Infraestrutura de redes
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- Iasmin Benedicta Monsanto Antunes
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1 Infraestrutura de redes
2 Princípios de infraestrutura Reprodutibilidade Evite modificações no sistema improvisadas, que não são reprodutíveis. É fácil esquecer o que foi feito e isto fará com que o funcionamento do sistema difícil de compreender e prever, para você e para os outros. Basicamente, a convergência significa que um sistema deve sempre se aproximar de uma configuração ideal, em vez de mais distante a partir dele. Isto indica a necessidade de manutenção contínua do sistema.
3 Princípios de infraestrutura estável Qualquer modelo de infraestrutura de sistema deve ter confiabilidade como um dos seus principais objetivos. Homogeneidade / Uniformidade Um modelo em que todos os Hosts são basicamente similar permite: i) Melhor compreensão conceitual, tanto para usuários como administradores, ii) mais barato para implementar e manter, e iii) mais fácil de reparar e adaptar, em caso de falha.
4 Onde e como utilizar a norma? Propósito da norma: Este padrão especifica um genérico sistema de cabeamento para edifícios comerciais que suporte multiprodutos, multisserviços e desenvolvimento de Multifabricantes. Habilitar o planejamento e instalação de uma estrutura de cabeamento para edificios comerciais. Durante sua fase de construção ou renovação, de forma que possa ser expandir e ter menos interrupções depois de ocupada e com menor custo..
5 Onde e como utilizar a norma? Escopo (abrangência) da norma: - Esta norma especifica os requisitos mínimos dos componentes utilizados em sistemas estruturados: tomadas, conectores internos e externos; meios físicos e ambientes envolvidos na conexão dos prédios. - Categoriza o desempenho de componentes em relação à configuração e frequência que eles suportam..
6 Onde e como utilizar a norma? Escopo (abrangência) da norma: - Divisão do sistema de cabeamento em 7 subsistemas, detalha etapas de um ambiente que se adeque a qualquer necessidade. - Sistemas com extensão de m 2 de escritório e até usuários. Distância geográfica entre prédios de até 3000m; Vida útil sistema cabeamento mínimo 10 anos..
7 Padronização IEEE A sigla IEEE significa Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos. É uma organização sem fins lucrativos com origem nos Estados Unidos. É a maior organização profissional do mundo (em números de instituições). O IEEE foi fundado pela fusão do IRE (Instituto de Engenheiros de Rádio) com o AIEE (Instituto Americano de Engenheiros Eletricistas). Um dos seus papéis mais importantes é o estabelecimento de padrões para formatos de computadores e dispositivos.
8 Padronização IETF A IETF (Internet Engineering Task Force) se refere a uma instituição que desenvolve e promove as normas de Internet. Essa entidade constrói especificações de diversos protocolos associados à implementação e operação da Internet. O IETF é uma organização de padrões abertos que lida com os padrões da Internet e coopera com a International Electrotechnical Commission (IEC) e a Organização Internacional para as normas de Normalização (ISO). A IETF trata particularmente dos padrões TCP/IP.
9 Padronização IETF A IETF tem se envolvido na construção de padrões para a Internet incluindo protocolos e dispositivos de comunicação. A IETF atua com normatização em oito áreas: Camada de Aplicação; Gerência; Camada de Internet; Infraestrutura operacional; Desenvolvimento em tempo real; Roteamento; Camada de Transporte; Segurança.
10 Padronização EIA - Electronic Industries Association Sua missão é promover o desenvolvimento do mercado e competitividade da indústria de alta tecnologia norte-americana, por esforços de política domésticos e internacionais. Veja, a seguir, um exemplo de contribuição da EIA na área de redes de computadores, com o padrão T568A e T568B. Com o crescimento do uso das redes locais de computadores e a agregação de novos serviços e mídias como voz, dados, teleconferência, internet e multimídia, surgiu a necessidade de se estabelecer critérios para ordenar e estruturar o cabeamento dentro das empresas.
11 Padronização EIA Em 1991, propôs a primeira versão de uma norma de padronização de fios e cabos para telecomunicações em prédios comerciais, denominada de EIA/TIA-568, cujo objetivo básico era: - Implementar um padrão genérico de cabeamento de telecomunicações a ser seguido por fornecedores diferentes; - Estruturar um sistema de cabeamento intra e inter-predial, com produtos de fornecedores distintos;
12 Padronização EIA Em 1991, propôs a primeira versão de uma norma de padronização de fios e cabos para telecomunicações em prédios comerciais, denominada de EIA/TIA-568, cujo objetivo básico era: - Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistema distintos de cabeamento tradicional, baseado em aplicações. Assim, os prédios possuíam cabeamento para voz, dados, sistemas de controle, eletricidade, segurança, cada qual com uma padronização proprietária.
13 Padronização EIA Em 1991, propôs a primeira versão de uma norma de padronização de fios e cabos para telecomunicações em prédios comerciais, denominada de EIA/TIA-568, cujo objetivo básico era: - Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistema distintos de cabeamento tradicional, baseado em aplicações. Assim, os prédios possuíam cabeamento para voz, dados, sistemas de controle, eletricidade, segurança, cada qual com uma padronização proprietária.
14 Padronização ABNT NBR Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada. NBR Instalações elétricas de baixa tensão. NBR Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas NR 10 - segurança em instalações e serviços em eletricidade
15 Introdução à administração de redes Elementos físico da estrutura de rede - Cabeamento As normas de para um sistema de cabeamento de redes, como ANSI/TIA/EIA 568 B / 569 A / 606 e 607, definem as seguintes premissas: Sub-sistema de distribuição secundária (Cabeamento horizontal); Sub-sistema de distribuição primária; Área de trabalho (onde ficam os usuários finais); Salas de telecomunicações (Conexão entre Primário e secundário); Salas de equipamentos (Ambiente controlado);
16 Introdução à administração de redes Elementos físico da estrutura de rede - Cabeamento As normas de para um sistema de cabeamento de redes, como ANSI/TIA/EIA 568 B / 569 A / 606 e 607, definem as seguintes premissas: Instalação de entrada (Acesso ao sistema); Testes e certificações (Teste elétricos dos cabos); Administração do cabeamento; Aterramento.
17 Introdução à administração de redes Elementos físico da estrutura de rede - Cabeamento
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20 Introdução à administração de redes Elementos físico da estrutura de rede Cabeamento Entrada no edifício: localizadas dentro da sala de equipamentos ou em espaço próprio de acordo com o tamanho do projeto e das exigências das concessionárias locais dos serviços fornecidos.
21 Cabeamento Horizontal Conjunto permanente de cabos que ligam o ponto final do cabeamento (onde encontra-se o usuário) aos armários de telecomunicações ou painéis de distribuição Cabeamento Vertical (Backbone) Conjunto permanente de cabos que ligam a sala de equipamentos aos armários de telecomunicações e aos pontos da entrada. Dividido em backbone de campus e backbone de edifício
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24 Introdução à administração de redes Elementos físico da estrutura de rede - Cabeamento
25 Introdução à administração de redes Elementos físico da estrutura de rede - Cabeamento
26 Introdução à administração de redes
27 Introdução à administração de redes
28 Introdução à administração de redes Elementos físico da estrutura de rede - Cabeamento As normas de para um sistema de cabeamento de redes, como ANSI/TIA/EIA 568 B / 569 A / 606 e 607, definem as seguintes premissas: Sub-sistema de distribuição secundária (Cabeamento horizontal);
29 Administração de Cabeamento TIA606
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34 Área de Trabalho Local de interação entre usuários e seus equipamentos, através de tomada (ponto final) para serviço de rede. Sala de Telecomunicações Local de alojamento de equipamentos (switches, hubs) e interligação do cabeamento de backbone ao horizontal. Presentes normalmente em cada andar, distribuem o serviço para as áreas de trabalho. Cada sala de telecomunicações deve ter acesso direto ao subsistema de cabeamento de backbone. É composto por racks e acessórios (patch panels, guias de cabos, réguas, etc.) que acomodam adequadamente os ativos.
35 Sala de Equipamentos Acomoda os ativos e suas interligações com sistemas externos, podendo ser uma sala específica ou um rack. Contém o painel principal de manobras, sendo composto de patch panels, blocos 110, blocos de saída RJ- 45 ou DIO. Equipamentos ativos de redes: HUBs, Bridges, Swichs, Roteadores, etc. Infraestrutura de Entrada Compreende o único ponto de interface com os serviços externos ao edifício, geralmente no pavimento térreo. É necessária quando o backbone de campus e os cabos de redes publicas e privadas (incluindo antenas) entram no prédio necessitam de uma transição para cabos internos.
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42 O Cabeamento Horizontal, que liga os ativos (presentes nos racks) até os dispositivos dos usuários (Área de Trabalho)é divididos em 3 partes: Patch cords (cordões do painel) Cabo de manobra com um metro de extensão, confeccionado com cabo de partrançado extra flexível, categoria 5 com dois plugs RJ45 montados nas extremidades. É utilizado normalmente para interconexão de painéis e/ou equipamentos. Cabos secundários Cabos que partem do patch panel e vão até aos outlets ou tomadas. Normalmente são protegidos por uma calha protetora externa(eletrocalha) ou são colocados passando por dentro da parede, através de eletrodultos (porém não é recomendado). Line cords Cabos que seguem do outlet (tomada) ao equipamento. É normalmente flexível (bitola fragmentada).
43 Vincular ao aterramento: 1 - Patch Panel blindado. 2 A eletrocalha ou aramado. 3 A estrutura do piso elevado. 4 A estrutura do rack.
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45 Projeto de II
46 Recomendação para início das atividades de instalação cabling: - Projeto executivo disponível na obra. - Entender o projeto que será executado, quanto a solução que será aplicada. - Fazer check-list dos materiais se está de acordo com especificado no projeto. - Fazer uma vistoria na obra: Sala Telecom - verificar se não há produtos químicos, ou guarda de materiais que não seja da atividade fim. Infraestrutura se está conforme projeto, com acabamento, vinculação de aterramento.
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48 Recomendação para início das atividades de instalação cabling: - Fazer uma vistoria na obra: Distância dos pontos se não ultrapassa a 90,0m. A existência de pontos em ambientes externos. A existência de ambientes agressivos, ou com umidade. Identificar os pontos críticos e tomar ação preventiva informando o projetista ou responsável pela obra, para aplicar a solução adequada para evento.
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50 Normas de Cabeamento Estruturado ANSI/EIA/TIA/568-B.2 Recomendações Cabos UTP de no máximo 5 [m] entre a tomada e o equipamento; No mínimo 2 tomadas de telecomunicações, para um máximo de 10m²; Todos os 4 pares deverão ser instalados no conector fêmea; Distância mínima de 30 [cm] entre tomadas de superfície e piso; Toda a conectorização deve seguir um dos padrões T568A ou T568B (conector RJ-45 ou CM8V);
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