retangular com fundo na cor Alaranjada e letras e pictogramas na cor Preta. Dimensões Padrões Forma Quadrada: Dimensões Mínimas (lado) Orla Externa Orla Interna 450 x 450 mm 09 mm 18 mm 600 x 600 mm 10 mm 20 mm 800 x 800 mm 12 mm 24 mm 1000 x 1000 mm 20 mm 30 mm Cor de Fundo Alaranjado Preto Símbolo Aplicação ÁREA URBANA ÁREA RURAL RODOVIA Tipo I RODOVIA Tipo II Exemplos de Uso Placa de Obras Pare em Cidade Placa de Obras Lombada em Área Rural Placa de Obras Pista Irregular Rodovia Tipo I Placa de Obras Pista Escorregadia Rodovia Tipo II Rodovias Tipo I correspondentes a rodovias com velocidade de operação igual ou inferior a 60 km/h. Rodovias Tipo II correspondentes a velocidade de operação superior a 60 km/h. Aprovação: CCB CONSTRUTORA 26/44

27 Dimensões Padrões Forma Retangular: Dimensões Mínimas (lado) Orla Externa Orla Interna 500 x 250 mm 05 mm 10 mm Cor de Fundo Alaranjado Preto Símbolo Aplicação ÁREA URBANA 800 x 400 mm 08 mm 16 mm ÁREA RURAL 1000 x 500 mm 10 mm 20 mm 1500 x 500 mm 10 mm 20 mm 1500 x 800 mm 10 mm 20 mm 1500 x 1000 mm 10 mm 20 mm 2000 x 1000 mm 20 mm 30 mm RODOVIA Tipo I e II RODOVIA Tipo I e II RODOVIA Tipo I e II RODOVIA Tipo I e II RODOVIA Tipo II Exemplos de Uso Placa de Obras Obras a Frente em Cidade Placa de Obras Máquinas na Pista em Área Rural Placa de Obras A 100 m Placa Complementar a Quadrada Placa de Obras A 200 m Placa Simples Placa de Obras Fim de Obras Placa de Obras Desvio a Direita a 200 m Placa de Obras Desvio à Esquerda a 200 m Rodovias Tipo I correspondentes a rodovias com velocidade de operação igual ou inferior a 60 km/h. Rodovias Tipo II correspondentes a velocidade de operação superior a 60 km/h. Aprovação: CCB CONSTRUTORA 27/44

28 O-1 Parada obrigatória à frente. A m. O-2 Pista irregular. O-3 Lombada. O-4 Depressão. O-5 Mão dupla adiante. O-6 Área com desmoronamento. O-7 Projeção de cascalho. O-8 Pista escorregadia. O-9 Caminhões na pista. Aprovação: CCB CONSTRUTORA 28/44

29 O-10a Estreitamento de pista à direita. A m. O-10b Estreitamento de pista à esquerda. A m. O-10c Estreitamento de pista ao centro. A m. O-11 Obras adiante. A m. O-12 Início de pista dividida. A m. O-13 Largura limitada. O-14 Altura limitada. O-15a Desvio à direita. O-15b Desvio à esquerda. O-16a Desvio à direita a m. O-16b Desvio à esquerda a m. O-17 Fim de obras. Aprovação: CCB CONSTRUTORA 29/44

30 ANEXO 05 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA E DE CANTEIRO A sinalização de segurança de obras e canteiros visa alertar os trabalhadores e as pessoas que estão próximas a canteiro de obras sobre os riscos e perigos do meio em que estão. Utilizam prioritariamente mensagens curtas e pictogramas com cores de contraste bastante chamativas para que a mensagem seja vista e entendida. É de extrema importância que sejam informados os riscos e informações pertinentes para evitar a ocorrência de desvios e a exposição desnecessária ou não avisada ao risco ambiental. Formas Próprias: Os Sinais de Segurança de Obras e Canteiros têm a forma padrão retangular com fundo na cor Branca, Amarela, Alaranjada ou Verde, letras na cor Preta ou Branca e pictogramas nas cores Amarela, Vermelha, ou Preta (conforme segue os formatos). Definições de Títulos: Cada placa corresponde ao grau de risco de acidentes e deve seguir conforme abaixo: Título PERIGO CUIDADO ATENÇÃO SEGURANÇA EMERGÊNCIA AVISO PROTEJA-SE PENSE LEMBRE-SE Indicação de Risco do Meio LOCAIS DE ALTO RISCO LOCAIS DE MÉDIO A ALTO RISCO MÉDIO RISCO ALERTA AOS RISCOS DE ACIDENTES ALERTA EM CASO DE ACIDENTES ALERTA AOS RISCOS DE ACIDENTES APOIO A SEGURANÇA (EVITAR ACIDENTES) APOIO A SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE APOIO A SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE Aprovação: CCB CONSTRUTORA 30/44

31 Dimensões Padrões Forma Retangular: Dimensões Mínimas (lado) Orla Externa Orla Interna 200 x 150 mm 10 mm 10 mm 270 x 190 mm 10 mm 10 mm 340 x 240 mm 10 mm 10 mm 450 x 320 mm 10 mm 10 mm 650 x 450 mm 10 mm 10 mm 1500 x 1000 mm 100 mm 100 mm Cor de Fundo Variável Conforme Modelo Símbolo Variável Conforme Modelo Uso Adesivos e Plaquetas a serem instaladas em Chaves e Controles em Manutenção, Portas, entre outros. Visualização em Curtíssimas Distâncias. Adesivos e Placas para visualização em Curtas Distâncias. Instaladas em Equipamentos em Manutenção e em Teste. Placas a serem Instaladas em Paredes, indicando mensagens de risco e orientações, e em Mastros. Visualização em Curtas e Médias Distâncias. Placa para Visualização em Médias Distâncias. Colocação normal em Paredes e em Mastros. Placa para Visualização em Distâncias Médias a Longas. Colocação em Cercas de Arame para impedimento da entrada inadvertida e em Mastros. Placa para Visualiza em Distâncias Longas e de Utilização Restrita para Textos Mais Extensos aos Convencionais. Placa da CIPA Dimensões Mínimas (lado) Orla Externa Orla Interna 2000 x 1000 mm 20 mm 20 mm Cor de Fundo Variável Conforme Modelo Símbolo Variável Conforme Modelo Uso Placa da Cipa Contagem de Dias Sem Acidentes com Afastamento nas Obras. A Placa da Cipa deverá ser instalada na entrada do canteiro de obras em local de fácil acesso e visualização dos visitantes e funcionários. No local dos pontos... deverá instalar canaleta plástica para colocação de plaquetas de números que indicarão a quantidade de dias sem a ocorrência de acidentes com afastamento. Aprovação: CCB CONSTRUTORA 31/44

32 Placas de Cuidado: Aprovação: CCB CONSTRUTORA 32/44

33 Placas de Cuidado: Aprovação: CCB CONSTRUTORA 33/44

34 Placas de Perigo: Aprovação: CCB CONSTRUTORA 34/44

35 Placas de Perigo: Aprovação: CCB CONSTRUTORA 35/44

36 Placas de Atenção: Aprovação: CCB CONSTRUTORA 36/44

37 Placas de Segurança: Aprovação: CCB CONSTRUTORA 37/44

38 Placas de Aviso: Placas de Emergência: Aprovação: CCB CONSTRUTORA 38/44

39 Placas de Eletricidade Placas de Proibido Fumar: Aprovação: CCB CONSTRUTORA 39/44

40 Placas Ilustradas: Placas de Educativas: Aprovação: CCB CONSTRUTORA 40/44

41 Adesivos Imantados: Adesivos de Advertência: Aprovação: CCB CONSTRUTORA 41/44

42 ANEXO 06 - USO DE CAVALETES MÓVEIS A sinalização de vias e estradas em obras rodoviárias ou em obras adjacentes a rodovias e vias de trânsito rápido pode necessitar de cavaletes móveis devido à dinâmica das frentes de serviço. Desta forma, tais cavaletes para sinalização deverão apresentar o seguinte padrão: Placas Mais Comuns para o Uso em Cavalete Móvel Lados do Quadrado: Diâmetro: Lados: Octógono Lados: 800 x 800 mm 1000 mm 1000 x 500 mm 400 mm Lados do Retângulo: 1000 x 500 mm Formas e Dimensões do Cavalete Móvel Ao lado é apresentado formato de estrutura para produção do Cavalete Móvel. Obs.: O Cavalete poderá ter alças de suporte na parte superior. Dimensões Mínimas Cor de Fundo 1800 x 800 mm Preto Uso Placas Rodoviárias que necessitem de mobilidade devido a agilidade da etapa. Aprovação: CCB CONSTRUTORA 42/44

43 ANEXO 07 PLACA DE OBRA CCB CONSTRUTORA Aprovação: CCB CONSTRUTORA 43/44

44 CORES: Amarelo: PANTONE 7409C Cinza: PANTONE 431C Aprovação: CCB CONSTRUTORA 44/44

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que utiliza de sinais

Leia mais

00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM

00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM 00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM PJJ Malucelli Arquitetura S/S Ltda. MEP Arquitetura e Planejamento Ltda. Empreendimento HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito: objetivos Organizar a circulação de veículos

Leia mais

Noções de Sinalização e Segurança Rodoviária

Noções de Sinalização e Segurança Rodoviária Noções de Sinalização e Segurança a Rodoviária Abordaremos... Vias Sinalização de Trânsito Horizontal Vertical Dispositivos auxiliares 2 Engenharia de Trânsito Objetivo Segurança Fluidez Conforto Significado

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO

MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO AGUA BOA-MT AGROVILA SANTA MARIA Ruas Projetada A B - C Avenida Projetada A - LD e LE ÍNDICE: 1 INTRODUÇÃO. PÁG. 03 2 SINALIZAÇÃO VERTICAL

Leia mais

Dispositivos Auxiliares

Dispositivos Auxiliares Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Dispositivos Auxiliares Dispositivos Delimitadores Critérios de Projeto Revisão 00 SPP/Normas Abril - 2018 Apresentação Esta norma contém

Leia mais

GUIA SIMPLIFICADO PARA ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA BASEADO NA NBR13434 PARTE 1 E PARTE 2

GUIA SIMPLIFICADO PARA ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA BASEADO NA NBR13434 PARTE 1 E PARTE 2 16 GUIA SIMPLIFICADO PARA ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA BASEADO NA NBR13434 PARTE 1 E PARTE 2 Objetivo Fixar os requisitos exigíveis que devem ser satisfeitos pela instalação

Leia mais

DNIT. Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Sinalização vertical Especificação de serviço NORMA DNIT 101/ ES.

DNIT. Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Sinalização vertical Especificação de serviço NORMA DNIT 101/ ES. DNIT Jul/2009 NORMA DNIT 101/2009 - ES Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Sinalização vertical Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA

Leia mais

As regras completas para a sinalização de emergência estão contidas na IT-20 Sinalização de Emergência.

As regras completas para a sinalização de emergência estão contidas na IT-20 Sinalização de Emergência. SINALIZAÇÃO As regras completas para a sinalização de emergência estão contidas na IT-20 Sinalização de Emergência. A sinalização de emergência tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de incêndio,

Leia mais

SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização de Regulamentação: 2. Sinalização de Advertência: 3. Sinalização de Indicação:

SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização de Regulamentação: 2. Sinalização de Advertência: 3. Sinalização de Indicação: SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização Regulamentação: 2. Sinalização Advertência: 3. Sinalização Indicação: FUNÇÃO => Informa aos usuários as condições, proibições, obrigações, restrições no uso da

Leia mais

RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 160, DE

RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 160, DE RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 160, DE 22-04-2004. Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso VIII, da

Leia mais

2) O condutor que levar pessoas, animais ou cargas nas partes externas do veículo, terá como punição:

2) O condutor que levar pessoas, animais ou cargas nas partes externas do veículo, terá como punição: 1) A figura abaixo ilustra as manobras efetuadas pelos veículos A e B, em um cruzamento. O veículo A realiza as manobras 1 e 2 e o veículo B realiza as manobras 3 e 4, sendo assim, podemos considerar infrações

Leia mais

3. DISPOSITIVOS AUXILIARES

3. DISPOSITIVOS AUXILIARES 3. DISPOSITIVOS AUXILIARES Dispositivos Auxiliares são elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via. São

Leia mais

Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais

Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais 1. Objetivo: O presente Procedimento, visa estabelecer critérios e diretrizes para a implantação de

Leia mais

SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO SEGURANÇA, COMPROMISSO E SOLUÇÕES COMPLETAS EM SINALIZAÇÃO O Portal das Placas tem como objetivo exaltar a importância da sinalização no âmbito da comunicação e segurança e suprir

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO

MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE RESPONSÁVEL: ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO CREA/CAU: A5819-0 CONTRATANTE: OBRA: CAMPUS EIRUNEPÉ LOCAL: AMAZONAS 1 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DATA DESCRIÇÃO 00 26/08/2016 EMISSÃO

Leia mais

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA COMO ESCOLHER DE FORMA CORRETA A SINALIZAÇÃO PARA A MINHA INSTALAÇÃO?

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA COMO ESCOLHER DE FORMA CORRETA A SINALIZAÇÃO PARA A MINHA INSTALAÇÃO? SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA COMO ESCOLHER DE FORMA CORRETA A SINALIZAÇÃO PARA A MINHA INSTALAÇÃO? www.brady.com.br Placas de Sinalização e Segurança SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Placas de Sinalização e Segurança

Leia mais

04/11/2014. Curso de Engenharia Civil

04/11/2014. Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Sinalização Utilizada para orientação e segurança dos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE ROTA DE FUGA E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA PARA AS UNIDADES DO SESC DE ACORDO COM ABNT NBR 13

ESPECIFICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE ROTA DE FUGA E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA PARA AS UNIDADES DO SESC DE ACORDO COM ABNT NBR 13 DE SINALIZAÇÃO DE ROTA DE FUGA E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA PARA AS UNIDADES DO SESC DE ACORDO COM ABNT NBR 13.434-1, 2, 3, E NORMA TÉCNICA DO CBM/DF Nº 019/1999. OBJETIVO: Aquisição de itens para

Leia mais

SUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas

SUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas Sinalização Viária SUMÁRIO - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas OBJETIVOS Organizar a circulação de veículos e pessoas

Leia mais

PLACAS DE NOMENCLATURA DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS

PLACAS DE NOMENCLATURA DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS PLACAS DE NOMENCLATURA DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS As placas de nomenclatura de vias e logradouros públicos deverão ser fornecidas e instaladas de acordo com Autorizações emitidas pela Prefeitura Municipal,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de travessia elevada para pedestres em vias públicas. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), no uso da

Leia mais

PLANILHA QUANTITATIVA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL

PLANILHA QUANTITATIVA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL PORTO DE IMBITUBA S.A. OBRA: SINALIZAÇÃO VERTICAL EXTERNAS E INTERNAS LOCAL: ÁREA PORTUÁRIA PLANILHA QUANTITATIVA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DATA: JULHO/2013 NUMERAÇÃO EM PLANTA BAIXA QUANTIDADE DESCRIÇÃO

Leia mais

SINALIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS HISTÓRICO DAS REVISÕES /10/2010 1ª Aplicação. 23/08/2017

SINALIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS HISTÓRICO DAS REVISÕES /10/2010 1ª Aplicação. 23/08/2017 Macroprocesso: - - - - - - - - - - - Ciclo: - - - - - - - - - - - PR 077 Revisão: 01 Subprocesso: - - - - - - - - - - - Página: 1 de 32 Nº da Revisão Data Aprovação HISTÓRICO DAS REVISÕES Descrição Validade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS002 SINALIZAÇÃO EM OBRAS E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS002 SINALIZAÇÃO EM OBRAS E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e procedimentos de execução...4

Leia mais

Art. 7º Recomenda-se que após a implantação das ondulações transversais a autoridade com circunscrição sobre a rodovia monitore o seu desempenho por

Art. 7º Recomenda-se que após a implantação das ondulações transversais a autoridade com circunscrição sobre a rodovia monitore o seu desempenho por RESOLUÇÃO Nº 39/98 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de ondulações transversais e sonorizadores nas vias públicas disciplinados pelo Parágrafo único do art. 94 do Código de Trânsito Brasileiro.

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 4 Sinalização vertical 4.1. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO VERTICAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: INCÊNDIO Modelo: 3.000 m2 MAIO 2011 SUMÁRIO 1. Apresentação... 03 2. Extintores... 04 3. Iluminação de Emergência...

Leia mais

SOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO

SOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO SOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO EXTINTORES Extintor de Incêndio Pó BC Extintor de Incêndio Pó ABC 4 KG - P4-BC 6 KG - P6-BC 8 KG - P8-BC 12 KG - P12-BC Extintor de

Leia mais

Os ensaios em sinalização contra incêndio e pânico

Os ensaios em sinalização contra incêndio e pânico Os ensaios em sinalização contra incêndio e pânico Para que uma esquadria cumpra seu papel de conforto térmico, vedação e segurança ela deve atender os requisitos mínimos de desempenho dos ensaios descritos

Leia mais

MANUAL DE COMUNICAÇÃO VISUAL PARA COMARCAS

MANUAL DE COMUNICAÇÃO VISUAL PARA COMARCAS MANUAL DE COMUNICAÇÃO VISUAL PARA COMARCAS Este Manual tem por objetivo estabelecer o padrão de comunicação visual para as Comarcas da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul. Foi utilizado como

Leia mais

Tratamento de pontos críticos em meio urbano

Tratamento de pontos críticos em meio urbano Por Vias Seguras 29/03/2007 Tratamento de pontos críticos em meio urbano Exemplos de medidas de engenharia Extratos do Manual de tratamento de locais críticos, elaborado pelo CEFTRU O Manual de Procedimentos

Leia mais

NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS NA VIA PÚBLICA OS "MANDAMENTOS" DA EMPREITEIRA Transcrito de publicação da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego

NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS NA VIA PÚBLICA OS MANDAMENTOS DA EMPREITEIRA Transcrito de publicação da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS NA VIA PÚBLICA OS "MANDAMENTOS" DA EMPREITEIRA Transcrito de publicação da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego 1 1. Antes de iniciar os serviços, tenha junto ao local

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO Identificação do projeto Município: SÃO MATEUS DO SUL RUA BERNARDO DE AMARAL WOLFF ENTRE RUA DAVID FELIPE DE MEIRA E RUA HEZIR LEAL HULTMAN- TRECHO 2 SINALIZAÇÃO VERTICAL

Leia mais

3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação;

3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação; RESOLUÇÃO CPA/SMPED-G/015/2008 A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua 43ª Reunião Ordinária do corrente ano, realizada em 14 de novembro de 2008, Considerando as disposições do Decreto Municipal

Leia mais

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de

Leia mais

Memorial de Projeto. Agência Sobradinho II Novas Instalações. Prevenção e Combate à Incêndio. Código do Projeto: Nº da OES: 150/2012

Memorial de Projeto. Agência Sobradinho II Novas Instalações. Prevenção e Combate à Incêndio. Código do Projeto: Nº da OES: 150/2012 Pág. 1 Memorial de Projeto Prevenção e Combate à Incêndio Cliente: Unidade: Assunto: BRB Agência Sobradinho II Novas Instalações Código do Projeto: 5163-12 Nº da OES: 150/2012 Pág. 2 Índice A. Memorial

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2014 Aula 4 Sinalização vertical 4.1. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO VERTICAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Legislação de Trânsito 1

Legislação de Trânsito 1 Legislação de Trânsito 1 Conhecer as premissas que regem o CTB, bem como seus órgãos e sistemas. Conhecer os direitos e deveres de um cidadão no trânsito. Introdução Regulamentação. Fundamentação do CTB.

Leia mais

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA. Advertência. Critérios de Projeto Volume 3 Revisão 01

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA. Advertência. Critérios de Projeto Volume 3 Revisão 01 Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Advertência Critérios de Projeto Volume 3 Revisão 01 GPL/Normas Setembro - 2012 APRESENTAÇÃO Este manual revisa, cancela e substitui o Manual

Leia mais

Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições

Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições meteorológicas e a intensidade do trânsito, obedecendo aos limites

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 2. Sinalização Viária

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 2. Sinalização Viária Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2018 Aula 2 Sinalização Viária A organização do trânsito no Brasil O planejamento; a administração;

Leia mais

Aula 10 - Exercício. c) nesse trecho (200 m) deverão ser propostas duas lombadas, seguindo o exposto no item (a);

Aula 10 - Exercício. c) nesse trecho (200 m) deverão ser propostas duas lombadas, seguindo o exposto no item (a); Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Dpto. de Engenharia Civil Engenharia de Tráfego Urbano Profs. João Cucci Neto e Paulo Bacaltchuck http://meusite.mackenzie.br/professor_cucci Aula

Leia mais

Legislação de Trânsito 1

Legislação de Trânsito 1 Legislação de Trânsito 1 Conhecer as premissas que regem o CTB, bem como seus órgãos e sistemas. Conhecer os direitos e deveres de um cidadão no trânsito. Introdução Regulamentação. Fundamentação do CTB.

Leia mais

Legislação de Trânsito

Legislação de Trânsito Legislação de Trânsito Sinalização de Trânsito Professor: Leandro Macedo www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação de Trânsito DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO A sinalização

Leia mais

METALURGIA. Reconhecidamente uma das áreas mais fortes da empresa.

METALURGIA. Reconhecidamente uma das áreas mais fortes da empresa. 5 Reconhecidamente uma das áreas mais fortes da empresa. Grande parte dos produtos utilizados na obras, assim como as máquinas fabricadas pela Sinasc saem de dentro de nosso galpão da metalúrgica. - Estruturas

Leia mais

Para apresentar este tema e estimular a participação dos alunos sobre o assunto use o Vídeo Tecnodata de Sinalização de Trânsito, trecho Placas de Reg

Para apresentar este tema e estimular a participação dos alunos sobre o assunto use o Vídeo Tecnodata de Sinalização de Trânsito, trecho Placas de Reg Inicie a disciplina apresentando novamente o objetivo geral e agora os específicos para esta aula que estão no Plano de Aula Teórica da disciplina de Legislação de Trânsito 14, neste material. Para ambientar

Leia mais

Aula 6. Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares

Aula 6. Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 6 Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares Assuntos desta aula Outros tipos de

Leia mais

CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Revisão A

CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Revisão A SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Esta norma contém os Critérios de Projeto para a implantação e sinalização de área destinada ao estacionamento de bicicleta compartilhada sem estação

Leia mais

NBR Parte 1 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 1: Princípios de projeto

NBR Parte 1 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 1: Princípios de projeto ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas OUT:2001 Projeto de revisão NBR 13434 Parte 1 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 1: Princípios de projeto Sede: Rio de Janeiro Av. Treze

Leia mais

EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA EQUIPAMENTO DE INFORMAÇÃO ATIVADO PELOS VEÍCULOS

EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA EQUIPAMENTO DE INFORMAÇÃO ATIVADO PELOS VEÍCULOS A. Âmbito da Nota Técnica A presente Nota Técnica pretende estabelecer o enquadramento do Equipamento de Segurança: Equipamento de Informação Ativado pelos Veículos. O referido equipamento poderá ser instalado

Leia mais

Sinalização Campanha Sinalize Resumo do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito

Sinalização Campanha Sinalize Resumo do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Sinalização Campanha Sinalize Resumo do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Volume 1 Sinalização Vertical de Regulamentação A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária, que se

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 4 Sinalização vertical 4.1. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO VERTICAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO 160, DE 22 DE ABRIL DE 2004, DO CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN. Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro.

RESOLUÇÃO 160, DE 22 DE ABRIL DE 2004, DO CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN. Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro. RESOLUÇÃO 160, DE 22 DE ABRIL DE 2004, DO CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro. O Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN, usando da competência que lhe

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Infrações Graves Parte 1 Prof. Denis Brasileiro Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65: Penalidade - multa; Medida administrativa

Leia mais

X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Infração - média; Penalidade - multa.

X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Infração - média; Penalidade - multa. IX - na contramão de direção: Penalidade - multa; X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Art. 183. Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e procedimentos de execução...4

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1 UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1 Características Técnicas: Velocidades: Velocidade Diretriz ou de projeto Velocidade de Operação Velocidade diretriz ou de projeto

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Processo: 23083.006619/2015-45 Pregão: 15/2018 Vigência: 27/04/2018 a 26/04/2019 E-mail: ssrp_dmsa@ufrrj.br Objeto: Aquisição de materiais de identificação visual 1 2 3 4 5 6

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Infrações Graves Parte 2 Prof. Denis Brasileiro Art. 213. Deixar de parar o veículo sempre que a respectiva marcha for interceptada: II - por agrupamento de veículos, como cortejos,

Leia mais

MÓDULOS DE PROTEÇÃO PARA CORREIAS TRANSPORTADORAS GRADIL DE PROTEÇÃO PARA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

MÓDULOS DE PROTEÇÃO PARA CORREIAS TRANSPORTADORAS GRADIL DE PROTEÇÃO PARA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MÓDULOS DE PROTEÇÃO PARA CORREIAS TRANSPORTADORAS GRADIL DE PROTEÇÃO PARA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 100% ADEQUADO À NR-1 Unidade de negócio especializada em barreiras físicas e móveis para proteção de correias

Leia mais

Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil.

Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil. Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil. Cássio Eduardo de Lima Paiva José Luiz Fuzaro Rodrigues jlfuzaro@uol.com.br Projeto

Leia mais

7 RCMS FORMA RETANGULAR, FABRICADA EM PVC RíGIDO, ATóXICO, ISENTO DE FóSFORO E UN 41

7 RCMS FORMA RETANGULAR, FABRICADA EM PVC RíGIDO, ATóXICO, ISENTO DE FóSFORO E UN 41 1 1 18/01254 FORMA RETANGULAR, FABRICADA EM PVC RíGIDO, ATóXICO, ISENTO DE FóSFORO E INDICANDO "SAíDA", TAMANHO 240MM X 120MM, CONFORME MODELO CONTIDA NO CADERNO DE ESPECIFICAçãO. UN 74 2 RCMS FORMA RETANGULAR,

Leia mais

1. Objectivo Âmbito Definições Legislação e Procedimentos/Normas Aplicáveis Caracterização dos Trabalhos...

1. Objectivo Âmbito Definições Legislação e Procedimentos/Normas Aplicáveis Caracterização dos Trabalhos... Índice 1. Objectivo... 3 2. Âmbito... 3 3. Definições... 4 4. Legislação e Procedimentos/Normas Aplicáveis... 4 5. Caracterização dos Trabalhos... 4 6. Princípios Gerais... 4 6.1. Domínio de Implantação...

Leia mais

Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi. NR 8 e NR-10. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira

Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi. NR 8 e NR-10. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR 8 e NR-10 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-8 Edificações Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações

Leia mais

NT 254 FEVEREIRO 2017 MARGINAL SEGURA: AÇÕES OPERACIONAIS E DE ENGENHARIA

NT 254 FEVEREIRO 2017 MARGINAL SEGURA: AÇÕES OPERACIONAIS E DE ENGENHARIA NT 254 FEVEREIRO 2017 MARGINAL SEGURA: AÇÕES OPERACIONAIS E DE ENGENHARIA Paulo Roberto Millano A operação do Programa Marginal Segura completou um mês. O programa prevê uma série de ações de segurança,

Leia mais

Aula 6. Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares

Aula 6. Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 6 Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares 6. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança

Ficha Informativa + Segurança Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho A sinalização pretende condicionar e orientar a atuação do indivíduo perante Edição n.º 30 Sinalização de Segurança novembro de 2017 situações de risco para

Leia mais

ANEXO. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho

ANEXO. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2018 COM(2018) 274 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Diretiva 2008/96/CE relativa à gestão da segurança da infraestrutura

Leia mais

Código de Trânsito Brasileiro

Código de Trânsito Brasileiro ANEXO II (SUBSTITUÍDO PELA RESOLUÇÃO Nº 160/04 - CONTRAN) 1. SINALIZAÇÃO VERTICAL É um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 602, DE 2003

PROJETO DE LEI Nº 602, DE 2003 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 602, DE 2003 Acrescenta artigo à Lei Nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro. Autor: Deputado Geraldo Thadeu

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MOTORISTA PROVA OBJETIVA

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MOTORISTA PROVA OBJETIVA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Considere para as vias

Leia mais

CÓDIGOS, ESPECIFICAÇÕES E MODELOS DAS PLACAS

CÓDIGOS, ESPECIFICAÇÕES E MODELOS DAS PLACAS IMPORTANTE ANTES DA CONFECÇÃO, PROVAS PRELIMINARES SERÃO NECESSÁRIAS PARA A APROVAÇÃO DE LAYOUT E CORES, DEVENDO ESSAS SEREM REFEITAS SEMPRE QUE CONSTATADA ALGUMA DIVERGÊNCIA QUANTO AO SOLICITADO. CÓDIGOS,

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 7. Sinalização semafórica: definições

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 7. Sinalização semafórica: definições Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2018 Aula 7 Sinalização semafórica: definições 7.1. Legislação a Sinalização Semafórica deve obedecer

Leia mais

- Sinalização de Obras e Dispositivos Auxiliares

- Sinalização de Obras e Dispositivos Auxiliares 1. APRESENTAÇÃO O Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, elaborado pela Câmara Temática de Engenharia de Tráfego, de Sinalização e da Via, abrange as sinalizações verticais de regulamentação, advertência

Leia mais

4. ELEMENTOS DAS PLACAS

4. ELEMENTOS DAS PLACAS 4. ELEMENTOS DAS PLACAS As placas são compostas pelos seguintes elementos: Legendas Orlas e tarjas Setas Pictogramas Símbolos Diagramas A utilização dos elementos deve estar de acordo com a classificação

Leia mais

10 semestre de 2.013

10 semestre de 2.013 Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 12 Instalações e projetos semafóricos Av. São João Semáforo da década de 40 fonte: Museu

Leia mais

DER/PR SRNORTE. Sinalização Horizontal de Curvas à Direita em Rodovias de Pistas Simples

DER/PR SRNORTE. Sinalização Horizontal de Curvas à Direita em Rodovias de Pistas Simples DER/PR SRNORTE Sinalização Horizontal de Curvas à Direita em Rodovias de Pistas Simples Engº Alex Severo Alves Mar - 2010 GERENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DA VIA Outra Verdade Inconveniente Desde o advento do

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 8. Sinalização horizontal

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 8. Sinalização horizontal Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 8 Sinalização horizontal Tópicos abordados nesta aula Legislação e normas de projeto Vantagem

Leia mais

INSTRUÇÃO DE PROJETO Faixas de Aceleração e Desaceleração

INSTRUÇÃO DE PROJETO Faixas de Aceleração e Desaceleração IP.DIN/002 17/01/2014 0 012.050/2011 1 DE 18 REVISÃO DATA ALTERAÇÕES 0 Emissão Inicial IP.DIN/002 17/01/2014 0 012.050/2011 2 DE 18 ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 3 ÍNDICE DE TABELAS... 4 1. FINALIDADE...

Leia mais

COMISSÃO DE VIAÇÃO ETRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº DE 2015.

COMISSÃO DE VIAÇÃO ETRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº DE 2015. COMISSÃO DE VIAÇÃO ETRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 3.340 DE 2015. Proíbe a fiscalização por meio do registrador de velocidade do tipo móvel - radar móvel. Autor: Deputado Goulart Relatora: Deputada Christiane

Leia mais

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Normas Gerais de Circulação e Conduta Parte 4 Prof. Denis Brasileiro Art. 46. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no leito viário, em situação de emergência,

Leia mais

- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado;

- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado; LAUDO DE 3 DE JULHO DE 2013 1. CALÇADAS Não havia sinalização com piso tátil de alerta junto às entradas de alguns dos estacionamentos, em desacordo com a NBR 9050, bem como não havia sinalização sonora

Leia mais

4 Acessibilidade a Edificações

4 Acessibilidade a Edificações 4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.

Leia mais

Extrato das Atas de Registro de Preços n 007/2014, n 008/2014 e n 009/2014 referentes ao Pregão Presencial nº 019/2013 SRP

Extrato das Atas de Registro de Preços n 007/2014, n 008/2014 e n 009/2014 referentes ao Pregão Presencial nº 019/2013 SRP Extrato das Atas de Registro de Preços n 007/2014, n 008/2014 e n 009/2014 referentes ao Pregão Presencial nº 019/2013 SRP Interessados: Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidades - SMT

Leia mais

FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL 2018

FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL 2018 FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL 2018 2 SUMÁRIO Introdução... 03 Versões... 04 Slogan... 05 Aplicação em fundos coloridos... 06 Usos Incorretos... 07 Área de Não Interferência... 08

Leia mais

NOVO SIMULADO DE LEGISLAÇÃO/CONDUTA E CIRCULAÇÃO 2012

NOVO SIMULADO DE LEGISLAÇÃO/CONDUTA E CIRCULAÇÃO 2012 1 Órgão executivo responsável em julgar os recursos das infrações de trânsito: a) DNIT b) CONTRAN c) JARI d) DETRAN 2 São pré-requisitos para o início do processo de habilitação, exceto: a) Ser penalmente

Leia mais

CAPITULO 8 TRANSIÇÃO ÁREA RURAL / ÁREA URBANA

CAPITULO 8 TRANSIÇÃO ÁREA RURAL / ÁREA URBANA 203 CAPITULO 8 TRANSIÇÃO ÁREA RURAL / ÁREA URBANA O PROBLEMA É comum, em diversas localidades, uma rodovia atravessar a cidade ou parte dela. Nesses casos, o problema de segurança fica bastante prejudicado,

Leia mais

25/06/2018 CTB ESQUEMATIZADO (PARTE V) PROF. MARCOS GIRÃO

25/06/2018 CTB ESQUEMATIZADO (PARTE V) PROF. MARCOS GIRÃO CTB ESQUEMATIZADO (PARTE V) PROF. MARCOS GIRÃO 1 PEDESTRES e CONDUTORES DE VEÍCULOS NÃO MOTORIZADOS (Capítulo IV) Legislação de Trânsito para Concursos 2018 Prof. Marcos Girto ZELAM PELA SEGURANÇA OS MAIORES

Leia mais

Manual de implantação de Paraciclos Diretoria de Trânsito e Transportes

Manual de implantação de Paraciclos Diretoria de Trânsito e Transportes Em conformidade com a Politica Nacional de Mobilidade Urbana a Prefeitura Municipal de Bauru objetiva a criação de espaços adequados ao estacionamento de bicicletas, de modo a favorecer o transporte individual

Leia mais

DECRETO Nº 3057, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

DECRETO Nº 3057, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 3057, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a regulamentação da implementação de piso tátil direcional e de alerta nas calçadas e dá outras providências. O PREFEITO DE

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTALINA OBRA: SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO INTRODUÇÃO Devido ao pequeno tráfego de pessoas nos locais a serem pavimentados foi

Leia mais

PARTE II ACESSIBILIDADE

PARTE II ACESSIBILIDADE PARTE II ACESSIBILIDADE Manual de Sinalização de Acessibilidade - Ano 2013 Detalhamento Técnico Especificações CAPA ACESSIBILIDADE REGRA GERAL PARA CONFECÇÃO DAS PLACAS VISUAL/BRAILLE 1- Todos os textos

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SINALIZAÇÃO DE OBRAS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-017 ET-65-940-CPG-017 1 / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE

Leia mais

PARTE I - SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO

PARTE I - SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO PARTE I - SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO Produto Utilização Ref. Cm. Indica o sentido da saída nos locais planos e sem escadas, onde a orientação seja PV10231 seguir à direita a partir do ponto

Leia mais

6.2 ACESSOS - Condições gerais

6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício. 6.2.2 Na adaptação

Leia mais

Aula 23. Segurança de trânsito (parte 3 de 4)

Aula 23. Segurança de trânsito (parte 3 de 4) Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 23 Segurança de trânsito (parte 3 de 4) 23. Intervenções preventivas - legislação - planejamento

Leia mais

INFRA ESTRUTURA URBANA. Acessibilidade Urbana

INFRA ESTRUTURA URBANA. Acessibilidade Urbana INFRA ESTRUTURA URBANA Acessibilidade Urbana acessibilidade definição Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, para a utilização com segurança e autonomia, de edificações, espaços, mobiliário

Leia mais