Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais
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- Thomaz Miranda Benke
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1 Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura I - Redes Locais Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br
2 Certificações Cabeamento Estruturado
3 Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Revisão I - Conceitos básicos, principais órgãos normatizadores e normas do cabeamento estruturado Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br
4 O que é um sistema de cabeamento estruturado? É um sistema de cabos, conexões, terminações e normas de instalação e administração que providenciam à integração dos serviços de voz, dados, imagem, vídeo, controle e sinalização, independente dos sinais transmitidos, dos equipamentos usados ou do layout do local da instalação.
5 Topologia genérica de um SCE Estrela hierárquica: o cross-connect (pathpanel) é o centro da estrela. Oferece um arranjo flexível.
6 Topologia genérica de um SCE
7 Vantagens de um SCE Suportam altas taxas de transmissão; Permitem mudanças rápidas de layout e ampliações sem interrupção do serviço; Interface de conexão padronizada (Ex.: RJ-45); Diversidade de fornecedores; Manutenção facilitada; Maior retorno de investimento (maior vida útil, pelo menos 10 anos).
8 Vantagens de um SCE Fonte:
9 Vantagens de um SCE
10 ANSI: é responsável pela normalização dos EUA e é membro da ISO e da IEC. Compreende a IEEE, a EIA e a TIA. Quem cria e administra as normas ABNT: representa o Brasil junto a ISO e a IEC (International Electrotechnical Commission). Foi fundado em 1940.
11 Quem cria e administra as normas EIA: Órgão vinculado à área da indústria eletrônica, que desenvolve padrões para seus associados. Telecommunications Industry Association (TIA): Representa o setor de telecomunicações da EIA. Foi fundada em 1988.
12 Quem cria e administra as normas ISO: Organização Internacional para Padronização. A ISO é uma entidade de padronização e normatização, e foi criada em Genebra, na Suiça, em IEC: Comissão Eletrotécnica Internacional. É uma organização internacional de padronização de tecnologias elétricas, eletrônicas e relacionadas.
13 Origem das normas de cabeamento estruturado Ínício dos anos 80: a infraestrutura interna de telecomunicações e telefonia passou a ser, por lei, responsabilidade do cliente e ai surgiram vários padrões. 1985: a organização representante das indústrias de telecom e informática solicitaram uma padronização dos sistemas dos fabricantes para a EIA;
14 Origem das normas de cabeamento estruturado 1991: A associação EIA/TIA (Electronic Industries Association / Telecommunications Industry Association) propôs a primeira versão de uma norma de padronização de fios e cabos para telecomunicações em prédios comerciais, denominada de EIA/TIA-568.
15 Origem das normas de cabeamento estruturado Objetivo básico da norma 568 era: Implementar um padrão genérico de cabeação de telecomunicações a ser seguido por fornecedores diferentes; Estruturar um sistema de cabeação intra e inter predial, com produtos de fornecedores distintos; Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistemas distintos de cabeação.
16 As normas de cabeamento EIA/TIA 568-A: Primeira revisão da norma para cabeamento em edifícios comerciais. Com adendos de novas tecnologias (boletins técnicos). Norma Estrutura Descrição Ano publicação Patrocinador 568-A A.2 Adendo para especificações para parâmetros de transmissão em cabos de par trançado. Adendo para modificação de parâmetros referente à topologia estrela para cabeamento ótico A 568-A.3 Terceiro adendo à norma 568-A EIA/TIA 568-A A.5 Adendo para especificação de parâmetros NEXT loss em cabos de par trançado. Definiu a categoria 5e, adicionando os parâmetros: PSNEXT, FEXT, ELFEXT e PSELFEXT
17 As normas de cabeamento EIA/TIA 568-B: Primeira grande alteração na norma ANSI/EIA/TIA 568. Era formada pela anterior EIA/TIA 568-A, seus adendos e boletins (Telecommunications System Bulletin - TSB). Norma Estrutura Descrição Ano publicação Patrocinador 568-B.1 Definição dos requisitos gerais para um sistema genérico de cabeamento para um edifício comercial a B 568-B.2 Especificação e padronização de componentes do cabeamento metálico de par trançado em rede de computadores a 2003 EIA/TIA 568-B.3 Especificação e padronização de componentes do cabeamento ótico em redes de computadores. 2002
18 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C: Esta norma também recebeu diversos adendos e boletins de atualização, tornando sua consulta complexa. Com isso, a ANSI publicou sua nova série, que foi reestruturada, e estipulou que essas normas sejam revisadas a cada cinco anos. Norma Estrutura Descrição Ano publicação Patrocinador 568-C.0 Cabeamento de telecomunicações genérico para as dependências do cliente. 568-C 568-C C.2 Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais. Cabeamento de telecomunicações em par balanceado e componentes ANSI/EIA/TIA 568-C.3 Componentes de cabeamento em fibra ótica C.4 Cabeamento coaxial de banda larga. 2011
19 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.0: Cobre os seguintes aspectos do cabeamento: Estrutura do sistema de cabeamento; Escolha dos meios físicos e comprimentos máximos e mínimos permitidos; Requisitos de instalação (raio de curvatura mínimo, terminação etc.); Instrumentos de testes e requisitos de testes do cabeamento óptico; Cabeamento óptico centralizado;
20 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.0: Distribuição do cabeamento óptico; Cabeamento para edifícios multiusuários; Classificação de ambientes. Obs.: A categoria 6A é reconhecida pela TIA-568-C-0.
21 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.1: Cobre os seguintes aspectos do cabeamento: Infraestrutura de entrada: Projeto e proteção elétrica; Conexões com o cabeamento de planta externa. Sala de equipamentos: Projeto e práticas de cabeamento.
22 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.1: Salas de telecomunicações: Projeto, conexões cruzadas e interconexões; Cabeamento óptico centralizado. Cabeamento de backbone: Topologia e comprimentos de cabos. Cabeamento horizontal: Topologia e comprimentos de cabos; Cabeamento reconhecido, cabos em feixes e híbridos.
23 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.1: Área de trabalho: Patch cords; Cabeamento para escritórios abertos; Instalação e gerenciamento do cabeamento; Pontos de consolidação.
24 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.2: Categoria 5e continua sendo reconhecido e recomendado para aplicações de até 100 MHz; Os requisitos de desempenho dos canais e enlaces permanentes em pares trançados; As equações para cálculo dos parâmetros de transmissão estão listadas em uma única tabela; Uma metodologia de teste de laboratório única foi desenvolvida para todos os componentes; A atenuação de acoplamento está sob estudo para sistemas de cabeamento blindado.
25 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.3: Especificações adicionais de desempenho de transmissão para fibras ópticas 50/125µm; Nomenclatura ISO para tipos de cabos ópticos (OM1, OM2, OM3, OM4, OS1 e OS2); Diretrizes para manutenção da polaridade de conectores em conjuntos de fibras; Código de cores é recomendado para o cabeamento óptico e seus componentes para atender aos requisitos de instalações em que código de cores é usado para identificar tipos de fibras ópticas;
26 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.3: A largura de banda modal para fibras de 62,5/125µm em 850nm foi aumentada de 160MHz/KM para 200MHz/KM. Cabos de fibras ópticas; Cabos de uso interno e externo; Especificações de comprimento de onda, atenuação, largurade banda modal etc.; Conectores e adaptadores; conectores simplex, duplex, arranjos de conectores com polarização etc.;
27 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.3: Patch cords e especificações de desempenho de conectores; Parâmetros de transmissão: atenuação, perda de retorno, etc.; Características mecânicas e ambientais.
28 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.4: Implementação de topologias de distribuição em barramento, estrela, bem como múltiplas derivações; Subsistemas de cabeamento para cabos coaxiais; Desempenho de enlaces para cabos séries 6 e 11; Especificações para componentes, cordões e cabos coaxiais; Requisitos de instalação; Requisitos de testes de campo; Procedimentos para a terminação de conectores.
29 As normas de cabeamento ANSI/EIA/TIA 569: Normaliza as práticas de construção e projeto em (e entre) prédios comerciais referentes à infraestrutura de cabeamento de telecomunicações. Ela também especifica padrões para encaminhamentos, rotas (angulações de dutos, números de curvas, etc.) e espaços ou salas onde os equipamentos e os meios de telecomunicações serão instalados.
30 As normas de cabeamento ANSI/EIA/TIA 606 A: Primeira revisão da norma para administração da infraestrutura de telecom em edifícios comerciais. Maio de 2002.
31 As normas de cabeamento ANSI/EIA/TIA 607 A: Especificações técnicas de aterramento elétrico para ambientes de telecom. Outubro de Critérios para planejamento, projeto e instalação de um sistema de aterramento. ANSI/EIA/TIA 570 A: Norma para infraestrutura de telecomunicações residencial. Serve também para pequenos escritórios e apartamentos
32 As normas de cabeamento ABNT NBR 14565:2013: Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers. Novembro 2013.
33 Os subsistemas Infraestrutura de entrada (EF ou SET): as instalações na entrada do edifício fornecem o ponto na qual é feita a interface entre o cabeamento externo e o cabeamento vertical interno. ÁREA DE TRABALHO CABEAMENTO HORIZONTAL SALA DE TELECOMUNICAÇÕES CABEAMENTO BACKBONE SALA DE EQUIPAMENTOS INFRA ESTRUTURA DE ENTRADA
34 Os subsistemas Sala de equipamentos (ER ou SEQ): aloja os equipamentos que concentram a administração e gerência de todo o sistema, seja eles dado, voz, vídeo, telefonia, segurança, etc. ÁREA DE TRABALHO CABEAMENTO HORIZONTAL SALA DE TELECOMUNICAÇÕES CABEAMENTO BACKBONE SALA DE EQUIPAMENTOS INFRA ESTRUTURA DE ENTRADA
35 Os subsistemas Cabeamento vertical, backbone ou cabeamento primário: é o cabeamento que interliga os andares, levando informação para os racks e salas de onde sairá o cabeamaneto para todos os equipamentos de telecomunicações da edificação. ÁREA DE TRABALHO CABEAMENTO HORIZONTAL SALA DE TELECOMUNICAÇÕES CABEAMENTO BACKBONE SALA DE EQUIPAMENTOS INFRA ESTRUTURA DE ENTRADA
36 Os subsistemas Sala de telecomunicações ou armário de telecomunicações (TR ou AT): é a área dentro do edifício que aloja os equipamentos do sistema de telecomunicações. ÁREA DE TRABALHO CABEAMENTO HORIZONTAL SALA DE TELECOMUNICAÇÕES CABEAMENTO BACKBONE SALA DE EQUIPAMENTOS INFRA ESTRUTURA DE ENTRADA
37 Os subsistemas Cabeamento horizontal ou cabeamento secundário: é a parte do cabeamento que se estende da saída dos equipamentos de comunicações até a Área de Trabalho, onde estão os equipamentos finais. ÁREA DE TRABALHO CABEAMENTO HORIZONTAL SALA DE TELECOMUNICAÇÕES CABEAMENTO BACKBONE SALA DE EQUIPAMENTOS INFRA ESTRUTURA DE ENTRADA
38 Os subsistemas Área de trabalho (WA ou ATR): os componentes da Área de Trabalho estendem-se da saída das tomadas de telecomunicações até os equipamentos da estação. ÁREA DE TRABALHO CABEAMENTO HORIZONTAL SALA DE TELECOMUNICAÇÕES CABEAMENTO BACKBONE SALA DE EQUIPAMENTOS INFRA ESTRUTURA DE ENTRADA
39 Os subsistemas Administração: trata especificamente de toda parte da administração dos sistemas de cabeamento estruturado (identificação, documentação, etc). ADMINISTRAÇÃO
40
41 Outros conceitos da NBR Ponto de conexão de Telecomunicações (PT): são os pontos que possibilitam atender os equipamentos de uma WA; Ponto de consolidação de cabos (PCC): é o local do cabeamento secundário onde pode ocorrer mudança na capacidade do cabo;
42 Outros conceitos da NBR Ponto de transição de cabos (PTC): local do cabeamento horizontal onde pode ocorrer mudança no tipo de cabo. Por exemplo, um cabo redondo mudando para um cabo chato que conecta uma tomada embutida no chão; Sistema Campus (SC): é a conexão entre dois prédios.
43 Outros conceitos da NBR Ponto de terminação de rede (PTR): Ponto de conexão física à concessionária permitindo o acesso aos serviços públicos de telecomunicações.
44 Outros conceitos da NBR Sala de Equipamentos Intermediária (SEQI): segundo nível hierárquico admitido nas redes de cabeamento estruturado. É na verdade, uma sala de equipamentos secundária que abriga equipamentos que distribuirão serviços para um segundo prédio, por exemplo.
45 Glossário 2
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