Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas - Cogep Divisão de Legislação e Processos - Dilep MAPA DE ATRIBUIÇÕES

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Transcrição:

CARREIRA CARGO/FUNÇÃO NORMATIVO ATRIBUIÇÕES ELENCADAS VEDAÇÕES ELENCADAS PARECER PGFN AGU Cosit / Nota ou Observação Cogep CARREIRA DE AUDITORIA DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ARFB AFRFB 1- Decreto nº 6.641, de 10 de novembro de 2008 2- Portaria RFB nº 1.988, de 06 de agosto de 2012. CARÁTER PRIVATIVO Art. 2º São atribuições dos ocupantes do cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil: I - no exercício da competência da Secretaria da Receita Federal do Brasil e em caráter privativo: a) constituir, mediante lançamento, o crédito tributário e de contribuições; b) elaborar e proferir decisões ou delas participar em processo administrativo-fiscal, bem como em processos de consulta, restituição ou compensação de tributos e contribuições e de reconhecimento de benefícios fiscais; c) executar procedimentos de fiscalização, praticando os atos definidos na legislação específica, inclusive os relacionados com o controle aduaneiro, apreensão de mercadorias, livros, documentos, materiais, equipamentos e assemelhados; d) examinar a contabilidade de sociedades empresariais, empresários, órgãos, entidades, fundos e demais contribuintes, não se lhes aplicando as restrições previstas nos arts. 1.190 a 1.192 do Código Civil e observado o disposto no art. 1.193 do mesmo diploma legal; e) proceder à orientação do sujeito passivo no tocante à interpretação da legislação tributária; f) supervisionar as demais atividades de orientação ao contribuinte; CARÁTER GERAL Art. 2º... II - em caráter geral, exercer as demais atividades inerentes à competência da Secretaria da Receita Federal do Brasil. CARÁTER GERAL E CONCORRENTE NA CARREIRA DE AUDITORIA Art. 4º São atribuições dos ocupantes dos cargos efetivos de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil e de Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil, em caráter geral e concorrente: I - lavrar termo de revelia e de perempção; II - analisar o desempenho e efetuar a previsão da arrecadação; e III - analisar pedido de retificação de documento de arrecadação. CARÁTER CONCORRENTE E INESPECÍFICO DA CARREIRA DE AUDITORIA Art. 5º Os ocupantes dos cargos efetivos de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil e de Analista- Tributário da Receita Federal do Brasil, em caráter geral e concorrente, poderão ainda exercer atribuições inespecíficas da Carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil, desde que inerentes às competências da Secretaria da Receita Federal do Brasil, em especial: I - executar atividades pertinentes às áreas de programação e de execução orçamentária e financeira, contabilidade, licitação e contratos, material, patrimônio, recursos humanos e serviços gerais; II - executar atividades na área de informática, inclusive as relativas à prospecção, avaliação, internalização e disseminação de novas tecnologias e metodologias; III - executar procedimentos que garantam a integridade, a segurança e o acesso aos dados e às informações da Secretaria da Receita Federal do Brasil; IV - atuar nas auditorias internas das atividades dos sistemas operacionais da Secretaria da Receita Federal do Brasil; e V - integrar comissão de processo administrativo disciplinar CARÁTER PRIVATIVO Art. 1º O Banco de Gestores (BG) da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), de âmbito nacional, é formado por Auditores-Fiscais da RFB (AFRFB) ativos, que manifestarem interesse em exercer cargos de gestão, em especial cargos de dirigentes em unidades descentralizadas locais da RFB. Parágrafo único. Os cargos de dirigentes a que se refere o caput são: I Delegado da Receita Federal do Brasil; II Delegado Especial da Receita Federal do Brasil de Maiores Contribuintes; III Delegado Especial da Receita Federal do Brasil de Fiscalização; IV Delegado Especial da Receita Federal do Brasil de Instituições Financeiras; V - Delegado Especial da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária; VI Delegado da Receita Federal do Brasil de Julgamento; VII Inspetor-Chefe de Alfândega da Receita Federal do Brasil; VIII Inspetor-Chefe de Inspetoria da Receita Federal do Brasil de Classe Especial A, Especial B e Especial C. Página 1

CARREIRA DE AUDITORIA DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ARFB ATRFB 1- Decreto nº 6.641, de 10 de novembro de 2008 CARÁTER PRÓPRIO Art. 3º Incumbe aos ocupantes dos cargos de Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil, resguardadas as atribuições privativas referidas no inciso I do art. 2o: I - exercer atividades de natureza técnica, acessórias ou preparatórias ao exercício das atribuições privativas dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil; II - atuar no exame de matérias e processos administrativos, ressalvado o disposto na alínea b do inciso I do art. 2º; e III - exercer, em caráter geral e concorrente, as demais atividades inerentes às competências da Secretaria da Receita Federal do Brasil. CARÁTER GERAL E CONCORRENTE DA CARREIRA DE AUDITORIA Art. 4º São atribuições dos ocupantes dos cargos efetivos de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil e de Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil, em caráter geral e concorrente: I - lavrar termo de revelia e de perempção; II - analisar o desempenho e efetuar a previsão da arrecadação; e III - analisar pedido de retificação de documento de arrecadação. CARÁTER CONCORRENTE E INESPECÍFICO DA CARREIRA DE AUDITORIA Art. 3º Incumbe aos ocupantes dos cargos de Art. 5º Os ocupantes dos cargos efetivos de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil e de Analista- Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil, Tributário da Receita Federal do Brasil, em caráter geral e concorrente, poderão ainda exercer resguardadas as atribuições privativas referidas no atribuições inespecíficas da Carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil, desde que inerentes inciso I do art. 2º. às competências da Secretaria da Receita Federal do Brasil, em especial: I - executar atividades pertinentes às áreas de programação e de execução orçamentária e financeira, contabilidade, licitação e contratos, material, patrimônio, recursos humanos e serviços gerais; II - executar atividades na área de informática, inclusive as relativas à prospecção, avaliação, internalização e disseminação de novas tecnologias e metodologias; III - executar procedimentos que garantam a integridade, a segurança e o acesso aos dados e às informações da Secretaria da Receita Federal do Brasil; IV - atuar nas auditorias internas das atividades dos sistemas operacionais da Secretaria da Receita Federal do Brasil; e V - integrar comissão de processo administrativo disciplinar O Parecer nº 625/2010/PGFN/CJU/COJPN assim conclui em seu item 12, cujo excerto se reproduz: "(...) De fato, ficou consignado naquela oportunidade que as competências elencadas no inciso I do art. 6º da Lei nº 10.593, de 6 de dezembro de 2002, e nos incisos I e II do 2º daquele mesmo artigo seriam passíveis de exercício apenas por membros da Carreira de Auditoria. Sucede apenas que, dentre essas competências privativas da Carreira de Auditoria, algumas são privativas do cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (inc. I do art. 6º), enquanto as demais podem ser exercidas tanto por ocupantes desse cargo como por ocupantes do cargo de Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil (incs. I e II do 2º do art. 6º).Consequentemente, não há falar-se em competências privativas do cargo de ATRFB, uma vez que as competências privativas da Carreira de Auditoria que este pode vir a exercer, também podem ser desempenhadas por ocupantes do cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil." Página 2

PLANO ESPECIAL DE CARGOS DO MINISTÉRIO DA FAZENDA PECFAZ NÍVEL SUPERIOR NS ATA NS ASS Lei nº 11.357, de CARÁTER GERAL E CONCORRENTE NO QUE FOR INESPECÍFICO DA CARREIRA DE O próprio inciso II, do Art. 1º, da citada Lei dispõe 09 de outubro de AUDITORIA que deverão ser ressalvadas as atividades 2006 Art. 1º... privativas de Carreiras específicas. II - Analista Técnico-Administrativo, de nível superior, com atribuições voltadas ao planejamento, supervisão, coordenação, controle, acompanhamento e à execução de atividades de atendimento ao cidadão e de atividades técnicas e especializadas, de nível superior, necessárias ao exercício das competências constitucionais e legais a cargo dos órgãos e entidades da administração pública federal, bem como à implementação de políticas e à realização de estudos e pesquisas na sua área de atuação, ressalvadas as atividades privativas de Carreiras específicas, fazendo uso de todos os equipamentos e recursos disponíveis para a consecução dessas atividades; (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009) Lei nº 10.667, de 14 de maio de 2003 CARÁTER GERAL E CONCORRENTE NO QUE FOR INESPECÍFICO DA CARREIRA DE AUDITORIA (Vide interpretação PGFN ao lado) Art. 6º... I - Analista Previdenciário: a) instruir e analisar processos e cálculos previdenciários, de manutenção e de revisão de direitos ao recebimento de benefícios previdenciários; b) proceder à orientação previdenciária e atendimento aos usuários; c) realizar estudos técnicos e estatísticos; e d) executar, em caráter geral, as demais atividades inerentes às competências do INSS; Parecer nº 753/2009/PGFN/CJU/CPN e Parecer nº 1993/2013/PGFN/CJU/COJPN estabelecem que: aos Analistas e Técnicos previdenciários é legalmente vedado o exercício das competências privativas da Carreira de Auditoria, podendo, todavia, desempenhar competências outras da RFB, em concorrência com outros servidores do Órgão, desde que compatíveis com os cargos que ocupam. Observação: a) Art. 37, inciso III, da Lei 8.112, de 1990, dispõe que um dos preceitos para a redistribuição é a manutenção da essência das atribuições do cargo. b) Dispõe o art. 5º-A, da Lei 10.855 de 01/04/2004, que os cargos de provimento efetivo de nível superior de Analista Previdenciário integrantes da Carreira do Seguro Social do Quadro de Pessoal do INSS, mantidas as atribuições gerais, passam a denominar-se Analista do Seguro Social. (Incluído pela Lei nº 11.501, de 2007). Página 3

PLANO ESPECIAL DE CARGOS DO MINISTÉRIO DA FAZENDA PECFAZ NÍVEL SUPERIOR NS NS ESPECIALIZADO ÁREAS Administrador (Técnico de Administração) Contador Arquiteto 146, de 17 de agosto de 1973 Edital ESAF nº 47, de 06 de junho de 2013 160, de 1975 160, de 1975. TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO C Atividades de supervisão, programação, coordenação ou execução especializada, em grau de maior complexidade, referentes a estudos, pesquisas, análise e projetos sobre administração de pessoal, material, orçamento, organização e métodos. TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO B Atividades de orientação ou execução especializada em grau de complexidade mediana, referentes aos estudos, pesquisas, análises e projetos sobre administração de pessoal, material, orçamento, organização e métodos. TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO A Atividades de execução qualificada, sob supervisão superior, referentes a estudos, pesquisas, análise e projetos sobre administração de pessoal, material, orçamento, organização e métodos. 3 DO CARGO 3.2.2 - Atribuições: realizar atividades de execução qualificada, de trabalhos relativos à administração financeira e patrimonial, bem como à contabilidade e auditoria, compreendendo análise, registro e perícia contábeis, elaboração de balancetes, balanços e demonstrações contábeis com relação ao funcionamento da Administração Pública Federal. Contador Classe C A citada portaria dispõe que o Contador de Classe Atividades de supervisão, coordenação ou execução em grau de maior complexidade, relativas à A deve executar atividades sob supervisão contabilidade e à administração financeira e patrimonial, compreendendo balancetes, balanços, superior. registros e demonstrações contábeis. Contador Classe B Atividades de coordenação e execução qualificada de trabalhos relativos à contabilidade e à administração financeira e patrimonial, compreendendo elaboração de balancetes, balanços, registros e demonstrações contábeis. Contador Classe A Atividades de execução qualificada, sob supervisão superior, de trabalhos relativos à contabilidade e à administração financeira e patrimonial, compreendendo elaboração de balancetes, balanços, registros e demonstrações contábeis. Arquiteto de Classe C Atividades de supervisão, programação, coordenação ou execução especializada, em grau de maior complexidade, referentes à construção e fiscalização de obras da União e à elaboração de normas para a administração e conservação dos próprios artísticos nacionais, bem como de obras e instalações de natureza técnica e específica em projetos e programas governamentais. Arquiteto de Classe B Atividades de coordenação, orientação ou execução especializada referentes à construção e fiscalização de obras da União e à elaboração de normas para a administração e conservação dos próprios artísticos nacionais, bem como de obras e instalações de natureza técnica e específica em projetos e programas governamentais. Arquiteto de Classe A Atividades de execução qualificada, sob supervisão, de trabalhos relativos à construção e fiscalização de obras da União e à elaboração de normas para a administração e conservação dos próprios artísticos nacionais, bem como de obras e instalações de natureza técnica e específica em projetos e programas governamentais. Nomenclatura alterada de Técnico em Administração para Administrador pela Lei nº 7.321, de 1985. Edital ESAF nº 47, de 06 de junho de 2013 3 DO CARGO O próprio subitem 3.4.2 do referido Edital dispõe 3.4.2 - Atribuições: executar atividades qualificadas, sob supervisão de trabalhos relativos à que as atividades deverão ser executadas sob construção e fiscalização de obras da União e ao exame e elaboração de normas para a supervisão ( ) ressalvadas as atividades Administração e realização de estudos e pesquisas na sua área de atuação, ressalvadas as privativas de carreiras específicas. atividades privativas de carreiras específicas. Página 4

146, de 17 de agosto de 1973 Psicólogo Classe C Atividades de supervisão e coordenação, relativas ao estudo do comportamento humano e da dinâmica da personalidade, com vistas à orientação psicopedagógica e ao ajustamento individual. A citada portaria dispõe que o Psicólogo de Classe A deve executar atividades sob supervisão superior. Psicólogo Classe B Atividades de orientação e execução especializada, relativas ao estudo do comportamento humano e da dinâmica da personalidade, com vistas à orientação psicopedagógica e ao ajustamento individual. PLANO ESPECIAL DE CARGOS DO MINISTÉRIO DA FAZENDA PECFAZ NÍVEL SUPERIOR NS NS ESPECIALIZADO ÁREAS Pedagogo Engenheiro Economista Psicólogo Portaria Dasp nº 146, de 17 de agosto de 1973 Edital ESAF nº 47, de 06 de junho de 2013 Edital ESAF nº 47, de 06 de junho de 2013 Psicólogo Classe A Atividades de execução qualificada, sob supervisão superior, relativas ao estudo do comportamento humano e da dinâmica da personalidade, com vistas à orientação psicopedagógica e ao ajustamento individual. Economista Classe C A referida portaria dispõe que o Economista de Atividades de planejamento, supervisão, coordenação ou execução em grau de maior complexidade, Classe A deve executar atividades sob bem como elaboração de projetos relativos a pesquisas e análises econômicas nacionais e supervisão superior. internacionais, sobre comércio, indústria, finanças, abastecimento, estruturas patrimoniais e investimentos nacionais e estrangeiros. Economista Classe B Atividades de coordenação, orientação, elaboração de projetos e execução especializada de trabalhos referentes a pesquisas e análises econômicas nacionais e internacionais, sobre comércio, indústria, finanças, estruturas patrimoniais e investimentos nacionais e estrangeiros. Economista Classe A Atividades de execução qualificada, sob supervisão superior, de trabalhos relacionados com a análise econômica nacional e internacional sobre comércio, indústria, finanças, estruturas patrimoniais e investimentos nacionais e estrangeiros. 3 DO CARGO O próprio subitem 3.5.2 do referido Edital dispõe 3.5.2 - Atribuições: executar atividades qualificadas, sob supervisão de trabalhos relativos a que as atividades deverão ser executadas sob engenharia, fiscalização e construção, bem como à implementação de processos e à realização de supervisão ( ) ressalvadas as atividades estudos e pesquisas na sua área de atuação, ressalvadas as atividades privativas de carreiras privativas de carreiras específicas. específicas. 3 DO CARGO O próprio subitem 3.3.2 do referido Edital dispõe 3.3.2 - Atribuições: atividades de execução qualificada, sob supervisão superior de trabalhos que as atividades deverão ser executadas sob pedagógicos, visando à solução de problemas de educação, de orientação educacional, supervisão superior. administração escolar entre outras correlatas. Página 5

PLANO ESPECIAL DE CARGOS DO MINISTÉRIO DA FAZENDA PECFAZ NÍVEL INTERMEDIÁRIO NI TSS Datilógrafo ATA Agente Administrativo 218, de 07 de maio de 1976 AGENTE ADMINISTRATIVO "C" A citada portaria dispõe que o Agente Atividades de nível médio, de grande complexidade, envolvendo com muita freqüência, a Administrativo de Classe C deve executar apresentação de solução para situações novas, a necessidade de constantes contatos com determinadas atividades sob supervisão indireta. autoridades de média hierarquia com técnicos de nível superior e/ou contatos eventuais com autoridades de alta hierarquia e abrangendo: planejamento em grau auxiliar e pesquisas realizadas A citada portaria dispõe que o Agente sob supervisão indireta, predominantemente técnica, visando a implementação das leis, regulamentos Administrativo de Classe B deve executar e normas referentes a administração geral e específica, supervisão dos trabalhos que envolvam determinadas atividades sob supervisão indireta. aplicação das técnicas de pessoal, orçamento, organização e métodos e material, executados por equipes auxiliares; chefia de secretarias de unidades da mais alta linha divisional da organização; A citada portaria dispõe que o Agente exame do ponto de vista técnico, dos registros de marcas da indústria e do comércio e das propostas Administrativo de Classe A deve executar de alteração da classificação e discriminação dos produtos: supervisão dos trabalhos administrativos determinadas desenvolvidos por equipes auxiliares. atividades sob supervisão e AGENTE ADMINISTRATIVO "B" Atividades de nível médio, de complexidade mediana, envolvendo, com muita freqüência, a adaptação de alternativas a situações incomuns, a necessidade de contatos freqüentes com autoridades intermediárias e demais setores da organização e abrangendo: estudos e pesquisas preliminares, em grau auxiliar, realizações sob supervisão indireta, predominantemente técnica e freqüente, com vistas à implantação das leis, regulamentos e normas referentes à administração geral e específica; coordenação, orientação e revisão de trabalhos que envolvam a aplicação das técnicas de pessoal, orçamento, organização e métodos e material desenvolvidos por equipes auxiliares; supervisão e orientação dos trabalhos de classificação e arquivamento de documentos relativos a marcas ou sinais de propaganda; exame de classificação e discriminação dos produtos da indústria e do comércio, bem como orientação dos trabalhos de sua atualização; coordenação e orientação dos trabalhos administrativos executados por equipes auxiliares. AGENTE ADMINISTRATIVO "A" Atividades de nível médio, de natureza repetitiva, que permitam a seleção de alternativas já consagradas, envolvendo necessidade de contatos freqüentes com outros setores da organização e eventuais com autoridades de nível intermediário e abrangendo: execução sob supervisão e orientação diretas, administrativas, técnicas e freqüentes, de trabalhos em que se apliquem as técnicas de pessoal, orçamento, organização e métodos e material; classificação, codificação, catalogação e arquivamento, mediante supervisão e coordenação de papéis e documentos e sua conservação; classificação e arquivamento, sob supervisão, de documentos relativos a marcas de indústria e comércio, bem como de classificação e nomenclatura dos produtos industriais e dos artigos de comércio; busca de dados e informações, compreendendo, inclusive, a elaboração de cálculos aritméticos e estatísticos simples; atendimento ao público e à clientela interessada em questões ligadas a unidades burocráticas e hospitalares, recebimentos e quitação, em unidades hospitalares, de requisição de exames ambulatoriais, inclusive da taxa de registro e recolhimento da receita apurada. orientação diretas e mediante supervisão e orientação. Lei nº 11.357, de CARÁTER GERAL E CONCORRENTE NO QUE FOR INESPECÍFICO DA CARREIRA DE O próprio inciso III, do Art. 1º, da citada Lei dispõe 09 de outubro de AUDITORIA (Vide interpretação ao lado) que deverão ser ressalvadas as atividades 2006 Art. 1º... privativas de Carreiras específicas. III - Assistente Técnico-Administrativo, de nível intermediário, com atribuições voltadas à execução de atividades técnicas, administrativas, logísticas e de atendimento, de nível intermediário, relativas ao exercício das competências constitucionais e legais a cargo dos órgãos ou entidades da administração pública federal, ressalvadas as privativas de Carreiras específicas, fazendo uso de todos os equipamentos e recursos disponíveis para a consecução dessas atividades, além de outras atividades de mesmo nível de complexidade em sua área de atuação; (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009) DATILÓGRAFO "B" 218, de 7 de maio de 1976 Atividades de nível médio, de complexidade mediana, abrangendo: supervisão e coordenação de trabalhos datilográficos e revisão e execução de serviço datilográficos de elevado grau de exatidão de cópia, de textos técnicos nacionais ou estrangeiros, de quadros e tabelas de múltipla entrada, projetos, estudos, segundo originais manuscritos, impressos ou datilográficos. DATILÓGRAFO "A" Atividades de nível médio, de natureza repetitiva, abrangendo: revisão e execução, sob supervisão e orientação direta e permanente, de serviços datilográficos, de grande precisão, de cópias de textos, quadros e tabelas, de matrizes para impressão gráfica e de correspondência, expediente e demais atos administrativos, segundo originais manuscritos, impressos ou datilografados. Lei nº 10.855, de CARÁTER GERAL E CONCORRENTE NO QUE FOR INESPECÍFICO DA CARREIRA DE 1º de abril de AUDITORIA (Vide interpretação PGFN ao lado) 2004 Anexo V, item b, tabela III: Realizar atividades técnicas e administrativas, internas ou externas, necessárias ao desempenho das competências constitucionais e legais a cargo do INSS, fazendo uso dos sistemas corporativos e dos demais recursos disponíveis para a consecução dessas atividades. Parecer nº 753/2009/PGFN/CJU/CPN e Parecer nº 1993/2013/PGFN/CJU/COJPN estabelecem que: aos Analistas e Técnicos previdenciários é legalmente vedado o exercício das competências privativas da Carreira de Auditoria, podendo, todavia, desempenhar competências outras da RFB, em concorrência com outros servidores do Órgão, desde que compatíveis com os cargos que ocupam. Art. 37, inciso III, da Lei 8.112, de 1990, dispõe que um dos preceitos para a redistribuição é a manutenção da essência das atribuições do cargo. Página 6

SERPRO (PESSOAL DE SERVIÇOS EXTERNO PSE) ANALISTA TECNICO AUXILIAR Portaria nº 191, de 28 de abril de 2009 CARÁTER SUBSIDIÁRIO - ATIVIDADES MEIO Art. 3º Os empregados referidos no art. 1º poderão Despacho Cogep acerca do Parecer PGFN/COJPN Nº 1994/2013 5. Art. 1º, III. para o cargo de analista, além de supervisionar as atividades previstas nos incisos desempenhar atividades meios na administração Inicialmente, foi abordado no Parecer o entendimento do Tribunal de Contas da anteriores: analisar, recomendar e propor soluções na sua área de atuação; efetuar estudos, tributária desde que não sejam próprias das União a respeito do acesso dos empregados do Serpro aos sistemas informatizados pesquisas, análise, recomendações e propostas de soluções na área de tecnologia da informação; carreiras de Auditoria Tributária da Receita Federal da PGFN, conforme Acórdão nº 2541/2008-TCU-Plenário. prestar assessoria técnica e suporte; desenvolver e coordenar projetos, elaborar normas e do Brasil e de Procurador da Fazenda Nacional. procedimentos; fornecer treinamento relativo à utilização dos sistemas de informação e ferramentas 6. A decisão referida no item 5, de acordo com o Parecer, se baseou, em linhas de acesso e manipulação de dados; acompanhar e avaliar o desempenho dos sistemas implantados, Além disso, a Lei 11.933, de 28 de abril de 2009 gerais, nos seguintes fundamentos jurídicos: identificando o providenciando as medidas corretivas competentes; e analisar e executar a gestão de expressamente prevê: a) as atividades diretamente ligadas às competências de determinado órgão processos organizacionais internos. Art. 10. O parágrafo único do art. 323 da Lei no (ditas operacionais ou fins) ficam reservadas aos servidores que detêm atribuições 11.907, de 2 de fevereiro de 2009, passa a vigorar legais compatíveis com essas atividades, em razão dos cargos para os quais foram com a seguinte redação: Art.323... nomeados; b) a princípio, essa restrição não se aplica às atividades-meio, isto é, aquelas Parágrafo único. Os empregados do Serpro em Portaria nº 191, Art. 1º, II. para o cargo de técnico, além de supervisionar as atividades previstas no inciso anterior: de 28 de abril de atividades de planejamento e controles de processos; gestão de tecnologia e informação; e 2009 atividades relativas às áreas de programação e execução orçamentário-financeira, contabilidade, licitações e contratos, incluindo acesso a sistemas informatizados das respectivas áreas; Portaria nº 191, de 28 de abril de 2009 Art. 1º Os empregados do Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO, cedidos ao Ministério da Fazenda, observadas as atribuições dos cargos previstos no regulamento e no contrato de trabalho poderão executar as seguintes atividades meio: I. para o cargo de auxiliar: a)recepção, juntada, conferência, saída, controle, organização e arquivamento de documentos; b)protocolo, consulta, vistas, registro em sistemas, movimentação, formalização, cópia de documentos e demais atividades de apoio na operacionalização em processos; c)apoio administrativo, secretaria e atividades auxiliares, tais como digitação de documentos, serviços de reprografia e digitalização, condução de veículos, manutenção de equipamentos e controle e distribuição de material de uso comum; efetuar apontamentos, registros e transcrição de informações ou documentos; triagem para emissão de senhas de atendimento ao contribuinte; atendimento básico aos contribuintes, incluindo as consultas em sistemas informatizados que forem necessários para a execução desta atividade; consultas aos sistemas informatizados, inclusive a emissão de pesquisas de situação cadastral e de cópias de declarações, para fins de execução de atividades de atendimento ao contribuinte; apoio às atividades relativas a área de tecnologia da informação; atividades relativas à gestão de pessoas, incluindo acesso a sistemas informatizados da respectiva área; apoio na recepção e armazenamento de mercadorias e veículos; apoio às atividades relativas às áreas de programação e execução orçametáriofinanceira, contabilidade, licitações e contratos, incluindo acesso a sistemas informatizados das respectivas áreas; atividades relativas às áreas de materiais e serviços gerais, incluindo acesso a sistemas informatizados das respectivas áreas que não guardam relação direta com as competências legais do órgão; c) contudo, mesmo no âmbito das atividades-meio, se determinadas exercício no Ministério da Fazenda em 12 de fevereiro de 2004 poderão, no interesse da atribuições forem legalmente cometidas a um determinado cargo público, estas Administração, permanecer à disposição daquele também ficarão reservadas aos servidores legalmente investidos; e Ministério, com ônus para o cessionário, d) simples tarefas de consulta, desde que não tenham a capacidade de independentemente da ocupação de cargos em modificar (e também inserir ou excluir) dados no respectivo sistema informatizado, comissão, no exercício de atividades compatíveis não estariam compreendidas no conceito de atividades operacionais, mas mesmo com as atribuições dos respectivos empregos, nessas simples tarefas de consulta, faz-se necessária a averiguação da salvo devolução do empregado à entidade de compatibilidade entre as atribuições do agente e o manuseio de sistemas origem, rescisão ou extinção do contrato de informatizados. trabalho. (NR) (grifou-se) 7. Desse modo, as conclusões emitidas no Parecer PGFN/COJPN Nº 1994/2013 estão baseadas nas premissas elencadas no item anterior, devendo ser utilizadas para nortear a análise dos casos concretos. Observação:Para verificação de compatibilidade de atividades e atribuições de empregados Serpro (PSE) cedidos à RFB faz-se necessária a verificação das Especializações, Qualificações e Habilitações dos três cargos no Regimento de Administração de Recursos Humanos do Serpro (RARH2) e no contrato de trabalho. Página 7

1- Decreto nº Art. 1º No âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional poderão ser Art. 1º... Parecer PGFN/CJU/COJPN nº 1.994/2013, em especial: Veda diante da existência de 2.271, de 7 de objeto de execução indireta as atividades materiais acessórias, instrumentais ou complementares aos 2º Não poderão ser objeto de execução indireta ATA NI no quadro, a função de apoio administrativo, visto que ainda com relação julho de assuntos que constituem área de competência legal do órgão ou entidade. as atividades inerentes às categorias funcionais aos terceirizados, é preciso observar que, ainda que se trate de atividade meramente 1997;. 1º As atividades de conservação, limpeza, segurança, vigilância, abrangidas pelo plano de cargos do órgão ou auxiliar, se a tarefa em questão for inerente a alguma das categorias funcionais transportes, informática, copeiragem, recepção, reprografia, telecomunicações e manutenção de entidade, salvo expressa disposição legal em abrangidas pelo plano de cargos do órgão ou da entidade, restará vedada a prédios, equipamentos e instalações serão, de preferência, objeto de execução indireta. contrário ou quando se tratar de cargo extinto, total terceirização de mão de obra. Vide itens 19 a 36 do Parecer retro. ou parcialmente, no âmbito do quadro geral de pessoal. Observação: Verificar atribuições específicas no Edital de Contratação relativa à função e/ou posto de trabalho. Despacho Dilep/Cogep em E-processo de Consulta PGFN Acesso ao e-processo para terceirizados, estagiários e anistiados, de número 10166.725394/2013-04: nesse sentido, o exame da possibilidade de acesso a um ou outro perfil do e- Processo por parte de terceirizados, estagiários e anistiados deve passar pela aferição da compatibilidade de suas funções ou atribuições com a realização das seguintes atividades: (a) a operação de sistemas informatizados da Administração Pública; e (b) a prática de atos no processo administrativo, ainda que ordinatórios ou de mero expediente, sem caráter decisório TERCEIRIZADO 2-Instrução Art.7º As atividades de conservação, limpeza, segurança, vigilância, transportes, informática, Art. 7º... Normativa copeiragem, recepção, reprografia, telecomunicações e manutenção de prédios, equipamentos e 1º Na contratação das atividades descritas no MP/SLTI nº 02, instalações serão, de preferência, objeto de execução indireta. caput, não se admite a previsão de funções que de 30 de abril de... lhes sejam incompatíveis ou impertinentes. 2008 2º A Administração poderá contratar, mediante terceirização, as atividades dos cargos extintos ou... em extinção, tais como os elencados na Lei nº 9.632/98. Art. 9º É vedada a contratação de atividades que: 3º As funções elencadas nas contratações de prestação de serviços deverão observar a nomenclatura estabelecida no Código Brasileiro de Ocupações CBO, do Ministério do Trabalho e I - sejam inerentes às categorias funcionais Emprego. (Incluído pela Instrução Normativa nº 3, de 16 de outubro de 2009.) abrangidas pelo plano de cargos do órgão ou entidade, assim definidas no seu plano de cargos e Art. 8º Poderá ser admitida a alocação da função de apoio administrativo, desde que todas as tarefas salários, salvo expressa disposição legal em a serem executadas estejam previamente descritas no contrato de prestação de serviços para a contrário ou quando se tratar de cargo extinto, total função específica, admitindo-se pela administração, em relação à pessoa encarregada da função, a ou parcialmente, no âmbito do quadro geral de notificação direta para a execução das tarefas previamente definidas. pessoal; II - constituam a missão institucional do órgão ou entidade; e O Memorando nº 13/2011/COGRL/SPOA/SE/MF-DF, de 2011 veda, a contrário senso, o acesso a sistemas informatizados desenvolvidos ou à disposição das unidades integrantes da estrutura regimental do Ministério da Fazenda (MF) por terceirizados e estagiários. III - impliquem limitação do exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público, exercício do poder de polícia, ou manifestação da vontade do Estado pela emanação de atos administrativos, tais como: a) aplicação de multas ou outras sanções administrativas; b) a concessão de autorizações, licenças, certidões ou declarações; c) atos de inscrição, registro ou certificação; e d) atos de decisão ou homologação em processos administrativos. Página 8

1- Lei nº 11.788, O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à de 25 de contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o setembro de 2008 trabalho ( 2º do art. 1ª da Lei 11.788/2008), assim como deve estar relacionado com a formação educacional do estagiário, ou seja, deve ser compatível com o projeto pedagógico do seu curso ( 1º do art. 1º da Lei 11.788/2008) Parecer PGFN/CJU/COJPN nº 1.994/2013 e PGFN/CJU/COJPN nº 981/2011 entendem que documento que contiver unicamente assinatura de estagiário não é válido, assim como, conforme jurisprudência do TCU há vedação ao compartilhamento de senhas de acesso a sistemas, não acarretando eventual impossibilidade de se fornecerem senhas próprias aos estagiários, desde que estas não permitam o acesso a informações sensíveis, nem a execução de tarefas que impliquem supressão, modificação ou inclusão de dados. ESTAGIÁRIO 2- Portaria nº Art.1º... Parágrafo único. O estágio, 313 do Ministério sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino e controlado pela unidade de recursos do Planejamento, humanos do órgão ou entidade solicitante, será planejado, executado, acompanhado e avaliado em Orçamento e conformidade com os currículos e deverá propiciar complementação de ensino e aprendizado aos Gestão (MP), de estudantes, constituindo-se em instrumento de iniciação ao trabalho, de aperfeiçoamento técnicocultural, científico e de relacionamento humano. 14 de setembro de 2007 Art. 2º Somente poderão ser aceitos estudantes de cursos cujas áreas de formação estejam relacionadas diretamente com as atividades, programas, planos e projetos desenvolvidos pelo órgão ou entidade nos quais se realizar o estágio. 3-Orientação Requisito a ser observado, a compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas Normativa nº 7 previstas no Termo de Compromisso (art. 4º, III) do MP, de 30 de outubro de 2008 4- Portaria Assegura que o estágio deve propiciar complementação de ensino e aprendizagem aos estudantes, O art. 4º, 1º, da citada portaria da Cogep afirma O Memorando nº 13/2011/COGRL/SPOA/SE/MF-DF, de 2011 veda, a contrário Cogep nº 163, de constituindo-se em instrumento de aprendizagem social, profissional e cultural (art. 1º, parágrafo que os estagiários não deverão ser alocados em senso, o acesso a sistemas informatizados desenvolvidos ou à disposição das 11 de fevereiro de único), bem como que admitir-se-ão, como estagiários, exclusivamente estudantes cujas áreas áreas ou atividades que comprometam o sigilo unidades integrantes da estrutura regimental do Ministério da Fazenda (MF) por 2009 estejam relacionadas diretamente com as atividades desenvolvidas pelas unidades divisionais onde fiscal. se realizará o estágio (art. 4º, caput) terceirizados e estagiários Página 9