FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO MANTIDA PELO INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE

Documentos relacionados
CAPÍTLULO I OBJETIVOS DO PAIC

REGULAMENTO PESQUISA INSTITUCIONAL CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC

REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA - PIC

Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus.

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

Regimento dos Núcleos de Ensino, Pesquisa e Extensão UEMG - Unidade Divinópolis. Seção I Da Natureza e Finalidade

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES SEÇÃO I DOS OBJETIVOS

Regulamento Interno PRINCÍPIOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

FACULDADE PADRÃO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE PADRÃO

RESOLUÇÃO INTERNA DE DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM ESTATÍSTICA

UNIVERSIDADE POSITIVO

Edital 07/PROPe PIBIC Ensino Médio

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA

RESOLUÇÃO Nº 165/2009/CONEPE

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

REGULAMENTO DE GRUPOS DE ESTUDO E PESQUISA

REGULAMENTO COMITÊ DE PESQUISA

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA

FACULDADES INTEGRADAS DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO NÚCLEO DE PESQUISA FAINTVISA REGIMENTO DO NUPEQ

Câmpus Universitário de Bauru REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP / CÂMPUS BAURU

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO. FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI TRÊS LAGOAS José Paulo Rímoli

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS-CONTINENTE

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES. SEÇÃO I Dos Objetivos

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DE CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO

EDITAL DE BOLSAS DE PRÉ-INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (PIBIC-EM) 2016/2017

RESOLUÇÃO N 43/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE no uso de suas atribuições legais e;

TRABALHO DE GRADUAÇÃO INTERDISCIPLINAR REGULAMENTO

RESOLUÇÃO N o 60 DE 01/02/ CAS

RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1604

RESOLUÇÃO CONSEPE 12/2008 APROVA AS DIRETRIZES DO NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE.

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SÃO JUDAS TADEU ISESJT. RESOLUÇÃO CONSUP Nº 03/2014 Floriano, 10 de janeiro de 2014.

EDITAL DE BOLSAS DE PRÉ-INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (PIBIC-EM) 2016/2017

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/Reitoria/CNPq/UNESP 2018/2019 EDITAL 04/2018 PROPe

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

RESOLUÇÃO Nº 171/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e,

Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica PIPA

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS

NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA - NAP PROGRAMA SEMENTE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA-PSIC REGULAMENTO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

Regulamento das Atividades Complementares REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA FACULDADE DE ARACRUZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação

MINUTA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Portaria FATEC Indaiatuba n 33, de 29 de setembro de CAPÍTULO I. Conceito, natureza e objetivos

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Regulamento das atividades de pesquisa

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DO IFRR

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA ESCOLA DE NEGÓCIOS

Regulamento do Programa de Iniciação Científica do Curso de Psicologia

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS-CONTINENTE

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX-SÃO MATEUS 001/2017

REGIMENTO DE PESQUISA DO CAMPUS DE ARARANGUÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.

REGIMENTO DA REVISTA 'EDUCAÇÃO E PESQUISA' CAPíTULO DA CARACTERIZAÇÃO

NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO

Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica PIPA

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 003/2016

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Curso de Licenciatura em História TÍTULO I SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1418

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

Regulamento do Programa de Monitoria Voluntária

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE FILOSOFIA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DE ENFERMAGEM INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2009

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi)

NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUÇÃO Nº 304/2004-CEPE

PROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO

EDITAL 01/2016 ABERTURA DE SELEÇÃO INTERNA PARA MONITOR-BOLSISTA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (GTI) I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

EDITAL nº 01/2015 CHAMADA PARA CREDENCIAMENTO DE LIDERES DE GRUPOS DE PESQUISA

Faculdade de Balsas REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E EXTENSÃO-NEPE

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DA NATUREZA

ANEXO 3 - Regulamento de TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

RESOLUÇÃO Nº 10/09 CONSUNI

REGULAMENTO DE ESTÁGIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES

FACULDADE IESCAMP. Credenciado pela Portaria n 1.222, de 14 de Abril de REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

NIP NÚCLEO DE INCENTIVO A PESQUISA

REGULAMENTO N. 07/2016 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE PESQUISA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA

REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE IDEAL PAULISTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2017

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de junho de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente

CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO PPGSeD NÍVEL DE MESTRADO

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS ACADÊMICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DA UFSM CAMPUS CACHOEIRA DO SUL

Regulamento. Atividades Complementares

Transcrição:

Regulamento Coordenadoria de Pesquisa

REGULAMENTO DA COORDENADORIA DE PESQUISA CAPÍTULO I DIRETRIZES GERAIS A Coordenadoria de Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso, da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio FPM RIO, adiante designada CP está inserida na perspectiva de mudanças inerente ao atual panorama social, econômico, político, cultural e humano. Sua organização faz parte dos desafios que vem engendrando novos modelos de relacionamento acadêmico e pedagógico. Coaduna-se a proposta do Governo de integrar o ensino com a pesquisa e a extensão. Explica-se por cumprir os fins e objetivos da Educação Superior no Brasil, ao reafirmar a função social das instituições de ensino superior, como previsto na LDB 9394/96; condiz com as perspectivas de governo estabelecidas pelo novo Plano Nacional de Educação como previsto na Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, ao propor dentro dos limites das políticas de governo a superação das desigualdades educacionais com e formas de discriminação em função dos princípios que direcionam a ideia de Direitos Humanos e reconhecimento de diversidade política e social; justifica-se por ampliar a política de pesquisa da FPM RIO ao aproximar professores, alunos e egressos em função de estudos e troca de conhecimento e saberes sobre a condição humana e formas de viver. Tem como objetivo mais amplo compreender os novos espaços culturais e as formas de relacionamento e sociabilidade em curso. Daí impõe-se ações específicas que considerem a integração dos cursos oferecidos pela FPM RIO. CAPÍTULO II DO OBJETIVO, DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º. O presente Regulamento tem por objetivo normatizar as atividades da CP da FPM RIO em ações relacionadas à Pesquisa. 1º. A CP desenvolve, estrutura e acompanha pesquisas científico-acadêmicas nas áreas de estudo que compõem as linhas de pesquisas dos Cursos da FPM RIO. 2º. A CP propicia a promoção, incremento e aprimoramento das pesquisas científicas desenvolvidas pela FPM RIO. 3º. Constituem-se objetivos específicos da CP:

I. Planejar, organizar, divulgar e coordenar seminários, simpósios, conferências, encontros e outras atividades vinculadas à pesquisa da FPM RIO; II. Estimular, colaborar e ampliar a construção de núcleos e grupos de Estudo no âmbito dos Cursos da FPM RIO e consolidar os já existentes junto aos Órgãos de pesquisa nacionais e internacionais; III. Fazer parcerias em território nacional e internacional com Grupos de Estudos e Núcleos de Pesquisa que valorizem a Iniciação científica para o desenvolvimento científico; IV. Organizar fóruns de debates locais, regionais e nacionais com vistas a permitir a ampliação e aprofundamento do processo de formação e capacitação profissional do graduando; V. Atuar em sintonia com o projeto pedagógico de cada curso para que o ensino, a pesquisa e a extensão sejam atividades intercomunicáveis e interdisciplinares, conforme determina o Regimento Geral da FPM RIO; VI. Assessorar as Coordenações de Cursos de graduação e a Pós-Graduação na atribuição de encargos de pesquisa e extensão aos respectivos docentes; VII. Estimular e colaborar com o fomento à pesquisa em cada Curso de Graduação, mediante a criação de linhas de pesquisa no âmbito de cada Curso; IX. Supervisionar e orientar estudos e ações referentes à pesquisa zelando pela produtividade científica. Art. 2º. A CP se constitui dos seguintes grupos e programas: Grupos de Pesquisa, Grupos de Estudo, Programas de Iniciação Científica e Revista Científica CADE. CAPÍTULO III DO ÂMBITO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 3. A CP da FPM RIO se caracteriza pela atuação na estruturação e acompanhamento do conjunto de atividades que ligam a investigação científica e a pesquisa. Art. 4. O Coordenador da CP é nomeado pelo Diretor Geral, dentre docentes vinculados à FPM RIO, em regime de período integral ou período parcial, portador no mínimo do título de Mestre. Art. 5º. Compete ao Coordenador da CP: I - Coordenar a atividades de pesquisa da FPM RIO;

II - Representar a Instituição perante as demais instituições de ensino e pesquisa superior e órgãos afins, mediante autorização do CP em atividades que objetivem desenvolvimento científico; III - Padronizar, no âmbito de sua competência, documentos relativos à atuação da CP; IV - Firmar parcerias, convênios e coordenar a atividade de pesquisa quando houver intercâmbio com outras instituições de ensino superior ou com órgãos afins; V - Acompanhar a atividade de pesquisa em desenvolvimento de professores e de alunos; VI - Organizar e divulgar os resultados obtidos através de relatórios e documentos de pesquisa encaminhados pelos coordenadores de curso e/ou professores pesquisadores ou orientadores, relatórios semestrais sobre o desenvolvimento das pesquisas realizadas pelos docentes e discentes dos respectivos cursos; VII - Promover palestras, seminários, simpósios, conferências e encontros em âmbito interno e externo, no que se refere à pesquisa; VIII - Organizar eventos de Pesquisa da Instituição e implementar a respectiva realização em conjunto com os Coordenadores dos Cursos; IX - Oferecer pareceres sobre assuntos pertinentes a sua área que lhe sejam solicitados pelos órgãos superiores da Faculdade; X - Criar normas para a seleção de pesquisadores e alunos de iniciação científica; Participar de bancas de seleção de pesquisadores e alunos para a iniciação científica; XI - Encaminhar à Coordenação Acadêmica, em datas previamente estabelecidas, relatório de atividades executadas e propostas para o próximo ano letivo; XII - Elaborar e atualizar, de acordo com as normas fixadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, o Manual de Normas Técnicas e Científicas que servirá de guia para os trabalhos científicos incluindo as pesquisas monográficas referentes ao TCC. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO Art. 6º. A participação dos alunos e professores nos Grupos, Projetos e Programas, bem como sua produção científica, deverão ser certificadas pela Instituição e/ou contabilizadas como horas complementares no conjunto de horas destinadas à integralização do seu Curso, mediante a certificação do aluno pela CP. Para a certificação, o coordenador do grupo deverá preencher formulário específico e, quando for o caso, submeter o Projeto para avaliação. Parágrafo único. Os Grupos de Pesquisa da CP estarão submetidos à Comissão de Ética em Pesquisa, a fim orientar pesquisas quando envolvendo seres humanos.

Art. 7º. Para solicitar o cadastro do grupo e submeter projetos de pesquisa, o coordenador deverá enviar formulário específico à Coordenação da CP e anexar o Projeto ou Plano de Estudos, indicando a qual modalidade se refere. Parágrafo único. O cadastro e reconhecimento do grupo dependem do cumprimento dos requisitos correspondentes a cada proposta. Art. 8º. Os Grupos de Pesquisa científica são constituídos por alunos e ou professores da FPM RIO, podendo também incluir alunos e professores de outras Instituições, laboratórios ou empresas, reunindo-se semanalmente ou quinzenalmente. Os alunos devem estar regularmente matriculados em IES reconhecida, em nível de graduação ou pós-graduação. Parágrafo único. Os pesquisadores devem ter o título mínimo de Mestre e ter o currículo cadastrado na plataforma Lattes do CNPq. Para cadastrar o grupo de pesquisa, o coordenador do grupo deverá encaminhar, ao coordenador da CP, formulário próprio preenchido e enviar, no prazo de 60 dias, o Projeto de Pesquisa. Art. 9º. Os Grupos de Estudo são formados por alunos e ou professores da FPM RIO, podendo ainda incluir também alunos e professores de outras Instituições. Seus encontros são semanais ou quinzenais. Para cadastrar o grupo de estudo, o coordenador do grupo deverá enviar ao coordenador do CP formulário próprio preenchido e anexar o Plano de Estudo. Art. 10. O Programa de Iniciação Científica se constitui de Projetos de Iniciação Científica aprovados pela CP e coordenadores dos Grupos de Pesquisa. Os participantes da pesquisa serão professores da FPM RIO, e, eventualmente, de outra IES, devendo ser cada projeto composto por, pelo menos, um professor-orientador e um aluno de graduação da FPM RIO. O orientador da pesquisa deve ter a titulação mínima de mestre e, sendo vinculada a outra IES, deverá ter um co-orientador vinculado à FPM RIO. O projeto de Iniciação Científica pode ser individual um graduando, ou coletivo - até 5 graduandos, podendo, ainda, ser de cursos ou áreas diferentes. Art. 11. O pedido de cadastro e solicitações de Grupos de Pesquisa e Grupos de Estudo, poderá ser efetuado a qualquer momento durante o semestre letivo.

Art. 12. Para o Programa de Iniciação Científica haverá calendário específico, com divulgação, para submissão de Projetos de Iniciação Científica, seleção, definição do início e fim das pesquisas, envio de seus produtos e avaliação. Parágrafo único. A submissão de Projetos de Iniciação Científica à avaliação deverá ser feita pelo coordenador da Pesquisa de Iniciação Científica. Os participantes se reunirão semanalmente, sendo que os alunos devem dedicar pelo menos 12 horas semanais às atividades de pesquisa. CAPÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS Art. 13. Os Grupos de Pesquisa desenvolvem pesquisa científica com base em Projeto de Pesquisa. Seu objetivo é definir e desenvolver atividades de investigação com base em métodos científicos, a fim de gerar conhecimento e inovação, atendendo à necessidade de responder a questionamentos, explicar sistematicamente os problemas da realidade e para eles buscar soluções. Art. 14. As pesquisas que envolvam seres humanos deverão consultar as diretrizes da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa através do Comitê de Ética em Pesquisa da FPM RIO. Art. 15. As pesquisas que demandarem entrevistas, grupos de discussão e outros procedimentos de coleta de informação devem providenciar documento de consentimento de informação, de forma que os sujeitos fiquem resguardados quanto aos dados confidenciados e à sua liberdade de se recusar ou desistir, a qualquer momento, de participar da pesquisa. Art. 16. Os Grupos de Estudo desenvolvem atividades de leitura, reflexão e problematização acerca de determinado tema ou questão, com base em Plano de Estudos. Art. 17. Além da participação voluntária alunos e professores poderão, mediante chamada a ser divulgada, receber verbas futuras provenientes da Instituição ou de agências de fomento à pesquisa. Neste caso, o aluno será considerado bolsista e deverá seguir também as determinações da respectiva fonte de recursos. 1º. Para orientar ou co-orientar um projeto de pesquisa o professor deve ter a titulação mínima de mestre, deve ter formação na mesma área científica proposta pelo projeto e

pode solicitar como Pesquisador individual bolsas às agências de fomento. Sempre que possível, a solicitação deverá ser feita por via Institucional, através da CP. 2º. A partir da aprovação do Projeto de Pesquisa, o contato com a CP deverá ser feito através do coordenador da Pesquisa. 3º. Os grupos de pesquisa e grupos de Estudos deverão a cada final de semestre elaborar um relatório de pesquisa, produzido conforme modelo próprio pelos participantes dos grupos.. Art. 18. Para emitir avaliação de projetos de pesquisa, o Coordenador da CP deverá emitir parecer e consultar um ou mais pareceristas internos e/ou externos. O parecer poderá ser favorável sem ou com restrições ou desfavorável ao Relatório de Pesquisa 1º. Quando o Parecer for favorável com modificações, serão apresentadas as sugestões de modificações a serem feitas cumpridas no prazo de 30 dias. O parecer final da CP será emitido em até 15 dias. 2º. Quando o Parecer for desfavorável, deverá o mesmo especificar as razões pelas quais o projeto não conseguiu aprovação, podendo ser refeito e entregue num prazo de até 60 dias. Art. 19. As pesquisas desenvolvidas pelos docentes e discentes sob a coordenação da CP são de propriedade da FPM RIO, mesmo que tenham sido realizadas em parcerias com outras instituições de ensino superior ou órgãos afins. Art. 20. Os resultados das pesquisas serão encaminhados, ao Conselho Editorial da Revista CADE, para serem publicadas, reservando-se o Conselho o direito de publicar ou não as pesquisas encaminhadas. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 21. Os casos omissos no presente Regulamento devem ser encaminhados ao Conselho Acadêmico. Art. 22. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Acadêmico.