NORMA TÉCNICA SUMÁRIO

Documentos relacionados
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Alterações e Inclusão de ensaios.

uso externo Nº

Caixa de passagem Ex e / Ex tb

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 4ª 03/07/2009 Alteração do critério de aplicação e nos desenhos do ANEXO I.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA POSTES DE CONCRETO ARMADO PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Caixa para medidor polifásico com trava na tampa e visor

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira (ISO 9001 Em Processo de Implantação) ANEXO II TERMO DE REFERÊCIA E LAUDO DE INSPEÇÃO

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011

Índice. N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: Instrução 1.1 Ronaldo Antônio Roncolatto 03/07/ de 13

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Suporte de Leitor de Código de Barras Omnidirecional e Acessórios

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Postes e Caixas para Medição de Energia Elétrica de Unidades Consumidoras. Norma. Revisão 02 08/2014 NORMA ND.16

Sistema Normativo Corporativo

Manual de Instalação e Manutenção. Torniquete Hexa. revisão: 6 data de atualização:16/01/09

ENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA.

Caixa para medidores com ou sem leitura por vídeo câmeras

MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO. COREN Subseção de Floriano

Especi cação Técnica Cabo OPGW

PADRÃO TÉCNICO PADRÃO ECONÔMICO PARA ENTRADA DE CLIENTE 18/10/2011

MANUAL DE INSTRUÇÕES

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DIVISÓRIAS PARA O ESCRITÓRIO REGIONAL DE BELO HORIZONTE MG ER 04

Sistema Normativo Corporativo

Manual de Operação 1

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo

Coleções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7

18/51 ANEXO 1 DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS EMPRESAS E PREÇOS REGISTRADOS DELTA CABLE TELE INFORMATJCA COM E REP COMERCIAIS LTOA ENDEREÇO CNPJ

EDITAL DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 004/2013 GERÊNCIA ADMINISTRATIVA TERMO DE REFERÊNCIA LOTE 2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

CATALOGO TÉCNICO DE PAINÉIS ELÉTRICOS

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:

Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição.

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s) Item: 0001 Descrição: abdominal duplo Quantidade: 2 Unidade de Medida: Unidade

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado.

MANUAL ESPECIAL 1. FINALIDADE

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-190/2015 R-01

DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-195/2011 R-02

arente Linha Aparente p a A h Lin

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE. N : 11-IEx-0009X

Manual de Instalação. Sensor HUB-40Ex

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!

Dados Técnicos. DADOS DE ENTRADA Fronius Galvo Potência CC máxima para cos φ=1. Máx. corrente de entrada. Min.

Manual de Gestão Embalagens Destinadas a Compra de Componentes SUMÁRIO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-314/2006 R-00 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO E LINHA DE TRANSMISSÃO

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente.

DER/PR ES-OA 03/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO

Sistema Normativo Corporativo

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Edição revista (*) Nº : : Gás não inflamável e não tóxico.

PROPOSTA DE TEXTO-BASE MARMITA DE ALUMÍNIO

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE

a) NBR Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos;

tecfix ONE quartzolit

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

Instruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I****

Caixas de junção de poliéster reforçado com fibra de vidro vazias, pré-furadas e não furadas Série NJBEP Segurança Aumentada.

CATÁLOGO Network, Datacom e Telecom

Impressora Latex série 300. Garantia limitada

Local:, de Nome por Extenso: RG nº ASSINATURA

ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE

Impresso em 26/08/ :39:41 (Sem título)

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

RETIFICAÇÃO DE EDITAL DO PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 045/2.016 DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013.

Número PE022/2015. Fornecedor. Pregão. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega

EVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade: Patch: PATCH COSTURADO Patch COSTURADO costura

RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

Medidor TKE-01. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida

DESCRIÇÃO TÉCNICA SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS

DIVISÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DVSMT PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES

CCM. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. Painéis metálicos fabricados em aço carbono.

AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR

ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES DETALHADAS E DESENHOS

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

LIMPEZA E PINTURA DE ELEMENTOS DE ALVENARIA E CONCRETO

BIT 374 LAÇAMENTO PEUGEOT 3008

Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km ,5m.

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda

NTE PADRÕES PRÉ-FABRICADOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

電 動 車 輛 充 電 設 施 安 全 技 術 指 引

Aplicações. Certificações de Conformidade Brasileiras - NBR IEC

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a:

Treinamento IMPERGEL PU

MANUAL DE INSTALAÇÃO ABRIGO MODELO. O novo abrigo de ligação facilitará a vida de todos.

TTW01-QD Painéis Totalmente Testados Quadros de Distribuição

REPERSIL XN PRODUTO:

Transcrição:

30/09/2016 1 de 58 SUMÁRIO 1 FINLIDDE... 2 2 CMPO DE PLICÇÃO... 2 3 RESPONSBILIDDES... 3 4 DEFINIÇÕES... 5 5 REFERÊNCIS... 8 6 CRITÉRIOS GERIS... 10 6.1 Classificação... 10 6.2 Identificação da Caixa... 11 6.3 Documentação... 11 6.4 Dimensões... 11 6.5 Características Conceituais das Caixas de Medição... 12 7 CRCTERÍSTICS TÉCNICS E CONSTRUTIVS... 13 7.2 Caixas Metálicas... 16 7.3 Inspeção e Ensaios... 19 7.4 Homologação de Fabricante... 21 7.5 Garantia... 22 7.6 plicação... 22 8 NEXOS... 23 NEXO I SELO DE QULIDDE... 23 9 TBELS... 24 10 DESENHOS... 25 11 CONTROLE DE REVISÕES... 58 12 PROVÇÃO... 58

30/09/2016 2 de 58 1 FINLIDDE Esta Norma padroniza e especifica os requisitos mínimos exigíveis para projeto, fabricação, testes e ensaios, inspeção, montagem e o fornecimento de caixas de medição e proteção em material polimérico, metálico ou misto (polimérico e metálico), destinadas ao abrigo de medidores de energia elétrica e disjuntores nas entradas de serviço em unidades consumidoras individuais, agrupadas ou múltiplas unidades atendidas em baixa tensão ou média tensão, localizadas nas áreas de concessão da Centrais Elétricas do Pará S/ CELP e da Companhia Energética do Maranhão CEMR, empresas dos Grupo Equatorial Energia, doravante denominadas apenas de CONCESSIONÁRI. 2 CMPO DE PLICÇÃO plica-se à Gerência de Normas e Padrões, Gerência de Manutenção e Expansão RD (rede de distribuição), Gerência de Expansão e Melhoria do Sistema de MT/BT, Gerência de Recuperação de Energia, Gerência de ssuntos Regulatórios e Gerência de Relacionamento com o Cliente, no âmbito da Concessionária. Também se aplica a todas as empresas responsáveis pela elaboração de projetos e construção de padrões de entrada de consumidores cujas instalações elétricas serão alimentadas em baixa tensão (220/127 V e 380/220 V) e média tensão, nas classes de tensão 15 ou 36,2 kv, nas áreas de concessão no âmbito da Concessionária.

30/09/2016 3 de 58 3 RESPONSBILIDDES 3.1 Gerência de Normas e Padrões Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de caixas de medição e proteção. Coordenar e executar o processo de revisão desta norma. Homologar tecnicamente apenas fabricantes de caixas de medição que seus processos de fabricação estejam de acordo com os padrões, critérios e especificações estabelecidas e definidas nesta norma e nas normas técnicas dos órgão competentes. 3.2 Gerência de Suprimentos e Logísitca Quando houver necessidade de aquisição de caixas de medição, adquirir somente de fabricantes homologados e que sigam os padrões, critérios e especificações estabelecidas e definidas nesta normas. Participar do processo de revisão desta norma. 3.3 Gerência de Manutenção e Expansão RD (CEMR) Realizar as atividades relacionadas à análise de projetos da entrada de serviço de unidades consumidoras de acordo com os critérios e recomendações estabelecidas e definidas nesta norma. Participar ativamente do processo de revisão desta norma. 3.4 Gerência de Expansão e Melhoria do Sistema de MT/BT (CELP) Realizar as atividades relacionadas à análise de projetos da entrada de serviço de unidades consumidoras e inspeção para ligações novas ou alteração de carga de acordo com os critérios e recomendações estabelecidas e definidas nesta norma. Participar ativamente do processo de revisão desta norma. 3.5 Gerência de Recuperação de Energia Realizar as atividades relacionadas à inspeção, vistoria e ligação da medição no padrão de entrada de unidades consumidoras de cordo com os critérios e recomendações estabelecidas e definidas nesta norma. Participar ativamente do processo de revisão desta norma. 3.6 Gerência de ssuntos Regulatórios Verificar e validar a conformidade desta norma com a regulamentação vigente do setor elétrico. Participar ativamente do processo de revisão desta norma. 3.7 Gerência de Relacionamento com o Cliente Realizar as atividades de relacionamento com o cliente, orientando o mesmo para a conformidade com os padrões da entrada de serviço, de acordo com os critérios e recomendações estabelecidas e definidas nesta norma, divulgando esta norma aos clientes das áreas de concessão da Concessionária. Participar ativamente do processo de revisão desta

30/09/2016 4 de 58 norma. 3.8 Fabricantes de Caixas de Medição e Proteção Fabricar, testar e ensaiar caixas de medição e proteção de acordo com os padrões, critérios e especificações estabelecidas e definidas nesta norma, bem como seguir a normatização da BNT, especialmente a NBR 15820 e demais normas referenciadas pela mesma, e na ausência de normas nacionais, utilizar as normas de instituições internacionais. Solicitar formalmente junto a Concessionária a homologação de seus produtos, bem como disponibilizar as informações necessárias, protótipos e caso seja necessário a inspeção de sua fábrica e processos de fabricação. Disponibilizar no mercado das áreas de concessão da Concessionária, apenas caixas de medição e proteção previamente aprovadas e homologadas pela concessionária. 3.9 Projetistas e Construtoras que realizam serviços na área de concessão no âmbito da Concessionária Dimensionar e especificar apenas caixas de medição de acordo com os padrões, critérios e especificações estabelecidas e definidas nesta norma. 3.10 Representantes e Comerciantes do Mercado tacadista e Varejista Comercializar apenas caixas de medição de fornecedores homologados pela Concessionária e que estejam de acordo com os padrões, critérios e especificações estabelecidas e definidas nesta norma. 3.11 Clientes da Concessionária dquirir apenas caixas de medição de fornecedores homologados pela Concessionária e que estejam de acordo com os padrões, critérios e especificações estabelecidas e definidas nesta norma.

30/09/2016 5 de 58 4 DEFINIÇÕES 4.1 Caixa de Medição Compartimento destinado a acomodar medidores de energia elétrica e demais equipamentos de medição e seus acessórios. caixa é composta por corpo, suporte para equipamentos de medição, tampa e dispositivo para instalar o sistema de lacre da Concessionária. O conjunto, corpo, tampa e dispositivo de lacre, quando instalado, não deve permitir o livre acesso ao interior do compartimento e/ou abertura da tampa, sem a violação do sistema de lacre. 4.2 Caixa de Proteção Compartimento composto por corpo e tampa, com a finalidade de alojar os dispositivos de proteção e seccionamento, podendo ou não possuir dispositivo para instalar o sistemas de lacre da Concessionária. 4.3 Código IK Sistema de codificação para indicar o grau de proteção assegurado por um invólucro (caixas, quadros, painéis, cubículos, gabinetes) contra impactos mecânicos prejudicias. 4.4 Código IP Sistema de codificação para indicar os graus de protecção providos por um invólucro contra acesso às partes perigosas, ingresso de objetos sólidos estranhos, penetração de água e para dar informações adicionais com relação a cada proteção. 4.5 Contato Direto Contato de pessoas ou animais domésticos com as partes vivas (energizadas). 4.6 Distribuidora gente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de energia elétrica. 4.7 Disjuntor Termomagnético Equipamento para seccionamento e proteção contra sobrecorrentes das instalações do consumidor. 4.8 Espaço Protegido Espaço interno ou parte do espaço interno da caixa de medição, especificado pelo fabricante, destinado à montagem do medidor e/ou dos dispositivos de proteção e seccionamento. 4.9 Flamabilidade Comportamento do material na presença do fogo.

30/09/2016 6 de 58 4.10 Grau de Proteção Nível de proteção provido por um invólucro contra acesso às partes perigosas, contra a penetração de objetos sólidos estranhos e/ou contra a penetração de água, verificado através de métodos de ensaios normalizados. 4.11 Grau de Proteção contra Impactos Mecânicos Nível de proteção de um equipamento assegurado por um invólucro contra os impactos mecânicos prejudiciais e verificado por métodos de ensaios normalizados. 4.12 Invólucro Parte que assegura a proteção dos equipamentos contra certas influências externas e, em todas as direções, a proteção contra contatos diretos. 4.13 Lacre Dispositivo de segurança destinado a impedir o acesso ao espaço protegido da caixa de medição. 4.14 Noryl Blenda polimérica de Polióxido de Fenileno (PPO) com Poliestireno (PS). Possui as seguintes características: baixa absorção de umidade, alta resistência à hidrólise, estabilidade dimensional, alta resistência térmica, baixa densidade, alta resistência química e alta resistência ao impacto. É naturalmente imune a corrosão, fungos, água, maresia, ácidos, alcalinos e estável à radiação. 4.15 Parte Perigosa Uma parte que apresenta perigo ao toque ou a aproximação. 4.16 Parte Perigosa Viva Uma parte viva que, sob certas condições de influências externas, pode resultar em choque elétrico. 4.17 Parte Mecânica Perigosa Uma parte móvel, que não seja eixo liso rotativo e que seja perigosa ao toque. 4.18 Placa de Fixação ou Suporte cessório interno separado da caixa de medição, destinado à montagem dos sipositivos elétricos. 4.19 Porta Fechamento articulado ao corpo da caixa de medição.

30/09/2016 7 de 58 4.20 Polímero Composto químico, macromolecular, de elevada massa molecular relativa, que resulta da união de moléculas simples (monômeros), através de reações químicas. Contêm os mesmos elementos nas mesmas proporções relativas, mas em maior quantidade absoluta. 4.21 Policarbonato Tipo particular de polímero de cadeia longa, formado por grupos funcionais unidos por grupos carbonato. São moldáveis quando aquecidos, sendo por isso chamados termoplásticos. 4.22 Placa de Fixação ou Suporte cessório interno separado da caixa de medição, destinado à montagem dos dispositivos elétricos. 4.23 Proteção provida por um invólucro contra o acesso às partes perigosas Proteção de pessoas contra contato com as partes vivas perigosas de baixa tensão, com as partes mecânicas perigosas e contra a aproximação às partes vivas perigosas de alta tensão a uma distância menor que a distância de isolamento no interior do invólucro. 4.24 Tampa Fechamento deslizante ou por encaixe ao corpo da caixa de medição.

30/09/2016 8 de 58 5 REFERÊNCIS 5.1 STM B117 Standard Practice for Operating Salt Spray (Fog) - Testing pparatus. 5.2 STM D256 Standard Practice for Izod Impact Strength. 5.3 STM D638 Standard Method for Tensile Properties of Plastics. 5.4 STM D648 Standard Practice for Heat Deflection Temperature. 5.5 STM D790 Standard Practice for Flexural Strenght and Modulus. 5.6 STM G154 Standard Practice for Operating Fluorescent Light pparatus for UV Exposure of Nonmetallic Materials. 5.7 IEC 695-2-1 International Electrotechnical Commission - Glow Wire Test. 5.8 NT.31.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão. 5.9 NT.31.002 - Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão 15 e 36,2kV. 5.10 NT.31.004 Fornecimento de Energia Elétrica a Múltiplas Unidades Consumidoras. 5.11 NT.31.020 Conexão de Microgeração Distribuída ao Sistema de Baixa Tensão. 5.12 NT.31.021 Conexão de Minigeração Distribuída ao Sistema de Média Tensão. 5.13 NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão. 5.14 NBR 5426:1989 Plano de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. 5.15 NBR 5456 Eletricidade Geral Terminologia. 5.16 NBR 5841 Determinação do Grau de Empolamento de Superfícies Pintadas. 5.17 NBR 10676 Fornecimento de energia a edificações individuais em tensão secundária Rede de distribuição aérea. 5.18 NBR 15820 Caixa para Medidor de Energia Elétrica Requisitos. 5.19 NBR 60068-2-30 Ensaios climáticos Parte 2-30: Ensaios - Ensaio Db: Calor úmido, Cíclico (ciclo de 12 h + 12 h). 5.20 NBR IEC 60068-2-32 Ensaios Climáticos Parte 2: Ensaios - Ensaio Ed: Queda livre. 5.21 NBR IEC 60068-2-75 Ensaios Climáticos Parte 2:Ensaio Eh: Ensaios com martelo. 5.22 NBR IEC 60695-2-10 Ensaios relativos ao risco de fogo Parte 2-10: Métodos de ensaio de fio incandescente/aquecido - parelhagem e método geral de ensaio. 5.23 NBR IEC 60695-2-11 Ensaios relativos ao risco de fogo Parte 2-11: Métodos de ensaio de fio incandescente/aquecido - Método de ensaio de inflamabilidade para produtos acabados. 5.24 NBR IEC 60695-2-12 Ensaios relativos ao risco de fogo Parte 2-12: Métodos de ensaio de fio incandescente/aquecido Método de ensaio de inflamabilidade para materiais. 5.25 NBR IEC 60695-2-13 Ensaios relativos ao risco de fogo Parte 2-13: Métodos de ensaio de fio incandescente/aquecido Métodos de ensaio de temperatura de inflamabilidade ao fio incandescente (GWIT) para materiais. 5.26 NBR IEC 60695-10-2 Ensaios relativos ao risco de fogo Parte 10-2: Calor anormal - Ensaio de pressão por esfera.

30/09/2016 9 de 58 5.27 NBR IEC 60695-11-5 Ensaios relativos ao risco de fogo Parte 11-5: Ensaio de chama - Método de ensaio de chama de agulha - parelhagem, dispositivo de ensaio de verificação e diretrizes. 5.28 NBR IEC 60529:2011 Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP). 5.29 NBR IEC 60947-2:1998 Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 2: Disjuntores. 5.30 NBR IEC 62262:2015 Graus de proteção assegurados pelos invólucros de equipamentos elétricos contra os impactos mecânicos externos (Código IK). 5.31 NBR NM 60898:2011 Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares (IEC 60898:1995, MOD). 5.32 UL 746C Standard for Polimeric Materials; 5.33 UL 94 Standard for Test for Flammability of Plastic Materials for Parts in Devices and ppliances.

30/09/2016 10 de 58 6 CRITÉRIOS GERIS 6.1 Classificação s caixas de medição, conforme a NBR 15820, são classificadas quanto ao tipo de material, modo de fixação, ambiente (local) de instalação e grau de proteção. 6.1.1 Tipo de Material 6.1.1.1 Quanto ao tipo de material, as caixas de medição classificam-se em (NBR 15820 item 4.1): Não metálico (poliméricos); Metálico; Misto ou combinado (combinação de materiais não metálicos e metálicos). 6.1.1.2 Os materiais utilizados na fabricação das caixas de medição não deveriam conter em sua composição chumbo, mercúrio, cádmio, cromo hexavalente, polibrominato bifenil (PBB) e/ou polibrominato difenil éter (PBDE). 6.1.1.3 Pela dificuldade de suprimir totalmente a presença dos metais pesados e retardadores de chama bromados acima relacionados, na composição química dos materiais de fabricação das caixas de medição, admiti-se limites de concentração máxima de 0,1% em massa, de chumbo, mercúrio, cromo hexavalente, polibrominato bifenil (PBB) e polibrominato difenil éter (PBDE) em materiais homogêneos; e 0,01% em massa, de cádmio em materiais homogêneos. 6.1.1.4 Para liga metálica, é permitido o chumbo como elemento de liga considerando os limites de 0,35% de chumbo em peso para liga de aço, 0,4% de chumbo em peso para liga de alumínio e 4% de chumbo em peso para liga de cobre. 6.1.2 Modo de Fixação Quanto ao modo de fixação, as caixas de medição classicam-se em (NBR 15820 item 4.2): parente (sobrepor) em parede ou concreto, poste de concreto ou metálico; Semi-embutido (a caixa é embutida de forma que os eletrodutos permanecem aparentes) em parede e mureta de medição. Embutido em parede ou mureta de medição, a caixa é embutida de maneira que os eletrodutos não fiquem aparente. 6.1.3 mbiente (Local) de Instalação 6.1.3.1 Quando ao ambiente (local) de instalação, as caixas de medição classificam-se em (NBR 15820 item 4.3): o tempo; brigadas.

30/09/2016 11 de 58 6.1.3.2 O ambiente de instalação está diretamente relacionado ao grau de proteção adotado para uma determinada caixa de medição. 6.1.4 Grau de Proteção 6.1.4.1 Existem dois tipos de grau de proteção definidos pelas normas e que definem a proteção contra as influências externas e são (NBR 15820 item 4.4): Proteção contra penetração de agentes sólidos e líquidos e contra acesso a partes perigosas Grau de Proteção IP, conforme norma NBR IEC 60529; Proteção contra impactos mecânicos externos Grau de Proteção IK, conforme norma IEC 62262. 6.1.4.2 De modo geral o grau de proteção IP depende do ambiente de instalação e pode ser classificado conforme o ambiente para: Para ambientes internos (abrigado) grau de proteção mínimo IP 42; Para ambientes externos (ao tempo) grau de proteção mínimo IP 54. 6.1.4.3 O ambiente de instalação está diretamente relacionado ao grau de proteção adotado para uma determinada caixa de medição. 6.2 Identificação da Caixa 6.2.1 s caixas de medição devem possuir palca de identificação em alto relevo ou baixo relevo de forma legível e indelével, com no mínimo as seguintes informações (NBR 15820 item 6.1): Logomarca ou razão social do fabricante; Mês e ano de fabricação; Número de série ou lote; Identificação da matéria-prima, no caso das caixas não metálicas, esta identificação deve ser conforme a NBR 13230. 6.2.2 identificação deve vir tanto na tampa quanto no corpo da caixa. 6.3 Documentação 6.3.1 documentação deve incluir entre outros, todas as características mecânicas de fabricação, relevantes a classificação das caixas de medição, conforme item 6.1, e todas as instruções necessárias para o correto manuseio, montagem e fixação, e as condições de utilização da caixa de medição, assim como a referência a norma NBR 15820 ( NBR 15820 item 6.2). 6.4 Dimensões 6.4.1 s dimensões de altura, largura e profundidade definidas pela Concessionária, devem ser especificadas em milímetros, correspondem aos valores nominais e obrigatoriamente indicadas

30/09/2016 12 de 58 pela documentação fornecida pelo fabricante da caixa de medição. 6.5 Características Conceituais das Caixas de Medição 6.5.1 s caixas de medição, para medição individual ou medição agrupada (centro de medição), em suas formas construtivas, devem atender aos seguintes conceitos: 6.5.1.1 Manter total separação entre os cabos de energia não medida (antes do medidor) e energia medida (após o medidor), impossibilitando o retorno dos cabos de energia medida localizados no compartimento do disjuntor, pelo compartimento do medidor, onde estão localizados os cabos de energia não medida. 6.5.1.2 Total acesso do consumidor ao compartimento do disjuntor para eventuais manutenções e substituição do disjuntor, porém sem qualquer tipo de acesso ao compartimento do medidor, o acesso do consumidor ao compartimento do disjuntor deve ser impedido na situação de corte. 6.5.1.3 Possibilitar o corte apenas pelo desligamento do disjuntor com posterior travamento do compartimento do disjuntor, impossibilitando o acesso do consumidor na situação de corte o acesso de ser novamente permitido na situação de uso normal. 6.5.2 Caixas de Medição para Centros de Medição 6.5.2.1 s caixas de medição para empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras devem ser do tipo modular. Os módulos que alojarão os medidores com a proteção individual, os barramentos, a proteção geral, o barramento de equipotencialização principal (BEP) e o dispositivo de proteção contra surtos (DPS), todos com dispositivo para lacre, podem ser fabricados em chapa de aço ou em policarbonato.

30/09/2016 13 de 58 7 CRCTERÍSTICS TÉCNICS E CONSTRUTIVS 7.1 Corpo da Caixa de Medição 7.1.1 Corpo da Caixa de Medição Polimérica 7.1.1.1 O Corpo da Caixa de Medição Polimérica deve ser fabricado em material polimérico cinza ou bege, polido, resistente aos raios ultravioletas (UV), com proteção antichama, e atender no mínimo às especificações da TBEL 1. 7.1.1.2 Deve ser fornecido conforme dimensões especificadas nos desenhos desta Norma, ou com outras dimensões previamente aprovadas pela CONCESSIONÁRI. Deve ter espessura mínima de 3,00mm para caixas monofásicas e 4,00mm para caixas polifásicas. O acabamento deve ser liso e uniforme, sem reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de injeção do material. Deve ter grau de proteção IP54, conforme NBR IEC 60529. 7.1.2 Tampa da Caixa de Medição Polimérica 7.1.2.1 Tampa da Caixa de Medição Polimérica deve ser fabricada em material polimérico transparente incolor, polida, com grau de transparência de 75%, resistente aos raios ultravioletas (UV), com proteção antichama, e atender no mínimo às especificações do TBEL 1. 7.1.2.2 Deve ser fornecida conforme dimensões especificadas nos desenhos desta Norma, ou com outras dimensões previamente aprovadas pela CONCESSIONÁRI. Deve ter espessura mínima de 3,00mm para caixas monofásicas e 4,00mm para caixas polifásicas. O acabamento deve ser liso e uniforme, sem reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de injeção do material. Deve ter grau de proteção IP54, conforme NBR IEC 60529. 7.1.2.3 tampa deve possuir um conduto para introdução do parafuso de segurança com comprimento de 25mm. Deve ser previsto sistema de ventilação no corpo ou na tampa da caixa. 7.1.3 Placa de Fixação do Medidor em Caixa de Medição Polimérica 7.1.3.1 Placa de Fixação deve ser fabricada em material polimérico cinza ou transparente incolor, polido, resistente aos raios ultravioletas (UV), com proteção antichama, que atenda no mínimo as especificações do TBEL 1, com espessura mínima de 3 mm e com resistência mecânica compatível com sua função. Todos os acessórios e peças móveis devem ser fixados e ajustados pelo fabricante. 7.1.4 Parafusos, Porcas e rruelas

30/09/2016 14 de 58 7.1.4.1 Para a Caixa de Medição polimérica, monofásica e polifásica, os parafusos devem ter cabeça abaulada. Os parafusos, porcas, e arruelas devem ser de latão ou aço inoxidável, e devem ter as dimensões a seguir: 1 Unidade: 6x12 mm, rosca métrica, porca sextavada e arruela Ø 13 mm (conexão do terra); 1 Unidade: 5x15 mm, rosca métrica, porca sextavada e arruela Ø 13 mm (fixação do medidor na placa); 2 Unidades: 5x20 mm, rosca métrica, porca sextavada e arruela Ø 13 mm (fixação do medidor na placa); 7.1.5 Bucha com Rosca Interna 7.1.5.1 Devem existir buchas metálicas de latão ou aço inoxidável, na face interior do corpo da caixa, para instalação de parafuso de segurança para fechamento da tampa e garantia da estanqueidade, com um dispositivo que permita instalação de selo sobreposto ao mesmo, na posição fechada. s buchas devem ter rosca métrica interna de diâmetro nominal de 6 mm (M6), passo de 1 mm e profundidade de 30 mm. 7.1.6 Caixa de Proteção Polimérica 7.1.6.1 Caixa para Disjuntor deve ter corpo e tampa fabricados em material polimérico que atenda às características dos items 7.1.1 e 7.1.2, respectivamente. Deve ter acesso pivotado ou deslizável e lingüetas para fixação de cadeado, além de possuir as seguintes características: a) profundidade da caixa do disjuntor deve ser de 75 mm, possibilitando perfeito encaixe dos disjuntores de baixa tensão, padronizados pela NBR IEC 60947-2 e NBR NM 60898; b) Os furos das lingüetas para instalação de cadeado devem ter um diâmetro de 5 mm; c) O conjunto deve apresentar estanqueidade compatível com a da caixa de medição.

30/09/2016 15 de 58 7.1.7 Suporte para disjuntor em Caixa de Proteção Polimérica 7.1.7.1 Para as caixas monofásicas e polifásicas, o suporte para disjuntor deve ser de latão, aço inoxidável ou material polimérico que atenda as especificações do TBEL 1, resistente aos raios ultravioletas (UV), com espessura mínima de 3 mm, e com resistência mecânica compatível com sua função. 7.1.7.2 O suporte deve ser adequado para instalação de disjuntores com sistema de fixação por trilho (padrão DIN europeu) e por presilha (padrão UL americano). Os acessórios necessários à instalação do disjuntor devem ser fornecidos pelo fabricante, tais como porcas, parafusos, arruelas, presilhas, trilhos, etc. 7.1.8 Furações 7.1.8.1 Para todas as caixas, as furações devem ser pré-cortadas, de forma a permitir facilmente a abertura em campo, dos furos necessários para cada aplicação específica. 7.1.9 Identificação 7.1.9.1 s tampas das caixas de medição e proteção polimérica devem possuir: a) Selo de Qualidade da CONCESSIONÁRI, conforme NEXO I; b) Mês e ano de fabricação; c) Nome ou logomarca do Fabricante; d) Nome ou logomarca da concessionária; e) Qualificação UV. 7.1.9.2 O corpo das caixas de medição e proteção polimérica, bem como a placa de fixação do medidor, devem possuir gravado: a) Mês e ano de fabricação; b) Nome ou logomarca do Fabricante; c) Qualificação UV. 7.1.10 condicionamento e Embalagem 7.1.10.1 s caixas devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte seguro em qualquer situação de percurso a ser encontrada, da origem ao local da entrega. Devem ser embaladas individualmente e completamente montadas. 7.1.10.2 Se as embalagens individuais forem acondicionadas em volumes maiores, estes devem apresentar peso e dimensões adequadas ao manuseio, armazenagem e transporte.

30/09/2016 16 de 58 embalagem é considerada satisfatória se o equipamento estiver em perfeito estado na chegada ao destino. 7.2 Caixas Metálicas 7.2.1 Corpo da Caixa de Medição Metálica 7.2.1.1 O Corpo da Caixa de Medição Metálica devem ser fabricadas em chapas de aço carbono, alumínio, aço inoxidável ou outro material, desde que seja previamente aprovada pela concessionária. 7.2.1.2 Chapa de aço BNT 1010 a 1020, espessura mínima de 1,21mm (nº 18 MSG), zincada por imersão a quente, conforme NBR 6323. O fabricante pode adicionar reforços interno soldados por pontos que não prejudiquem a operacionalidade da caixa. 7.2.1.3 lumínio fundido ou estampado liga 6351 ou 6063. 7.2.1.4 lumínio fundido ou estampado, com anodização fosca selada de espessura mínima de 20 micrometros. 7.2.1.5 s caixas devem ser fabricadas com ferramental apropriado para permitir um perfeito acabamento, isentas de rebarbas, bem como possuir suas partes componentes bem ajustadas entre si, de modo a formar um conjunto rígido e que dificulte a penetração de água e umidade. 7.2.1.6 Deverá ser enviado junto com a caixa, tampão para vedação dos furos não utilizados, e para a furação de passagem interna dos cabos do medidor para a chave de proteção deverá ser provido de anel de borracha. 7.2.2 Tampa da Caixa de Medição Metálica 7.2.2.1 Tampa da Caixa de Medição Metálica devem ser fabricadas em chapas de aço carbono, alumínio, aço inoxidável ou outro material, desde que seja previamente aprovada pela concessionária. 7.2.2.2 Chapa de aço BNT 1010 a 1020, espessura mínima de 1,21mm (nº 18 MSG), zincada por imersão a quente, conforme NBR 6323. O fabricante pode adicionar reforços interno soldados por pontos que não prejudiquem a operacionalidade da caixa 7.2.2.3 lumínio fundido ou estampado liga 6351 ou 6063.

30/09/2016 17 de 58 7.2.2.4 lumínio fundido ou estampado, com anodização fosca selada de espessura mínima de 20 micrometros. 7.2.3 Parafusos, Porcas e rruelas 7.2.3.1 Para a Caixa de Medição metálica, monofásica e polifásica, os parafusos devem ter cabeça abaulada. Os parafusos, porcas, e arruelas devem ser de latão ou aço inoxidável. 7.2.4 Caixa de Proteção Metálica 7.2.4.1 Caixa para Disjuntor deve ter corpo e tampa fabricados em material metálico que atenda às características dos items 7.2.1 e 7.2.2, respectivamente. 7.2.5 Suporte para disjuntor em Caixa de Proteção Metálica 7.2.5.1 ço inoxidável, aço bicromatizado ou material polimérico que permita a adequada fixação do disjuntor; 7.2.5.2 O suporte deve possibilitar o perfeito encaixe da parte superior do disjuntor ao rasgo do nicho existente na tampa, ou com outro sistema idealizado pelo fabricante que possibilite o ajuste deste encaixe, desde que aceito pela CONCESSIONÁRI; 7.2.5.3 O suporte deve ser próprio para instalação de disjuntores com sistema de fixação por trilho (padrão DIN europeu) ou por presilha (padrão UL americano). Todos os acessórios necessários à instalação do disjuntor devem ser fornecidos pelo fabricante, tais como porcas, parafusos, arruelas, presilhas, trilhos, etc. 7.2.6 Sistema de Fixação do Chassi a Caixa 7.2.6.1 Pinos soldados do mesmo material da caixa. 7.2.7 Conector de terramento 7.2.7.1 Para caixas de aço, o terminal é de aço e os demais elementos de latão. pós a zincagem, a rosca deve ser refeita. 7.2.7.2 Para caixas de alumínio, o terminal é de alumínio e os demais elementos em aço inoxidável. 7.2.7.3 O conector, quando instalado, deve suportar um torque de 1 dan, no seu parafuso, sem soltar-se do fundo da caixa ou espanar a rosca.

30/09/2016 18 de 58 7.2.7.4 O sistema de fixação do conector não pode utilizar-se de furos que vazem o corpo da caixa. 7.2.8 Identificação 7.2.8.1 caixa deve ser identificada em alto relevo, na tampa, de forma legível e indelével, com o nome ou a marca do fabricante e data de fabricação (mês/ano). 7.2.9 condicionamento e Embalagem 7.2.9.1 s caixas devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte seguro em qualquer situação de percurso a ser encontrada, da origem ao local da entrega. Devem ser embaladas individualmente e completamente montadas. 7.2.9.2 Se as embalagens individuais forem acondicionadas em volumes maiores, estes devem apresentar peso e dimensões adequadas ao manuseio, armazenagem e transporte. embalagem é considerada satisfatória se o equipamento estiver em perfeito estado na chegada ao destino. 7.2.10 Proteção nticorrosiva 7.2.10.1 Caixas de Chapa de ço Carbono Oleada Pré-Tratamento Desengraxamento alcalino; Lavagem em água corrente; Decapagem em solução ácida com inibidor; Lavagem em água corrente; Fosfatização. Tratamento nticorrosivo (lternativa 1) Tinta a pó a base de resina poliester; Processo de aplicação: pintura eletrostática; Espessura da camada: 100 microns mínimo; derência: GrO;

30/09/2016 19 de 58 Resistência química: 500 h de exposição em câmara de névoa salina; Tratamento nticorrosivo (lternativa 2) 500 h de exposição em câmada de unidade. Pintura de fundo: epoxi modificado bicomponente; Espessura da câmada: 75 microns mínimo; Pintura de acabamento: poliuretano acrílico alifático bicomponente; Espessura da câmada: 75 microns mínimo; derência: GrO; Cor N5 à N6,5; Resistência química: 500 h de exposição em câmara de névoa salina; 500 h de exposição em câmara de unidade. 7.2.10.2 Caixas de Chapa de ço Carbono Zincadas por Imersão a Quente Pré - Tratamento Desengraxamento alcalino; Lavagem em água corrente; Decapagem em solução ácida com inibidor; Lavagem em água corrente; Fosfatização. Tratamento nticorrosivo Espessura da câmada de zinco: 75 microns mínimo; Processo de aplicação: zincagem por imersão; derência-satisfatória: quando ensaiada de acordo com a Norma NBR-7398; Uniformidade: no mínimo 6 imersões, quando ensaiada de acordo com a Norma NBR- 7400; specto visual: isento de defeitos, quando observada a olho nú, de uma distância mínima e 1 metro. 7.3 Inspeção e Ensaios

30/09/2016 20 de 58 7.3.1 Generalidades 7.3.1.1 Todos os ensaios de recebimento devem, obrigatoriamente, ser realizados nas instalações do fabricante com solicitação da presença do inspetor da CONCESSIONÁRI. O fornecedor deve avisar, com antecedência mínima de 10 (dez) dias, a data em que as caixas estarão prontas para inspeção. 7.3.1.2 CONCESSIONÁRI reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar os materiais durante o período de fabricação, antes do embarque ou a qualquer momento que julgar necessário. O fabricante deverá proporcionar livre acesso do inspetor aos ensaios. 7.3.1.3 s amostras devem ser colhidas pelo inspetor da CONCESSIONÁRI do lote pronto para embarque, não sendo aceita a fabricação de lote específico para este fim. 7.3.2 Ensaios de Tipo Para homologação das caixas de medição e proteção polimérica devem ser executados os ensaios de tipo relacionados nos itens seguintes e no TBEL 1 que especifica valores mínimos para corpos de prova, obtidos da matéria-prima. 7.3.2.1 Inspeção Visual e Dimensional Devem ser realizados em todos os componentes das caixas, para verificação da adequação ao disposto nos itens 7.1 e 7.2. 7.3.2.2 Ensaio de Flamabilidade Três amostras da caixa polimérica devem ser submetidas à chama por cinco segundos, cinco vezes em cada amostra com intervalo de cinco segundos de uma vez para outra, conforme norma UL 94. 7.3.2.3 Ensaio de Exposição aos Raios Ultravioleta caixa polimérica deve ser exposta durante 720h a uma lâmpada de arco-carbono ou 1000h a uma lâmpada de arco-xenônio, a temperatura de 63ºC, conforme norma UL 746C. 7.3.2.4 Ensaio de Tração tração de ruptura inicial do corpo de prova antes de ser submetido aos ensaios de envelhecimento é de no mínimo 42 MPa para o corpo e 62 MPa para a tampa da caixa polimérica. 7.3.2.5 Ensaio de Verificação da Classe de Proteção da Caixa caixa polimérica deve ser submetida aos ensaios correspondentes ao seu grau de proteção, definidos na NBR IEC 60529. 7.3.2.6 Ensaio de Resistência Mecânica

30/09/2016 21 de 58 s caixas devem ser submetidas aos ensaios de resistência mecânica, conforme NBR IEC 60529, devendo suportar impacto de 20 joules com peso basculante de 5 kg a 40 cm de altura em relação ao ponto de impacto. O material utilizado para estes ensaios deve ser conforme NBR IEC 60529. 7.3.3 Ensaios de Recebimento Ensaio de inspeção visual e dimensional descrito no item 7.3.2.1. 7.3.4 Relatórios e Certificados de Ensaios 7.3.4.1 Logo após a aceitação do fornecimento, devem ser encaminhados à CONCESSIONÁRI os relatórios dos ensaios realizados durante a inspeção de recebimento. 7.3.4.2 No caso da CONCESSIONÁRI dispensar a presença do seu inspetor durante os ensaios, o fornecedor deve apresentar além dos relatórios destes ensaios, a garantia de autenticidade dos resultados. Esta garantia pode ser dada no próprio relatório ou através de um certificado. 7.3.5 Critérios para mostragem TBEL CRITÉRIOS DE MOSTRGEM QUNTIDDE DE UNIDDES DO LOTE MOSTR CEITÇÃO REJEIÇÃO 2 a 15 2 0 1 16 a 50 3 0 1 51 a 150 5 0 1 151 a 500 8 1 2 501 a 3200 13 1 2 3201 a 35000 20 2 3 7.4 Homologação de Fabricante 7.4.1 Para o fornecimento de caixas de medição e proteção, o fabricante, obrigatoriamente, deve providenciar a homologação do seu produto junto à CONCESSIONÁRI. Para a homologação das caixas de medição e proteção, o fabricante deve enviar para análise prévia da CONCESSIONÁRI: a) Protótipo de cada tipo de caixa, obrigatoriamente de acordo com os padrões definidos nesta especificação; b) Especificação completa da caixa; c) Desenhos de fabricação da caixa; d) Resultados dos ensaios e testes ao qual a caixa foi submetida, estabelecidos no item 7.3 desta Norma;

30/09/2016 22 de 58 Nota 1: Este protótipo pode ser apresentado quando do envio da proposta técnica para análise ou na época do pedido de cotação; Nota 2: Ficam às expensas do fabricante todas as despesas decorrentes da amostra, do transporte e dos ensaios de homologação do protótipo; 7.4.2 pós a análise dos protótipos e dos respectivos relatórios de ensaio, se os mesmos apresentarem conformidade com os requisitos desta especificação será expedido um CERTIFICDO DE HOMOLOGÇÃO ao fabricante, com validade de 12 meses. Este certificado torna o fabricante apto a comercializar o seu produto na área de concessão da CONCESSIONÁRI, e o mesmo é inserido no Cadastro de Fabricantes Homologados que é disponibilizado às áreas técnica e comercial da CONCESSIONÁRI. 7.4.3 O fornecimento deve ser de acordo com o protótipo apresentado e aprovado. O fabricante em nenhuma hipótese poderá alterar o projeto e a fabricação das caixas em relação aos protótipos homologados. No caso de alterações no projeto, este deve ser submetido à nova aprovação. 7.4.4 Na ocasião da ligação de instalações de unidade consumidora, a CONCESSIONÁRI exercerá fiscalização nas caixas. Quando as mesmas não estiverem conforme especificado nesta norma e protótipo homologado, o fabricante será excluído do Cadastro de Fabricantes Homologados. 7.4.5 O fabricante somente poderá comercializar as caixas de sua fabricação, após receber o CERTIFICDO DE HOMOLOGÇÃO emitido por pela CONCESSIONÁRI, liberando a comercialização dos produtos. cada 12 meses, o CERTIFICDO DE HOMOLOGÇÃO será revalidado. 7.5 Garantia 7.5.1 O fornecedor deve dar garantia de 36 meses a partir da data de recebimento das mesmas, contra qualquer defeito de fabricação, material e acondicionamento. 7.6 plicação 7.6.1 Utilizada para abrigar e instalar medidor de energia e disjuntor no padrão de entrada das unidades consumidoras de baixa tensão localizadas na área de concessão da CONCESSIONÁRI.

30/09/2016 23 de 58 8 NEXOS NEXO I SELO DE QULIDDE Nota 3: Dimensões do Selo de Qualidade Interno (L X ): 35 X 60mm; Nota 4: O Selo de Qualidade deve ser fixado no interior da tampa da Caixa de Medição.

30/09/2016 24 de 58 9 TBELS TBEL 1 CRCTERÍSTICS TÉCNICS PR O MTERIL D CIX POLIMÉRIC Os valores mínimos especificados para os ensaios da caixa, corpo e tampa, se referem a corpos de prova obtidos da matéria-prima. PROPRIEDDE NORM ESPECIFICÇÃO DO CORPO D TMP Flamabilidade UL 94 a 3,2mm V1 HB Resistência à Tração STM D638 42 62 Módulo de Flexão STM D790 2000 MPa 2150 MPa Resistência Flexão Escoamento 6,4mm STM D790 50 MPa 86 MPa Resistência ao Impacto Izod 3,2 mm 23 º C STM D256 300 J/m 600 J/m HDT 1,82Mpa/2C/min STM D648 70 C 120 C Teste do Fio Incandescente à 850ºC e 3,0mm espessura IEC 695-2-1 Passa no teste Passa no teste Cor - Ver Item 7.1.1 Ver Item 7.2.1 Metais Pesados na Composição - usente usente Halogenados na composição - usente usente Classe Química - Ver Nota 5 Ver Nota 5 Nota 5: O fabricante deve definir o material polimérico empregado no corpo, na tampa da caixa e placa para suporte do medidor, segundo a sua classe química;

30/09/2016 25 de 58 10 DESENHOS DESENHO 1 MODELO DE CIX DE MEDIÇÃO POLIMÉRIC MONOFÁSIC MEDIÇÃO INDIVIDUL

30/09/2016 26 de 58 DESENHO 2 MODELO DE CIX DE MEDIÇÃO POLIMÉRIC POLIFÁSIC MEDIÇÃO INDIVIDUL

30/09/2016 27 de 58 DESENHO 3 CIX DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO METLIC MONOFSIC BLINDD MEDIÇÃO INDIVIDUL USO EXCLUSIVO D CONCESSIONÁRI Nota 6: Esta caixa é de uso exclusivo da Concessionária, não deve ser utilizada pelo consumidor em processos normais de ligação nova;

30/09/2016 28 de 58 DESENHO 4 MODELO DE CIX DE MEDIÇÃO POLIMÉRIC MONOFÁSIC COM LENTE MEDIÇÃO INDIVIDUL MEDIÇÃO DE ILUMINÇÃO PÚBLIC E COMPRTILHMENTO COM TELECOMUINICÇÕES

120 120 169 NORM TÉCNIC 30/09/2016 29 de 58 DESENHO 6 MODELO DE CIX DE PROTEÇÃO POLIMÉRIC MONOFÁSIC E POLIFÁSIC MEDIÇÃO INDIVIDUL Ø 3/4" 176 91 29 200 91 29 Ø 3/4" Ø 3/4" PERSPECTIV CX.MONOFÁSIC 265 Ø 1.1/4" 2" 110 29 290 26 139 18 Ø 1" PERSPECTIV CX.TRIFÁSIC Ø 1.1/4" 2"

30/09/2016 30 de 58 DESENHO 6 MODELO DE CIX DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO POLIMÉRIC MONOFÁSIC MEDIÇÃO INDIVIDUL

30/09/2016 31 de 58 DESENHO 7 MODELO DE CIX DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO POLIMÉRIC POLIFÁSIC MEDIÇÃO INDIVIDUL

B B B B NORM TÉCNIC 30/09/2016 32 de 58 DESENHO 8 MODELO DE CIX DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO METÁLIC MONOFÁSIC, TMP POLICRBONTO MEDIÇÃO INDIVIDUL COBERTUR 2 V. SUPERIOR CORTE - CORTE - BB CORPO PRINCIPL 1 2 5 5 3 6 6 4 LTERL ESQUERD V. FRONTL LTERL DIREIT FUNDO HORIZONTL 4 V. SUPERIOR CORTE - PERSPECTIV CORTE - BB

B B B B B NORM TÉCNIC 30/09/2016 33 de 58 1 DIVISÓRI CENTRL 3 CORTE - PEÇS MONTDS NO FUNDO VERTICL 1 1.1 1.3 1.2 V. SUPERIOR CORTE - 1.4 CORTE - BB TMP SUPERIOR 5 TMP INFERIOR 6 V. FRONTL CORTE - BB BV. FRONTL CORTE - BB CORTE - CORTE -

B B B B B NORM TÉCNIC 30/09/2016 34 de 58 1 DIVISÓRI CENTRL 3 CORTE - PEÇS MONTDS NO FUNDO VERTICL 1 1.1 1.3 1.2 V. SUPERIOR CORTE - 1.4 CORTE - BB TMP SUPERIOR 5 TMP INFERIOR 6 V. FRONTL CORTE - BB BV. FRONTL CORTE - BB CORTE - CORTE - Nota 7: Corpo da caixa em metal (aço - chapa nº 18) e tampa em policarbonato transparente;

B B B B NORM TÉCNIC 30/09/2016 35 de 58 DESENHO 9 MODELO DE CIX DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO METÁLIC POLIFÁSIC, TMP POLICRBONTO MEDIÇÃO INDIVIDUL COBERTUR 2 CORTE - BB V. SUPERIOR CORTE - CORPO PRINCIPL 1 2 5 5 3 6 6 4 LTERL ESQUERD V. FRONTL LTERL DIREIT FUNDO HORIZONTL 4 V. SUPERIOR CORTE - PERSPECTIV CORTE - BB

B B B B BTMP INFERIOR NORM TÉCNIC 30/09/2016 36 de 58 1 DETLHE - 1 CORTE - DIVISÓRI CENTRL 3 PEÇS MONTDS NO FUNDO VERTICL 1 1.1 1.3 V. SUPERIOR 1.2 CORTE - CORTE - BB TMP SUPERIOR 5 1.4 6 BV. FRONTL CORTE - BB V. FRONTL CORTE - BB CORTE - CORTE -

30/09/2016 37 de 58 PEÇ - 1.1 PEÇ - 1.2 V. FRONTL V. FRONTL CORTE - CORTE - PEÇ - 1.3 PEÇ - 1.4 V. FRONTL CORTE - V. FRONTL CORTE - Nota 8: Corpo da caixa em metal (aço - chapa nº 18) e tampa em policarbonato transparente;

30/09/2016 38 de 58 DESENHO 10 MODELO DE CIX DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO METÁLIC TRIFÁSIC PRTIR DE 125 (CELP) MEDIÇÃO INDIVIDUL Parafuso de segurança Vista Lateral Esquerda Vista Frontal Vista Lateral Direita Vista Inferior Corte Nota 9: Chapa de aço BNT 1010 a 1020, espessura mínima de 1,21mm (nº 18 MSG), pintada pelo processo eletrostático com tinta em pó cor cinza claro ou chapa de alumínio. O fabricante pode adicionar reforços interno soldados por pontos que não prejudiquem a operacionalidade da caixa; Nota 10: O quadro deverá dispor, em sua tampa, de um visor de vidro, com no mínimo 4 mm de espessura. Deverá ser fixada com ganchos metálicos internos e silicone para evitar a penetração de água;

30/09/2016 39 de 58 DESENHO 11 MODELO DE CIX DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO POLIMÉRIC MONOFÁSIC PR CENTRO DE MEDIÇÃO

30/09/2016 40 de 58 DESENHO 12 MODELO DE CIX DE PROTEÇÃO GERL POLIMÉRIC PR CENTRO DE MEDIÇÃO MONOFÁSICO

30/09/2016 41 de 58 DESENHO 12 MODELO DE CIX DE BRRMENTOS POLIMÉRIC PR CENTRO DE MEDIÇÃO MONOFÁSICO

30/09/2016 42 de 58 DESENHO 13 MODELO DE CIX DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO POLIMÉRIC POLIFÁSIC PR CENTRO DE MEDIÇÃO MEDIÇÃO DIRET

30/09/2016 43 de 58 DESENHO 14 MODELO DE CIX DE PROTEÇÃO GERL POLIMÉRIC PR CENTRO DE MEDIÇÃO POLIFÁSICO TÉ 100

30/09/2016 44 de 58 DESENHO 15 MODELO DE CIX DE BRRMENTOS POLIMÉRIC PR CENTRO DE MEDIÇÃO POLIFÁSICO TÉ 100

30/09/2016 45 de 58 DESENHO 16 MODELO DE CIX DE PROTEÇÃO GERL POLIMÉRIC PR CENTRO DE MEDIÇÃO POLIFÁSICO TÉ 200

30/09/2016 46 de 58 DESENHO 17 MODELO DE CIX DE BRRMENTOS POLIMÉRIC PR CENTRO DE MEDIÇÃO POLIFÁSICO TÉ 200

30/09/2016 47 de 58 DESENHO 18 MODELO DE CIX DE PROTEÇÃO GERL PR CENTRO DE MEDIÇÃO POLIFÁSICO CIM DE 200

30/09/2016 48 de 58 DESENHO 19 MODELO DE CIX DE BRRMENTOS PR CENTRO DE MEDIÇÃO POLIFÁSICO CIM 200

30/09/2016 49 de 58 DESENHO 20 MODELO DE CIX DE MEDIÇÃO METLIC PR CENTRO DE MEDIÇÃO POLIFÁSICO ITEM DESCRIÇÃO QUNTIDDE 1 CORPO D CIX 1 2 TMP INFERIOR 1 3 TMP SUPERIOR 1 4 SUPORTE DE FIXÇÃO DO DISJUNTOR 1 5 CVLETE PR FIXÇÃO DO MEDIDOR 6 SUPORTE D TMP FRONTL 1 7 FLNGE 4 8 MOLDUR 1 9 SUPORTE FIXO DO MEDIDOR 2 10 SUPORTE MÓVEL DO MEDIDOR 1 11 TRILHO 1 12 SUPORTE DE SELGEM 1 13 TMP FRONTL MEDIDOR 1 14 TMP FRONTL DISJUNTOR 1 15 LOJMENTO PR DISJUNTOR 1 1

30/09/2016 50 de 58 ITEM DESCRIÇÃO QUNTIDDE 16 PORTINHOL DO LOJMENTO 1 17 NEL DE RETENÇÃO PR EIXOS 2 18 LUV PR PRFUSO DE SEGURNÇ 19 PERFÍL LISO PRETO 19x40x150mm 1 20 DIVISÓRI 1 21 MOLDUR DIVISÓRI 2 2

30/09/2016 51 de 58 DESENHO 21 CIX DE MEDIÇÃO PR SUBESTÇÃO EM POSTE COM TRNSFORMDOR TRIFÁSICO DE 75 150 kv (CELP) E DE 75 300 kv (CEMR) INSTLÇÃO EM MURET DE LVENRI OU CONCRETO Porta removível Porta com dobradiça Porta removível Parafuso de segurança Visor No compartimento onde o disjuntor estiver localizado a tampa não deve possuir eleta para selo. Medidor Vista Frontal Fixação do medidor Tampa de proteção Vista Lateral Vista Frontal Vista Lateral Esquerda saída Direita No compartimento onde o disjuntor estiver localizado a tampa não deve possuir eleta para selo. Vista Inferior Nota 11: Esta caixa de medição deve ser instalada em mureta de alvenaria ou concreto, conforme desenhos da NT.31.031 FORNECIMENTO DE ENERGI ELÉTRIC EM MÉDI E BIX TENSÃO;

I O on off NORM TÉCNIC 30/09/2016 52 de 58 Corte saída NOT - número de entradas na caixa de Tc's vai variar de acordo com o nº de eletrodutos da Tabela 3. * distância do módulo do disjuntor vai variar de acordo com o disjuntor; Detalhes Tampa de Proteção Vista Superior leta para selagem da tampa Vista Lateral -Vista Superior- Vista Inferior -Vista Frontal- -Vista Inferior- -Vista Lateral- Suporte para fixação do medidor e chave de aferição Nota 12: Corpo da caixa em aço - chapa nº 18; Nota 13: Medição indireta, com o auxílio de transformadores de corrente em baixa tensão; Nota 14: Construir cobertura (pingadeira) em concreto armado com inclinação de 2% nas dimensões 1.500 x 400 mm, para impedir a penetração de água na medição;

I O on off NORM TÉCNIC 30/09/2016 53 de 58 DESENHO 22 CIX DE MEDIÇÃO PR SUBESTÇÃO EM POSTE COM TRNSFORMDOR TRIFÁSICO DE 225 kv E 300 kv (CELP) INSTLÇÃO EM MURET DE LVENRI OU CONCRETO Porta removível Porta com dobradiça Porta removível Parafuso de segurança Visor No compartimento onde o disjuntor estiver localizado a tampa não deve possuir eleta para selo. Medidor Vista Frontal Fixação do medidor Tampa de proteção Vista Lateral Vista Frontal Vista Lateral Esquerda saída Direita No compartimento onde o disjuntor estiver localizado a tampa não deve possuir eleta para selo. Vista Inferior Corte NOT - número de entradas na caixa de Tc's vai variar de acordo com o nº de eletrodutos da Tabela 3. * distância do módulo do disjuntor vai variar de acordo com o disjuntor; Saída Nota 15: Esta caixa de medição deve ser instalada em mureta de alvenaria ou concreto, conforme desenhos da NT.31.031 FORNECIMENTO DE ENERGI ELÉTRIC EM MÉDI E BIX TENSÃO;

30/09/2016 54 de 58 Detalhes Tampa de Proteção Vista Superior leta para selagem da tampa Vista Lateral -Vista Superior- Vista Inferior -Vista Frontal- -Vista Inferior- -Vista Lateral- Suporte para fixação do medidor e chave de aferição Nota 16: Medição indireta, com o auxílio de transformadores de corrente em baixa tensão; Nota 17: O número de entradas no compartimento dos TC s vai variar de acordo com o número de eletrodutos conforme tabelas 21 ou 21 da NT.31.031 FORNECIMENTO DE ENERGI ELÉTRIC EM MÉDI E BIX TENSÃO; Nota 18: Construir cobertura (pingadeira) em concreto armado com inclinação de 2% nas dimensões 1.200 x 400 mm, para impedir a penetração de água na medição;

30/09/2016 55 de 58 DESENHO 23 CIX DE MEDIÇÃO PR SUBESTÇÃO EM POSTE COM TRNSFORMDOR TRIFÁSICO TÉ 45 KV INSTLÇÃO EM MURET DE CONCRETO OU LVENRI Parafuso de segurança Vista Lateral Esquerda Vista Frontal Vista Lateral Direita Vista Inferior Corte Nota 19: Medição direta, sem o auxílio de transformadores de corrente em baixa tensão, altura da caixa 700 mm; Nota 20: Construir cobertura (pingadeira) em concreto armado com inclinação de 2% nas dimensões 1.500 x 400 mm, para impedir a penetração de água na medição;

30/09/2016 56 de 58 DESENHO 24 CIX DE MEDIÇÃO EM MÉDI TENSÃO PR SUBESTÇÃO BRIGD Fixação do medidor Tampa de proteção Vista Lateral Esquerda saída Vista Frontal Vista Lateral Direita Vista Inferior Detalhes Tampa de Proteção Vista Superior leta para selagem da tampa Vista Lateral -Vista Superior- Vista Inferior -Vista Frontal- -Vista Inferior- -Vista Lateral- Suporte para fixação do medidor e chave de aferição

30/09/2016 57 de 58 Vista Frontal Interna Nota 21: Esta caixa de medição deve ser instalada em subestações abrigadas (cabine de alvenaria ou cubículo metálico), conforme desenhos da NT.31.031 FORNECIMENTO DE ENERGI ELÉTRIC EM MÉDI E BIX TENSÃO; Nota 22: Medição indireta, com o auxílio de transformadores de corrente e de potencial em média tensão; Nota 23: Corpo da caixa em aço - chapa nº 18.

30/09/2016 58 de 58 11 CONTROLE DE REVISÕES REV DT ITEM DESCRIÇÃO D MODIFICÇÃO RESPONSÁVEL 00 15/01/2015 - Emissão Inicial Gilberto Teixeira Carrera 01 31/12/2015 - Revisão Geral 02 30/09/2016 - Revisão Geral Gabriel Jose lves dos Santos/ Gilberto Teixeira Carrera driane Barbosa de Brito Gilberto Teixeira Carrera 12 PROVÇÃO ELBORDOR (ES) / REVISOR (ES) driane Barbosa de Brito - Gerência de Normas e Padrões Francisco Carlos Martins Ferreira - Gerência de Normas e Padrões Gilberto Teixeira Carrera - Gerência de Normas e Padrões PROVDOR Jorge lberto Oliveira Tavares - Gerência de Normas e Padrões