OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a:"

Transcrição

1 OBJETIVOS DA SEÇÃO Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: I. Definir os critérios da Área de Trabalho para o Sistema de Cabeamento Siemon, tanto para interfaces de cobre quanto de fibra óptica. II. III. IV. Lembrar-se e desenhar as configurações de pinagem dos conectores de 8 posições. Lembrar-se dos requisitos de montagem das tomadas, tanto das de superfície quanto das embutidas. Listar os componentes da Área de Trabalho, necessários para fazer a interface com o cabeamento horizontal tanto para fibra óptica quanto para cabos de cobre. = Informativo (Recomendável) 6-1

2 ELEMENTOS DA ÁREA DE TRABALHO Tomada/Saída de Telecomunicações Esta é a interface entre o cabeamento horizontal e a Área de Trabalho. A Caixa de Saída de Telecomunicações também faz parte da Área de Trabalho. Equipamentos da Área de Trabalho Dispositivos tais como telefones, terminais, computadores, etc. Cordões de Equipamentos Patch cords ou fiber jumpers utilizados para conectar equipamentos da Área de Trabalho com a Tomada/Saída de Telecomunicações. Adaptadores/Conversores Adaptadores e conversores de meios físicos, tais como aqueles utilizados para transposição de pares, adaptadores DB25, DB15, DB09, conversão coaxial (BALUNs), filtros, etc. Equipamentos e adaptadores/conversores na Área de Trabalho estão todos fora do escopo do Sistema de Cabeamento Siemon = Informativo (Recomendável)

3 ÁREA DE TRABALHO CABEAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO Cordões de Equipamentos em Pares Trançados Balanceados -1 Os cabos de equipamento de pares trançados balanceados deverão ser da mesma ou de categoria superior à dos cabos horizontais balanceados aos quais se conectam. Cordões de Equipamento para Fibra Óptica -2 Os patch cords de fibra óptica e os cabos de equipamentos deverão: a) ser um cabo de duas fibras, b) ser do mesmo tipo de fibra do cabeamento, c) ser de construção para uso interno. -1 O Sistema de Cabeamento Siemon requer um conector de fibra óptica dúplex, chaveado, para os cabos de equipamentos. Os seguintes padrões de conectores podem ser usados: Estilo LC Estilo SC Jumper SC-D Observação: O sombreamento é apenas para fins de esclarecimento. A ilustração é usada apenas para identificar a orientação AB. Jumper SC-D Jumper LC Dispositivos de Aplicação Específica -2 Todos os dispositivos destinados especificamente a atender a uma determinada aplicação devem ser instalados externamente a Tomada/Saída de Telecomunicações. = Normativo (Obrigatório) = Informativo (Recomendável) 6-3

4 - 3 Os adaptadores da Área de Trabalho devem ter um desempenho de transmissão compatíveis com as aplicações que são destinadas a atender. Tendo em vista que os adaptadores de aplicação específica podem causar efeitos prejudiciais ao desempenho de transmissão do sistema de cabeamento de telecomunicações, é importante levar em conta sua compatibilidade com os equipamentos e cabeamento das dependências do cliente, antes que sejam incorporados ao sistema de telecomunicações. Alguns sistemas de informação requerem o emprego de dispositivos externos tais como BALUNs. É importante documentar o desempenho de transmissão de quaisquer componentes colocados externamente à tomada. Em hipótese alguma será aceitável colocar tais componentes por trás do espelho (do lado interno) de uma tomada de telecomunicações. Tomada/Saída de Telecomunicações Os cabos horizontais devem ser ligados a hardwares de conexão que atendam às exigências especificadas na seção Distribuição Horizontal do presente manual. Todos os cabos de pares trançados balanceados de 4 pares conectados à Tomada/Saída de Telecomunicações devem ter seus 4 pares terminados em uma tomada modular de 8 posições, na ou próxima a Área de Trabalho. Essa prática também se aplica a pontos de acesso sem fios e a outros pontos de suporte, para permitir o teste de desempenho de acordo com a seção Teste e Teste e Registro desse Manual. A distância da tomada/saída de telecomunicações da área de trabalho real está baseada no comprimento limitado do cordão de equipamento da área de trabalho. - 5 Durante a terminação de MuTOA ou Ponto de Consolidação, todos os pares dos cabos devem ser terminados. Observação: Caso um cabo horizontal híbrido/ ou em feixes seja utilizado e terminado em um MuTOA ou a diversas tomadas de telecomunicações na Área de Trabalho, tal cabo deve ser construído em múltiplos de 4 pares. Isto é para assegurar-se de que todos os pares do cabo serão terminados. O cabo híbrido/ ou em feixes descrito acima deve atender às exigências para cabos híbridos, definidos na seção Distribuição Horizontal do presente manual. Quaisquer cabos não terminados, ou seja, aqueles instalados para uso futuro, não serão cobertos pela garantia de sistema da Siemon até que ambas as extremidades deles tenham sido terminadas, testadas e devidamente documentadas = Informativo (Recomendável)

5 T568A T568B - 6 As atribuições das categorias 5e e 6 e 6A de pares/pinos para a terminação dos cabos de pares trançados balanceados devem estar em conformidade com as figuras acima. O diagrama de pinagem T568B pode ser usado caso necessário para acomodar certos sistemas de cabeamento de 8 pinos. As cores mostradas são associadas ao cabo de distribuição horizontal. Estas ilustrações representam a vista frontal da tomada. A configuração T568A foi escolhida como esquema recomendado porque a pinagem nesta configuração era compatível com a ampla variedade de aplicações de dados e voz de 2 pares existentes. Esta configuração tem os pares um e dois localizados nos quatro pinos centrais, tornando-se adequada para a maioria dos sistemas de dados e voz que utilizam a antiga configuração USOC, que utilizam os condutores 6 e 8 da tomada. - 4 Não se recomenda a coexistência de ambas as configurações de pinagem, T568A e T568B, na mesma instalação. Montagem - 7 As Tomadas/Saídas de Telecomunicações devem ser firmemente montadas nos locais planejados. Observação: Acessórios para montagem firme das tomadas de telecomunicações podem incluir ímãs, fitas adesivas ou parafusos. O método preferido para montagem do hardware de conexão é por meio de parafusos - 8 Tomadas de telecomunicações em bancadas e/ou áreas de armazenagem, onde caixas penduradas sejam utilizadas, devem ser instaladas com componentes de montagem apropriados e específicos para estas aplicações. = Informativo (Recomendável) 6-5

6 Localização - 5 As Tomadas/Saídas de Telecomunicações deverão estar prontamente acessíveis, e permitir uma fácil reconfiguração e manutenção de rotina. Sobra de Cabo Para mais informações sobre sobra de cabo para Tomadas/Saídas de Telecomunicações, consultar a seção Distribuição Horizontal do presente manual. Orientação A orientação da Tomada/Saída de Telecomunicações é importante para aliviar o esforço do patch cord. A Siemon oferece inúmeros conectores de Área de Trabalho, que apresentam um projeto de alimentação por gravidade, para conexão com cordões de equipamentos. A orientação efetiva dos conectores dependerá da caixa ou do espelho selecionados Conjunto de Saída Multimídia/Multiusuário 6-6 = Informativo (Recomendável)

7 Conjunto de Saída de Telecomunicações Multiusuário - MuTOA ÁREA DE TRABALHO O MuTOA pode ser vantajoso em espaços de escritório aberto, onde se espera que mobiliários de sistemas abertos sejam movidos ou reconfigurados de forma rotineira. Um MuTOA facilita a conexão de múltiplos cabos horizontais a um ponto central da área de atendimento, em um espaço do escritório aberto. A utilização de um MuTOA permitirá que um cabeamento horizontal permaneça inalterado, quando o layout do escritório aberto for alterado. Cabos de equipamentos que se originam em um MuTOA podem ser encaminhados em conduítes de mobiliário e conectados ao equipamento da Área de Trabalho. Tomada/Saída de Telecomunicações para Fibra Óptica - 9 O conector de fibra óptica no lado do cabeamento da Tomada/Saída de Telecomunicações deve ser de qualquer dos seguintes estilos: Dois SC Simples Dois STs Simples SC duplex LC - 10 O conector óptico usado do lado do usuário, na tomada/saída de telecomunicações, deve ser um dos seguintes estilos: SC duplex LC Estes conectores duplex têm a capacidade de estabelecer e manter a polaridade correta das fibras ópticas de transmissão e recepção em dois sistemas de transmissão de fibra óptica, enquanto permitem, ainda, a implementação de sistemas de transmissão que utilizam outras configurações de fibra óptica (como sistemas de fibra única, tais como, aqueles usados em câmeras de vídeo). Observação: O sombreamento é apenas para fins de esclarecimento. A ilustração é usada apenas para identificar a orientação AB. = Informativo (Recomendável) 6-7

8 Jumper/Conector SC-D Jumper/Conector LC Projeto Físico - 11 As Tomadas/Saídas de Telecomunicações devem ser montadas firmemente nos locais planejados A tomada de fibra óptica deve ter a capacidade de fixar o cabo de fibra óptica, fornecer um mecanismo para assegurar um raio de curvatura mínimo de 25 mm (1") e armazenar um mínimo de 1 m (3 pés) de cabo de duas fibras ópticas ou duas fibras ópticas com buffer para fins de terminação. Tipicamente, a caixa da Tomada/Saída de Telecomunicações consiste de uma caixa elétrica com uma caixa de montagem de superfície adicional (que se monta na caixa de telecomunicações) e ambas fornecendo o raio de curvatura, espaço para armazenamento da sobra de cabo e a interface do adaptador = Informativo (Recomendável)

9 ENCAMINHAMENTOS E ESPAÇOS NA ÁREA DE TRABALHO As Áreas de Trabalho são aqueles espaços dentro de um edifício em que os ocupantes interagem com os seus dispositivos de telecomunicações. Encaminhamentos Específicos da Área de Trabalho - 13 Quando forem utilizados encaminhamentos incorporados a mobiliários ou divisórias, tais encaminhamentos devem atender a todos os códigos e regulamentos aplicáveis. O Anexo Normativo B do presente manual apresenta os requisitos de encaminhamentos compartilhados entre o cabeamento de telecomunicações e o cabeamento de alimentação elétrica. Entre em contato com o fabricante do mobiliário para obter as capacidades de cabo de seus conduítes e os recursos opcionais destes. Os conduítes de mobiliários modulares que se encontram mais próximos do piso são os mais apropriados e em geral são projetados para cabeamento de telecomunicações e alimentação elétrica. Alguns fabricantes de mobiliários modulares têm projetado vias de cabos em feixes em seus painéis de mobiliário. Tais vias localizam-se acima da altura da mesa e foram projetadas para encaminhar cabos de telecomunicações até os dispositivos da mesa de trabalho que elas atendem. Há conduítes básicos opcionais projetados para sustentar o cabeamento elétrico e de telecomunicações, utilizando caminhos distintos por meio de divisórias dentro do conduíte. Projeto de escritório que utiliza a solução MACsys para empregar esquemas de cabeamento em um ambiente de escritório aberto. = Informativo (Recomendável) 6-9

10 ÁREA DE TRABALHO Centro de Controle, Áreas de Recepção e Atendentes. A instalação de encaminhamentos diretos e independentes desde a Sala de Telecomunicações ou Sala de Equipamentos aos centros de controle, atendentes e áreas de recepção é recomendada devido a importância e quantidade potencial de cabos necessários para servir estas áreas. Caixa de Saída de Telecomunicações A caixa da tomada de telecomunicações é a localidade do ponto de conexão entre o cabeamento horizontal e os cabos de equipamentos em uma área de trabalho. Um exemplo típico poderia ser uma caixa de 100 mm por 100 mm (4 x 4 ) tendo o cabeamento horizontal terminado via conectores em um espelho, ao qual os cabos de equipamentos são conectados em uma área de trabalho. Caixas de Saída de Telecomunicações -7 O Sistema de Cabeamento Siemon recomenda que as caixas das tomadas de telecomunicações não devem ser inferiores a 50 mm de largura, 75 mm de altura e 64 mm de profundidade (2"x 3"x 2,5"). A Siemon reconhece que esta recomendação de tamanho mínimo não é válida = Normativo (Obrigatório) 6-10 = Informativo (Recomendável)

11 internacionalmente. Tal caixa deverá acomodar um ou dois conduítes de tamanho comercial de 3/ Uma braçadeira projetada para montagem de espelhos de baixa tensão pode ser usada no lugar de uma caixa de tomadas se os códigos permitirem Cabos horizontais que se estendam entre a Sala de Telecomunicações e a Tomada/Saída de Telecomunicações não devem ficar expostos na Área de Trabalho ou em outros espaços de acesso público. Localização Os pontos da Tomadas/Saídas de Telecomunicações deverão ser coordenados com o layout do mobiliário. As tomadas montadas em parede normalmente são instaladas na mesma altura da tomada de alimentação elétrica. A localização das tomadas deverão ser de fácil alcance das tomadas elétricas para prover eletricidade aos equipamentos eletrônicos. - 9 Quando não for possível coordenar os pontos de tomadas com uma planta baixa, deverão ser fornecidas pelo menos duas caixas de tomadas por 10 m² (100 pés²) As Saídas de Telecomunicações deverão ser montados em locais e em alturas acima do piso acabado, que são habituais para cada instalação. Para obter as exigências sobre a altura real de montagem da tomada, consulte os códigos e regulamentos aplicáveis. = Informativo (Recomendável) 6-11

12 RESUMO NORMATIVO Cabeamento da Área de Trabalho O Sistema de Cabeamento Siemon requer um conector de fibra óptica dúplex, chaveado, para os cabos de equipamentos. Os seguintes padrões de conectores podem ser usados: Estilo LC Estilo SC-D Todos os dispositivos destinados especificamente a atender à uma determinada aplicação devem ser instalados externamente a Tomada/Saída de Telecomunicações. Os cabos horizontais devem ser ligados a hardwares de conexão que atendam às exigências especificadas na seção Distribuição Horizontal do presente manual. Todos os cabos de pares trançados balanceados de 4 pares conectados à Tomada/Saída de Telecomunicações devem ter seus 4 pares terminados em uma tomada modular de 8 posições, na ou próxima a Área de Trabalho. Durante a terminação de MuTOA ou Ponto de Consolidação, todos os pares dos cabos devem ser terminados. As atribuições das categorias 5e e 6 e de pares/pinos para a terminação dos cabos de pares trançados balanceados devem estar em conformidade com as figuras acima. O diagrama de pinagem T568B pode ser usado caso necessário para acomodar certos sistemas de cabeamento de 8 pinos. - 7 As Tomadas/Saídas de Telecomunicações devem ser firmemente montadas nos locais planejados. - 8 Tomadas de telecomunicações em bancadas e/ou áreas de armazenagem, onde caixas penduradas sejam utilizadas, devem ser instaladas com componentes de montagem apropriados e específicos para estas aplicações. - 9 O conector de fibra óptica no lado do cabeamento da Tomada/Saída de Telecomunicações deve ser de qualquer dos seguintes estilos: Dois SC Simples Dois STs Simples SC duplex LC O conector óptico usado do lado do usuário, na tomada/saída de telecomunicações, deve ser um dos seguintes estilos: SC duplex LC 6-12 = Informativo (Recomendável)

13 - 11 As Tomadas/Saídas de Telecomunicações devem ser montadas firmemente nos locais planejados A tomada de fibra óptica deve ter a capacidade de fixar o cabo de fibra óptica, fornecer um mecanismo para assegurar um raio de curvatura mínimo de 25 mm (1") e armazenar um mínimo de 1 m (3 pés) de cabo de duas fibras ópticas ou duas fibras ópticas com buffer para fins de terminação. Encaminhamentos Específicos da Área de Trabalho - 13 Quando forem utilizados encaminhamentos incorporados a mobiliários ou a divisórias, tais encaminhamentos devem atender a todos os códigos e regulamentos aplicáveis Cabos horizontais que se estendam entre a Sala de Telecomunicações e a Tomada/Saída de Telecomunicações não devem ficar expostos na Área de Trabalho ou em outros espaços de acesso público. = Informativo (Recomendável) 6-13

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado Em 1991 a EIA (Eletronic Industries Association) publicou um padrão para cabeamento de telecomunicaçãoes de edifícios comerciais. Este padrão (EIA/TIA 568) define um sistema de cabeamento

Leia mais

18/51 ANEXO 1 DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS EMPRESAS E PREÇOS REGISTRADOS DELTA CABLE TELE INFORMATJCA COM E REP COMERCIAIS LTOA ENDEREÇO CNPJ

18/51 ANEXO 1 DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS EMPRESAS E PREÇOS REGISTRADOS DELTA CABLE TELE INFORMATJCA COM E REP COMERCIAIS LTOA ENDEREÇO CNPJ MI NISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ANEXO 1 DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS EMPRESAS E PREÇOS REGISTRADOS EMPRESA (9) DELTA CABLE TELE INFORMATJCA COM E REP COMERCIAIS LTOA ENDEREÇO CNPJ TELEFONE/FAX REPRESENTANTE LEGAL

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Cabeamento Residencial

Leia mais

Experiência 01: CONECTORIZAÇÃO DO CABEAMENTO METÁLICO

Experiência 01: CONECTORIZAÇÃO DO CABEAMENTO METÁLICO ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Revisão: Lista de exercícios 1 Explique o que é banda passante? Que unidades

Leia mais

Normas para cabeamento estruturado

Normas para cabeamento estruturado Normas para cabeamento estruturado Recomendações normativas para cabeamento estruturado em edifícios comerciais e em data centers. Frequentemente observamos projetos de cabeamento estruturado sendo feitos

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Unidade IV - Práticas

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Introdução ao Cabeamento Estruturado Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Novembro de 2012 1 / 20 Redes não Estruturadas Estatisticamente, cerca de 70%

Leia mais

Legrand Cabling Systems

Legrand Cabling Systems Legrand Cabling Systems Módulo IV TIA 568.C - Parâmetros para projeto Conceitos de projeto para sistemas de cabeamento estruturado 03/2016 CENTRO DE SUPORTE TÉCNICO / FORMAÇÃO Paulo Morais (31) 9 9922-4489

Leia mais

ESPAÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

ESPAÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES OBJETIVOS DA SEÇÃO Após concluir com êxito o módulo sobre Espaços de Telecomunicações, o aluno estará apto a: I. Definir os requisitos e recomendações dos Espaços de Telecomunicação, os quais estão inclusos

Leia mais

Leitor MaxProx-PC. O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso.

Leitor MaxProx-PC. O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Leitor MaxProx-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado no modo de operação

Leia mais

CONECTOR M8v CATEGORIA 5 ENHANCED

CONECTOR M8v CATEGORIA 5 ENHANCED P R D U T S CNECTR M8v CATEGRIA 5 ENHANCED Aplicação Sistemas de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA- 568A, incluindo o adendo 5 (Categoria

Leia mais

GUIA GERAL DO PIX-DSX

GUIA GERAL DO PIX-DSX ADCP-80-354 GUIA GERAL DO PIX-DSX Sumário Página 1. TERMINAÇÕES COM WIRE WRAP...3 2. ENERGIA...4 3. ELEMENTO DE REDE (EQUIPAMENTO)...5 4. ROTEAMENTO DE JUMPER DE CONEXÃO CRUZADA...8 1390027 Rev A Página

Leia mais

ANEXO VIII MANUAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE FIBRAS ÓPTICAS 1

ANEXO VIII MANUAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE FIBRAS ÓPTICAS 1 ANEXO VIII MANUAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE FIBRAS ÓPTICAS 1 1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo: a. Estabelecer uma padronização na Contratação de Serviços de Construção

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 004/2013 GERÊNCIA ADMINISTRATIVA TERMO DE REFERÊNCIA LOTE 2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

EDITAL DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 004/2013 GERÊNCIA ADMINISTRATIVA TERMO DE REFERÊNCIA LOTE 2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LOTE 2 EDITAL DE LICITAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO MOBILIÁRIO DIRETORIA 1 MESAS COM TAMPO DE MADEIRA 1.1 MESA PRINCIPAL COM TAMPO DE MADEIRA C/ DETALHE EM COURO - O Tampo da mesa deverá ser confeccionado em

Leia mais

CST Redes de Computadores. Comunicação de Dados 2. Aula 13 Planejamento de Redes. Prof. Jéferson Mendonça de Limas

CST Redes de Computadores. Comunicação de Dados 2. Aula 13 Planejamento de Redes. Prof. Jéferson Mendonça de Limas CST Redes de Computadores Comunicação de Dados 2 Aula 13 Planejamento de Redes Prof. Jéferson Mendonça de Limas LANs Realizando a Conexão Física Planejamento e Cabeamento de uma Rede LANs Realizando a

Leia mais

Conectando um PC na console de um Roteador

Conectando um PC na console de um Roteador Conectando um PC na console de um Roteador Objetivos Este é o primeiro de uma série de tutoriais que visam aprofundar os conhecimentos necessários à formação Cisco CCNA. Neste tutorial mostrarei como estabelecer

Leia mais

Noções de Cabeamento Estruturado

Noções de Cabeamento Estruturado Noções de Cabeamento Estruturado Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br Maio de 2014 Roteiro Introdução Noções de Cabeamento Estruturado Conclusão 2 Introdução Crescimento da instalação

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Práticas de Instalação

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Práticas de Instalação APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 4 Práticas de Instalação Instalação de cabos e hardware metálicos Devem ser instalados de forma que se permita uma inspeção visual. Cabos com capa danificada; Cabos com

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIDOR GERAL ÓPTICO (DGO)

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIDOR GERAL ÓPTICO (DGO) CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO: Reservado DIST. QTDE/TIP ÓRGÃO DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS TOTAL ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIDOR GERAL ÓPTICO (DGO) Desenhos de Referência: 1 02.112-TI/TC-1889 Componentes

Leia mais

arente Linha Aparente p a A h Lin

arente Linha Aparente p a A h Lin Linha Aparente Linha Aparente Linha Aparente Canaleta metálica... 03 Tampa de encaixe... 03 Tampa de pressão... 14 Canaleta meia-lua... 21 Poste condutor... 22 Tampa de encaixe A Linha Aparente da Valemam

Leia mais

21/2015 QUESTIONAMENTOS:

21/2015 QUESTIONAMENTOS: Disponibilizamos, para o conhecimento das interessadas, a manifestação da área técnica deste TRT acerca dos questionamentos aos termos do Edital relativo ao Pregão Eletrônico 21/2015. QUESTIONAMENTOS:

Leia mais

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito esta seção, o aluno deve estar apto a: I. Descrever os elementos básicos do sistema de administração.

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito esta seção, o aluno deve estar apto a: I. Descrever os elementos básicos do sistema de administração. OBJETIVOS DA SEÇÃO Após concluir com êxito esta seção, o aluno deve estar apto a: I. Descrever os elementos básicos do sistema de administração. II. III. IV. Lembrar-se das quatro classes de administração

Leia mais

DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO DIO ARTICULADO

DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO DIO ARTICULADO DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO DIO ARTICULADO PARA ATÉ 288 FIBRAS INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO PP.00077 REV.02 1. DESCRIÇÃO: Produto utilizado para acomodação das emendas e distribuição óptica. O DIO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO. COREN Subseção de Floriano

MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO. COREN Subseção de Floriano MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO COREN Subseção de Floriano ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. NORMAS TÉCNICAS 3. DESCRIÇÃO DOS SITEMAS 3.1. Entradas de energia e telefone 3.2. Quadros de distribuição local 3.3. Dispositivos

Leia mais

DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO DIO telecom

DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO DIO telecom DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO DIO telecom PARA ATÉ 144 FIBRAS INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO PP.00117 REV.04 1. DESCRIÇÃO: Produto utilizado para acomodação e distribuição de cabos ópticos em sistemas

Leia mais

Subsistemas e recomendações de projeto segundo NBR Segundo a ABNT os subsistemas do cabeamento, se subdividem conforme o desenho abaixo:

Subsistemas e recomendações de projeto segundo NBR Segundo a ABNT os subsistemas do cabeamento, se subdividem conforme o desenho abaixo: Subsistemas e recomendações de projeto segundo NBR 14565 Segundo a ABNT os subsistemas do cabeamento, se subdividem conforme o desenho abaixo: Projeto de rede secundária O desenvolvimento do projeto consiste

Leia mais

Guia de Hardware. HP t200 Zero Client for MultiSeat

Guia de Hardware. HP t200 Zero Client for MultiSeat Guia de Hardware HP t200 Zero Client for MultiSeat Copyright 2011 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações aqui contidas estão sujeitas à alteração sem aviso. Microsoft e Windows são marcas

Leia mais

Redes. Cabeamento Estruturado

Redes. Cabeamento Estruturado Redes Cabeamento Estruturado Redes de Computadores Uso Doméstico Comércio Eletrônico Entretenimento Comunicação entre pessoas (bate-papo, comunicação instântanea, etc) Acesso a informações remotas Redes

Leia mais

CC-MD29 CABEAMENTO ESTRUTURADO DE DADOS E VOZ DO CENTRO DE PESQUISAS

CC-MD29 CABEAMENTO ESTRUTURADO DE DADOS E VOZ DO CENTRO DE PESQUISAS CC-MD29 CABEAMENTO ESTRUTURADO DE DADOS E VOZ DO CENTRO DE PESQUISAS INTRODUÇÃO O presente Memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para o fornecimento de CABEAMENTO ESTRUTURADO DE DADOS E

Leia mais

10/100BASE-TX para 100BASE-FX. Fast Ethernet. Conversor de mídia. Guia de Instalação Rápida

10/100BASE-TX para 100BASE-FX. Fast Ethernet. Conversor de mídia. Guia de Instalação Rápida 10/100BASE-TX para 100BASE-FX Fast Ethernet Conversor de mídia Guia de Instalação Rápida Certificação FCC Classe A Este equipamento foi testado e considerado em conformidade com os regulamentos para um

Leia mais

Capítulo 7 - Tecnologias Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de Página

Capítulo 7 - Tecnologias Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de Página Capítulo 7 - Tecnologias Ethernet 1 Tipos de Ethernet Quatro características comuns em todos os tipos de Ethernet: parâmetros de temporização, o formato de quadros, o processo de transmissão e as regras

Leia mais

Teclado 16 Teclas Inox Topline

Teclado 16 Teclas Inox Topline Manual Técnico 6101005010 Teclado 16 Teclas Inox Topline Copyright 2017 www.toplinesystems.com.br. Todos os direitos reservados. (11) 4043-3193 Página 1 ÍNDICE 1 Introdução...3 2 Características Funcionais...3

Leia mais

Preparando seu computador para montagem em suporte de parede

Preparando seu computador para montagem em suporte de parede Preparando seu computador para montagem em suporte de parede Preparando seu computador para montagem em suporte de parede Este documento fornece instruções para preparar o computador para montagem em

Leia mais

Simbologia de Projetos de redes. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Simbologia de Projetos de redes. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Simbologia de Projetos de redes Prof. Marciano dos Santos Dionizio Redes de Computadores Uso Doméstico Comércio Eletrônico Entretenimento Comunicação entre pessoas (bate-papo, comunicação instântanea,

Leia mais

Dados Técnicos. DADOS DE ENTRADA Fronius Galvo 2.0-5. Potência CC máxima para cos φ=1. Máx. corrente de entrada. Min.

Dados Técnicos. DADOS DE ENTRADA Fronius Galvo 2.0-5. Potência CC máxima para cos φ=1. Máx. corrente de entrada. Min. Dados Técnicos DADOS DE ENTRADA Fronius Galvo 2.0-5 Potência CC máxima para cos φ=1 2,650 W Máx. corrente de entrada 16.6 A Máx. tensão de entrada 24.8 A Faixa de tensão MPP 165 V Min. tensão de entrada

Leia mais

PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT11104 Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Componentes do cabeamento estruturado (uso geral e em cabeamento

Leia mais

Terminator. ZP-PTD100-WP Kit de conexão do sensor de temperatura. The Heat Tracing Specialists PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO

Terminator. ZP-PTD100-WP Kit de conexão do sensor de temperatura. The Heat Tracing Specialists PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO Terminator TM ZP-PTD100-WP Kit de conexão do sensor de temperatura PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO The Heat Tracing Specialists Os procedimentos de instalação a seguir são orientações sugeridas para instalar

Leia mais

Conversor de Tensão XV-700. Manual do usuário

Conversor de Tensão XV-700. Manual do usuário Conversor de Tensão XV-700 Conversor de Tensão Manual do usuário MAN-PT-DE-XV700-01.00_15 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso Conversor de Tensão XV-700. Para garantir o uso correto e eficiente,

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO CONVERSOR CSSM CONVERSOR RS-232/RS-485 PARA FIBRA MONOMODO

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO CONVERSOR CSSM CONVERSOR RS-232/RS-485 PARA FIBRA MONOMODO MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO CONVERSOR CSSM CONVERSOR RS-232/RS-485 PARA FIBRA MONOMODO Out/14 INTRODUÇÃO O CSSM foi projetado para fornecer a mais versátil conexão possível entre equipamentos assíncronos

Leia mais

Prof. Filipe Ornelas

Prof. Filipe Ornelas Prof. Filipe Ornelas ICCRLRI Hardware de Redes 0 Aparelhos e instrumentos utilizados nas instalações. 0 Bastidores; 0 Racks; 0 Patch Panel; 0 UPS / Non Breack; 3 0 Bastidores. 0 Os distribuidores são,

Leia mais

Sobre o NetBotz 4-20mA Sensor Pod

Sobre o NetBotz 4-20mA Sensor Pod Obrigado por adquirir este NetBotz 4-20mA Sensor Pod. Cada 4-20mA Sensor Pod permite a conexão de até quatro sensores 4-20mA ao NetBotz 420 ou ao NetBotz 500. Estão disponíveis centenas de sensores 4-20mA

Leia mais

DIO COMPACTO PARA ATÉ 144F COM LC DUPLEX INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO PP REV.01

DIO COMPACTO PARA ATÉ 144F COM LC DUPLEX INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO PP REV.01 DIO COMPACTO PARA ATÉ 144F COM LC DUPLEX INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO PP.00078 REV.01 1. DESCRIÇÃO: Produto de fabricação Fibracem desenvolvido para acomodação, distribuição e fusão de fibras ópticas,

Leia mais

Página 1. Pressão de Trabalho até 210 bar. Termo de garantia

Página 1. Pressão de Trabalho até 210 bar. Termo de garantia Pressão de Trabalho até 210 bar Termo de garantia A Movicontrol Automação Ltda, garante os seus produtos pelo prazo de 12 (doze) meses, incluído o da garantia legal (primeiros 90 dias), contados a partir

Leia mais

SUPORTES DE MONITORES

SUPORTES DE MONITORES 52 SUPORTES DE MONITORES SUPORTES DE MONITORES DA SOUTHCO Integrando a sua grande experiência em Tecnologias de Posicionamento a uma completa linha de soluções em braços de montagem e controle de posicionamento,

Leia mais

Service Cable Pré-Conectorizado LC/SC/FC/ST

Service Cable Pré-Conectorizado LC/SC/FC/ST Service Cable Pré-Conectorizado LC/SC/FC/ST Tipo do Produto Descrição Cabo Óptico Pré-Conectorizado Cabo óptico de construção tipo tight buffer (indoor ou indoor/outdoor) pré-conectorizado em fábrica com

Leia mais

Diretoria de Suporte à Informática

Diretoria de Suporte à Informática Diretoria de Suporte à Informática Local: Prédio dos professores do IEM (próximo ao bloco X) Endereço: Av. BPS, 1303 Bairro Pinheirinho Itajubá/MG. Ambiente dos Docentes do Instituto de Engenharia Mecânica.

Leia mais

Capítulo 8. a) Em uma exposição de informática, na qual não existe infraestrutura pronta para um cabeamento normal.

Capítulo 8. a) Em uma exposição de informática, na qual não existe infraestrutura pronta para um cabeamento normal. Redes sem fio Capítulo 8 Aplicações das redes sem fio Redes sem fio (wireless) utilizam ondas de rádio, luz infravermelha ou a laser para transmitir dados pelo ar. É difícil dizer com certeza absoluta

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

Manual do Leitor ATG25L-CT

Manual do Leitor ATG25L-CT Manual do Leitor ATG25L-CT Esse leitor é para ser usado conectado à uma controladora através das interfaces Wiegand, Abatrack, RS232 ou RS485. Ao colocar-se o tag ativo dentro do seu limite de leitura,

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:

Leia mais

Caixa de passagem Ex e / Ex tb

Caixa de passagem Ex e / Ex tb Tomadas/Plugs Painéis Caixa de passagem Ex e / Ex tb Segurança aumentada, tempo e jatos potentes d água. Características Construtivas Caixa de passagem e ligação fabricada em liga de alumínio fundido copper

Leia mais

Impressora Latex série 300. Garantia limitada

Impressora Latex série 300. Garantia limitada Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas

Leia mais

Guia Prático de Instalação Completo Forro NexaLux. Revisão: 2

Guia Prático de Instalação Completo Forro NexaLux. Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Completo Forro NexaLux Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Nexacustic Cuidados Iniciais Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em ambientes

Leia mais

CORDÃO ÓPTICO MONOFIBRA OU DUPLEX

CORDÃO ÓPTICO MONOFIBRA OU DUPLEX CORDÃO ÓPTICO MONOFIBRA OU DUPLEX Tipo do Produto Cordão Óptico Família do Produto TeraLan Descrição Cordão Óptico é o cabo óptico monofibra ou duplex com conectores ópticos nas duas extremidades Aplicações

Leia mais

Sensor de temperatura para ambientes externos Modelo TF41

Sensor de temperatura para ambientes externos Modelo TF41 Temperatura Sensor de temperatura para ambientes externos Modelo TF41 WIKA folha de dados TE 67.17 Aplicações Condensadores de condicionadores de ar Centrais combinadas de calor e energia Aquecimento,

Leia mais

3 - Cablagem estruturada

3 - Cablagem estruturada Capítulo 3 3 - Cablagem estruturada 1 Os problemas Porquê organizar as cablagens? É fácil manter a organização da cablagem A identificação de um cabo é imediata (basta pôr-lhe a etiqueta correcta!!!!)

Leia mais

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Agenda Tipos de cabos de fibra óptica Tipos de conectores Conectorização Adaptadores

Leia mais

Estimativa. Unioeste 50335/2017 Cod. Fornecedor Classificação Vlr.Un. Total. Setor Processo Item edital

Estimativa. Unioeste 50335/2017 Cod. Fornecedor Classificação Vlr.Un. Total. Setor Processo Item edital Página 1 de 1 Fornecedor Classificação Vlr.Un. -------Em haver------- 13 15392 Adaptador de Energia Power Over Ethernet (POE) TP-LINK/TL-POE150SSuporte Manutenção para Computadores -1 117,50 40 40 4.700,00

Leia mais

Boletim de Instruções EMENDAS DE FIBRAS ÓPTICAS FIBRLOK II UNIVERSAL 2529

Boletim de Instruções EMENDAS DE FIBRAS ÓPTICAS FIBRLOK II UNIVERSAL 2529 Fol.067-Rev.02 - Pg.1/5 Boletim de Instruções EMENDAS DE FIBRAS ÓPTICAS FIBRLOK II UNIVERSAL 2529 1.0 GERAL 1.01 A Emenda de Fibra Óptica Fibrlok II Universal 2529 proporciona emendas mecânicas permanentes

Leia mais

Manual do Leitor ATG-Premium

Manual do Leitor ATG-Premium Manual do Leitor ATG-Premium O leitor ATG-Premium foi desenvolvido para uso em controle de acesso veicular. Esse leitor é para ser usado conectado à uma controladora através das interfaces Wiegand, Abatrack,

Leia mais

73 73/2 73/ /2 114/2 155/2 154/3 156/3

73 73/2 73/ /2 114/2 155/2 154/3 156/3 Desde 1980 0% BRASILEIRA Tecnologia ISO1400 1:2 004 CANALETA EM ALUMÍNIO PARA PAREDE - ECHO RETO Canaleta Alumínio Premium* (70x40mm) Ref.: ED (0x30mm) Ref.: ED (111x40mm) Ref.: ED (150x50mm) Ref.: ED

Leia mais

Guia de consulta rápida

Guia de consulta rápida Câmara de Cúpula Cuneiforme Ambiental Reforçada da Série Sarix Professional IWP Guia de consulta rápida IWP121-1ES IWP221-1ES C2297M-B-PT (12/16) Índice Índice... 2 Declaração de avisos importantes...

Leia mais

Iniciar. Antes de utilizar o comando à distância. Instalação. Efectuar a ligação a uma fonte de vídeo. Efectuar a ligação a um computador

Iniciar. Antes de utilizar o comando à distância. Instalação. Efectuar a ligação a uma fonte de vídeo. Efectuar a ligação a um computador Iniciar 1 Antes de utilizar o comando à distância Inserir as pilhas Período de substituição das pilhas e Utilizar o comando à distância Alcance de funcionamento do comando à distância 2 Instalação Tamanho

Leia mais

ANEXO I Pontos de ancoragem para amarração da carga em veículos para o transporte de carga. Requisitos e Ensaio 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO Este

ANEXO I Pontos de ancoragem para amarração da carga em veículos para o transporte de carga. Requisitos e Ensaio 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO Este ANEXO I Pontos de ancoragem para amarração da carga em veículos para o transporte de carga. Requisitos e Ensaio 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO Este anexo especifica os requisitos mínimos e os métodos de

Leia mais

Sistemas de Cabeamento SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO. Topologias Lógicas x Topologias Físicas 01/09/2016

Sistemas de Cabeamento SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO. Topologias Lógicas x Topologias Físicas 01/09/2016 Sistemas de Cabeamento SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Uma rede de computadores é um conjunto de recursos inter-relacionados e interligados com o objetivo de formar um sistema em comum. PROF. FABRICIO

Leia mais

Técnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley

Técnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley Técnico em Radiologia Prof.: Edson Wanderley Rede de Computadores Modelo Mainframe Terminal Computador de grande porte centralizado; Os recursos do computador central, denominada mainframe são compartilhadas

Leia mais

SEW-EURODRIVE Solução em Movimento

SEW-EURODRIVE Solução em Movimento 964 5047 / BP SEW-EURODRIVE Solução em Movimento 1 Índice 1 Índice... 3 2 Segurança... 4 3 Compatibilidade eletromagnética (EMC)... 5 4 Esquema de ligação do sistema... 6 5 Partida rápida... 7 6 Mapeamento

Leia mais

PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT11104 Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Calhas, eletrodutos e outros tipos de vias: orientações A

Leia mais

Terminal de Operação Cimrex 69

Terminal de Operação Cimrex 69 Descrição do Produto O Cimrex 69 agrega as mais novas tecnologias e a mais completa funcionalidade de terminais de operação. Possui visor de cristal líquido gráfico colorido de 5,7 sensível ao toque (

Leia mais

Prática 1 - Confecção de Cabos de Rede

Prática 1 - Confecção de Cabos de Rede Prática 1 - Confecção de Cabos de Rede 1. Objetivos - Conhecer os principais meios de rede - Familiarizar-se com o principal meio de rede local cabo 10BaseT - Conhecer o processo de confecção de cabos

Leia mais

CANALETA EM ALUMÍNIO APARENTE LINHA PREMIUM

CANALETA EM ALUMÍNIO APARENTE LINHA PREMIUM CANALETA EM ALUMÍNIO APARENTE LINHA PREMIUM CANALETA 155/2 (150 X 50 mm) - 2 seções 0% BRASILEIRA Características das canaletas de alumínio Blindagem eletromagnética devido à liga 6060 - T5, eliminando

Leia mais

NR 35 SEMINÁRIO Um Ano de Vigência da Norma de Trabalho em Altura

NR 35 SEMINÁRIO Um Ano de Vigência da Norma de Trabalho em Altura NR 35 SEMINÁRIO Um Ano de Vigência da Norma de Trabalho em Altura 26 de setembro do 2013 Projeto de norma Dispositivos de ancoragem Objetivo da apresentação: Apresentar o projeto de norma de dispositivos

Leia mais

Guia de estudos 01. Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica

Guia de estudos 01. Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica Guia de estudos 01 Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica Periodo: Introdução à Redes Objetivo: Visão geral de uma rede Ethernet 1. Do que constitui Enlace permanente e Canal? Enlace Permanente O enlace

Leia mais

ENGENHARIA ELÉTRICA Redes

ENGENHARIA ELÉTRICA Redes ENGENHARIA ELÉTRICA Redes Redes http://sttechboni.weebly.com/ Enlace Permanente O enlace permanente está definido como o circuito mais simples e mais sensível e é instalado com mais frequência pelos empreiteiros

Leia mais

Instruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I****

Instruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I**** Instruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I**** NCC 15.0167 X Ex d ia IIC T6 T1 Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 50548 Índice 1 Validade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técnicos... 3 4 Condições

Leia mais

Guia do Usuário MC200CM MC210CS MC220L. Conversor de Mídia Gigabit Ethernet. Rev:

Guia do Usuário MC200CM MC210CS MC220L. Conversor de Mídia Gigabit Ethernet. Rev: Guia do Usuário MC200CM MC210CS MC220L Conversor de Mídia Gigabit Ethernet Rev:1.0.1 7106503188 DIREITOS AUTORAIS E MARCAS COMERCIAIS é a marca registrada da TP-LINK TECHNOLOGIES CO. LTD. As informações

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00038/

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00038/ 91081 - EMPRESAS DE ENERGIA 926137 - GER. DE CENTRO DE SER.COMP.ESCRITóRIOCENTRAL RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00038/2017-000 1 - Itens da Licitação 1 - CABO REDE COMPUTADOR 350 Bobina em caixa

Leia mais

Manual do Leitor ATG25L-CTX

Manual do Leitor ATG25L-CTX Manual do Leitor ATG25L-CTX O leitor ATG25L-CTX foi desenvolvido para ser usado nas seguintes aplicações especiais: 1) MODO BAIAS PARALELAS: Para esse modo de operação o ATG25C-CTX necessita estar ligado

Leia mais

Guia do usuário do Módulo de expansão de teclas (KEM) do Telefone IP. BCM Business Communications Manager

Guia do usuário do Módulo de expansão de teclas (KEM) do Telefone IP. BCM Business Communications Manager Guia do usuário do Módulo de expansão de teclas (KEM) do Telefone IP BCM Business Communications Manager Versão do documento: 02 Código do componente: N0094439 Data: Janeiro de 2006 Copyright Nortel Networks

Leia mais

EXTENSÃO ÓPTICA MONOFIBRA OU DUPLEX

EXTENSÃO ÓPTICA MONOFIBRA OU DUPLEX ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EXTENSÃO ÓPTICA MONOFIBRA OU DUPLEX Descrição Vantagem Extensão Óptica é o elemento óptico ou cabo óptico monofibra ou duplex com conector óptico em uma única extremidade. Recomendado

Leia mais

GPS-ION-P. Manual de Instalação /2017

GPS-ION-P. Manual de Instalação /2017 1-0001-1017 10/2017 2017 Metrum Equipamentos de Medição e Testes LTDA. Todos os direitos reservados. 2 Sumário 1 Precauções de segurança... 4 2 Notas... 5 3 Introdução... 6 3.1 Conteúdo da caixa... 6 3.2

Leia mais

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL, 9'6$%(, 1 PALESTRA MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL Alirio Cavalcanti de Brito 17 de novembro de 2004 MONTAGEM COM QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Índice. N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: 11518 Instrução 1.1 Ronaldo Antônio Roncolatto 03/07/2008 1 de 13

Índice. N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: 11518 Instrução 1.1 Ronaldo Antônio Roncolatto 03/07/2008 1 de 13 Índice 1. OBJETIVO...3 2. CAMPO DE APLICAÇÃO...3 3. TERMINOLOGIA...3 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...3 5. CONDIÇÕES GERAIS...4 6. TRANSFORMADOR...4 Condições Normais de Funcionamento... 4 Potências

Leia mais

Intermec. Intermec. JANUS 2010 e 2020 Adaptador de Link Ótico Guia de Referência Rápida

Intermec. Intermec. JANUS 2010 e 2020 Adaptador de Link Ótico Guia de Referência Rápida TM N.P. 066022-001 Intermec 6001 36th Avenue West, P.O. Box 4280 Everett, Washington 98203-9280 JANUS 2010 e 2020 Adaptador de Link Ótico Guia de Referência Rápida Intermec Copyright 1994-97 Intermec Corp.

Leia mais

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca

Leia mais

ZP-XP Kit de conexão de alimentação. Terminator. The Heat Tracing Specialists PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO

ZP-XP Kit de conexão de alimentação. Terminator. The Heat Tracing Specialists PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO Terminator TM ZP-XP Kit de conexão de alimentação Para aplicações de conexão de alimentação, conexão de emenda em linha, Aplicações de junção de conexão em T em T ou de Terminação final The Heat Tracing

Leia mais

Segurança do usuário. Segurança elétrica. Impressora a laser Phaser 5500

Segurança do usuário. Segurança elétrica. Impressora a laser Phaser 5500 Segurança do usuário Sua impressora e os suprimentos recomendados foram projetados e testados para atender a exigências de segurança rígidas. A atenção às seguintes informações garantirá uma operação contínua

Leia mais

Manual Técnico. Indicador Para Células de Carga. Modelo: GI-4910

Manual Técnico. Indicador Para Células de Carga. Modelo: GI-4910 Manual Técnico Indicador Para Células de Carga Modelo: GI-4910 Data: Jun/2002 Índice Página 1. Escopo deste manual 2 2. Especificação Técnica 2 3. Codificação Para Encomenda 3 4. Elementos do Painel Frontal

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura I - Redes Locais Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Certificações Cabeamento Estruturado Graduação Tecnológica em Redes de Computadores

Leia mais

GE Industrial Solutions. Fix-o-Rail. Quadros de embutir e sobrepor. GE imagination at work

GE Industrial Solutions. Fix-o-Rail. Quadros de embutir e sobrepor. GE imagination at work GE Industrial Solutions Fix-o-Rail Quadros de embutir e sobrepor GE imagination at work Fix-o-Rail Quadros de distribuição de baixa tensão em conformidade com a Norma NBR IEC 60439-3. Fix-o-Rail são quadros

Leia mais

E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA

E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA ARQUITETURA DE COMPUTADORES FICHA FORMATIVA Mod 5 Instalação e configuração de redes locais Vamos lá Nome: Número: Turma: Conteúdos: Bastidores Material para montagem de um armário Acessórios para armários

Leia mais

ACM-RK, MKB-RK, MMB-RK, MOM-RK, MPS- RK, TSP-RK, VSM-RK, CABLES-RK, MKB-3

ACM-RK, MKB-RK, MMB-RK, MOM-RK, MPS- RK, TSP-RK, VSM-RK, CABLES-RK, MKB-3 ESPECIFICAÇÕES DE ENGENHARIA E ARQUITETURA Fire Safety Racks de Montagem 19" para Equipamento de Alarme de Incêndio MXL/MXLV Modelos: MXL-RK1, ACM-RK, MKB-RK, MMB-RK, MOM-RK, MPS- RK, TSP-RK, VSM-RK, CABLES-RK,

Leia mais

EXTENSÃO ÓPTICA CONECTORIZADA

EXTENSÃO ÓPTICA CONECTORIZADA EXTENSÃO ÓPTICA CONECTORIZADA Descrição A Extensão Óptica Conectorizada é composta por dois itens principais: Extensão Óptica: cabo óptico monofibra conectorizado em uma das extremidades; Adaptador Óptico:

Leia mais

Redes de computadores II

Redes de computadores II Redes de computadores II Redes de computadores II http://sttechboni.weebly.com/ Redes de computadores II Exercícios 1. Quais são os meios físicos utilizados na montagem de uma rede? par trançado, fibra

Leia mais

Cabeamento Estruturado e Infraestrutura Profº Luiz Cláudio Buzeti. Práticas de Gerenciamento do Cabeamento Instalado

Cabeamento Estruturado e Infraestrutura Profº Luiz Cláudio Buzeti. Práticas de Gerenciamento do Cabeamento Instalado 1 Práticas de Gerenciamento do Cabeamento Instalado Devem ser baseados em normas da indústria Há quatro classes de gerenciamento Essas normas definem: procedimentos e classes de gerenciamento para a manutenção

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - CAMPUS DE OEIRAS

MEMORIAL DESCRITIVO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - CAMPUS DE OEIRAS Projeto de Telefonia e Lógica por Cabeamento estruturado MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE TELEFONIA E LÓGICA POR CABEAMENTO ESTRUTURADO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - CAMPUS DE OEIRAS FAZENDA TALHADA,

Leia mais