RELATÓRIO & CONTAS 2009 CLÍNICA MÉDICA DO LORETO, SA

Documentos relacionados
PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

RELATÓRIO & CONTAS 2009 CAETANO & MONT ALVERNE

ESPAÇO LONDRES Sociedade Imobiliária, Unipessoal L.da

Informação Financeira

Informação Financeira

RELATÓRIO & CONTAS 2009 ESPAÇO LONDRES PÁG. 1

Informação Financeira

Registo das regularizações no diário analítico tendo em conta a reconciliação bancária, bem como as observações

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

POC CÓDIGO DE CONTAS

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

Informação Financeira

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

Informação Financeira

NOÇÃO DE COOPERATIVA

Informação Financeira

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax:

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público


SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA

Município da Figueira da Foz

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89

RELATÓRIO & CONTAS 2009 MARQUES ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, SGPS, S.A. PÁG. 1

BALANÇO DA AECBP

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

CMA ,GER,I,RE,34138

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO

Código de Contas (SNC):

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas

Documentos de Prestação de Contas

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008

& 0 / & ) * % % % %

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)

Tabela de Conversão do POC para o SNC:

SAM - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. RuaMarquêsSáda Bandeira, VILANOVADE GAlA, - RELATORIO DE GESTAO

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR, E.P.E.

Fundos Próprios e Passivo

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros)

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

2008 Relatório & Contas ANEXOS

ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS )

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS

B A L A N Ç O EM 31 DEZEMBRO DE 2006 Vilamoura Após Apuramento Resultados

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

2.5.4 Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados por Natureza

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)

Finanças do Infor LN Guia do usuário para contas de demonstrações para relatórios de L&P e balanço patrimonial de Portugal

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

Lisboa, 28 de Outubro de De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015

PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Exame

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral

R e l a t ó r i o d e G e s t ã o

O R D E M D O S A D V O G A D O S

2 Código de Contas. Ajustamentos ao Código de Contas para as ESNL

CONTABILIDADE II LCE110

Informação Financeira Balanço

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

Informação Financeira Histórica e Atual

Informação Financeira

GRUPO I (Responda em folhas separadas)

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: LISBOA-7 BAIRRO 3239

CONVOCATÓRIA. Informações do Provedor; Apreciação e votação do Relatório de Actividades e Contas do exercício do ano anterior.

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Frequência

2º Juízo Cível Processo nº 1540/07.6TJVNF Insolvência de POLIMAC Polímeros e Máquinas, Lda

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Exame

Ministério da Saúde. Relatório e Contas Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS)

CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 )

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS)

Teoria da Contabilidade I

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais.

II Demonstrações Financeiras

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

O 6. ÀBR 2016 B~TICAS ARR 2 n 1 R Relatório de Gestâo e Contas 2015 CÂMARA MUNICIPAI. Contas

Ministério da Saúde. Relatório e Contas 2014 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas

Transcrição:

RELATÓRIO & CONTAS 2009 CLÍNICA MÉDICA DO LORETO, SA

De acordo com o art. 263º do Código das Sociedades Comerciais e nas disposições estatutárias, v e m a A d m i n i stração disponibilizar aos accionistas o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício de 2009.

Com mais de 30 anos decorridos desde a sua fundação, o nosso grupo de empresas continua a abrir janelas com a vontade permanente de melhoria da nossa actividade, dos nossos produtos e serviços, certificando-os. Profundamente reconhecidos pelo seu contributo para o caminho até hoje percorrido, continuaremos a privilegiar a melhor proximidade com os nossos colaboradores, clientes, fornecedores, seguros e banca, de modo a pontenciar os benefícios mútuos resultantes do bom relacionamento que importa garantir e promover. Desejamos convictamente manter a janela aberta para o futuro, colhendo na brisa dos tempos que passam os sinais que determinarão as condições da sustentabilidade da nossa actividade empresarial. (Primitivo Marques) Presidente do Conselho de Administração do Grupo Marques

ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO 5 ACTIVIDADE 6 EVOLUÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICA 6 SITUAÇÃO FINANCEIRA 8 INVESTIMENTO 9 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PARECERES 11

RELATÓRIO DE GESTÃO

Actividade A Clínica Médica do Loreto, SA é a mais recente empresa do Grupo. Foi adquirida em Agosto de 2009, e encontra-se localizada em Ponta Delgada, mais especificamente na freguesia de S. Sebastião. A Clínica colabora com cerca de 50 médicos e técnicos ligados ao ramo da saúde, de várias especialidades. A Clínica de São Sebastião oferecia, em 2009, serviço de Imagiologia (TAC, Ecografia, Ecocardiograma), serviços médicos (Espirometria, Visioteste, Audiometria,) e serviços de enfermagem (Pensos diversos, Injectáveis Diversos, Cinesioterapia Respiratória, Algaliações, Lavagens Vesicais, Vacinações), e Electrocardiograma, Análises Clínicas, Endoscopia, Colonoscopia, entre outros serviços. Ao longo do ano 2009 foram realizadas várias alterações nomeadamente a reorganização do horário de funcionamento e renegociação de contratos. Para 2010, prevê-se a ampliação da clínica com a criação do bloco operatório, o alargamento das áreas de Imagiologia. Evolução Económica e Financeira Análise Económica No Gráfico abaixo descrito pode-se observar a evolução económica da Clínica Médica do Loreto, SA nas suas grandes rubricas ao longo do último triénio. 1,20 MILLIONS 0,80 0,40 2007 2008 2009 - -0,40 Vol. Neg. Custos FSE RH Investimento R. Líquido 6

Verifica-se que em 2009, a empresa originou um volume de negócios de 869.942,94, valor este superior em 60 mil euros a 2008. O custo das matérias consumidas decresceu em 3.192,85, face ao ano anterior. A rubrica custos com fornecimentos e serviços externos possui um valor de 681.060,49, sofrendo um aumento de 37.857,66 relativamente ao ano transacto. A rubrica custos com pessoal diminuiu 86.714,06, relativamente a 2008. As amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo sofreram um aumento de 1.908,17. A rubrica dos impostos e outros custos e perdas operacionais diminuíram cerca de 168,70 relativamente a 2008. Respectivamente aos juros e custos similares observa-se um valor de 33.839,50 em 2009, mais 1.656,30 do que no ano anterior. Os custos e perdas extraordinários foram de 40.156,42, em 2009. O valor do imposto sobre o rendimento em 2009 é de 502,07, tendo diminuído 567,21 em relação a 2008. Relativamente aos proveitos suplementares, observa-se um aumento de 6.645,83. Em 2009, os juros e proveitos similares aumentaram o seu valor relativamente a 2008, em 391,93. Os proveitos e ganhos extraordinários têm um valor de 1.641,28. EVOLUÇÃO ECONÓMICA 1.000.000 800.000 600.000 400.000 200.000 0-200.000 2009 2008-400.000 VN Produção M. Bruta R. Oper. Result. Líq. Como se pode verificar no gráfico acima, o resultado líquido da Clínica em 2009 é de - 127.829,68. 7

Situação Financeira Através da estrutura do balanço da Clínica podemos verificar que, em 2009, o activo aumentou o seu valor em 92.026,04. RÁCIO DE SOLVABILIDADE ENDIVIDAMENTO -25 46 68 134 AUTOMONIA FINANCEIRA RENT. CAPITAIS PRÓPRIOS -129-34 -41 32-150 -100-50 0 50 100 150 2009 2008 Relativamente à rentabilidade dos capitais próprios verificou-se um melhoramento dos -129% para -41% de 2008 para 2009. A autonomia financeira aumentou dos -34% para os 32%, em relação ao ano transacto. Em 2009, houve um aumento de capital de 600.000,00, deste modo, verifica-se um grande aumento na autonomia financeira. O endividamento é de 68%. O rácio de solvabilidade aumentou em 71% de 2008 para 2009. Os indicadores financeiros comprovam a evolução positiva efectuada entre 2008 e 2009. 8

Investimento Em 2009 a Clínica realizou diversos investimentos, perfazendo o valor global de cerca de 294.298,22. No gráfico que se segue pode-se observar a distribuição do investimento realizado. Adiant. por conta de imob. Corp. 3% Despesas instalação 0% Imobilizado em curso 30% Outras Imobilizações Corpóreas 0% Equipamento administrativo 0% Equipamento básico 65% Proposta de Aplicação de Resultados O Conselho de Administração vem através do presente propor que o resultado apurado, no montante de -127.829,68, (cento e vinte sete mil, oitocentos e vinte nove euros e sessenta e oito cêntimos), tenha a seguinte aplicação: Resultados Transitados ( -127.829,68). 9

Considerações Finais Ao terminar este Relatório gostaríamos de realizar alguns agradecimentos. Em primeiro lugar aos nossos clientes, a razão da nossa existência, pela preferência com que nos têm distinguido. Pela colaboração prestada agradecemos às instituições de crédito e aos nossos fornecedores. Finalmente, aos colaboradores da empresa, cuja adesão ao nosso projecto e entusiasmo no trabalho contribuiu em muito para os resultados obtidos, agradecemos reconhecidos a cooperação. Nos termos da legislação em vigor, declaramos que, no final do exercício, a Empresa não é devedora de dívidas vencidas (ou em situações de mora) à Segurança Social e ao Estado. Ribeira Grande, 26 de Fevereiro de 2010 O Conselho de Administração Primitivo Marques Maria Manuela Costa Gomes Marques 10

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PARECERES

EXERCÍCIOS Código das Contas ACTIVO 2009 CEE (a) POC A B A A A L 2008 A L C IMOBILIZADO: Balanço Activo Clínica Médica do Loreto, SA I Imobilizações incorpóreas 1 431 Despesas de instalação 37 269,51 37 119,51 150,00 1 432 Desp. de investigação e desenvolvimento 2 433 Propriedade industrial e outros direitos 3 434 Trespasses 4 441/6 Imobilizações em curso 5 449 Adiant. por conta de imob. incorpóreas 37 269,51 37 119,51 150,00 II Imobilizações corpóreas 1 421 Terrenos e recursos naturais 1 422 Edifícios e outras construções 154 066,98 23 110,05 130 956,93 2 423 Equipamento básico 199 643,25 31 102,87 168 540,38 2 424 Equipamento de transporte 3 425 Ferramentas e utensílios 43 030,12 8 825,38 34 204,74 3 426 Equipamento administrativo 40 925,48 19 880,30 21 045,18 3 427 Taras e vasilhame 3 429 Outras imobilizações corpóreas 9 945,78 5 207,20 4 738,58 4 441/6 Imobilizações em curso 88 524,81 88 524,81 4 448 Adiant. por conta de imob. corpóreas 9 256,80 9 256,80 545 393,22 88 125,80 457 267,42 III Investimentos financeiros 1 4111 Partes de capital em Empresas do grupo 2 4121+4131 Empréstimos a Empresas do grupo 3 4112 Partes de capital em Empresas associadas 4 4122+4132 Empréstimos a Empresas associadas 5 4113+414+415 Titulos e outras aplicações financeiras 6 4123+4133 Outros empréstimos concedidos 6 441/6 Imobilizações em curso 6 447 Adiant. por conta de invest. financeiros 12 350,65 12 350,65 138 660,28 111 686,22 32 713,04 40 818,07 23 853,24 5 309,88 353 040,73 TOTAL DO ACTIVO IMOBILIZADO 582 662,73 125 245,31 457 417,42 365 391,38 D CIRCULANTE: I II Existências 1 36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 4 502,89 4 502,89 2 35 Produtos e trabalhos em curso 3 34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 3 33 Produtos acabados e intermédios 3 32 Mercadorias 4 37 Adiantamentos por conta de compras 4 502,89 4 502,89 Dívidas de terceiros - médio e longo prazo Clientes - Títulos a receber Clientes - Cheques pré-datados Clientes - Cheques devolvidos Clientes de cobrança duvidosa Empresas do grupo Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes públicos Outros devedores 3 850,10 3 850,10 II Dívidas de terceiros - curto prazo 1 211 Clientes, c/c 85 280,89 85 280,89 1 212 Clientes - Títulos a receber 1 214 Clientes - Cheques pré-datados 1 217 Clientes - Cheques devolvidos 1 218 Clientes de cobrança duvidosa 2 252 Empresas do grupo 3 253+254 Outras empresas participantes e participadas 4 251+255 (Restantes) accionistas (sócios) 343 366,90 343 366,90 4 229 Adiantamentos a fornecedores 4 2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 5 000,00 5 000,00 4 24 Estado e outros entes públicos 3 334,63 3 334,63 4 262/6/7/8+221 Outros devedores 51 910,09 51 910,09 5 264 Subscritores de capital 488 892,51 488 892,51 III Títulos negociáveis 1 1511 Acções em Empresas do grupo 3 1521 Obrigações e títulos de participação em Empresas do grupo 3 1512 Acções em Empresas associadas 3 1522 Obrigações e títulos de participação em Empresas associadas 3 1513+1523+153/9 Outros titulos negociáveis 3 18 Outras aplicações de tesouraria 51 651,33 2 110,47 25 663,44 79 425,24 IV Depósitos bancários e caixa 12+13+14 Depósitos bancários 38 846,57 38 846,57 11 Caixa 38 846,57 38 846,57 20,20 16 292,93 16 313,13 TOTAL DO ACTIVO CIRCULANTE 532 241,97 532 241,97 99 588,47 E ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: 271 Acréscimo de proveitos 272 Custos diferidos 413,07 413,07 2761 Activos por impostos diferidos 413,07 413,07 2 874,37 2 874,37 TOTAL DE AMORTIZAÇÕES 125 245,31 TOTAL DE AJUSTAMENTOS TOTAL DO ACTIVO 1 115 317,77 125 245,31 990 072,46 467 854,22 12

CEE (a) Código das Contas POC CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO EXERCÍCIOS 2009 2008 A CAPITAL PRÓPRIO: Balanço Passivo e Capital Próprio Clínica Médica do Loreto, SA I 51 Capital 700 000,00 100 000,00 521 Acções (quotas) próprias - Valor nominal 522 Acções (quotas) próprias - Descontos e prémios 53 Prestações suplementares II 54 Prémios de emissão de acções (quotas) III 55 Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas 56 Reservas de reavaliação IV Reservas 1/2 571 Reservas legais 3 572 Reservas estatutárias 4 573 Reservas contratuais 4 574 a 579 Outras Reservas V 59 Resultados transitados -259 738,08-53 254,48 Sub-total 440 261,92 46 745,52 VI 88 Resultado líquido do exercício -127 829,68-206 483,60 89 Dividendos antecipados TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 312 432,24-159 738,08 PASSIVO: B Provisões 1 291 Provisões para Pensões 2 292 Provisões para Impostos 3 293/8 Outras provisões C C D Dívidas a terceiros - médio e longo prazo Empréstimos por obrigações Convertíveis Não convertíveis Empréstimos por títulos de participação Dividas a instituições de crédito Fornecedores - Títulos a pagar Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar Empresas do grupo Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) Outros empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado, c/c 141 250,95 22 517,55 Estado e outros entes públicos Outros credores 141 250,95 22 517,55 Dívidas a terceiros - curto prazo 1 Empréstimos por obrigações 2321 Convertíveis 2322 Não convertíveis 1 233 Empréstimos por títulos de participação 2 231+12 Dividas a instituições de crédito 283 340,49 462 801,81 3 269 Adiantamentos por conta de vendas 4 221 Fornecedores, c/c 87 307,72 24 531,47 4 228 Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 5 222 Fornecedores - Títulos a pagar 5 2612 Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar 6 252 Empresas do grupo 7 253+254 Outras empresas participantes e participadas 8 251+255 (Restantes) accionistas (sócios) 1 978,16 3 469,57 8 219 Adiantamentos de clientes 8 239 Outros empréstimos obtidos 8 2611 Fornecedores de imobilizado, c/c 84 942,54 78 601,83 8 24 Estado e outros entes públicos 15 104,30 19 972,55 8 262+263+264+265+ Outros credores 14 759,43 1 105,70 +267+268+211 487 432,64 590 482,93 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: 273 Acréscimo de custos 48 956,63 14 591,82 274 Proveitos diferidos 2762 Passivos por impostos diferidos 48 956,63 14 591,82 TOTAL DO PASSIVO 677 640,22 627 592,30 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO + PASSIVO 990 072,46 467 854,22 13

Demonstração de Resultados por Naturezas Clínica Médica do Loreto, SA Código das Contas EXERCÍCIOS CEE (1) POC 2009 2008 A CUSTOS E PERDAS 2.a) 61 Custo das merc. vendidas e das mat. consumidas Mercadorias Matérias 45 573,73 45 573,73 48 766,58 48 766,58 2.b) 62 Fornecimentos e serviços externos 681 060,49 643 202,83 3 Custos com pessoal 3.a) 641+642 Remunerações 157 448,90 254 159,00 3.b) Encargos Sociais: 643+644 Pensões 645/8 Outros 27 130,78 184 579,68 17 134,74 271 293,74 4.a) 662+663 Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo 64 542,34 62 634,17 4.b) 666+667 Ajustamentos 5 67 Provisões 64 542,34 62 634,17 5 63 Impostos 10,00 178,70 5 65 Outros custos e perdas operacionais 10,00 178,70 (A)... 975 766,24 1 026 076,02 6 682 Perdas em empresas do grupo e associadas 6 683+684 Amortizações e ajustamentos de aplic. e inv. financeiros 7 (2) Juros e custos similares: Relativos a Empresas do Grupo Outros 33 839,50 33 839,50 32 183,20 32 183,20 (C)... 1 009 605,74 1 058 259,22 10 69 Custos e perdas extraordinários 40 156,42 0,02 (E)... 1 049 762,16 1 058 259,24 8 + 11 86 Imposto sobre o rendimento do exercício 502,07 1 069,28 (G)... 1 050 264,23 1 059 328,52 13 88 Resultado líquido do exercício -127 829,68-206 483,60 922 434,55 852 844,92 B PROVEITOS E GANHOS 1 71 Vendas Mercadorias Produtos 1 72 Prestações de serviços 869 942,94 869 942,94 809 032,35 809 032,35 2 (3) Variação da produção 3 75 Trabalhos para a própria empresa 4 73 Proveitos suplementares 50 441,37 43 795,54 4 74 Subsídios à exploração 4 76 Outros proveitos e ganhos operacionais 4 77 Reversões de amortizações e ajustamentos 50 441,37 43 795,54 (B)... 920 384,31 852 827,89 5 782 Ganhos em empresas do grupo e associadas 5 784 Rendimentos de participações de capital 6 (4) Rendimentos de tit. negociáveis e outras aplic. financeiras Relativos a Empresas do Grupo Outros 7 (5) Juros e proveitos similares: Relativos a Empresas do Grupo 408,73 Outros 0,23 408,96 17,03 17,03 (D)... 920 793,27 852 844,92 9 79 Proveitos e ganhos extraordinários 1 641,28 (F)... 922 434,55 852 844,92 RESUMO Resultados operacionais: ( B ) - ( A ) = -55 381,93-173 248,13 Resultados financeiros: ( D - B ) - ( C - A ) = -33 430,54-32 166,17 Resultados correntes: ( D ) - ( C ) = -88 812,47-205 414,30 Resultados antes de impostos: ( F ) - ( E ) = -127 327,61-205 414,32 Resultado líquido do exercício: ( F ) - ( G ) = -127 829,68-206 483,60 14

Demonstração de Fluxos de Caixa Clínica Médica do Loreto, SA Exercícios 2009 2008 ACTIVIDADES OPERACIONAIS + Recebimentos de clientes (a) 500 221,45 759 421,52 - Pagamentos a fornecedores (b) -664 517,28-664 865,76 - Pagamentos ao pessoal -172 001,88-273 123,72 FLUXO GERADO PELAS OPERAÇÕES -336 297,71-178 567,96 + - Pagamento / Recebimento do imposto sobre o rendimento (c) -2 293,44-2 110,47 + - Outros receb./pagam. relativos à actividade operacional (d) 32 515,07 30 442,02 FLUXO GERADO ANTES DAS RUBRICAS EXTRAORDINÁRIAS -306 076,08-150 236,41 + Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias - Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias -139,62-0,02 FLUXO DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS [1] -306 215,70-150 236,43 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE: Investimentos financeiros (e) Imobilizações corpóreas 77 428,43 53 891,91 Imobilizações incorpóreas Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de imobilizações Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Dividendos 77 428,43 53 891,91 PAGAMENTOS RESPEITANTES A: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas -54 291,61-368 447,43 Imobilizações incorpóreas -225,00-12 350,65 Imobilizações em curso -88 524,81 Trabalhos para a própria empresa Adiantamentos por conta de imobilizações -9 256,80-152 298,22-380 798,08 FLUXO DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO [2] -74 869,79-326 906,17 ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE: Empréstimos obtidos 462 801,81 Aumentos de capital, prest. suplementares e prémios de emissão 600 000,00 100 000,00 Subsídios e doações Venda de acções (quotas) próprias Diminuição de dividendos antecipados Cobertura de prejuízos 600 000,00 562 801,81 PAGAMENTOS RESPEITANTES A: Empréstimos obtidos -179 461,32 Amortização de contratos de locação financeira Juros e custos similares -16 919,75-16 091,60 Dividendos Aumento de dividendos antecipados Reduções de capital e prestações suplementares -53 254,48 Aquisição de acções (quotas) próprias -196 381,07-69 346,08 FLUXO DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO [3] 403 618,93 493 455,73 Variações de caixa e seus equivalentes [4]=[1]+[2]+[3] 22 533,44 Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período 16 313,13 Caixa e seus equivalentes no fim do período 38 846,57 Variações de caixa e seus equivalentes (Saldo final-saldo inicial) 22 533,44 16 313,13 16 313,13 16 313,13 15

Demonstração de Resultados por Funções Clínica Médica do Loreto, SA EXERCICIOS 2009 2008 VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 869 942,94 809 032,35 CUSTO DAS VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS -975 756,24-1 025 897,32 RESULTADOS BRUTOS -105 813,30-216 864,97 OUTROS PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS 50 441,60 43 812,57 CUSTOS DE DISTRIBUIÇÃO CUSTOS ADMINISTRATIVOS -10,00-178,70 OUTROS CUSTOS E PERDAS OPERACIONAIS -16 919,75-16 091,60 RESULTADOS OPERACIONAIS -72 301,45-189 322,70 CUSTO LÍQUIDO DE FINANCIAMENTO -16 919,75-16 091,60 GANHOS (E PERDAS) EM FILIAIS E ASSOCIADAS 408,73 GANHOS (E PERDAS) EM OUTROS INVESTIMENTOS RESULTADOS NÃO USUAIS OU NÃO FREQUENTES RESULTADOS CORRENTES -88 812,47-205 414,30 IMPOSTO SOBRE OS RESULTADOS CORRENTES -886,53-1 069,28 RESULTADOS CORRENTES APÓS IMPOSTO -89 699,00-206 483,58 RESULTADOS DE OPERAÇÕES DE DESCONTINUAÇÃO (LÍQUIDO DE IMPOSTO) RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS -38 515,14-0,02 IMPOSTO SOBRE OS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS 384,46 RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS APÓS IMPOSTO -38 130,68-0,02 ALTERAÇÃO DE POLÍTICAS CONTABILISTÍCAS (LÍQUIDO DE IMPOSTO) RESULTADOS LÍQUIDOS -127 829,68-206 483,60 RESULTADOS POR ACÇÃO -0,91-10,32 16

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE 2009 1 - PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS As demonstrações financeiras foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos, na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais da prudência, consistência, substância sobre a forma, materialidade e especialização do exercício. 3 - CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS ADOPTADOS Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das Demonstrações Financeiras são os seguintes: (a) IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS E INCORPÓREAS: As imobilizações corpóreas e incorpóreas estão contabilizadas pelos valores que resultaram da sua aquisição. (b) ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Em obediência ao principio da especialização reconheceram-se os proveitos e os custos pertencentes ao exercício, independentemente da sua cobrança e/ou do seu pagamento. 7 - NÚMERO DE PESSOAS AO SERVIÇO DA EMPRESA Durante o exercício de 2009, o número médio de trabalhadores foi o seguinte: 2009 Administração 3 Funcionários 5 TOTAL 8 17

10 - MOVIMENTO OCORRIDO NAS RUBRICAS DO ACTIVO IMOBILIZADO E NAS RESPECTIVAS AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO RUBRICAS SALDO INICIAL REAVAL. AJUSTAM. AUMENTOS ALIENAÇ. SALDO FINAL Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação 37 044,51 225,00 37 269,51 Despesas invest. desenvolv. Imobilizado em Curso 37 044,51 225,00 37 269,51 Imobilizações Corpóreas: Terrenos e rec. naturais Edifícios e outras construções 154 066,98 154 066,98 Equipamento básico 156 263,25 190 380,00 147 000,00 199 643,25 Equipamento de transporte 43 617,39 43 617,39 Ferramentas e utensílios 43 030,12 43 030,12 Equipamento administrativo 36 311,19 4 614,29 40 925,48 Outras Imobilizações Corpóreas 8 648,46 1 297,32 9 945,78 Imobilizado em Curso 88 524,81 88 524,81 Adiant. Por conta de imob. Corp. 9 256,80 9 256,80 441 937,39 294 073,22 190 617,39 545 393,22 TOTAL 478 981,90 294 298,22 190 617,39 582 662,73 18

AMORTIZAÇÕES RUBRICAS SALDO INICIAL REFORÇO REAVAL. AJUSTAM. ABATES SALDO FINAL Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação 24 693,86 12 425,65 37 119,51 Despesas invest. desenvolv. 24 693,86 12 425,65 37 119,51 Imobilizações Corpóreas: Terrenos e rec. naturais Edifícios e outras construções 15 406,70 7 703,35 23 110,05 Equipamento básico 44 577,03 28 509,04 41 983,20 31 102,87 Equipamento de transporte 10 904,35 10 904,35 Ferramentas e utensílios 2 212,05 6 613,33 8 825,38 Equipamento administrativo 12 457,95 7 422,35 19 880,30 Outro Imobilizado Corpóreo 3 338,58 1 868,62 5 207,20 88 896,66 52 116,69 52 887,55 88 125,80 TOTAL 113 590,52 64 542,34 52 887,55 125 245,31 15 - BENS UTILIZADOS EM REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA RUBRICAS ACTIVO BRUTO AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS ACTIVO LÍQUIDO Terrenos e rec. naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico 190 380,00 27 186,26 163 193,74 Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios 38 304,00 5 469,81 32 834,19 Equipamento administrativo Imobilizações em Curso TOTAL 228 684,00 32 656,07 196 027,93 25 - VALOR GLOBAL DAS DÍVIDAS ACTIVAS E PASSIVAS, RESPEITANTES AO PESSOAL DA EMPRESA Os valores a pagar ao pessoal, em 31 de Dezembro de 2009, eram de 461,09. 28 - DÍVIDAS INCLUÍDAS NA CONTA ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS EM SITUAÇÃO DE MORA Á data do Balanço, a Sociedade não tinha quaisquer dívidas em mora para com o Estado ou outros entes públicos. 19

35 - FORMA COMO SE REALIZOU O CAPITAL SOCIAL E SEUS AUMENTOS OU REDUÇÕES, APENAS NO EXERCÍCIO EM QUE TIVERAM LUGAR. INDICAÇÃO DO CAPITAL SUBSCRITO AINDA NÃO REALIZADO Durante o exercício foi efectuado um aumento de capital, no valor de 600.000,00 euros por novas entradas. 36 - CAPITAL SOCIAL O capital social da Abrisaúde Açores, SA, é composto por 60.000 acções ao portador, com um valor nominal de 10,00 cada. 40 - MOVIMENTOS OCORRIDOS NO EXERCÍCIO NAS RUBRICAS DE CAPITAL PRÓPRIO, PARA ALÉM DAS REFERIDAS ANTERIORMENTE CONTAS SALDO INICIAL MOVIMENTOS DO EXERCÍCIO DÉBITO CRÉDITO SALDO FINAL - Capital 100 000,00 600 000,00 700 000,00 - Reservas de Reavaliação - Reservas legais - Reservas livres - Resultados transitados -53 254,48 206 483,60-259 738,08 - Resultado Líquido -206 483,60 127 829,68 206 483,60-127 829,68 TOTAL -159 738,08 334 313,28 806 483,60 312 432,24 41 - DEMONSTRAÇÃO DO CUSTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS CONSUMIDAS MOVIMENTOS MATÉRIAS-PRIMAS SUB. E CONSUMO Existências Iniciais 3 850,10 Compras 46 226,52 Existências finais 4 502,89 Regularizações Custo Matérias Primas Vendidas e Consumidas 45 573,73 43 - INDICAÇÃO GLOBAL PARA CADA UM DOS ÓRGÃOS, DAS REMUNERAÇÕES ATRIBUÍDAS AOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS QUE ESTEJAM RELACIONADOS COM O EXERCÍCIO DAS RESPECTIVAS FUNÇÕES - Administração 87 051,37 - Revisor Oficial de Contas 3 600,00 20

45 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS CUSTOS E PERDAS FINANCEIRAS EXERCÍCIOS 2009 2008 PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS EXERCÍCIOS 2009 2008 - Juros suportados 25 392,60 26 772,18 - Juros obtidos 0,23 17,03 - Diferenças de câmbio desfavoráveis - Rendimentos imóveis - Descontos p. p. Concedidos - Descontos p. p. obtidos - Serviços bancários - Outros prov. e ganhos financeiros: - Outros custos e perdas financeiros: 8 446,90 5 411,02 - Outros - Outros - Ganhos em Emp. Grupo Resultados Financeiros -33 430,54-32 166,17 408,73 TOTAL 408,96 17,03 408,96 17,03 46 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIAS EXERCÍCIOS 2009 2008 PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS - Donativos - Restituição de Impostos - Perdas em existências - Ganhos em Inv. Financ. - Perdas em Imobilizações 40 016,80 - Ganhos em Imobilizações 1641,28 - Multas e penalidades 100,00 - Redução de provisões - Divídas Incobráveis - Exec. Estim. Impostos - Aumento de provisões - Exec. Estim. Encarg. Férias - Correcções relativas a exercícios anteriores 39,61 - Outros cust./perd. Extr.: 0,01 0,02 - Outros prov. /ganhos extraordinários: - Indemnizações - Indemnizações - Outros - Outros não especif. Resultados Extraordinários -38 515,14-0,02 - Subsídios TOTAL 1 641,28 1641,28 EXERCÍCIOS 2009 2008 21

48 - OUTRAS INFORMAÇÕES 48.1 - ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Em 31 de Dezembro de 2009, as rubricas de acréscimos e diferimentos, tinham a seguinte composição: 272 - Custos Diferidos - Custos diferidos referente a seguros 413,07 413,07 273 - Acréscimo de Custos - Férias, subs. de férias e encargos 25 398,00 - Comunicações 9,81 - Custo relativos a trabalhos especializados de contabilidade 4 860,00 - Outros Custos 18 688,82 48 956,63 O Técnico Oficial de Contas A Administração 22

ANEXO À DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA DE 2009 O caixa e seus equivalentes, em 31 de Dezembro de 2009, têm a seguinte composição: - Depósitos à ordem 38 846,57 Ribeira Grande, 26 de Fevereiro de 2010 O Técnico Oficial de Contas A Administração 23

24

25

26

27

CLÍNICA ABRISAÚDE, SA TELF.: 296 205 800 / FAX.: 296 636 311 EMAIL: grupomarques@grupomarques.org Web Site : www.grupomarques.org 28