RELATÓRIO DE ENSAIO CÂMARA TÉRMICA (CO2)

Documentos relacionados
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ABSORÇÃO SONORA

Relatório de Ensaio Nº

Relatório de Ensaio Nº

CALIBRAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE INSTRUMENTOS DOSEADORES DE LÍQUIDOS UTILIZADOS EM AMBIENTE CLÍNICO

Medidas de Dispersão para uma Amostra. Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Engenharia Automóvel

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.

defi departamento de física

CC54Z - Hidrologia. Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Teste de Coeficiente de Absorção em Câmara Reverberante

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.

A.L.2.1 CAMPO ELÉCTRICOE SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS

Acesso à informação Barra GovBr BRASIL. Site do Inmetro

FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V

Relatório de Validação

Anexo 2. Determinação dos teores em carbono no Resíduo Processual Combustível e no Fuel Gas da Refinaria de Sines

Os diferentes processos de transferência de calor são referidos como mecanismos de transferência de calor.

PROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A

ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA.

GESTRA Steam Systems LRG Manual de Instruções Electrodo de condutividade LRG 12-2

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT

B O L E T I M DE E N S A I O M A I O

INMETRO N DIMCI 1150/2013, válido stc

BloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça

Monitorização. da Temperatura Wireless

Prof. Dr. Ederio D. Bidoia Monitor: Lucas Balduino Departamento de Bioquímica e Microbiologia, IB

Calibração de parâmetros elétricos de SOLDAGEM SMPS-32 x Alicate amperimétrico

Instituto Português da DMET/UML

NOME DO LABORATÓRIO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO

Medidas de Dispersão. Introdução Amplitude Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação

Manual Técnico. Transmissor de Nível Hidrostático CT801-LB/S

Trabalho Prático na Perspectiva dos Novos Programas de Física e Química, Matemática e Biologia Uma Abordagem à Experimentação Usando os Sensores

Electromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica

Aula 7 Entalpia e Lei de Hess

Preçário DE LAGE LANDEN INTERNATIONAL, B.V. - SUCURSAL EM PORTUGAL SUCURSAL


Certificado de Calibração

Teoria Elementar dos Erros, precisão e acurácia e Escala. ProfªMA Agnes Silva de Araujo

6 Validação Metrológica

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.

FEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06

CARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA

Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal

TERMO-HIGRÓMETRO COM DATA LOGGER MODELO CTR313

Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico

0646 AEX 01/12 Pág. 1 de 7

Seminário: Diretiva de equipamentos sob pressão (ESP) e. O papel das Diretivas no licenciamento dos ESP

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS

Medição de entalpia de neutralização. Química 12º Ano

Controlo Metrológico de instrumentos de medição e registo de temperatura Aspectos práticos do controlo metrológico

MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DE SIMULADORES DE SOPRO

METROLOGIA E ENSAIOS

NP ISO :2011. Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente


UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 78100

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC

ÂMBITO: Postos de Enfermagem Unidades ou Estabelecimentos de saúde privados, abertos ao público, onde se exerça a prática de enfermagem.

Ciência dos Materiais. Difusão. Fabiano Thomazi

ABSTRACT RESUMO INTRODUÇÃO

TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS

RELATÓRIO DE ENSAIO N

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.

Apostila de Metrologia (parcial)

A máquina cíclica de Stirling

Lista de termometria 1º Parte

Carbo 510 Smart Sensor Carbo 2100 MVE

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1

Boletim Climatológico Sazonal Inverno 2014/2015

série DF-48 Difusores esféricos de largo alcance

AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente

7 Resultados de Medições Diretas. Fundamentos de Metrologia

Relatório Técnico Testes Comparativos entre Monitor On-line de Umidade MO Treetech e Análise de Teor de Água por Karl Fischer

ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Modelagem de danos para concepção de materiais de alto desempenho para moldes de fundição sob pressão

PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS

PISOS e PAREDES RADIANTES

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /

Acústica de Edifícios:

08:30 Inscrição e recepção dos participantes

Apostila de Química 02 Termoquímica

PORCENTAGEM DE VAZIOS DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS E ABERTAS COMPACTADAS

PRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

Estatística

Estudo do movimento de queda de um balão

Caracterização das Propriedades Ópticas dos Aerossóis à Superfície na Região de Évora

Analítica Análises Gases Pesagem Software

Instituto Português da DMET/UML

LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS

ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E TRATAMENTO DE DADOS

Varycontrol Caixas VAV

Transcrição:

RELATÓRIO DE ENSAIO A CÂMARA TÉRMICA (CO2) Ensaios Realizados segundo a Norma NF X 15-140 Relatório n.º B0506/14 Data de Ensaio 8 de Maio 2014 Cliente Departamento Local de Ensaio Citomed (Instituto Superior Técnico - Campus Tecnológico e Nuclear) LETAL - Laboratório de Microbiologia Estrada Nacional 10 (km 139,7), 2695-066 Bobadela Requisição Requisitado por Equipamento Ensaiado Marca Esco Modelo CCl Nº série 2013-82758 Nº inventário Set Point Regulado 37,0 ºC Ensaiado 37,0 ºC Ensaio efectuado por Relatório elaborado por Relatório verificado por Pedro Oliveira João Santos João Santos (Resp. Técnico) Relatório emitido em 30 de Maio de 2014 Aprovação (cliente) A incerteza expandida apresentada, está expressa pela incerteza-padrão multiplicada pelo factor de expansão k=2, o qual para uma distribuição-t com nef graus de liberdade efectivos corresponde a uma probabilidade de aproximadamente 95%. A incerteza foi calculada de acordo com a Norma NF X15-140. Rastreabilidade ao IPQ Ed. 1 - Pag. 1 /4 Rua Amilcar Cabral 34 - Quinta do Lambert- 1750-020 Lisboa - Portugal Tel.+351 217 550 627 Fax +351 217 550 635 e-mail: tradelabor@tradelabor.pt http://www.tradelabor.pt

Ensaio Térmico Disposição dos es de Temperatura 1 2 1ª 3 4 2ª 5 6 3ª 7 8 9 4ª 10 11 Legenda: 1 a 11 - es de Temperatura Observações» O ensaio foi realizado em vazio com quatro prateleiras colocadas no interior da câmara térmica.» O ensaio foi realizado durante 120 minutos, após a estabilização da câmara térmica, com um intervalo de registo de valores de 10 segundos.» Dado que o equipamento ensaiado possui um volume inferior a 2 m3, foram utilizados 11 sensores de temperatura a uma distância de 1/10 das paredes interiores da câmara térmica. Ed. 1 - Pag. 2 /4

10 350 690 1030 1370 1710 2050 2390 2730 3070 3410 3750 4090 4430 4770 5110 5450 5790 6130 6470 6810 7150 Temperatura (ºC) Dados. (ºC). Ensaio Térmico Resultados e Análise Gráfica de Temperatura 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Média 36,69 36,62 36,74 37,33 36,91 37,02 36,91 36,69 36,63 expandida (b) 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 Flutuação 0,06 0,07 0,05 0,08 0,04 0,05 0,05 0,04 0,04 de Temperatura Dados. (ºC). Média expandida (b) 10 36,69 0,20 11 37,04 0,20 Flutuação 0,04 0,05 Gradiente (ºC) 1,11 (a) Desvio Set Point (ºC) 0,16 Média da câmara (ºC) expandida (ºC) (b) 36,84 0,49 37,50 es de Temperatura 37,40 37,30 37,20 37,10 37,00 36,90 36,80 36,70 36,60 36,50 Tempo (s) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 (a) - Valor calculado com incerteza expandida associada (b) - Valor de calculado com o valor de repetibilidade associado Ed. 1 - Pag. 3 /4

Legenda dos Quadros: Média Soma dos valores medidos ao longo do tempo de ensaio, dividida pelo número de dados registados, em cada ponto de ensaio Média da Câmara Térmica Média aritmética dos valores de temperatura, medidos em cada ponto do volume útil de ensaio Flutuação Gradiente Desvio Set Point Valor que caracteriza a variação de temperatura ao longo do tempo, em cada ponto de ensaio, após atingido o estado estacionário. Máxima diferença, após atingido o estado estacionário, entre a média das medições de temperatura levadas a cabo nos diferentes pontos espaciais de ensaio, acrescida da respectiva incerteza expandida. Diferença entre o valor de Set Point regulado e o valor médio da câmara térmica. Dados Complementares dos Valores de Temperatura Registados no Ensaio Térmico Máximo expandida Mínimo 1 36,72 ºC 36,66 ºC 2 36,65 ºC 36,58 ºC 3 36,77 ºC 36,72 ºC 4 37,37 ºC 37,29 ºC 5 36,93 ºC 36,89 ºC 6 37,06 ºC 0,20 ºC 37,01 ºC 7 36,93 ºC 36,88 ºC 8 36,71 ºC 36,67 ºC 9 36,65 ºC 36,61 ºC 10 36,71 ºC 36,67 ºC 11 37,07 ºC 37,02 ºC expandida 0,20 ºC Condições Ambientais (valores médios) Temperatura 22,3 ºC Humidade relativa 54,1 %hr Pressão 0,980 bar es utilizados no ensaio 1 15033526 5 15033600 9 15033603 2 15033528 6 15033601 10 15033694 3 15033598 7 15033696 11 15033695 4 15033599 8 15033602 Ed. 1 - Pag. 4 /4

Anexo Relatório B0506/14 Medição de CO 2 Valor de %CO2 regulado 5,0 Valor de %CO2 medido 1 5,1 2 5,1 3 5,1 4 5,1 5 5,1 Média 5,1 Nota: O ensaio de medição de CO2 enconta-se fora do âmbito da acreditação