ICMS - Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) - Alterações

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Transcrição:

ICMS - Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) - Alterações Foram acrescentados no anexo do Convênio s/n o de 15.12.1970 os seguintes CFOP, relativos à operações com combustível ou lubrificantes: a) 5.667 - venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra Unidade da Federação; b) 6.667 - venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra Unidade da Federação diferente daquela em que ocorrer o consumo; c) 7.667 - venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final. Ajuste Sinief n o 5, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 Altera o Convênio s/n o, que instituiu o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico - Fiscais - SINIEF, relativamente ao Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 134 a reunião ordinária, realizada em Manaus/AM, no dia 3 de julho de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 26 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. Ficam acrescidos ao Anexo do Convênio s/n o, de 15 de dezembro de 1970, que instituiu o Sistema Integrado de Informações Econômico -Fiscais - SINIEF, que trata do Código Fiscal de Operações e Prestações, os seguintes códigos com as respectivas Notas Explicativas: 5.667 - Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra unidade da Federação Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes a consumidor ou a usuário final estabelecido em outra unidade da Federação, cujo abastecimento tenha sido efetuado na unidade da Federação do remetente. ; 6.667 - Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra unidade da Federação diferente da que ocorrer o consumo Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes a consumidor ou a usuário final, cujo abastecimento tenha sido efetuado em unidade da Federação diferente do remetente e do destinatário. ; 7.667 - Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final. Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes a consumidor ou a usuário final, cuja operação tenha sido equiparada a uma exportação.. Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 o de julho de 2009. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] ICMS - Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) - Emissão de documentos fiscais - Alterações Este ato altera a redação dos 1 o e 2 o da Cláusula segunda e a Cláusula quarta do Ajuste Sinief n o 3/2009, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais no âmbito do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). Ajuste Sinief n o 6, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 Altera o Ajuste SINIEF n o 03/2009, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais no âmbito do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 134 a reunião ordinária realizada em Manaus/AM, no dia 3 de julho de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário nacional - CTN (Lei n o 5.172, de 26 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. Os dispositivos a seguir indicados do Ajuste SINIEF n o 03/2009, de 3 de abril de 2009, passam a vigorar com a seguinte redação: I - os 1 o e 2 o da cláusula segunda: 1 o O faturamento mensal corresponderá ao estabelecido na metodologia prevista no Contrato de Compra e Venda de Energia - CCVE, firmado com a Eletrobrás e demais atos expedidos pelo órgão regulador, nos termos do disposto na cláusula primeira. 2 o Até o último dia útil do mês de fevereiro do ano subsequente, o gerador deverá emitir nota fiscal modelo 1 ou 1-A correspondente à energia efetivamente entregue no ano anterior. ; II - a cláusula quarta: Cláusula quarta. A Eletrobrás deverá emitir nota fiscal de faturamento contra as empresas distribuidoras e transmissoras de energia elétrica, que corresponderá à fração das quotas estabelecidas anualmente pela ANEEL referente ao PROINFA, discriminando a quantidade de energia correspondente aos consumidores cativos e aos livres.. 8 ICMS Suplemento Especial

Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 o de agosto de 2009. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] Cláusula terceira. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] ICMS/IPI - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) - Alterações Este ato alterou a redação do 1 o e acrescentou o 3 o à Cláusula terceira do Ajuste Sinief n o 7/2005, que instituiu a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), para implementar as seguintes alterações: a) as séries da NF-e serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização do algarismo zero e de subsérie; b) para efeito da geração do código numérico que comporá a chave de acesso de identificação da NF-e, na hipótese de esta não possuir série, o campo correspondente deverá ser preenchido com zeros. Ajuste Sinief n o 8, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 Altera o Ajuste SINIEF n o 07/2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e a Secretaria da Receita Federal do Brasil, na 134 a reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Manaus/AM, no dia 3 de julho de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. O 1 o da cláusula terceira do Ajuste SINIEF n o 07/2005, de 30 de setembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: 1 o As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização do algarismo zero e de subsérie.. Cláusula segunda. Fica acrescentado à cláusula terceira do Ajuste SINIEF n o 07/2005, o 3 o com a seguinte redação: 3 o Para efeitos da geração do código numérico a que se refere o inciso III, na hipótese de a NF-e não possuir série, o campo correspondente deverá ser preenchido com zeros.. ICMS/IPI - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) - Alterações Por meio deste ato foi dada nova redação ao 2 o da Cláusula primeira do Ajuste Sinief n o 7/2005, que instituiu a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), para dispensar a exigência da fixação da obrigatoriedade de emissão da NF-e por meio de protocolo ICMS, a partir de 1 o.12.2010. Ajuste Sinief n o 9, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 Altera o Ajuste SINIEF n o 07/2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e a Secretaria da Receita Federal do Brasil, na 134 a reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Manaus/AM, no dia 3 de julho de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. Fica alterado o 2 o da cláusula primeira do Ajuste SINIEF n o 07/2005, de 30 de setembro de 2005, que passa a vigorar com a seguinte redação: 2 o Ficam as unidades federadas autorizadas a estabelecer a obrigatoriedade da utilização da NF-e, a qual será fixada por intermédio de Protocolo ICMS, o qual será dispensado: I - na hipótese de contribuinte inscrito no cadastro do ICMS de uma única unidade federada; II - a partir de 1 o de dezembro de 2010.. Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] Suplemento Especial ICMS 9

ICMS/IPI - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) - Alteração Este ato altera a redação do 3 o da Cláusula décima sétima-a do Ajuste Sinief n o 7/2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), para prorrogar de 1 o.08.2009 para 1 o.01.2010 o prazo a partir do qual é vedado à Administração Tributária das Unidades da Federação autorizar o Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança (Pafs), quando os formulários se destinarem à impressão de Danfe. ICMS/IPI - Nota fiscal - Obrigatoriedade de indicação do capítulo da NCM/SH relativo ao produto Este ato altera o Convênio s/n o de 15.12.1970, para dar nova redação à alínea c do inciso IV e acrescentar o 27 ao seu art. 19, a fim de determinar que, a partir de 1 o. 01.2010, será obrigatória a indicação, na nota fiscal, do capítulo da Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado (NBM/SH), relativo ao produto, em caso de operações não realizadas por estabelecimento industrial ou equiparado a industrial e de operações de comércio exterior. Ajuste Sinief n o 11, de 25.09.2009 - DOU 1 de 29.09.2009 Ajuste Sinief n o 10, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 Altera o Ajuste SINIEF n o 07/2005, que Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e a Secretária da Receita Federal do Brasil, na 134 a reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Manaus/AM, no dia 3 de julho de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. O 3 o da cláusula décima sétima-a do Ajuste SINIEF n o 07/2005, de 30 de setembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: 3 o A partir de 1 o de janeiro de 2010 fica vedado à Administração Tributária das unidades federadas autorizar o Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança - PAFS - de que trata a cláusula quinta do Convênio ICMS n o 58/1995, de 30 de junho de 1995, quando os formulários se destinarem à impressão de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulários autorizados até o final do estoque.. Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] Altera o Convênio S/N o, de 15 de dezembro de 1970, que institui o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico- Fiscais. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 135 a reunião ordinária, realizada em São Luís, MA, no dia 25 de setembro de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional, Lei n o 5.172, de 5 de outubro de 1966, resolve celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. A alínea c do inciso IV do art. 19 do Convênio S/N o, de 15 de dezembro de 1970, passa a vigorar com a seguinte redação: c) o código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul/ Sistema Harmonizado - NCM/SH, nas operações realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal, e nas operações de comércio exterior;. Cláusula segunda. Fica acrescentado 27 ao art. 19 do Convênio S/N o, de 15 de dezembro de 1970, com a seguinte redação: 27. Nas operações não alcançadas pelo disposto na alínea c do inciso IV do caput deste artigo, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da Nomenclatura Comum do Mercosul/Sistema Harmonizado - NCM/SH.. Cláusula terceira. Fica revogado o 11 do art. 19 do Convênio S/N o, de 15 de dezembro de 1970. Cláusula quarta. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 o de janeiro de 2010. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, e nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] 10 ICMS Suplemento Especial

ICMS/IPI - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) - Alterações Por meio deste ato, foram alterados e acrescentados diversos dispositivos ao Ajuste Sinief n o 7/2005, que instituiu a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). Ajuste Sinief n o 12, de 25.09.2009 - DOU 1 de 29.09.2009 Altera o Ajuste SINIEF n o 07/2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na 135 a reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em São Luis, MA, no dia 25 de setembro de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. Os seguintes dispositivos do Ajuste SINIEF n o 07/2005, de 30 de setembro de 2005, passam a vigorar com as seguintes redações: I - o caput da cláusula terceira: Cláusula terceira A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária, observadas as seguintes formalidades: ; I - o inciso V do caput da cláusula sexta: V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte; ; I - o 7 o da cláusula sétima: 7 o O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorização de Uso ao destinatário, imediatamente após o recebimento da autorização de uso da NF-e. ; I - o caput da cláusula nona: Cláusula nona Fica instituído o Documento Auxiliar da NFe - DANFE, conforme leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte, para uso no trânsito das mercadorias ou para facilitar a consulta da NF-e, prevista na cláusula décima quinta. ; I - o 5 o da cláusula nona: 5 o O DANFE deverá conter código de barras, conforme padrão estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte. ; I - o 5 o -A da cláusula nona: 5 o -A Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado DANFE Simplificado, devendo ser observadas as definições constantes do Manual de Integração - Contribuinte. ; I - o 7 o da cláusula nona: 7 o Os contribuintes, mediante autorização de cada unidade da Federação, poderão solicitar alteração do leiaute do DANFE, previsto no Manual de Integração - Contribuinte, para adequá-lo às suas operações, desde que mantidos os campos obrigatórios da NF-e constantes do DANFE. ; I - o caput da cláusula décima primeira, mantidos seus incisos: Cláusula décima primeira Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definições constantes no Manual de Integração - Contribuinte, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingência e adotar uma das seguintes alternativas: ; I - o 7 o da cláusula décima primeira: 7 o Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite definido no Manual de Integração - Contribuinte, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o 12, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência. ; I - o 11 da cláusula décima primeira: 11 As seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e, devendo ser impressas no DANFE: I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início. ; I - o caput da cláusula décima segunda: Cláusula décima segunda Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III da cláusula sétima, o emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior ao máximo definido no Manual de Integração - Contribuinte, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas as normas constantes na cláusula décima terceira. ; I - o 1 o da cláusula décima terceira: 1 o O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte. ; I - o 1 o da cláusula décima quarta-a: 1 o A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP- Brasil, contendo o n o do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. ; I - o caput da cláusula décima sexta, mantidos os seus incisos: Cláusula décima sexta As unidades federadas envolvidas na operação ou prestação poderão, observados padrões estabelecidos no Manual de Integração - Contribuinte, exigir Informações do destinatário, do Recebimento das mercadorias e serviços constantes da NF-e, a saber: ; I - o 1 o da cláusula décima sexta: Suplemento Especial ICMS 11

1 o A Informação de Recebimento, quando exigida, deverá observar o prazo máximo estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte. ; I - o caput da cláusula décima sétima-b: Cláusula décima sétima-b A administração tributária das unidades federadas autorizadoras de NF-e disponibilizarão, às empresas autorizadas à sua emissão, consulta eletrônica referente à situação cadastral dos contribuintes do ICMS de seu Estado, conforme padrão estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte. ; I - o caput da cláusula décima sétima-d, mantidos seus incisos: Cláusula décima sétima-d A Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e) deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte, observadas as seguintes formalidades: ; I - o 2 o da cláusula décima sétima-d: 2 o Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a Receita Federal do Brasil analisará: I - o credenciamento do emitente para emissão de NF-e; II - a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC; III - a integridade do arquivo digital da DPEC; IV - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte; V - outras validações previstas no Manual de Integração - Contribuinte. ; I - o inciso I do 3 o da cláusula décima sétima-d: I - da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) remetente não credenciado para emissão da NF-e; d) duplicidade de número da NF-e; e) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC. ; I - o 4 o da cláusula décima sétima-d: 4 o A cientificação de que trata o 3 o será efetuada via Internet, contendo o motivo da rejeição na hipótese do inciso I do 3 o ou o arquivo da DPEC, número do recibo, data, hora e minuto da recepção, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil, na hipótese do inciso II do 3 o. ; Cláusula segunda. Ficam incluídos os seguintes dispositivos no Ajuste SINIEF n o 07/2005, de 30 de setembro de 2005: I - a cláusula segunda-a: Cláusula segunda-a Ato COTEPE publicará o Manual de Integração - Contribuinte, disciplinando a definição das especificações e critérios técnicos necessários para a integração entre os Portais das Secretarias de Fazendas dos Estados e os sistemas de informações das empresas emissoras de NF-e. Parágrafo único. Nota técnica publicada no Portal Nacional da NF-e poderá esclarecer questões referentes ao Manual de Integração - Contribuinte. ; I - O inciso V na cláusula terceira: V A identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter, também, o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, nas operações: a) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal; b) de comércio exterior. ; I - o 4 o na cláusula terceira: 4 o Nas operações não alcançadas pelo disposto no inciso V do caput, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM. ; IV - o 8 o na cláusula sétima: 8 o As empresas destinatárias podem informar o seu endereço de correio eletrônico no Portal Nacional da NF-e, conforme padrões técnicos a serem estabelecidos no Manual de Integração - Contribuinte. ; V - o 1 o -A na cláusula nona: 1 o -A A concessão da Autorização de Uso será formalizada através do fornecimento do correspondente número de Protocolo, o qual deverá ser impresso no DANFE, conforme definido no Manual de Integração - Contribuinte, ressalvadas as hipóteses previstas na cláusula décima primeira. ; VI - o 3 o na cláusula décima: 3 o O emitente de NF-e deverá guardar pelo prazo estabelecido na legislação tributária o DANFE que acompanhou o retorno de mercadoria não recebida pelo destinatário e que contenha o motivo da recusa em seu verso.. Cláusula terceira. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de: I - 1 o de janeiro de 2010 os incisos II, III e V da cláusula segunda. I - 1 o de abril de 2010: a) os incisos IX, X, XI, XIII e XV da cláusula primeira; b) o inciso IV da cláusula segunda. III - 1 o de outubro de 2009 para os demais dispositivos. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, e nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] 12 ICMS Suplemento Especial

ICMS - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT- e) e Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte) - Alterações Este ato acrescenta o 15 à Cláusula décima terceira do Ajuste Sinief n o 9/2007, que instituiu o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte), para exigir que o novo arquivo gerado, relativo ao CT-e emitido em contingência, contenha as seguintes informações: a) motivo da entrada em contingência; b) data e hora (com minutos e segundos) do seu início; e c) dentificação da alternativa utilizada, de acordo com os incisos I a IV do caput da Cláusula décima terceira do Ajuste Sinief n o 9/2007. Ajuste Sinief n o 13, de 25.09.2009 - DOU 1 de 29.09.2009 Altera o Ajuste SINIEF n o 09/2007, que institui o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na 135 a reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em São Luis, MA, no dia 25 de setembro de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. Fica acrescido o 15 à cláusula décima terceira do Ajuste SINIEF n o 09/2007, de 25 de outubro de 2007, com a seguinte redação: 15 As seguintes informações farão parte do arquivo do CT-e: I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início; III - identificar, dentre as alternativas do caput, qual foi a utilizada.. Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, e nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] ICMS - Substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química - Alterações Este ato altera a redação do 2 o da Cláusula primeira e do item IV do Anexo do Convênio ICMS n o 74/1994, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química, relativamente ao sujeito passivo por substituição nas saídas de asfalto diluído de petróleo e aos produtos sujeitos ao regime. Convênio ICMS n o 40, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 Altera o Convênio ICMS n o 74/1994, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 134 a reunião ordinária, realizada em Manaus, AM, no dia 3 de julho de 2009, tendo em vista o disposto no art. 9 o da Lei Complementar n o 87/1996, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Passa a vigorar com a seguinte redação o 2 o da cláusula primeira do Convênio ICMS n o 74/1994, de 30 de junho de 1994: 2 o Nas saídas de asfalto diluído de petróleo, classificado no código 2715.00.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado - NCM/SH, promovidas pelas refinarias de petróleo, o sujeito passivo por substituição é o estabelecimento destinatário, relativamente às operações subseqüentes.. Cláusula segunda. Passa a vigorar com a seguinte redação, o item IV do Anexo do Convênio ICMS n o 74/1994: IV Xadrez e pós assemelhados, exceto pigmentos à base de dióxido de titânio classificados no código NCM/SH 3206.11.19. 2821, 3204.17 e 3206 Cláusula terceira. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1 o de agosto de 2009. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] Nota Por meio do Ato Declaratório Confaz n o 5/2009 (DOU 1 de 28.07.2009), foi declarada a ratificação deste convênio.. Suplemento Especial ICMS 13

ICMS - Substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes derivados ou não de petróleo - Alteração ICMS - Emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados - Alterações Este ato altera a redação do inciso IX do caput da Cláusula primeira do Convênio ICMS n o 110/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos, para excluir do mencionado regime o betume de petróleo. Convênio ICMS n o 41, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 Altera o Convênio ICMS n o 110/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo e com outros produtos. Este ato altera dispositivos do Convênio ICMS n o 57/1995 e do Manual de Orientação por ele aprovado, para incluir em suas disposições as regras relativas ao Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), modelo 57. Convênio ICMS n o 42, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 Altera o Manual de Orientação aprovado pelo Convênio ICMS n o 57/1995, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 134 a reunião ordinária, realizada em Manaus, AM, no dia 3 de julho de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 134 a reunião ordinária, realizada em Manaus/AM, em 3 de julho de 2009, tendo em vista o disposto nos arts. 6 o ao 10 da Lei Complementar n o. 87, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. O inciso II do caput da cláusula quinta do Convênio ICMS n o 57/1995, de 28 de junho de 1995, fica acrescido da alínea j, com a seguinte redação: j) Conhecimento de Transporte Eletrônico, modelo 57. Cláusula segunda. Os dispositivos a seguir indicados do Manual de Orientação aprovado pelo Convênio ICMS n o 57/1995, passam a vigorar com as seguintes redações: I - o subitem 7.1.11: Cláusula primeira. O inciso IX do caput da cláusula primeira do Convênio ICMS n o 110/2007, de 28 de setembro de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: IX - coque de petróleo e outros resíduos de óleo de petróleo ou de minerais betuminosos, 2713;. Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 o de agosto de 2009. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] 7.1.11 - Tipo 70 - Registro de total de Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, de Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, de Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9, de Conhecimento Aéreo, modelo 10, e de Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11, Conhecimento de Transporte Eletrônico, modelo 57, destinado a especificar as informações de totalização do documento fiscal, relativamente ao ICMS; ; II - o subitem 7.1.12: 7.1.12 - Tipo 71 - Registro de Informações da carga transportada referente a Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9, Conhecimento Aéreo, modelo 10, e Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11 Conhecimento de Transporte Eletrônico, modelo 57; ; III - o subitem 16.5.1.7: 16.5.1.7 - CAMPO 10 - Valor unitário líquido (valor bruto diminuído do desconto) da mercadoria/produto com 2 decimais ; IV - o subitem 11.1.14: 14 ICMS Suplemento Especial

11.1.14 - CAMPO 17 - Preencher o campo de acordo com a tabela abaixo: Documento Fiscal Normal Situação Documento Fiscal Cancelado Lançamento Extemporâneo de Documento Fiscal Normal Lançamento Extemporâneo de Documento Fiscal Cancelado Documento com USO DENEGADO - exclusivamente para uso dos emitentes de Nota Fiscal Eletrônica - Modelo 55 e Conhecimento de Transporte Eletrônico, Modelo 57. Documento com USO inutilizado - exclusivamente para uso dos emitentes de Nota Fiscal Eletrônica - Modelo 55 e Conhecimento de Transporte Eletrônico, Modelo 57. Conteúdo do Campo Cláusula terceira. O Manual de Orientação aprovado pelo Convênio ICMS n o 57/1995, fica acrescido dos seguintes dispositivos, com as seguintes redações: I - o código 57 à TABELA DE MODELOS DE DOCUMENTOS FISCAIS do subitem 3.3.1: 57 Conhecimento de Transporte Eletrônico, modelo 57 N S E X 2 4. ; sobre a substituição tributária nas operações com aparelhos celulares. Convênio ICMS n o 43, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 Dispõe sobre a adesão do Estado de Santa Catarina às disposições do Convênio ICMS n o 135/2006, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aparelhos celulares. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 134 a reunião ordinária, realizada em Manaus, AM, no dia 3 de julho de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Fica o Estado de Santa Catarina incluído nas disposições do Convênio ICMS n o 135/2006, de 15 de dezembro de 2006. Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 o de setembro de 2009. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] II - a alínea j ao subitem 2.1.2: j) Conhecimento de Transporte Eletrônico, modelo 57 ; III - ao caput do item 18: Conhecimento de Transporte Eletrônico ; IV - ao caput do item 19: Conhecimento de Transporte Eletrônico. Cláusula quarta. Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] ICMS - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) - Alterações Este ato altera dispositivos do Convênio ICMS n o 9/2009, que estabelece normas relativas ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e ao Programa Aplicativo Fiscal-ECF (PAF-ECF) aplicáveis ao fabricante ou importador de ECF, ao contribuinte usuário de ECF, às empresas interventoras e às empresas desenvolvedoras de PAF-ECF. Convênio ICMS n o 44, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 ICMS - Substituição tributária nas operações com aparelhos celulares - Adesão do Estado de Santa Catarina O Estado de Santa Catarina foi incluído nas disposições do Convênio ICMS n o 135/2006, que dispõe Altera o convênio ICMS n o 09/2009 que estabelece normas relativas ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e ao Programa Aplicativo Fiscal-ECF (PAF-ECF) aplicáveis ao fabricante ou importador de ECF, ao contribuinte usuário de ECF, às empresas interventoras e às empresas desenvolvedoras de PAF-ECF. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 134 a reunião ordinária, realizada em Manaus, AM, no dia 3 de julho de 2009, resolve celebrar o seguinte Suplemento Especial ICMS 15

CONVÊNIO Cláusula primeira. Ficam alterados os seguintes dispositivos do Convênio ICMS n o 09/2009, de 3 de abril de 2009, que passam a ter a seguinte redação: I - a cláusula trigésima quinta: Cláusula trigésima quinta. O PAF-ECF deve ser instalado pela empresa desenvolvedora no computador que estiver no estabelecimento usuário e interligado fisicamente ao ECF, não podendo ser utilizado equipamento do tipo laptop ou similar. 1 o A empresa desenvolvedora deverá ainda observar, no que couber, o disposto na Seção IV do Capítulo VI. 2 o O equipamento do tipo laptop ou similar, somente poderá ser utilizado para instalação e uso de PAF-ECF mediante autorização concedida a critério da unidade federada. 3 o É vedado à empresa desenvolvedora de PAF-ECF desenvolver e fornecer a estabelecimento obrigado ao uso de ECF software, aplicativo ou sistema que possibilitem o registro de operações de venda de mercadorias ou prestação de serviço sem a emissão de documento fiscal, podendo tal irregularidade ser objeto de processo administrativo nos termos de protocolo celebrado entre as unidades federadas. II - a cláusula quadragésima sétima: Cláusula quadragésima sétima. É permitida a integração de ECF a computador por meio de qualquer tipo de rede de comunicação de dados, desde que o servidor principal de controle central de banco de dados, assim entendido como o computador que armazena os bancos de dados utilizados, esteja instalado em estabelecimento do contribuinte. 1 o A critério da unidade federada, mediante critérios e condições por ela estabelecidos, o servidor principal de que trata o caput, poderá estar instalado em estabelecimento: I - do contabilista da empresa; ou II - de empresa interdependente, definida na legislação da unidade federada; ou III - de empresa prestadora de serviço de armazenamento de banco de dados, desde que o contrato de prestação de serviço firmado entre as partes contenha cláusula por meio da qual o estabelecimento autoriza a empresa prestadora do serviço a franquear ao fisco o acesso aos seus bancos de dados. 2 o Na hipótese do computador de que trata o caput estar instalado em estabelecimento localizado em outra unidade federada, a fiscalização e a auditoria dos dados armazenados no computador será exercida, conjunta ou isoladamente, pelas Unidades da Federação envolvidas, condicionando-se a do fisco da Unidade da Federação do contribuinte usuário do ECF a credenciamento prévio na Secretaria da Fazenda, Economia ou Finanças da unidade federada onde se encontre instalado o computador.. Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 o de agosto de 2009. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] ICMS - ECF - Análise funcional de Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) - Alterações Este ato altera dispositivos do Convênio ICMS n o 15/2008, que dispõe sobre normas e procedimentos relativos à análise funcional de Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) destinado a enviar comandos de funcionamento ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), relativamente aos procedimentos que deverão ser adotados na ocorrência de erro em informações registradas no laudo emitido e no Modelo de Laudo de Análise Funcional de PAF-ECF. Convênio ICMS n o 45, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 Altera o Convênio ICMS n o 15/2008, que dispõe sobre normas e procedimentos relativos à análise de Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) destinado a enviar comandos de funcionamento ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 134 a reunião ordinária, realizada em Manaus/AM, no dia 3 de julho de 2009, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Fica alterada a cláusula décima do Convênio ICMS n o 15/2008, de 4 de abril de 2008, que passa a ter a seguinte redação: Cláusula décima A Secretaria Executiva do CONFAZ, mediante solicitação da empresa desenvolvedora, publicará despacho, conforme modelo constante no Anexo II, comunicando o registro do Laudo de Análise Funcional de PAF-ECF. 1 o Após a publicação do despacho a empresa desenvolvedora deve observar os procedimentos estabelecidos pela unidade federada para apresentação do laudo, cadastro, credenciamento ou registro do PAFE CF. 2 o Caso haja erro nas informações registradas no laudo emitido, deverão ser observados os seguintes procedimentos, conforme o caso: I - no caso de laudo, cujo arquivo PDF tenha sido enviado à Secretaria Executiva do CONFAZ, mas não tenha sido publicado despacho de registro do laudo, poderá ser substituído o arquivo enviando outro arquivo com o mesmo nome; II - no caso de laudo cujo despacho de registro já tenha sido publicado, não poderá ser cancelado ou corrigido, devendo-se emitir novo laudo com numero de identificação diverso do anterior, cujo arquivo também deverá ser enviado à Secretaria Executiva do CONFAZ e solicitada publicação de outro despacho para registro do novo laudo; III - o órgão técnico analisador deverá observar se os erros no laudo são originários de informações prestadas equivocadamente pela empresa desenvolvedora do PAF-ECF e se isto teve efeito na condução da analise e na execução dos testes, caso em que deverá ser realizada nova análise funcional do PAF-ECF e não somente a emissão de novo laudo.. Cláusula segunda. Fica alterado o Anexo I do Convênio ICMS n o 15/2008, conforme Anexo único deste convênio. Cláusula terceira. Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] 16 ICMS Suplemento Especial

ANEXO I MODELO DE LAUDO DE ANÁLISE FUNCIONAL DE PAF-ECF 1 - EMPRESA DESENVOLVEDORA REQUERENTE: N. o DO LAUDO Razão Social: Endereço: Tel.: ( ) Fax.: ( ) e-mail: Contato: CNPJ Responsável pelo acompanhamento dos testes: 2 - ÓRGÃO TÉCNICO CREDENCIADO: Identificação: Responsável(s) pelo Ensaio: Nome: Visto: Nome: Visto: Período de realização da análise: Início: / / Termino: / / 3 - IDENTIFICAÇÃO DO PROGRAMA APLICATIVO FISCAL (PAF-ECF): Nome comercial: Versão: Principal arquivo executável: Código MD-5 de autenticação do principal arquivo executável do PAF-ECF: Outros arquivos utilizados e respectivos códigos MD-5: Identificação do envelope de segurança onde foram lacrados os arquivos fontes e executáveis: Marca: Modelo: Número: 4 - CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA APLICATIVO FISCAL: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO SISTEMA OPERACIONAL GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS TIPO DE DESENVOLVIMENTO COMERCIALIZÁVEL E X C C L U S I V O PRÓPRIO EXCLUSIVO ZADO TERCEIRI- TIPO DE FUNCIONAMENTO: EXCKUSIVAMENTE STAND ALONE EM REDE PAMETRIZÁVEL MEIO DE GERAÇÃO DO ARQUIVO SINTEGRA: PELO PAF-ECF PELO SISTEMA DE RETAGUARDA PELO SISTEMA PED INTEGRAÇÃO DO PROGRAMA APLICATIVO FISCAL: COM SISTEMA DE GES- TÃO OU RETAGUARDA COM SISTEMA PED COM AMBOS NÃO INTE- GRADO FORMA DE IMPRESSÃO DE ITEM EM CUPOM FISCAL (CONCOMITÂNCIA COM DISPOSITIVO DE VISUALIZAÇÃO DO REGISTRO DO ITEM): Suplemento Especial ICMS 17

EXCLUSIVAMENTE CON- COMITANTE NÃO CONCOMITANTE COM IMPRESSÃO DE DAV NÃO CONCOMITANTE -COM RE- GISTRO DE PRÉ-VENDA TRATAMENTO DA INTERRUPÇÃO DURANTE A EMISSÃO DE CUPOM FISCAL: RECUPERAÇÃO DE DADOS CANCELAMENTO AUTOMÁ- TICO BLOQUEIO DE FUNÇÕES APLICAÇÕES ESPECIAIS: POSTO REVENDEDOR DE COMBUSTÍVEL TRANSPORTE DE PASSAGEIROS OFICINA DE CONSERTO BAR, RESTAURANTE E ESTABELECIMENTO SIMILAR COM UTILIZAÇÃO DE ECF-RES- TAURANTE E BALANÇA INTERLIGADA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO BAR, RESTAURANTE E ESTABELECIMENTO SIMILAR COM UTILIZAÇÃO DE ECF-NORMAL E BALANÇA INTERLIGADA BAR, RESTAURANTE E ESTABELECIMENTO SIMILAR COM UTILIZAÇÃO DE ECF-RES- TAURANTE E SEM BALANÇA INTERLIGADA BAR, RESTAURANTE E ESTABELECIMENTO SIMILAR COM UTILIZAÇÃO DE ECF-NORMAL E SEM BALANÇA INTERLIGADA 5. IDENTIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO OU RETAGUARDA QUE FUNCIONAM INTEGRADOS AO PAF- ECF: CNPJ EMPRESA DESENVOLVEDORA DENOMINAÇÃO NOME DO SISTEMA Nome do arquivo executável: Código MD-5: Nome do arquivo executável: Código MD-5: Nome do arquivo executável: Código MD-5: 6. IDENTIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PED QUE FUNCIONAM INTEGRADOS AO PAF-ECF: EMPRESA DESENVOLVEDORA CNPJ Nome do arquivo executável: DENOMINAÇÃO Código MD-5: NOME DO SISTE- MA Nome do arquivo executável: Código MD-5: Nome do arquivo executável: Código MD-5: 7. IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ECF UTILIZADOS PARA A ANÁLISE FUNCIONAL: MARCA MODELO MARCA MODELO 8. RELAÇÃO DE MARCAS E MODELOS DE EQUIPAMENTOS ECF COMPATÍVEIS COM O PAF-ECF: MARCA MODELO MARCA MODELO 18 ICMS Suplemento Especial

9 - INTRODUÇÃO: Este procedimento tem como referência o documento ROTEIRO DE ANÁLISE FUNCIONAL DE PROGRAMA APLI- CATIVO FISCAL - EMISSOR DE CUPOM FISCAL - Versão X.X - Mês/Ano. 10 - RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE: ITEM / REQUISITO DESCRIÇÃO DO MOTIVO DA NÃO CONFORMIDADE OBS: Não havendo não-conformidade, descrever: Não foram encontradas não conformidades no PAF-ECF identificado neste laudo durante a execução do Roteiro de Análise Funcional de Programa Aplicativo Fiscal. 11- PARECER CONCLUSIVO: Mediante solicitação da empresa desenvolvedora identificada neste laudo e em conformidade com o disposto no Convênio ICMS 15/08, foi realizada a Análise Funcional do PAF-ECF identificado neste laudo, mediante aplicação dos testes previstos no Roteiro de Análise Funcional de Programa Aplicativo Fiscal disponibilizado no endereço eletrônico do CONFAZ: www.fazenda.gov.br\confaz obtendo-se o seguinte resultado: Constatada(s) Não Conformidade relacionada(s) no campo Relatório de Não Conformidade. Não se constatou Não Conformidade em nenhum dos testes aplicados, razão pela qual, certificamos que o Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) identificado neste laudo atende aos requisitos especificados, no que se refere aos testes previstos no Roteiro de Análise Funcional de PAF-ECF, considerando que tais testes se restringem às funcionalidades do programa, não abrangendo o exame completo de código fonte. No item 3 deste laudo encontra-se a relação de arquivos do programa utilizados na realização dos testes e seus respectivos códigos de autenticação eletrônica (MD-5). 12- DECLARAÇÃO: Declaramos que o presente laudo refere-se exclusivamente aos testes realizados no aplicativo identificado no item 3 e desenvolvido pela empresa identificada no item 1, sendo que o conteúdo deste laudo, não poderá ser estendido a qualquer outro programa ainda que similar. O presente relatório contém folhas, numeradas e rubricadas pelo signatário desta declaração. Por ser a exata expressão da verdade, firmamos a presente declaração. 13 COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES A CRITÉRIO DO ORGÃO TÉCNICO ANALISADOR: 14 PROCEDIMENTOS QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO CASO DE SE CONSTATAR IINCORREÇÕES NESTE LAUDO: a) se o arquivo PDF deste laudo tiver sido enviado à Secretaria Executiva do CONFAZ (SE/CONFAZ), mas não tenha sido publicado Despacho da SE/CONFAZ de registro deste laudo, poderá ser substituído o arquivo, enviando outro arquivo com o mesmo nome. b) se o Despacho da SE/CONFAZ de registro deste laudo já tiver sido publicado, este laudo e o respectivo despacho não poderão ser cancelados ou corrigidos, devendo-se emitir novo laudo com numero de identificação diverso deste, cujo arquivo PDF também deverá ser enviado à SE/CONFAZ e solicitada publicação de outro Despacho da SE/CONFAZ para registro do novo laudo. Neste caso, este laudo e seu respectivo despacho de registro não serão cancelados. O Órgão Técnico analisador deverá observar atentamente se os erros no laudo são originários de informações prestadas equivocadamente pela empresa desenvolvedora e se isto teve efeito na condução da analise e nos testes que foram executados. Caso isto tenha ocorrido, deverá ser realizada nova análise e não somente a emissão de novo laudo. Local e data: 1 - Execução dos Testes: 2 - Aprovação do Relatório: Assinatura Nome Cargo Documento de Identificação Assinatura Nome Cargo Documento de Identificação Obs.: O Órgão Técnico Credenciado poderá acrescentar outras informações que julgar necessárias. Suplemento Especial ICMS 19

ICMS - Equipamento ECF - Admissibilidade de mecanismo impressor com densidade especial alimentado por bateria - Disciplina Este ato disciplina a admissibilidade de mecanismo impressor com densidade especial para equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) alimentado por bateria. Convênio ICMS n o 46, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 Disciplina a admissibilidade de mecanismo impressor com densidade especial para Emissor de Cupom Fiscal (ECF) alimentado por bateria. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 134 a reunião ordinária, realizada em Manaus/AM, no dia 3 de julho de 2009, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Convênio ICMS n o 47, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 Dispõe sobre a exclusão do Estado do Tocantins das disposições do Convênio ICMS n o 137/2002, que trata sobre os procedimentos a serem adotados em relação a operação interestadual que destine mercadoria a empresa de construção civil. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 134 a reunião ordinária, realizada em Manaus/AM, no dia 3 de julho de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Fica o Estado do Tocantins excluído das disposições do Convênio ICMS n o 137/2002, de 13 de dezembro de 2002. Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] Cláusula primeira. No caso de ECF com mecanismo impressor alimentado por bateria, admite-se a densidade máxima de até 25 (vinte e cinco) caracteres por polegada e 9 (nove) linhas por polegada. Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] ICMS - Procedimentos relativos a operações interestaduais com mercadorias destinadas a empresa de construção civil - Exclusão do Estado de Tocantins O Estado do Tocantins foi excluído das disposições do Convênio ICMS n o 137/2002, que dispõe sobre os procedimentos a serem adotados em relação a operação interestadual que destine mercadoria a empresa de construção civil. ICMS - Importação de bens ou mercadorias por pessoa jurídica - Não aplicabilidade aos Estados do Espírito Santo e de Goiás Este ato altera dispositivo do Convênio ICMS n o 135/2002, que harmoniza entendimento sobre cumprimento de obrigações tributárias na importação de bens ou mercadorias por pessoa jurídica importadora, para estabelecer que suas disposições não se aplicam aos Estados do Espírito Santo e de Goiás. Convênio ICMS n o 49, de 03.07.2009 - DOU 1 de 09.07.2009 Altera o Convênio ICMS n o 135/2002, que harmoniza entendimento sobre cumprimento de obrigações tributárias na importação de bens ou mercadorias por pessoa jurídica importadora. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 134 a reunião ordinária, realizada em Manaus/AM, no dia 3 de julho de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte 20 ICMS Suplemento Especial