Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão. Superintendência Central de Política de Recursos Humanos



Documentos relacionados
PORTARIA Nº 431, DE 08 DE ABRIL DE 2013.

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 23 DE AGOSTO DE 2011

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA:

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução:

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

CAPÍTULO I DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010

RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn

RESOLUÇÃO CA Nº 0086/2009. CONSIDERANDO a implantação do Plano de Capacitação dos Agentes Universitários;

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

APROVAR as normas para concessão de afastamento para pós-graduação aos servidores do IF-SC. CAPÍTULO I DOS TIPOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Informações sobre afastamento para qualificação e licença para capacitação

1º Excetuam-se da remuneração integral as vantagens indenizatórias, eventuais e transitórias.

Para fins de seleção, serão priorizadas as solicitações de bolsa nas modalidades propostas nas áreas de atuação da Administração Pública Municipal.

EDITAL Nº 02/2014, PROGEP/CDP/NUGCAP.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de 21/10/1966 São Luís Maranhão

AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013.

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei No de 24 de abril de 2002 Pró-Reitoria de Administração

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

Instrução Normativa xx de

Norma para capacitação de docentes para aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado ou pósdoutorado

DECRETO Nº /2015 DE 05 DE JANEIRO DE O Prefeito Municipal de Querência - MT, no uso de suas

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

EDITAL Nº 01/2009-DPPG

RESOLUÇÃO Nº 3.736, DE 15 DE SETEMBRO DE 2011

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

RESOLUÇÃO Nº 31/2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 010/2014

ATO NORMATIVO Nº 021/2014

AGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL PUBLICADA NO BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 03, DE 02/02/2015, PÁGINAS 03 A 08

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS

DECRETO Nº , DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de

LEI Nº , DE 12 DE MAIO DE (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT)

LEI Nº , DE 30 DE JUNHO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO ASSESSORIA INTERNACIONAL

RESOLUÇÃO N 11/CUn/97, de 29 de julho de 1997.

Adicional de Pós-Graduação. Conceito

LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 01/2007/SAD/EG, DE 14 DE MARÇO DE 2007

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02

EDITAL Nº 292/IFC/REITORIA/2015

RESOLUÇÃO Nº 022/2010-CONSU De 24 de novembro de 2010

Parágrafo único. Os servidores docentes podem candidatar-se somente em caso de formação de mestrado ou doutorado.

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;

LEI Nº DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 020/2006-CONSU de 22 de agosto de 2006

LEI Nº 2198/2001. A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais;

REGULAMENTO/COGEP Nº 001, DE 1º DE JUNHO DE ª Edição Atualizada em 29 de janeiro de 2013.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez Seção I, p.

Decreto Nº de 21/09/2009

DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA

O Presidente da Câmara Superior de Pós-Graduação da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,

EDITAL Nº 004, DE 14 DE MARÇO DE 2011

Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2011

EDITAL N 034/2014/GAB, de 18 de agosto de 2014

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.

RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1286

INSTITUI O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES ESTATUTÁRIOS DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

Medida Provisória nº de de 2008

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Art Art IV -...

DOE Seção I quinta-feira, 19 de março de 2015, páginas 29/30.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2003 DG/DNIT DO DIREITO E DA CONCESSÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007

Superior Tribunal de Justiça

Boletim de Serviço Edição nº 11 - EXTRAORDINÁRIO

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008

Seção I. Das Disposições Gerais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS REGULAMENTO DE BOLSA DE EXTENSÃO COM FINANCIAMENTO EXTERNO

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304

Instrução Normativa 001/2014 PROPPG/PROGRAD. Paraná.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação.

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO


RESOLUÇÃO Nº 01/2013

RESOLUÇÃO Nº CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE CAPÍTULO I DO DIREITO E DA CONCESSÃO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Solicitação de aprovação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Transcrição:

Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão Superintendência Central de Política de Recursos Humanos Diretoria Central de Gestão do Desenvolvimento do Servidor Deliberação CCGPGF nº 01 de Março de 2014 O Governo do Estado de Minas Gerais, dando continuidade ao processo de modernização da Administração Pública Estadual, apresenta mais uma ação em busca da máxima eficiência e eficácia dos serviços públicos. 1

BELO HORIZONTE MINAS GERAIS Governador do Estado de Minas Gerais Fernando Damata Pimentel Vice-governador do Estado de Minas Gerais Antônio Eustáquio Andrade Ferreira Secretário de Estado de Planejamento e Gestão Helvécio Miranda Magalhães Júnior Subsecretária de Gestão de Pessoas Warlene Salum Drumond Rezende Superintendente Central de Políticas de Recursos Humanos Diretor Central de Gestão do Desenvolvimento do Servidor Maria Angélica Azevedo Gama Elaboração Raquel Soares Otoni 2

AFASTAMENTO STRICTO SENSU OU PÓS-DOUTORADO SUMÁRIO 1 Definição...4 2 Previsão Legal...4 3 Tipos de Afastamento...4 4 Concessão...5 5 Período de Afastamento...5 6 Modalidade de Afastamento...6 7 Requisitos...6 8 Tempo de permanência no Estado...7 9 Documentação necessária para a instrução do Processo...8 10 Procedimentos para o processamento do Pedido de Afastamento...8 11 Ressarcimento ao Erário...10 12 Observações...12 ANEXO I Requerimento/Formulário...15 ANEXO II Requerimento/Formulário de Prorrogação...21 ANEXO III Termo de Compromisso...25 ANEXO IV Legislação...30 3

AFASTAMENTO STRICTO SENSU OU PÓS-DOUTORADO 1. Definição Estabelece diretrizes referentes à concessão de afastamento ao servidor público da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo, para a participação em cursos de pós-graduação stricto sensu ou Pós-Doutorado e dá outras providências. O Governo de Minas Gerais, no uso de suas atribuições considera a importância do aperfeiçoamento contínuo dos servidores, o desenvolvimento profissional e a busca da excelência na sua missão institucional, em atendimento ao princípio da eficiência consagrado no art. 37, caput, da Constituição da República. 2. Previsão Legal Lei nº 869, de 05 de julho de 1952, artigos 76, 77 e 78; Decreto 45.055, de 10 de março de 2009 (alterado pelo Decreto nº 46.032, de 21 de agosto de 2012). Deliberação CCGPGF 01, de 11 de março de 2014. 3. Tipos de Afastamento Parcial: o A participação do curso exige redução das atividades laborais em até cinquenta por cento Integral: o A participação do curso exige redução das atividades laborais superior a cinquenta por cento o Local de realização do curso em cidade diversa da que o servidor trabalha o Exigência de dedicação exclusiva para o curso 4

AFASTAMENTO STRICTO SENSU OU PÓS-DOUTORADO 4. Concessão O número de concessões de afastamento não poderá ultrapassar o limite de 2% do número de servidores pertencentes à carreira do servidor no órgão ou entidade de origem. Esse percentual não se aplicará às carreiras de ensino e pesquisa, conforme atribuições estabelecidas nas leis que instituíram os Planos de Carreiras. Nos casos em que o número de servidores solicitantes ultrapassar o percentual disposto, serão aplicados, sucessivamente, os critérios de maior tempo de serviço prestado na Administração Pública, maior nota na avaliação de desempenho individual e maior idade, para determinação da ordem de preferência para concessão do afastamento. Caberá aos Órgãos e entidades responsáveis pela concessão do afastamento estabelecer procedimentos relativos a demanda e análise da solicitação de afastamento disposto nesta deliberação. 5. Período de Afastamento Será definido de acordo com a duração do curso e terá a seguinte duração máxima: o 2 (dois) anos para mestrado e pós-doutorado; o 4 (quatro) anos para doutorado. Na hipótese de afastamento parcial ou quando concedido sem ônus o 1 (um) ano para mestrado e pós-doutorado; o 2 (dois) anos para doutorado; Na hipótese de afastamento integral, com ônus, cabendo prorrogação, por igual período, caso demonstrada a impossibilidade fática de cumprimento da carga horária do curso. 5

AFASTAMENTO STRICTO SENSU OU PÓS-DOUTORADO OBSERVAÇÃO 1: O afastamento parcial poderá também ser utilizado, dentro da duração máxima prevista no caput, para desenvolvimento de pesquisa, dissertação ou tese pelo servidor em programas de mestrado e doutorado, sendo exigido para isto como comprovante a declaração da instituição assinada pelo professor-orientador. OBSERVAÇÃO 2: Poderá ser autorizada a concessão das modalidades de afastamento integral e parcial para realização do mesmo curso, desde que as características desse exijam as duas modalidades de afastamento. OBSERVAÇÃO 3: A prorrogação prevista deverá ser solicitada no prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes do término do afastamento inicial. 6. Modalidade de Afastamento Com ônus à Administração Pública: o Quando implicar direito à remuneração do cargo ou função Sem ônus à Administração Pública o Quando implicar perda da remuneração do cargo ou função correspondente ao período de afastamento 7. Requisitos Ser servidor o Ocupante de cargo de provimento efetivo que já tenha concluído o estágio probatório; o Servidor efetivado, de acordo com a EC Nº49/01 e com a Lei Complementar Nº100/11. Comprovar a real necessidade e interesse do órgão/entidade para a participação específica do servidor; Não implementar, as condições para requerer a aposentadoria integral no período inferior a 1.825 (mil, oitocentos e vinte e cinco) dias contados do término do curso; Assinatura de termo de compromisso, se comprometendo a ficar no Estado pelo período disposto no art. 7º; 6

AFASTAMENTO STRICTO SENSU OU PÓS-DOUTORADO O curso pleiteado não pode ser superior ao exigido para a última carreira do servidor excetuando-se as carreiras que apresentam mesmo requisito de escolaridade para todos os níveis de sua estrutura; não estar cumprindo o período de exercício de que trata o art. 7º da Deliberação; não recebimento de pagamento do curso custeado pelo Estado ou outras despesas do curso, no caso de afastamento integral com ônus para a Administração Pública. 8. Tempo de permanência no Estado Após o término do afastamento, o servidor deverá permanecer em efetivo exercício e prestar serviços à Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual: I 3 (três) vezes o período do afastamento usufruído, nas seguintes hipóteses: a) Afastamento Integral com ônus; b) Afastamento Integral sem ônus, acumulado com o pagamento do curso pelo Estado; c) Afastamento Parcial acumulado com o pagamento do curso pelo Estado. II Igual período do afastamento usufruído, nas seguintes hipóteses: a) Afastamento Integral sem ônus e sem o pagamento do curso pelo Estado; b) Afastamento Parcial sem o pagamento do curso pelo Estado: OBSERVAÇÃO 1: Nos casos de deferimento de pedidos de concessão de afastamento integral e parcial para realização do mesmo curso, o tempo de permanência em efetivo exercício deverá ser o somatório dos períodos a que se referem os itens I e II citados acima. 7

AFASTAMENTO STRICTO SENSU OU PÓS-DOUTORADO 9. Documentação necessária para a instrução do Processo Para instrução do Processo de solicitação de afastamento para participação em curso de Pós-Graduação stricto sensu ou Pós-Doutorado, serão necessários os seguintes documentos: Formulário. o Preenchimento do formulário disponível no sítio da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG (http://planejamento.mg.gov.br/servicos/formularios/recursoshumanos); Termo de Compromisso. o A assinatura do termo prevê o compromisso do servidor de cumprir determinadas obrigações, sob pena de devolução integral do valor investido pela Administração. Disponível no sítio da SEPLAG, conforme endereço supramencionado. o Na qualidade de interessado e beneficiado, é dever do servidor se inteirar do conteúdo do documento que assinou. 10. Procedimentos para o processamento do pedido de afastamento. No formulário de solicitação, a chefia imediata do servidor deve comprovar a real necessidade e interesse do órgão ou entidade na capacitação específica do servidor: o Declarar se o curso é de interesse da Administração Pública; o Correlacionar a compatibilidade do curso com as atribuições do cargo e atividades desempenhadas pelo servidor; o Demonstrar como o curso poderá contribuir para aprimorar o desempenho do servidor; o Especificar como o curso se correlaciona com a atribuição ou competência do órgão do servidor; o Especificar se o servidor solicitante está em exercício de cargo de provimento em comissão ou designado para exercício de função gratificada, observando que para a participação de cursos de pós-graduação stricto sensu ou Pós-Doutorado não pode haver prejuízo no cumprimento da jornada de trabalho mensal; 8

AFASTAMENTO STRICTO SENSU OU PÓS-DOUTORADO o Declarar que o servidor cursista pode atuar como agente multiplicador de conhecimentos a outros servidores. Na análise do formulário e do Termo de Compromisso, a Unidade de Recursos Humanos ou Unidade equivalente deverá verificar, com base nos registros no SISAP e na pasta funcional do servidor, a sua situação. o Verificar se o endereço do servidor está atualizado; o Verificar as assinaturas constantes do requerimento e da procuração, se for o caso, com àquelas constantes dos documentos de identificação oficial válidos; o Verificar o nome do servidor, mediante cópia da certidão de casamento ou de divórcio, no caso de alteração de nome. O formulário de solicitação e o Termo de Compromisso, constante nos ANEXOS deste manual, devem estar devidamente preenchidos e assinados, e protocolado pelo servidor, ou por seu procurador, deve ser também assinado, pela chefia imediata, pelo Diretor/Gerente/Chefe da Unidade de Recursos Humanos e pelo dirigente máximo do seu órgão de origem; o Na hipótese do servidor estar em exercício em órgão ou entidade diverso do de origem, deverá o titular do órgão e entidade de exercício analisar a solicitação, e encaminhá-la ao dirigente máximo de origem para apreciação e decisão final da solicitação. o Encaminhar para a Diretoria de Recursos Humanos do órgão ou entidade de origem do servidor. A concessão do afastamento deverá ser publicada no Órgão Oficial dos Poderes do Estado, contendo o nome do servidor, MASP, tipo de afastamento e período do afastamento. Acompanhar a publicação do ato: o Lançar no SISAP a data da publicação do Ato de Afastamento. Na hipótese do servidor solicitar afastar-se sem ônus para o Estado, ou seja, deixar de perceber os vencimentos, esse deverá recolher as contribuições mensais, conforme disposto na Lei Complementar 64/2002: Institui o Regime Próprio de Previdência e Assistência Social dos servidores públicos do Estado de Minas Gerais e dá outras providências.(vide art. 17 da Lei nº 16192, de 23/6/2006.) O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: 9

AFASTAMENTO STRICTO SENSU OU PÓS-DOUTORADO Seção III Da Contribuição Subseção III Do Cálculo e da Destinação da Contribuição Art. 31 - O segurado ativo que, para atender a interesse próprio, deixar de perceber vencimento temporariamente deverá recolher as contribuições mensais previstas nos arts. 29 e 30, durante o tempo do afastamento. Parágrafo único - O tempo a que se refere o "caput" deste artigo será contado para efeito de aposentadoria. o Anexar o Ato de Afastamento e a sua publicação à pasta funcional do servidor, juntamente com requerimento/ Formulário original, o Termo de Compromisso e toda documentação pertinente a instituição de ensino. 11. Ressarcimento ao erário Desistência ou abandono, reprovação, desligamento, frequencia insuficiente ao final de cada disciplina (Artigo 10 da Deliberação CCGPGF 01/2014) 10

AFASTAMENTO STRICTO SENSU OU PÓS-DOUTORADO Tipo Modalidade Ressarcimento Integral Com ônus (remuneração) Sem ônus (sem remuneração) + Custeio do curso pelo Estado Sem ônus (sem remuneração) + Sem custeio (sem pagamento do curso) Valor da remuneração percebida durante o afastamento Valor do curso custeado pelo Estado Multa correspondente a 50% da remuneração que seria percebida durante o afastamento Tipo Modalidade Ressarcimento Parcial Remuneração + Sem custeio (sem pagto do curso) Remuneração + Com custeio (com pagto do curso) Valor da remuneração percebida correspondente à carga horária afastada Valor da remuneração percebida, correspondente à carga horária afastada + valor do curso custeado pelo Estado. Descumprimento ao Termo de Compromisso (Artigo 11 da Deliberação CCGPGF 01/2014) 11

AFASTAMENTO STRICTO SENSU OU PÓS-DOUTORADO Tipo/Modalidade Afastamento Integral com ônus (remuneração) e sem custeio do curso pelo Estado RESSARCIMENTO PROPORCIONAL AO PERÍODO NÃO TRABALHADO Valor da remuneração percebida durante o afastamento, proporcional ao período que não permaneceu em efetivo exercício Afastamento Integral sem ônus (sem remuneração ) + Custeio do curso pelo Estado Valor do curso, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício Afastamento Integral sem ônus(sem remuneração) e sem custeio do curso pelo Estado Multa correspondente a 50% (cinquenta por cento) da remuneração que seria percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício. Afastamento Parcial + Custeio do curso pelo Estado Valor da remuneração percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício e correspondente a carga horária afastada + valor do curso custeado pelo Estado Afastamento Parcial sem o custeio de curso pelo Estado Valor da remuneração percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício e correspondente a carga horária afastada. 12. Observações As carreiras que tiverem normas específicas referentes à concessão de afastamento de servidor público para a participação em cursos de Pós-Graduação stricto sensu ou Pós-Doutorado aplicarão esta Deliberação de forma subsidiária. A SEPLAG poderá editar normas complementares para o fiel cumprimento desta Deliberação. Os casos especiais que não se enquadrarem nas normas estabelecidas nesta Deliberação deverão ser encaminhados à Câmara de Coordenação Geral, Planejamento, Gestão e Finanças, devidamente justificados para análise e deliberação: o Esta deliberação não se aplica ao Programa de Capacitação de Recursos Humanos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais PCRH/FAPEMIG. 12

AFASTAMENTO STRICTO SENSU OU PÓS-DOUTORADO Dúvidas, questionamentos e outros esclarecimentos sobre o afastamento para participação do servidor em curso de Pós-Graduação stricto sensu deverão ser solucionados junto à DCGDES, por: o o https://www.portaldoservidor.mg.gov.br/index.php/rh-responde Telefone: 39168888; 13

ANEXOS

ANEXO I Requeriimento// Formulláriio NOME DO ÓRGÃO/ENTIDADE AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS DOUTORADO 01 NOME DO SERVIDOR: 02 MASP: 03 CARGO EFETIVO/FUNÇÃO PÚBLICA: 04 CÓDIGO: 05 SÍMBOLO: 06 NÍVEL: 07 GRAU: 08 ÓRGÃO DE LOTAÇÃO: 09 CURSOS: PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PÓS-DOUTORADO MESTRADO DOUTORADO 10 AFASTAMENTO: INTEGRAL COM ÔNUS SEM ÔNUS O CURSO SERÁ CUSTEADO PELO ESTADO? SIM NÃO SE SIM, QUAL O VALOR: DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Nº: PARCIAL REDUÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: ( EM PERCENTUAL) O CURSO SERÁ CUSTEADO PELO ESTADO? SIM NÃO SE SIM, QUAL O VALOR: DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Nº: No período de / /, até / /. 11 NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

12 MUNICÍPIO / ESTADO / PAÍS: 13 DECLARAÇÃO DA REAL NECESSIDADE E INTERESSE DO ÓRGÃO NA CAPACITAÇÃO ESPECIFICA DO SERVIDOR: Declarar se o curso é de interesse da Administração Pública; Correlacionar a compatibilidade do curso com as atribuições do cargo e atividades desempenhadas pelo servidor; Demonstrar como o curso poderá contribuir para aprimorar o desempenho do servidor; Especificar como o curso se correlaciona com a atribuição ou competência do órgão do servidor; Especificar se o servidor solicitante está em exercício de cargo de provimento em comissão ou designado para exercício de função gratificada, observando que para a participação de cursos de pós-graduação stricto sensu ou Pós-Doutorado não pode haver prejuízo no cumprimento da jornada de trabalho mensal; Declarar que o servidor cursista pode atuar como agente multiplicador de conhecimentos a outros servidores. 14 - DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS: Encontra-se no Exercício do Cargo? SIM NÃO Cumpriu Estágio Probatório? SIM NÃO 15 - DATA DA POSSE (no cargo efetivo): Ocupa Cargo em Comissão / Função Gratificada? SIM NÃO / /

16 - DATA DE EXERCÍCIO Escolaridade do curso pleiteado é superior ao último nível da Carreira? SIM NÃO (no cargo efetivo): A estrutura da carreira possui o mesmo requisito de escolaridade para todos os níveis? SIM NÃO Está cumprindo período de exercício de outro afastamento? SIM NÃO / / Implementa tempo para aposentar no período inferior a 1.825 dias? SIM NÃO Está cumprindo período de exercício de afastamento parcial ou integral sem ônus, acumulado com Curso custeado pelo Estado? SIM NÃO ÓRGÃO DE ORIGEM / DRH / GABINETE 17 - UNIDADE DE RECURSOS HUMANOS: / / DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE DE RECURSOS HUMANOS 18 - UNIDADE ADMINISTRATIVA: / / DATA ASSINATURA DA CHEFIA IMEDIATA 19 - GABINETE: AUTORIZAÇÃO: / / DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE MÁXIMO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE DE ORIGEM CÓD. - XXXXXXXX - SEPLAG/SCPRH/DCGDES

ANEXO I Requeriimento// Formulláriio De acordo do Órgão ou Entiidade de exercííciio NOME DO ÓRGÃO/ENTIDADE AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS DOUTORADO 01 NOME DO SERVIDOR: 02 MASP: 03 CARGO EFETIVO/FUNÇÃO PÚBLICA: 04 CÓDIGO: 05 SÍMBOLO: 06 NÍVEL: 07 GRAU: 08 ÓRGÃO DE LOTAÇÃO: 09 CURSOS: PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PÓS-DOUTORADO MESTRADO DOUTORADO 10 AFASTAMENTO: INTEGRAL COM ÔNUS SEM ÔNUS O CURSO SERÁ CUSTEADO PELO ESTADO? SIM NÃO SE SIM, QUAL O VALOR: DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Nº: PARCIAL REDUÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL: ( EM PERCENTUAL) O CURSO SERÁ CUSTEADO PELO ESTADO? SIM NÃO SE SIM, QUAL O VALOR: DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Nº: No período de / /, até / /.

11 NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: 12 MUNICÍPIO / ESTADO / PAÍS: 13 DECLARAÇÃO DA REAL NECESSIDADE E INTERESSE DO ÓRGÃO NA CAPACITAÇÃO ESPECIFICA DO SERVIDOR: Declarar se o curso é de interesse da Administração Pública; Correlacionar a compatibilidade do curso com as atribuições do cargo e atividades desempenhadas pelo servidor; Demonstrar como o curso poderá contribuir para aprimorar o desempenho do servidor; Especificar como o curso se correlaciona com a atribuição ou competência do órgão do servidor; Especificar se o servidor solicitante está em exercício de cargo de provimento em comissão ou designado para exercício de função gratificada, observando que para a participação de cursos de pós-graduação stricto sensu ou Pós-Doutorado não pode haver prejuízo no cumprimento da jornada de trabalho mensal; Declarar que o servidor cursista pode atuar como agente multiplicador de conhecimentos a outros servidores. 14 - DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS: Encontra-se no Exercício do Cargo? SIM NÃO 15 - DATA DA POSSE (no cargo efetivo): Cumpriu Estágio Probatório? SIM NÃO Ocupa Cargo em Comissão / Função Gratificada? SIM NÃO Escolaridade do curso pleiteado é superior ao último nível da Carreira? SIM NÃO A estrutura da carreira possui o mesmo requisito de escolaridade para todos os níveis? / / 16 - DATA DE EXERCÍCIO (no cargo efetivo): SIM NÃO Está cumprindo período de exercício de outro afastamento? SIM NÃO Implementa tempo para aposentar no período inferior a 1.825 dias? SIM NÃO / / Está cumprindo período de exercício de afastamento parcial ou integral sem ônus, acumulado com Curso custeado pelo Estado? SIM NÃO

ÓRGÃO DE ORIGEM / DRH / GABINETE 17 - UNIDADE DE RECURSOS HUMANOS: / / DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE DE RECURSOS HUMANOS 18 - UNIDADE ADMINISTRATIVA: / / DATA ASSINATURA DA CHEFIA IMEDIATA 19 - GABINETE: DE ACORDO: / / DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE MÁXIMO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE DE EXERCÍCIO 20 - GABINETE: AUTORIZAÇÃO: / / DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE MÁXIMO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE DE ORIGEM CÓD. - XXXXXXXX - SEPLAG/SCPRH/DCGDES

ANEXO II Requeriimento//Formulláriio de Prorrogação NOME DO ÓRGÃO/ENTIDADE AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS DOUTORADO PRORROGAÇÃO 01 NOME DO SERVIDOR: 02 MASP: 03 CARGO EFETIVO/FUNÇÃO PÚBLICA: 04 CÓDIGO: 05 SÍMBOLO: 06 NÍVEL: 07 GRAU: 08 ÓRGÃO DE LOTAÇÃO: 09 CURSOS: PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PÓS-DOUTORADO MESTRADO DOUTORADO 10 AFASTAMENTO: INTEGRAL COM ÔNUS No período de / /, até / /. 11 NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: 12 MUNICÍPIO / ESTADO / PAÍS:

13 DECLARAÇÃO DA REAL NECESSIDADE E INTERESSE DO ÓRGÃO NA CAPACITAÇÃO ESPECIFICA DO SERVIDOR: Declarar se o curso é de interesse da Administração Pública; Correlacionar a compatibilidade do curso com as atribuições do cargo e atividades desempenhadas pelo servidor; Demonstrar como o curso poderá contribuir para aprimorar o desempenho do servidor; Especificar como o curso se correlaciona com a atribuição ou competência do órgão do servidor; Especificar se o servidor solicitante está em exercício de cargo de provimento em comissão ou designado para exercício de função gratificada, observando que para a participação de cursos de pós-graduação stricto sensu ou Pós-Doutorado não pode haver prejuízo no cumprimento da jornada de trabalho mensal; Declarar que o servidor cursista pode atuar como agente multiplicador de conhecimentos a outros servidores. ÓRGÃO DE ORIGEM / DRH / GABINETE 17 - UNIDADE DE RECURSOS HUMANOS: / / DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE DE RECURSOS HUMANOS 18 - UNIDADE ADMINISTRATIVA: / / DATA ASSINATURA DA CHEFIA IMEDIATA 19 - GABINETE: AUTORIZAÇÃO: / / DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE MÁXIMO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE DE ORIGEM CÓD. - XXXXXXXX - SEPLAG/SCPRH/DCGDES

ANEXO II Requeriimento//Formulláriio de Prorrogação De acordo do Órgão ou Entiidade de exercííciio NOME DO ÓRGÃO/ENTIDADE AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS DOUTORADO PRORROGAÇÃO 01 NOME DO SERVIDOR: 02 MASP: 03 CARGO EFETIVO/FUNÇÃO PÚBLICA: 04 CÓDIGO: 05 SÍMBOLO: 06 NÍVEL: 07 GRAU: 08 ÓRGÃO DE LOTAÇÃO: 09 CURSOS: PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PÓS-DOUTORADO MESTRADO DOUTORADO 10 AFASTAMENTO: INTEGRAL COM ÔNUS No período de / /, até / /. 11 NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: 12 MUNICÍPIO / ESTADO / PAÍS:

13 DECLARAÇÃO DA REAL NECESSIDADE E INTERESSE DO ÓRGÃO NA CAPACITAÇÃO ESPECIFICA DO SERVIDOR: Declarar se o curso é de interesse da Administração Pública; Correlacionar a compatibilidade do curso com as atribuições do cargo e atividades desempenhadas pelo servidor; Demonstrar como o curso poderá contribuir para aprimorar o desempenho do servidor; Especificar como o curso se correlaciona com a atribuição ou competência do órgão do servidor; Especificar se o servidor solicitante está em exercício de cargo de provimento em comissão ou designado para exercício de função gratificada, observando que para a participação de cursos de pós-graduação stricto sensu ou Pós-Doutorado não pode haver prejuízo no cumprimento da jornada de trabalho mensal; Declarar que o servidor cursista pode atuar como agente multiplicador de conhecimentos a outros servidores. ÓRGÃO DE ORIGEM / DRH / GABINETE 17 - UNIDADE DE RECURSOS HUMANOS: / / DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE DE RECURSOS HUMANOS 18 - UNIDADE ADMINISTRATIVA: / / DATA ASSINATURA DA CHEFIA IMEDIATA 19 - GABINETE: DE ACORDO: / / DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE MÁXIMO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE DE EXERCÍCIO 20 - GABINETE: AUTORIZAÇÃO: / / DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE MÁXIMO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE DE ORIGEM CÓD. - XXXXXXXX - SEPLAG/SCPRH/DCGDES

ANEXO III Termo de Compromiisso TERMO DE COMPROMISSO Eu,, ocupante do cargo efetivo/função, MASP em exercício (nome do órgão ou entidade), contemplado com o afastamento para participar do curso na (nome da Instituição que o ministrará) comprometo-me a: I- concluir o curso e cumprir os requisitos regulamentares exigidos pela instituição de ensino supracitada; II- ter freqüência e aproveitamento mínimo igual ou superior em cada disciplina, conforme ao exigido pela instituição de ensino supracitada; III- apresentar atestado de frequência e aproveitamento, mensalmente, na unidade de recursos humanos; IV- comprovar a sua participação, até 15 (quinze) dias úteis após o término do curso, mediante a apresentação, na unidade de recursos humanos, de cópia de Declaração de Conclusão/Participação, Diploma ou documento equivalente; V- apresentar declaração de conclusão do curso à unidade setorial de recursos humanos, no prazo máximo de 2 (dois) meses após a aprovação do trabalho final de conclusão de curso; VI- apresentar diploma à unidade setorial de recursos humanos, no prazo máximo de 6 (seis) meses após a aprovação do trabalho final de conclusão de curso; VII- permanecer em exercício de cargo ou função pública no Poder Executivo Estadual pelo período disposto no art. 7º da Deliberação CCGPGF nº 01/2014. Declaro estar ciente que: Se houver desistência ou abandono do curso, nele for reprovado ou dele for desligado, bem como apresentar frequência insuficiente apurada ao final de cada disciplina, fico obrigado a repor ao erário: I a remuneração percebida durante o afastamento, na hipótese de afastamento integral com ônus e sem o pagamento do curso custeado pelo Estado; II o valor do curso, na hipótese de afastamento integral sem ônus acumulado com o pagamento do curso custeado pelo Estado; III - multa correspondente a 50% (cinquenta por cento) da remuneração que seria percebida durante o afastamento, na hipótese de afastamento integral sem ônus e sem o pagamento do curso custeado pelo Estado; IV a remuneração percebida durante o afastamento, e correspondente a carga horária afastada, acrescida do valor do curso custeado pelo Estado, na hipótese de afastamento parcial acumulado com o pagamento daquele curso;

V a remuneração percebida durante o afastamento, e correspondente a carga horária afastada, na hipótese de afastamento parcial sem o pagamento de curso custeado pelo Estado. Se não cumprir o disposto no art. 7º desta Deliberação, observado o disposto no 4º do art. 8º da Lei 10.363/1990, deverá repor ao erário: I a remuneração percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício, na hipótese de afastamento integral com ônus e sem o pagamento do curso custeado pelo Estado; II o valor do curso, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício, na hipótese de afastamento integral sem ônus acumulado com o pagamento do curso custeado pelo Estado; III - multa correspondente a 50% (cinquenta por cento) da remuneração que seria percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício, na hipótese de afastamento integral sem ônus e sem o pagamento do curso custeado pelo Estado; IV a remuneração percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício e correspondente a carga horária afastada, acrescida do valor do curso custeado pelo Estado, na hipótese de afastamento parcial acumulado com o pagamento daquele curso; V a remuneração percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício e correspondente a carga horária afastada, na hipótese de afastamento parcial sem o pagamento de curso custeado pelo Estado. O servidor não poderá se beneficiar de novo afastamento, por cinco anos, nos seguintes casos: I apresentar frequência inferior à estabelecida para a aprovação em cada disciplina; II for reprovado no curso, devido ao aproveitamento insatisfatório auferido em processo de avaliação; III não cumprimento do disposto no art. 9ºda Deliberação 01 de 11 de março de 2014. Comprometo-me, ainda, a aplicar e multiplicar o conhecimento adquirido durante a participação no curso em questão para a melhoria de meu trabalho. Nome do Participante AUTORIZAÇÃO Nome do dirigente máximo Órgão de Origem Cargo do dirigente máximo (Presidente, secretário, etc) Cidade, de de.

ANEXO III Termo de Compromiisso De acordo do Órgão ou Entiidade de exercííciio TERMO DE COMPROMISSO Eu,, ocupante do cargo efetivo/função, MASP em exercício (nome do órgão ou entidade), contemplado com o afastamento para participar do curso na (nome da Instituição que o ministrará) comprometo-me a: VIII- concluir o curso e cumprir os requisitos regulamentares exigidos pela instituição de ensino supracitada; IX- ter freqüência e aproveitamento mínimo igual ou superior em cada disciplina, conforme ao exigido pela instituição de ensino supracitada; X- apresentar atestado de frequência e aproveitamento, mensalmente, na unidade de recursos humanos; XI- comprovar a sua participação, até 15 (quinze) dias úteis após o término do curso, mediante a apresentação, na unidade de recursos humanos, de cópia de Declaração de Conclusão/Participação, Diploma ou documento equivalente; XII- apresentar declaração de conclusão do curso à unidade setorial de recursos humanos, no prazo máximo de 2 (dois) meses após a aprovação do trabalho final de conclusão de curso; XIII- apresentar diploma à unidade setorial de recursos humanos, no prazo máximo de 6 (seis) meses após a aprovação do trabalho final de conclusão de curso; XIV- permanecer em exercício de cargo ou função pública no Poder Executivo Estadual pelo período disposto no art. 7º da Deliberação CCGPGF nº 01/2014. Declaro estar ciente que: Se houver desistência ou abandono do curso, nele for reprovado ou dele for desligado, bem como apresentar frequência insuficiente apurada ao final de cada disciplina, fico obrigado a repor ao erário: I a remuneração percebida durante o afastamento, na hipótese de afastamento integral com ônus e sem o pagamento do curso custeado pelo Estado; II o valor do curso, na hipótese de afastamento integral sem ônus acumulado com o pagamento do curso custeado pelo Estado;

III - multa correspondente a 50% (cinquenta por cento) da remuneração que seria percebida durante o afastamento, na hipótese de afastamento integral sem ônus e sem o pagamento do curso custeado pelo Estado; IV a remuneração percebida durante o afastamento, e correspondente a carga horária afastada, acrescida do valor do curso custeado pelo Estado, na hipótese de afastamento parcial acumulado com o pagamento daquele curso; V a remuneração percebida durante o afastamento, e correspondente a carga horária afastada, na hipótese de afastamento parcial sem o pagamento de curso custeado pelo Estado. Se não cumprir o disposto no art. 7º desta Deliberação, observado o disposto no 4º do art. 8º da Lei 10.363/1990, deverá repor ao erário: I a remuneração percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício, na hipótese de afastamento integral com ônus e sem o pagamento do curso custeado pelo Estado; II o valor do curso, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício, na hipótese de afastamento integral sem ônus acumulado com o pagamento do curso custeado pelo Estado; III - multa correspondente a 50% (cinquenta por cento) da remuneração que seria percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício, na hipótese de afastamento integral sem ônus e sem o pagamento do curso custeado pelo Estado; IV a remuneração percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício e correspondente a carga horária afastada, acrescida do valor do curso custeado pelo Estado, na hipótese de afastamento parcial acumulado com o pagamento daquele curso; V a remuneração percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício e correspondente a carga horária afastada, na hipótese de afastamento parcial sem o pagamento de curso custeado pelo Estado. O servidor não poderá se beneficiar de novo afastamento, por cinco anos, nos seguintes casos: I apresentar frequência inferior à estabelecida para a aprovação em cada disciplina; II for reprovado no curso, devido ao aproveitamento insatisfatório auferido em processo de avaliação; III não cumprimento do disposto no art. 8ºda Deliberação 01 de 11 de março de 2014. Comprometo-me, ainda, a aplicar e multiplicar o conhecimento adquirido durante a participação no curso em questão para a melhoria de meu trabalho. Nome do Participante

DE ACORDO Nome do dirigente máximo Órgão de exercício Cargo do dirigente máximo (Presidente, Secretário, etc) AUTORIZAÇÃO Nome do dirigente máximo Órgão de Origem Cargo do dirigente máximo (Presidente, Secretário, etc) Cidade, de de.

ANEXO IV Legiisllação Leii LEI Nº 869, DE 05 DE JULHO DE 1952 Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Minas Gerais. O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Esta lei regula as condições do provimento dos cargos públicos, os direitos e as vantagens, os deveres e responsabilidades dos funcionários civis do Estado. Parágrafo único - As suas disposições aplicam-se igualmente ao Ministério Público e ao Magistério. CAPÍTULO X Dos Atos Complementares SEÇÃO III Do Exercício Art. 76 - Nenhum funcionário poderá ausentar-se do Estado, para estudo ou missão de qualquer natureza, com ou sem ônus para os cofres públicos, sem autorização ou designação expressa do Governador do Estado. Art. 77 - O funcionário designado para estudo ou aperfeiçoamento fora do Estado, com ônus para os cofres deste, ficará obrigado a prestar serviços pelo menos por mais três anos. Parágrafo único- Não cumprida essa obrigação indenizará os cofres públicos da importância despendida pelo Estado com o custeio da viagem de estudo ou aperfeiçoamento. Art. 78 - Salvo casos de absoluta conveniência, a juízo do Governador do Estado, nenhum funcionário poderá permanecer por mais de quatro anos em missão fora do Estado, nem exercer outra senão depois de corridos quatro anos de serviço efetivo no Estado, contados da data do regresso.

ANEXO IV Legiisllação Decreto Decreto nº 46.032, de 21 de agosto de 2012 Altera os Decretos nº 44.503, de 2007, que regulamenta a concessão do Adicional de Desempenho - ADE, nº 44.986, de 2008, que regulamenta os 1º e 2º do art. 1º da Lei Complementar nº 71, de 2003, nº 45.851, de 2011, que regulamenta o estágio probatório e a avaliação especial de desempenho do servidor público civil, e o Decreto nº 45.055, de 2009, que dispõe sobre delegação de competência ao Secretário de Estado de Governo. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Este Decreto altera os Decretos nº 44.503, de 18 de abril de 2007, que regulamenta a concessão do Adicional de Desempenho ADE, nº 44.986, de 19 de dezembro de 2008, que regulamenta os 1º e 2º do art. 1º da Lei Complementar nº 71, de 30 de julho de 2003, no que diz respeito à Avaliação de Desempenho do Gestor Público, nº 45.851, de 28 de dezembro de 2011, que regulamenta o estágio probatório e a avaliação especial de desempenho do servidor público civil ocupante de cargo de provimento efetivo em virtude de aprovação em concurso público; todos no âmbito da administração pública direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo, e o Decreto nº 45.055, de 10 de março de 2009, que dispõe sobre delegação de competência ao Secretário de Estado de Governo, e dá outras providências.... Art. 15. O art. 1º do Decreto nº 45.055, de 10 de março de 2009, fica acrescido do seguinte 3º, e o inciso IV do respectivo caput passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º... IV- autorização para o servidor da administração pública direta, autárquica e fundacional se afastar do serviço, na forma dos arts. 4º e 5º, ressalvado o disposto no 3º;... 3º A concessão de afastamento ao servidor público da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo para a participação em cursos de pós-graduação stricto sensu ou pós-doutorado, caberá ao dirigente máximo do órgão ou entidade de origem do servidor, nos termos da legislação vigente.

Delliiberação ANEXO IV Legiisllação DELIBERAÇÃO CCGPGF Nº 01, DE 11 DE MARÇO DE 2014. Estabelece diretrizes referentes à concessão de afastamento ao servidor público da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo, para a participação em cursos de Pós-graduação stricto sensu ou Pós-Doutorado e dá outras providências. A CÂMARA DE COORDENAÇÃO GERAL, PLANEJAMENTO, GESTÃO E FINANÇAS, por intermédio de sua Presidente, Renata Maria Paes de Vilhena, nos termos do art. 9º da Lei Delegada nº. 180, de 20 de janeiro de 2011 e no Decreto nº 45.644, de 13 de julho de 2011, e considerando o disposto no inciso XII do art. 88 da Lei nº 869, de 5 de julho de 1952, DELIBERA: Art. 1º A concessão de afastamento ao servidor público da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo, para a participação em cursos de Pós-Graduação stricto sensu ou Pós- Doutorado, rege-se pela legislação aplicável e pelo disposto nesta Deliberação. Parágrafo único. O disposto nessa Deliberação aplica-se: I ao ocupante de cargo de provimento efetivo, que tenha concluído o estágio probatório, nos termos da legislação vigente; II ao servidor efetivado nos termos da Emenda à Constituição Estadual nº49, de 13 de junho de 2001, e nos termos da Lei Complementar nº 100, de 5 de novembro de 2007. Art. 2º O dirigente máximo do órgão ou entidade de origem do servidor, mediante comprovada compatibilidade com as atividades desenvolvidas pelo Estado e desde que haja interesse da Administração Pública, poderá conceder ao servidor aprovado em processo seletivo para Programa de Pós-Graduação, afastamento para a participação em cursos de Pós-Graduação stricto sensu ou Pós- Doutorado. 1º A concessão do afastamento deverá ser publicada no Órgão Oficial dos Poderes do Estado, contendo o nome do servidor, MASP, tipo de afastamento e período do afastamento. 2º Na hipótese do servidor estar em exercício em órgão diverso do de origem, deverá o titular do órgão de exercício analisar a solicitação, e encaminhá-la ao dirigente máximo do órgão ou entidade de origem para apreciação e decisão final do pedido. Art. 3º O número de concessões de afastamento não poderá ultrapassar o limite de dois por cento do número de servidores pertencentes à carreira do servidor no órgão ou entidade de origem. 1º O percentual disposto no caput deste artigo não se aplica às carreiras de ensino e pesquisa, conforme atribuições estabelecidas nas leis que instituíram os Planos de Carreiras.

2º Caberá aos Órgãos e entidades responsáveis pela concessão do afastamento estabelecer procedimentos relativos a demanda e análise da solicitação de afastamento disposto nesta deliberação. 3º Nos casos em que o número de servidores solicitantes ultrapassar o percentual disposto no caput deste artigo, serão aplicados, sucessivamente, os critérios de maior tempo de serviço prestado na Administração Pública, maior nota na avaliação de desempenho individual e maior idade, para determinação da ordem de preferência para concessão do afastamento. Art. 4º O afastamento de que trata art. 2º poderá ser concedido quando o horário do curso pretendido for incompatível com o horário de trabalho, sendo: I parcial, quando a participação no curso exigir a redução das atividades laborais em até cinquenta por cento de sua carga horária de trabalho mensal, sem prejuízo de suas atividades nos dias ou horas, em que não estiver afastado; II integral, sendo o servidor para isso liberado de sua carga horária de trabalho mensal e de todas as suas atividades junto à unidade de exercício, nas seguintes hipóteses: a) a participação no curso exigir a redução das atividades laborais superior a cinquenta por cento de sua carga horária de trabalho mensal; b) o local de realização do curso for diverso do município de trabalho do servidor, impossibilitando o seu deslocamento diário; ou c) exigência de dedicação exclusiva pela Instituição que oferece o curso pretendido. Art. 5º O período do afastamento deverá ser definido de acordo com a duração do curso comprovada pelo servidor e terá a seguinte duração máxima: I dois anos para mestrado e pós-doutorado e de quatro anos para doutorado, na hipótese de afastamento parcial ou quando concedido sem ônus; II um ano para mestrado e pós-doutorado e de dois anos para doutorado, na hipótese de afastamento integral, com ônus, cabendo prorrogação, por igual período, caso demonstrada a impossibilidade fática de cumprimento da carga horária do curso. 1º O servidor deverá retornar imediatamente ao exercício de suas funções quando concluir o Programa de Pós-Graduação no período mínimo estabelecido, ainda que o período do afastamento não tenha terminado, sob pena de abandono de cargo, conforme legislação vigente. 2º O afastamento parcial poderá também ser utilizado, dentro da duração máxima prevista no caput, para desenvolvimento de pesquisa, dissertação ou tese pelo servidor em programas de mestrado e doutorado, sendo exigido para isto como comprovante a declaração da instituição assinada pelo professor-orientador. 3º Poderá ser autorizada a concessão das modalidades de afastamento integral e parcial para realização do mesmo curso, desde que as características desse exijam as duas modalidades de afastamento. 4º A prorrogação prevista no inciso II deste artigo deverá ser solicitada no prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes do término do afastamento inicial.

Art. 6º O afastamento poderá ser concedido: I com ônus para a Administração Pública, quando implicar em direito à remuneração do cargo ou função; ou II sem ônus para a Administração Pública, quando implicar em perda da remuneração do cargo ou função correspondente ao período de afastamento. Art. 7º Após o término do afastamento, o servidor deverá permanecer em efetivo exercício e prestar serviços à Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual por: I 3 (três) vezes o período do afastamento usufruído, nas seguintes hipóteses: d) Afastamento Integral com ônus; e) Afastamento Integral sem ônus, acumulado com o pagamento do curso pelo Estado; f) Afastamento Parcial acumulado com o pagamento do curso pelo Estado. II Igual período do afastamento usufruído, nas seguintes hipóteses: c) Afastamento Integral sem ônus e sem o pagamento do curso pelo Estado; d) Afastamento Parcial sem o pagamento do curso pelo Estado: 1º Considera-se efetivo exercício, para os fins do disposto nesta Deliberação, os dias efetivamente trabalhados pelo servidor, bem como o descanso remunerado semanal, feriados, pontos facultativos e férias regulamentares, excetuados os dias de afastamento, de licença, ou qualquer interrupção do exercício das atribuições do cargo ou da função. 2º Nos casos de deferimento de pedidos de concessão de afastamento integral e parcial para realização do mesmo curso, conforme hipótese prevista no 3º do art. 5º, o tempo de permanência em efetivo exercício a que se refere o caput deverá ser o somatório dos períodos a que se referem os incisos I e II deste artigo. Art. 8º A concessão do afastamento fica condicionada ao cumprimento dos seguintes requisitos: I ser servidor, nos termos do parágrafo único do art.1º desta Deliberação; II comprovar a real necessidade e interesse do órgão ou entidade na capacitação específica do servidor, conforme formulário disponível no sítio da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão SEPLAG (www.planejamento.mg.gov.br); III não implementar as condições para requerer a aposentadoria integral no período inferior a 1.825 (mil oitocentos e vinte e cinco dias), contados do término do curso; IV assinatura de Termo de Compromisso pelo servidor, se comprometendo a permanecer em efetivo exercício e prestar serviços à Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual pelo período disposto no art. 7º;

V não ser a escolaridade conferida pelo curso pleiteado superior à exigida para o último nível da carreira do servidor solicitante, excetuando-se as carreiras que apresentam mesmo requisito de escolaridade para todos os níveis de sua estrutura; VI não estar cumprindo o período de exercício de que trata o art. 7º; VII não recebimento de pagamento do curso custeado pelo Estado ou outras despesas do curso, no caso de afastamento integral com ônus para a Administração Pública. 1º O afastamento integral sem ônus e o parcial poderão ser acumulados com o pagamento do curso pelo Estado. 2º O servidor a que se refere o parágrafo único do art.1º em exercício de cargo de provimento em comissão ou designado para exercício de função gratificada, poderá participar de cursos de Pós- Graduação stricto sensu ou Pós-Doutorado desde que não haja prejuízo no cumprimento de jornada de trabalho mensal, bem como autorização expressa da chefia imediata. 3º Para os casos em que o servidor pleitear o pagamento de curso pelo Estado, se for deferido, o tempo de permanência em efetivo exercício deverá ser adequado às hipóteses dispostas no art. 7º desta deliberação. Art. 9º Compete ao servidor afastado: I fornecer as informações necessárias a sua participação nos cursos; II apresentar atestado de frequência e aproveitamento, mensalmente, na unidade de recursos humanos; III comprovar a sua participação, até 15 (quinze) dias úteis após o término do curso, mediante a apresentação, na unidade de recursos humanos, de cópia da declaração de Conclusão/Participação, Diploma ou documento equivalente; IV aplicar os conhecimentos adquiridos no curso para a melhoria de seu trabalho; V cumprir o disposto no Termo de Compromisso de que trata o inciso IV do art.8º desta Deliberação. Art. 10 O servidor que desistir ou abandonar o curso, nele for reprovado ou dele for desligado, bem como apresentar frequência insuficiente apurada ao final de cada disciplina, observado o disposto no 4º do art. 8º da Lei 10.363/1990, deverá repor ao erário, de forma corrigida e atualizada: I o valor de sua remuneração percebida durante o afastamento, na hipótese de afastamento integral com ônus e sem o pagamento do curso custeado pelo Estado; II o valor do curso custeado pelo Estado, na hipótese de afastamento integral sem ônus acumulado com o pagamento desse curso; III multa correspondente a 50% (cinquenta por cento) da remuneração que seria percebida durante o afastamento, na hipótese de afastamento integral sem ônus e sem o pagamento do curso custeado pelo Estado;

IV o valor da remuneração percebida, correspondente à carga horária afastada acrescida do valor do curso custeado pelo Estado, na hipótese de afastamento parcial acumulado com o pagamento daquele curso; V o valor da remuneração percebida, correspondente à carga horária afastada, na hipótese de afastamento parcial sem o pagamento do curso custeado pelo Estado. Art. 11 O servidor que não cumprir o disposto no art. 7º desta Deliberação, observado o disposto no 4º do art. 8º da Lei 10.363/1990, deverá repor ao erário: I a remuneração percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício, na hipótese de afastamento integral com ônus e sem o pagamento do curso custeado pelo Estado; II o valor do curso, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício, na hipótese de afastamento integral sem ônus acumulado com o pagamento do curso custeado pelo Estado; III multa correspondente a 50% (cinquenta por cento) da remuneração que seria percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício, na hipótese de afastamento integral sem ônus e sem o pagamento do curso custeado pelo Estado; IV a remuneração percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício e correspondente a carga horária afastada, acrescida do valor do curso custeado pelo Estado, na hipótese de afastamento parcial acumulado com o pagamento daquele curso; V a remuneração percebida durante o afastamento, proporcional ao período em que não permaneceu em efetivo exercício e correspondente a carga horária afastada, na hipótese de afastamento parcial sem o pagamento de curso custeado pelo Estado. Art. 12 O servidor estará isento da reposição e das sanções previstas no art. 10 quando o não cumprimento do Termo de Compromisso ou o aproveitamento insuficiente no curso ocorrer em virtude de aposentadoria por invalidez concluída e publicada, nos termos da legislação vigente. Art. 13 Na hipótese de afastamento integral com ônus sem prorrogação, conforme previsto no inciso II do art. 5º, o servidor somente poderá se beneficiar de novo afastamento após, no mínimo, cinco anos de efetivo exercício contados do término do afastamento anterior, ou após o cumprimento do período mínimo de permanência previsto no art. 7º, caso esse seja superior a cinco anos. casos: Art. 14 O servidor não poderá se beneficiar de novo afastamento, por cinco anos, nos seguintes I apresentar frequência inferior à estabelecida para a aprovação em cada disciplina; II for reprovado no curso, devido ao aproveitamento insatisfatório auferido em processo de avaliação; III não cumprimento do disposto no art. 9ºdesta Deliberação; IV não cumprimento do período de permanência em efetivo exercício de que trata o art. 7º.

Art. 15 As carreiras que tiverem normas específicas referentes à concessão de afastamento de servidor público para a participação em cursos de Pós-Graduação stricto sensu ou Pós-Doutorado aplicarão esta Deliberação de forma subsidiária. Art. 16 A SEPLAG poderá editar normas complementares para o fiel cumprimento desta Deliberação. 1º Os casos especiais que não se enquadrarem nas normas estabelecidas nesta Deliberação deverão ser encaminhados à Câmara de Coordenação Geral, Planejamento, Gestão e Finanças, devidamente justificados para análise e deliberação; 2º Esta deliberação não se aplica ao Programa de Capacitação de Recursos Humanos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais PCRH/FAPEMIG. Art. 17 Fica revogada a Deliberação da Comissão Estadual de Política de Pessoal CEP nº 23, de 10 de abril de 1995, Deliberação CCGPGF Nº 02, de 23 de agosto de 2011 e a Deliberação CCGPGF N º04, de 10 de maio de 2012. Art. 18 Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. Belo Horizonte, 11 de março de 2014. RENATA MARIA PAES DE VILHENA PRESIDENTE DA CÂMARA DE COORDENAÇÃO GERAL, PLANEJAMENTO, GESTÃO E FINANÇAS