Cabeamento Estruturado e Infraestrutura Profº Luiz Cláudio Buzeti. Práticas de Gerenciamento do Cabeamento Instalado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cabeamento Estruturado e Infraestrutura Profº Luiz Cláudio Buzeti. Práticas de Gerenciamento do Cabeamento Instalado"

Transcrição

1 1 Práticas de Gerenciamento do Cabeamento Instalado

2 Devem ser baseados em normas da indústria Há quatro classes de gerenciamento Essas normas definem: procedimentos e classes de gerenciamento para a manutenção da estrutura de gerenciamento. Norma ANSI/TIA/EIA-606-A e adotadas pela ISO/IEC l4763-l Apresentam procedimentos ajustáveis Capacidade de expansão para permitir a implementação de vários subsistemas de gerenciamento para os vários subsistemas de um sistema de cabeamento de telecomunicações em edifícios comerciais. 2

3 As normas para gerenciamento do cabeamento instalado podem ser aplicadas a vários tipos de edifícios comerciais de diversos tamanhos e características. O gerenciamento da infra-estrutura de edifícios comerciais é feita por meio de: Atribuição de identificadores aos componentes da infraestrutura de telecomunicações; Especificação dos elementos da infraestrutura por meio de registros Especificação da relação entre os registros gerados e informações associadas Especificação dos relatórios apresentando informações e grupos de registros. Especificação gráfica e requisitos de simbologia e codificação por cores. 3

4 4 Modelo representativo de uma infraestrutura de cabeamento genérico:

5 Os seguintes modelos são apresentados: a) cabeamento e encaminhamentos horizontais; b) cabeamento e encaminhamentos de backbone; c) terminações do cabeamento (tomadas de telecomunicações, blocos de conexão, patch panels etc.); d) aterramento/equalização de terras para telecomunicações; e) espaços: infraestrutura de entrada, salas de telecomunicações e sala de equipamentos; f) sistemas de proteção contra incêndio. 5

6 Além desses elementos, um sistema completo e eficiente de gerenciamento da infraestrutura de telecomunicações de um dado edificio pode associá-los a outros sistemas de gerenciamento do edifício e sistemas, tais como segurança, ar-condicionado, controle de iluminação, computadores, switches, telefones, mobiliários, salas e estações de trabalho de usuários, entre outros. Os fatores mais importantes na determinação da classe de gerenciamento são tamanho e a complexidade da infraestrutura a ser gerenciada. A quantidade de espaços de telecomunicações (salas de equipamentos, salas de telecomunicações, salas comuns e infraestrutura de entrada) é um bom indicador da complexidade do sistema a ser gerido. 6

7 7 Definição: O subsistema de cabeamento horizontal e seus respectivos encaminhamentos fazem parte do sistema de gerenciamento da infraestrutura de telecomunicações do edificio. Os subsistemas de cabeamento de backbone e seus respectivos encaminhamentos fazem parte do sistema de gerenciamento da infraestrutura de telecomunicações do edificio. As tomadas de telecomunicações fazem parte do sistema de gerenciamento da infraestrutura de telecomunicações do edificio.

8 8 Definição: Os espaços de telecomunicações fazem parte do sistema de gerenciamento da infraestrutura de telecomunicações do edifício. O sistema de proteção contra incêndio faz parte do sistema de gerenciamento da infraestrutura de telecomunicações do edifício. O aterramento e a equalização dos diferentes sistemas de aterramento do edificio fazem parte do sistema de gerenciamento da infraestrutura de telecomunicações do edifício.

9 9 Classes de Gerenciamento: Quatro classes de gerenciamento são específicas para atender a vários níveis de complexidade presentes em uma infraestrutura de telecomunicações. As especificações para cada classe tratam dos requisitos para identificadores, registros e métodos de etiquetagem. Um sistema de gerenciamento deve oferecer um método para a localização do registro associado a qualquer identificador especifico.

10 10 Classe 1 de Gerenciamento: A Classe 1 se aplica ao gerenciamento de espaços atendidos por uma única sala de equipamentos. Nestes casos não há salas de telecomunicações, cabeamento de backbone, tampouco sistemas de cabeamento de planta externa para serem gerenciados. Dada a simplicidade da infraestrutura a ser gerenciada, os encaminhamentos de cabos não precisam fazer parte do sistema de gerenciamento.

11 11 Classe 1 Gerenciamento: A Classe 1 se aplica ao gerenciamento de espaços atendidos por uma única sala de equipamentos. Nestes casos não há salas de telecomunicações, cabeamento de backbone. tampouco sistemas de cabeamento de planta externa para serem gerenciados. Assim dada a simplicidade da infraestrutura a ser gerenciada. os encaminhamentos de cabos não precisam fazer parte do sistema de gerenciamento.

12 Classe 1 Gerenciamento: Quando os elementos apresentados em seguida fazem parte da infraestrutura de telecomunicações a ser gerenciada, os seguintes identificadores devem ser usados: b) Identificadores de enlaces horizontais; a) Identificadores de espaços de telecomunicações; c) Identificador do barramento de aterramento principal de telecomunicações (TMGB); d) Identificador do barramento de aterramento de telecomunicações (TGB). 12

13 13 Classe 2 de Gerenciamento: A Classe 2 de gerenciamento se aplica ao gerenciamento de um único edifício que tem várias salas de telecomunicações. Os seguintes identificadores devem ser usados: a) identificadores usados na Classe l de gerenciamento; b) identificador do cabo de backbone de edificio; c) identificador dos pares ou fibras ópticas do backbone de edifício; d) identificador do sistema de proteção contra incêndio.

14 Classe 3 de Gerenciamento: A Classe 3 de gerenciamento se aplica a uma infraestrutura de campus. Os edifícios que fazem parte de uma mesma rede de campus (CAN, Campus Area Network) e o cabeamento de planta externa devem ser gerenciados. Os seguintes identificadores devem ser usados: a) identificadores usados na Classe 2 de gerenciamento; b) identificadores dos edifícios; c) identificadores dos cabos do backbone de campus; d) identificadores dos pares ou fibras Ópticas do backbone de campus. 14

15 15 Classe 4 de Gerenciamento: A Classe 4 de gerenciamento se aplica a uma infraestrutura que integra várias redes de campus em um único sistema de gerenciamento. Os seguintes identificadores devem ser usados: a) identificadores usados na Classe 3 de gerenciamento; b) identificador do campus ou localidade do edifício ou edifícios.

16 16 Resumo das Classes de Gerenciamento: Classe 1: gerenciamento de uma única área (piso ou pavimento); Classe 2: gerenciamento de um único edifício; Classe 3: gerenciamento de um campus inteiro; Classe 4: gerenciamento de um ambiente com vários campi.

17 17 Idenficadores: Os componentes que fazem parte dos sistemas de cabeamento e os encaminhamentos e espaços devem ser identificados em um sistema de gerenciamento do cabeamento de telecomunicações do edifício. Um identificador único deve ser atribuido a cada componente ou elemento do cabeamento a ser gerenciado. Um identificador é um código adotado para identificar um determinado elemento ou componente e deve ser marcado em uma etiqueta a ser fixada neste.

18 18 Idenficadores:

19 19 Idenficadores: O campo 1 define o edifício ou localização do edifício em um campus. Por exemplo, o campo pode ser: ED 001, para designar o edifício 001, ou AD 004, para designar a posição de um edifício em um sistema de coordenadas,

20 Idenficadores: O campo 2 pode ser usado para definir uma localização especifica, por exemplo, a localização de salas de telecomunicações dentro de um edifício. Como exemplo, um identificador desse tipo seria: 01 TR 0l para designar a sala de telecomunicações no primeiro piso, sala número 0l, ou 0l AGIO para designar a posição da sala de Telecomunicações 0l (TR 0l) que se encontra no quadrante AG 10, do primeiro andar de um determinado edifício identificado pelo campo l descrito anteriormente. 20

21 21 O campo 3 é o identificadordos componentes da rede. Por exemplo, o campo 3 pode ser: FO 0l para designar a Fibra Óptica de número 0l de um dado equipamento ativo ou distribuidor óptico.

22 O campo 4 identifica a quantidade de portas de um determinado equipamento ativo, distribuidor Óptico ou patch panel. Por exemplo, o campo 4 pode ser: SWI G-36 para designar um switch Gigabit Ethernet de 36 portas, ou DOSC-72 para designar um distribuidor Óptico com 72 fibras terminadas em conectores padrão SC. O campo 5 apresenta casos específicos de um componente, caso seja relevante. Um exemplo disso pode ser a specificação do serviço ou tipo do componente identificado. 22

23 23 O campo 5 apresenta casos específicos de um componente, caso seja relevante. Um exemplo disso pode ser a especificação do serviço ou tipo do componente identificado.

24 24 Cada componente deve ser marcado com seu identificador de modo que a identificação seja: Permanente Inteligível Fique claramente acessível para fácil inspeção e leitura. A marcação pode ser feita por meio de etiquetas seguramente fixadas aos componentes ou os componentes podem ser marcados diretamente.

25 25

26 26

27 27

28 28 Registros Genéricos: As etiquetas com os identificadores dos cabos devem ser coladas em ambas as extremidades dos segmentos de cabos a serem identificados A uma distância que permita que serviços de manutenção possam ser feitos sem a perda das etiquetas. Elas devem ficar em uma posição visível aos instaladores tanto nas áreas de trabalho quanto nos espaços de telecomunicações. As etiquetas devem ser impressas por meio mecânicos (identificações manuais NÃO são reconhecidas pelas normas.

29 29 Registros Genéricos: Os registros podem ser gerados e atualizados por computadores ou manualmente. Devem trazer as datas de criação e todas as mudanças devem ter as respectivas datas registradas. Os registros referentes aos componentes do cabeamento, encaminhamentos e espaços devem ser relacionados entre si e podem estar também relacionados a outros registros de outros sistemas do edifício como alimentação elétrica, arcondicionado, iluminação, sistemas de alarmes etc.

30 Registros Genéricos: Como mínimo, os seguintes registros para a infraestrutura de cabeamento devem ser gerados e atualizados adequadamente: Para cabos: localidades onde são terminados, tipos, identificador do cabo e pares; Para distribuidores: identificador, função, tipo, localidade e conexões; Para tomadas: identificador, tipo e localidade. Além dos itens anteriores, uma planta baixa do piso deve ser gerada, incluindo as posições dos distribuidores, encaminhamentos e tomadas de telecomunicações. Como opcional, registros adicionais podem ser gerados quando mudanças forem feitas no cabeamento incluindo encaminhamentos e espaços. 30

31 Registros de Cabos: De acordo com as normas ANSI/TlA/EIA-606-A e ISO/IEC l4763- I, os registros de cabos devem apresentar as seguintes informações: a) Tipo do cabo Óptico ou de cobre Exemplo: cabo de uso interno, externo, monomodo, multimodo, multipares de cobre, de quatro pares, blindado, sem blindagem b) ldentificação da capa ou núcleo Exemplo: de uso externo, núcleo do tipo tight ou loose (para fibras) c) Fabricante Exemplo: marca do cabo, número de parte do produto etc. d) Pares ou condutores danificados ou não encontrados 31

32 e) Comprimento Nota: O comprimento é um dado critico do cabo, uma vez que o desempenho das aplicações é dependente do comprimento. Essa informação deve estar presente no registro dos cabos. f) Classificação de desempenho Exemplo: classe, categoria etc. g) Identificação de pinos e pares em ambas as extremidades e nas emendas de cabos (quando aplicável) h) Localidade do aterramento i) Sistema de transmissão (quando aplicável) j) Identificador do cabo k) Referências a identificadores de distribuidores, tomadas, encaminhamentos e espaços 32

33 Registros de Tomadas de Telecomunicações: a) Classificação de desempenho (quando aplicável) Exemplo: classe, categoria etc. b) Fibra monomodo ou multimodo c) Cabos blindado ou sem blindagem d) Fabricante e código do produto (quando aplicável) e) Configuração de terminação do cabo na tomada de telecomunicações Exemplo: T568A, T568B, USOC etc. f) ldentificação de portas e cabos conectados g) Referências a identificadores de distribuidores, tomadas, encaminhamentos e espaços 33

34 Registros de Distribuidores: Os registros dos distribuidores devem apresentar as seguintes informações: a) Número de cabos disponiveis e usados, fibras ou pares Exemplo: essa informação pode estar disponível no registro para os distribuidores de campus, edifício e piso para cabos de cobre e para fibras Ópticas b) Fabricante e código dozproduto (quando aplicável) c) Número de condutores (para registros de serviços de voz nos distribuidores de campus e de edificio quando aplicável) d) Plano de face do rack ou gabinete e) Referências a identificadores de distribuidores, tomadas, encaminhmentos e espaços 34

35 35 Registros de Encaminhamentos: Os registros de encaminhamentos devem apresentar as seguintes informações: a) Tipo Exemplo: conduite (metálico ou plástico), calha, bandeja, Iadder rack etc. b) Dimensões c) Fabricante (quando aplicável) d) ldentificador do encaminhamento e) Comprimento f) Pontos de conexão ao sistema de aterramento g) Referências aos registros dos cabos instalados em um determinado encaminhamento

36 Registros dos Espaços: Os registros dos espaços devem apresentar as seguintes informações: a) Localidade dos espaços na infraestrutura de cabeamento b) Dimensões dos espaços c) Identificadores dos espaços Estes são os identificadores usados para marcar salas de telecomunicações (TR), sala de equipamentos (ER) e infraestrutura de entrada (EF). d) Equipamentos instalados nos espaços e) Tipo do espaço Exemplo: sala de telecomunicações, sala de equipamentos etc. 36

37 Identificação por código de cores: A codificação dos campos de terminação por cores pode simplificar o gerenciamento e a manutenção da infraestrutura predial de telecomunicações, tornando a administração da infraestrutura predial de telecomunicações menos complexa e mais eficiente. A codificação por cores dos campos de terminação é baseada na topologia de backbone e de cabeamento horizontal especificada nas normas TIA/EIA ISO/IEC, que permite uma conexão cruzada no cabeamento horizontal (no distribuidor de piso) e dois níveis de conexões cruzadas nos subsistemas de cabeamento de backbone. 37

38 38

39 39 É importante salientar que essas cores, quando adotado este código para a identificação dos componentes e subsistemas do cabeamento de telecomunicações, devem ser usadas nas etiquetas que identificam o hardware de conexão associado ao componente ou subsistema marcado. Por exemplo, em uma sala de telecomunicações, os patch panels que distribuem o cabeamento horizontal devem receber etiquetas de cor azul em suas portas, para identificar que elas se referem ao subsistema de cabeamento horizontal atendido pelo distribuidor de piso presente na sala de telecomunicações em questão. Cabos, espelhos e caixas de superfície nas áreas de trabalho não precisam receber etiquetas baseadas no código de cores apresentado na Tabela anterior.

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Práticas de Instalação

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Práticas de Instalação APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 4 Práticas de Instalação Instalação de cabos e hardware metálicos Devem ser instalados de forma que se permita uma inspeção visual. Cabos com capa danificada; Cabos com

Leia mais

Redes de Computadores e Aplicações. Aula 51 - Cabeamento Estruturado

Redes de Computadores e Aplicações. Aula 51 - Cabeamento Estruturado Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 51 - Cabeamento Estruturado Prof. Diego Pereira

Leia mais

Redes de Computadores I - Cabeamento Estruturado. por Helcio Wagner da Silva

Redes de Computadores I - Cabeamento Estruturado. por Helcio Wagner da Silva Redes de Computadores I - Cabeamento Estruturado por Helcio Wagner da ilva Introdução TIA/EIA-568-B (Análogo brasileiro: ABNT NBR 14565) TIA/EIA-568-B.1 Requisitos Gerais TIA/EIA-568-B.2 Cabeamento baseado

Leia mais

Capítulo 5 - Cabeamento para Redes Locais e WANs. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página

Capítulo 5 - Cabeamento para Redes Locais e WANs. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página Capítulo 5 - Cabeamento para Redes Locais e WANs 1 Camada Física de Rede Local Uma rede de computador pode ser montada utilizando-se vários tipos de meios físicos, representados pelos símbolos abaixo:

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Administração Euber

Leia mais

Cabeamento Estruturado CAB Professor: Cleber Jorge Amaral

Cabeamento Estruturado CAB Professor: Cleber Jorge Amaral Cabeamento Estruturado CAB6080721 Professor: Cleber Jorge Amaral Introdução a Administração Prever uma vida útil de 15 a 20 anos. Rigor equivalente ao de infraestrutura da rede elétrica e da rede hidráulica

Leia mais

DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO A280 (DIO)

DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO A280 (DIO) DISTRIBUIDR INTERN ÓPTIC A280 (DI) Aplicações Sistemas de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568A, uso interno e instalação em racks,

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Unidade IV - Práticas

Leia mais

Tecnologias e Componentes de Redes

Tecnologias e Componentes de Redes Tecnologias e Componentes de Redes Material de apoio Cabeamento Estruturado Cap.11 19/01/2012 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia

Leia mais

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito esta seção, o aluno deve estar apto a: I. Descrever os elementos básicos do sistema de administração.

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito esta seção, o aluno deve estar apto a: I. Descrever os elementos básicos do sistema de administração. OBJETIVOS DA SEÇÃO Após concluir com êxito esta seção, o aluno deve estar apto a: I. Descrever os elementos básicos do sistema de administração. II. III. IV. Lembrar-se das quatro classes de administração

Leia mais

CABEAMENTO ESTRUTURADO

CABEAMENTO ESTRUTURADO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIADO RIO GRANDE DO NORTE IFRN Disciplina: Redes de Computadores Professor: M. Sc Rodrigo Ronner T. da Silva E-mail: rodrigo.tertulino@ifrn.edu.br CABEAMENTO

Leia mais

1 EIA/TIA 606A Padrão para administração de Infraestrutura de telecomunicação em edifícios comerciais. Etiquetas Documentação (relatórios) Cores de cabos Identificação (tomadas, caminhos e espaços) 2 A

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 8 Projeto em cabeamento

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 8 Projeto em cabeamento APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 8 Projeto em cabeamento Projetos de cabeamento O serviço de execução do cabeamento em uma rede não consiste apenas no lançamento dos cabos. Quando um cliente solicita uma

Leia mais

Projeto de Cabeamento Estruturado

Projeto de Cabeamento Estruturado Projeto de Cabeamento Estruturado! Levantamento das necessidades e demandas da empresa/organização de acordo com os preceitos do projeto estruturado de redes! Levantamento da situação atual! Especificação

Leia mais

PAC EPON (ONU 8 PORTAS PoE REVERSO) PAC-SWITCH (8 PORTAS PoE REVERSO)

PAC EPON (ONU 8 PORTAS PoE REVERSO) PAC-SWITCH (8 PORTAS PoE REVERSO) PAC EPON (ONU 8 PORTAS PoE REVERSO) com bandeja O Pac-Epon, de padrão GEPON, é uma ONU de 8 portas com PoE reverso integrado, sendo a solução mais completa do mercado, onde o provedor tem toda a sua necessidade

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado Padrões ANSI/TIA/EIA-568 - Cabeamento Estruturado (CE) ANSI/TIA/EIA-569 - Caminhos e espaços para CE ANSI/TIA/EIA-606 - Administração de CE ANSI/TIA/EIA-607 - Aterramento de CE ISO/IEC

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 7 Blindagem e Aterramento do Cabeamento Estruturado Porque blindar ou aterrar? Quando um cabo é submetido a um campo eletromagnético, correntes e tensões são induzidas em

Leia mais

Trabalho sobre Topologia de Redes

Trabalho sobre Topologia de Redes Trabalho sobre Topologia de Redes Emerson Baptista da Silva 27 de Janeiro de 2013 Topologia das Redes A topologia de rede descreve como o fica a sua situação física através do qual os dados, imagens e

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Projeto Físico e Cabeamento Estruturado I

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Projeto Físico e Cabeamento Estruturado I Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Projeto Físico e Cabeamento Estruturado I Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Site da disciplina http://echaia.com Ementa: Estudo dos meios

Leia mais

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a:

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: OBJETIVOS DA SEÇÃO Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: I. Definir os critérios da Área de Trabalho para o Sistema de Cabeamento Siemon, tanto para interfaces

Leia mais

EXTENSÃO ÓPTICA CONECTORIZADA

EXTENSÃO ÓPTICA CONECTORIZADA EXTENSÃO ÓPTICA CONECTORIZADA Tipo do Produto Extensão Óptica Família do Produto Descrição TeraLan A Extensão Óptica Conectorizada é composta por dois itens principais: Extensão Óptica: cabo óptico monofibra

Leia mais

Guia de estudos 01. Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica

Guia de estudos 01. Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica Guia de estudos 01 Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica Periodo: Introdução à Redes Objetivo: Visão geral de uma rede Ethernet 1. Do que constitui Enlace permanente e Canal? Enlace Permanente O enlace

Leia mais

OBJETIVO: APLICAÇÃO:

OBJETIVO: APLICAÇÃO: OBJETIVO: Este manual tem por objetivo sugerir os procedimentos, do ponto de vista técnico, para execução da infra-estrutura interna das unidades usuárias dos serviços em fibra óptica da Copel Telecomunicações.

Leia mais

1) Camada Física. Camada física. Par trançado. Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br

1) Camada Física. Camada física. Par trançado. Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br 1) Camada Física Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br Camada física Camada mais baixa da hierarquia do modelo OSI; O seu objetivo é transmitir um fluxo de bits de uma máquina para outra; Vários meios

Leia mais

O que realmente muda com a Categoria 6

O que realmente muda com a Categoria 6 1 O que realmente muda com a Categoria 6 A Categoria 6, norma recentemente finalizada pela TIA/EIA, representa uma importante vitória da indústria de telecomunicações. Saiba qual é a real diferença entre

Leia mais

SAFETY Tecnologia de Safety Passivo

SAFETY Tecnologia de Safety Passivo SAFETY Tecnologia de Safety Passivo Fiação SAFETY MVK Metálico Cube67 MASI67 / MASI68 02 O MÓDULO SAFETY Combinados de forma inteligente, módulos de rede de campo e saídas seguras de acordo com as exigências

Leia mais

Integrou a equipe do Teleco para contribuir na área de Sistemas de Telecomunicações Fotônicos.

Integrou a equipe do Teleco para contribuir na área de Sistemas de Telecomunicações Fotônicos. Conceitos Básicos de Fibra Óptica (Módulo IV) Este tutorial apresenta conceitos básicos sobre Cabos e redes ópticas. É o quarto e último módulo de uma série contendo conceitos básicos de fibra óptica preparada

Leia mais

Legrand Cabling Systems

Legrand Cabling Systems Legrand Cabling Systems Módulo I - Introdução Conceito de infraestrutura para telecomunicações 03/2016 CENTRO DE SUPORTE TÉCNICO / FORMAÇÃO Paulo Morais (31) 9 9922-4489 paulo.morais@psmgestec.com.br O

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado 1/25 Projeto de Redes Metálicas e Ópticas Cabeamento Estruturado Jorge Henrique Busatto Casagrande, Msc. casagrande@sj.ifsc.edu.br - rev. mar/10 Suporte - http://moodle.ifsc.edu.br 2/25 Cabeamento estruturado

Leia mais

Modem e rede local Guia do usuário

Modem e rede local Guia do usuário Modem e rede local Guia do usuário Copyright 2008 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas. Disjuntores 3VT. Answers for industry.

Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas. Disjuntores 3VT. Answers for industry. Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas Disjuntores 3VT Answers for industry. s 1. Disjuntor 3VT1 2. Cobertura para proteção das conexões 3. Conexão frontal 4. Conexão traseira

Leia mais

Instalando o Ethernet Routing Switch série 4000 da Avaya (NN47205-303-PT, versão 01.01)

Instalando o Ethernet Routing Switch série 4000 da Avaya (NN47205-303-PT, versão 01.01) Instalando o Ethernet Routing Switch série 4000 da Avaya (NN47205-303-PT, versão 01.01) Para obter ajuda Para conhecer toda a linha serviços e suporte que a Avaya fornece, acesse www.avaya.com. Você ainda

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO caixa de junção CARACTERÍSTICAS Permite conexão fácil e segura em fieldbus (Fo u n d at i o n TM fieldbus, PROFIBUS) HART e na instrumentação convencional 4-20 ma; Ideal para ligações de sensores, atuadores

Leia mais

Professor Esp.: Douglas Diego Arquitetura de Rede: Ponto-a-ponto, Cliente/Servidor. Topologia de Rede: Física: Barra, Estrela, Anel.

Professor Esp.: Douglas Diego Arquitetura de Rede: Ponto-a-ponto, Cliente/Servidor. Topologia de Rede: Física: Barra, Estrela, Anel. Professor Esp.: Douglas Diego Arquitetura de Rede: Ponto-a-ponto, Cliente/Servidor. Topologia de Rede: Física: Barra, Estrela, Anel. Lógica: Ethenet, Token Ring, FDDI. Topologia de Rede O layout lógico

Leia mais

CEIRF Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física

CEIRF Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física MEMORIAL DESCRITIVO PARA INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA E LÓGICA - 2016 1. OBJETO Serviços de instalação de rede elétrica e lógica para os postos policiais do São João 2016. 2. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS Os parâmetros

Leia mais

Normas para cabeamento estruturado

Normas para cabeamento estruturado Normas para cabeamento estruturado Recomendações normativas para cabeamento estruturado em edifícios comerciais e em data centers. Frequentemente observamos projetos de cabeamento estruturado sendo feitos

Leia mais

Arquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão

Arquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão Arquitetura TCP/IP Apresentado por: Ricardo Quintão Roteiro Conexões Inter-redes Serviço Universal Rede Virtual (inter-rede ou internet) Protocolos para ligação inter-redes (TCP/IP) Divisão em camadas

Leia mais

Projecto de Redes de Computadores I

Projecto de Redes de Computadores I Projecto de Redes de Computadores I 2005/2006 Introdução O projecto de redes Informáticas é fundamental para uma bom desempenho dinâmico e estrutural da infra-estrutura de rede. Desta forma a correcta

Leia mais

Comunicação RS232 e RS485 Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br www.cerne-tec.com.br

Comunicação RS232 e RS485 Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br www.cerne-tec.com.br Comunicação RS232 e RS485 Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br www.cerne-tec.com.br Introdução Neste artigo, irei explorar com os leitores a comunicação RS232 e RS485, muito usadas em nosso cotidiano

Leia mais

MANUTENÇÃO PREDIAL LANÇAMENTO E TERMINAÇÃO DE CABOS LÓGICOS

MANUTENÇÃO PREDIAL LANÇAMENTO E TERMINAÇÃO DE CABOS LÓGICOS SUMÁRIO 0. Histórico da Alteração e Distribuição 1. Objetivo 2. Aplicação 3. Glossário 4. Documento de Referência 5. Procedimentos e Responsabilidades 5.1. s Preliminares ao Lançamento de Cabos 5.1.1.

Leia mais

Sistemas de Cabeamento SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO. Topologias Lógicas x Topologias Físicas 01/09/2016

Sistemas de Cabeamento SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO. Topologias Lógicas x Topologias Físicas 01/09/2016 Sistemas de Cabeamento SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Uma rede de computadores é um conjunto de recursos inter-relacionados e interligados com o objetivo de formar um sistema em comum. PROF. FABRICIO

Leia mais

Legrand Cabling Systems

Legrand Cabling Systems Legrand Cabling Systems Módulo VII Outras normas Visão geral sobre outras normas ANSI/EIA/TIA que possuem relação com a ANSI/TIA 568.C 03/2016 CENTRO DE SUPORTE TÉCNICO / FORMAÇÃO Paulo Morais (31) 9 9922-4489

Leia mais

Prof. Daniel Oliveira

Prof. Daniel Oliveira A camada física Prof. Daniel Oliveira Base teórica da comunicação de dados As informações podem ser transmitidas por fios, fazendo-se variar alguma propriedade física: voltagem (tensão elétrica) ou corrente

Leia mais

Legrand Cabling Systems

Legrand Cabling Systems Legrand Cabling Systems Módulo IV TIA 568.C - Parâmetros para projeto Conceitos de projeto para sistemas de cabeamento estruturado 03/2016 CENTRO DE SUPORTE TÉCNICO / FORMAÇÃO Paulo Morais (31) 9 9922-4489

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 3: ATERRAMENTOS 1. FINALIDADE O sistema de equipotencialização principal da edificação consiste na interligação de elementos especificados visando obter a equipotencialidade necessária para os

Leia mais

Disciplina: Redes de Computadores II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior

Disciplina: Redes de Computadores II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Compreende uma infra-estrutura flexível que deve suportar

Leia mais

Normas de Infraestrutura

Normas de Infraestrutura Normas de Infraestrutura FACILIDADE DE ENTRADA (Entrance Facility) ANSI/TIA/EIA 569-A Define uma facilidade de entrada como qualquer local onde os serviços de telecomunicações entram em um prédio e/ou

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

5 - Qual é a principal vantagem de desenvolvimento de código por pares:

5 - Qual é a principal vantagem de desenvolvimento de código por pares: 1 - Quais são os atributos essenciais de um bom software: a) Ser baseado numa boa linguagem de programação b) Fácil manutenção, segurança, eficiência e aceitabilidade c) Fácil manutenção e simplicidade

Leia mais

Redes de Alta Velocidade

Redes de Alta Velocidade Redes de Alta Velocidade Redes de Alta Velocidade Parte I IEEE 802.3 Ethernet Parte II Parte II IEEE 802.3z Gigabit Ethernet Redes de Alta Velocidade Parte I IEEE 802.3 Ethernet Parte II Parte II IEEE

Leia mais

3.1 - Topologias de cablagem

3.1 - Topologias de cablagem Capítulo 3 3.1 - Topologias de cablagem Topologias Determinam a forma de implantação das cablagens Topologia Física Decorre do modo como a rede se apresenta instalada no espaço a ser coberto Topologia

Leia mais

18/51 ANEXO 1 DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS EMPRESAS E PREÇOS REGISTRADOS DELTA CABLE TELE INFORMATJCA COM E REP COMERCIAIS LTOA ENDEREÇO CNPJ

18/51 ANEXO 1 DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS EMPRESAS E PREÇOS REGISTRADOS DELTA CABLE TELE INFORMATJCA COM E REP COMERCIAIS LTOA ENDEREÇO CNPJ MI NISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ANEXO 1 DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS EMPRESAS E PREÇOS REGISTRADOS EMPRESA (9) DELTA CABLE TELE INFORMATJCA COM E REP COMERCIAIS LTOA ENDEREÇO CNPJ TELEFONE/FAX REPRESENTANTE LEGAL

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Introdução ao Cabeamento Estruturado Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Novembro de 2012 1 / 20 Redes não Estruturadas Estatisticamente, cerca de 70%

Leia mais

Dispositivos Externos

Dispositivos Externos Dispositivos Externos Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

Instruções complementares. Conector de encaixe M12 x 1. para sensores de medição contínua. Document ID: 30377

Instruções complementares. Conector de encaixe M12 x 1. para sensores de medição contínua. Document ID: 30377 Instruções complementares Conector de encaixe M2 x para sensores de medição contínua Document ID: 30377 Índice Índice Para sua segurança. Utilização conforme a finalidade... 3.2 Utilização não permitida...

Leia mais

Topologias de Rede de Computadores

Topologias de Rede de Computadores Topologias de Rede de Computadores As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações, melhorando o desempenho da realização de tarefas, e estão

Leia mais

2 MATERIAL E MÉTODOS

2 MATERIAL E MÉTODOS ANÁLISE COMPARATIVA DE DOIS FIREWALLS GRATUITOS E SUAS APLICAÇÕES EM UM AMBIENTE DE REDE VIRTUALIZADO Gilmar Maikon Ferreira Silva 1, Marcos Paulo Vigiassi 2 1 Discente em Informática Para Negócios, Faculdade

Leia mais

Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Histórico de Revisão

Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Histórico de Revisão Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Cliente: São José Agroindustrial Representante do cliente: Paulo José de Souza Histórico de Revisão 1 Data Versão Descrição

Leia mais

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

Redes. Cabeamento Estruturado

Redes. Cabeamento Estruturado Redes Cabeamento Estruturado Redes de Computadores Uso Doméstico Comércio Eletrônico Entretenimento Comunicação entre pessoas (bate-papo, comunicação instântanea, etc) Acesso a informações remotas Redes

Leia mais

1.2.2 Patch panel 24 portas cat.5e 1032658

1.2.2 Patch panel 24 portas cat.5e 1032658 Anexo III Material de Consumo 1.2.1 Adaptador para tomada de Telecom RJ45 em caixa sist. X 1129422 Acessórios para canaleta - adaptador para tomada de telecomunicação rj45 para canaleta em pvc encaixe

Leia mais

ANEXO I CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO (AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO Nº 094/2000)

ANEXO I CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO (AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO Nº 094/2000) ANEXO I CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO (AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO Nº 094/2000) DESCRIÇÃO DO SISTEMA A SER IMPLANTADO: PARTE I CONTROLE DE ACESSO 1. Objetivos: Implantação de um sistema que atenda as características

Leia mais

FDCIO181-1 Módulo de entrada/saída Manual do Produto

FDCIO181-1 Módulo de entrada/saída Manual do Produto FDCIO181-1 Módulo de entrada/saída Manual do Produto Característica Avaliação de sinal controlada por microprocessador Endereçamento automático, sem necessidade de decodificação ou DIP-Switch 1 entrada

Leia mais

Simbologia de Projetos de redes. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Simbologia de Projetos de redes. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Simbologia de Projetos de redes Prof. Marciano dos Santos Dionizio Redes de Computadores Uso Doméstico Comércio Eletrônico Entretenimento Comunicação entre pessoas (bate-papo, comunicação instântanea,

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

Anexo 1 Termos de Referência. Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil.

Anexo 1 Termos de Referência. Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil. Anexo 1 Termos de Referência Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil. 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETO... 3 4. DESCRIÇÃO

Leia mais

Disjuntores Caixa Moldada

Disjuntores Caixa Moldada . Aplicação São usados em circuitos elétricos que exigem controle da corrente térmica e também no disparo magnético. Possuem faixas de ajuste da corrente térmica de 8 a % (,8~ In) facilitando a proteção

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio

Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio 1. IDENTIFICAÇÃO Prefeitura Municipal De Veranópolis Posto de Saúde Central. Av. Pinheiro Machado, 581 Centro Veranópolis RS CEP: 95330-000 CNPJ: 98671597/0001-09

Leia mais

Installation Job Aid (Portugues) for Avaya WLAN 8100 series- WLAN Controller 8100 (NN47251-309- PT 01.01)

Installation Job Aid (Portugues) for Avaya WLAN 8100 series- WLAN Controller 8100 (NN47251-309- PT 01.01) Installation Job Aid (Portugues) for Avaya WLAN 8100 series- WLAN Controller 8100 (NN47251-309- PT 01.01) Para obter ajuda Para conhecer toda a linha de serviços e suporte que a Avaya fornece, acesse www.avaya.com.

Leia mais

ANEXO VI. Registro de Preços Ponto de Rede. Planilhas de Serviços x Valores Ofertados. 6) Anexo VI ao Orientador nº 362/2012. Fls.

ANEXO VI. Registro de Preços Ponto de Rede. Planilhas de Serviços x Valores Ofertados. 6) Anexo VI ao Orientador nº 362/2012. Fls. PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO CASA CIVIL EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMATICA S.A - IPLANRIO Processo 6) Anexo VI ao Orientador nº 362/2012 ANEXO VI de s Ponto de Rede Planilhas de Serviços x Valores

Leia mais

Canaletas PVC DLP & Acessórios

Canaletas PVC DLP & Acessórios Centro de Suporte Técnico T 0800-11 11-8008 servmercado@piallegrand.com.br Canaletas PVC DLP & Acessórios CONTEÚDOS PÁGINAS 1.Linha 1 a 2 2.Acessórios de acabamento 3 a 5 3.Acessórios complementares 6

Leia mais

Características das Figuras Geométricas Espaciais

Características das Figuras Geométricas Espaciais Características das Figuras Geométricas Espaciais Introdução A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana e trata dos métodos apropriados para o estudo de objetos espaciais,

Leia mais

SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES

SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES 1. Que atributo está associado a um processo já estabelecido? a. Definição do Processo b. Medida do Processo c. Otimização do Processo d. Gerenciamento de Desempenho 2. Que

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS 04 1/5 Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. 3. No interior da rosca, espaço

Leia mais

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº DELIBERAÇÃO Nº APROVAÇÃO DATA DATA DE PUBLICAÇÃO 01-22/07/2014 05/08/2014 APROVADO POR RODNEY PEREIRA MENDERICO JÚNIOR DTES-BD SUMÁRIO

Leia mais

Fundamentos de Transmissão de Dados. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I

Fundamentos de Transmissão de Dados. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I Fundamentos de Transmissão de Dados Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I 2 Fundamentos da Transmissão de Dados Tipos de Transmissão Analógica

Leia mais

ou opcional para 250 folhas (Bandeja 2) Cartões X X X X Papel brilhoso X X X X X Transparências X X X

ou opcional para 250 folhas (Bandeja 2) Cartões X X X X Papel brilhoso X X X X X Transparências X X X Página de 5 Guia de mídia A impressora é compatível com o seguinte papel e outros tipos de tamanhos de mídia. Selecione tamanhos personalizados até o máximo especificado para a configuração Universal.

Leia mais

Líder Mundial na Indústria de Cabos

Líder Mundial na Indústria de Cabos Líder Mundial na Indústria de Cabos Com a energia como base de seu desenvolvimento, a Nexans é a líder mundial na indústria de cabos, graças à sua relevante atuação nas áreas de infraestrutura, indústria,

Leia mais

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O termo banco de dados é bastante popular em diversas áreas de atuação. Com o aumento da utilização de computadores na manipulação de dados que envolvem diversas aplicações, os bancos de dados

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TERMINAL DE ACESSO PÚBLICO

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TERMINAL DE ACESSO PÚBLICO ANEXO À RESOLUÇÃO N o 476, DE 2 DE AGOSTO DE 2007. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TERMINAL DE ACESSO PÚBLICO 1. Objetivo 1.1 Esta norma estabelece os requisitos mínimos a serem demonstrados na

Leia mais

Aula 5 Projetos elétricos

Aula 5 Projetos elétricos Aula 5 Projetos elétricos Um projeto elétrico é um conjunto de símbolos desenhados sobre uma planta baixa interligados de tal forma para mostrar com deve ser executada a obra. Todo projeto elétrico residencial,

Leia mais

Requalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Requalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Doc: 701-CRC-004 Revisão: 7 Página: 1/10 Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os

Leia mais

Gestão de Tecnologia da Informação

Gestão de Tecnologia da Informação Gestão de Tecnologia da Informação Telecomunicações e Redes de Computadores Prof. Gilberto B. Oliveira Conceitos Redes: Cadeias, grupos ou sistemas interconectados. A utilidade de uma rede é igual ao número

Leia mais

ENGENHARIA ELÉTRICA Redes

ENGENHARIA ELÉTRICA Redes ENGENHARIA ELÉTRICA Redes Redes http://sttechboni.weebly.com/ Enlace Permanente O enlace permanente está definido como o circuito mais simples e mais sensível e é instalado com mais frequência pelos empreiteiros

Leia mais

3M Divisão de Produtos Elétricos

3M Divisão de Produtos Elétricos 3 QS20 Reta Contrátil a Frio com Conector Integrado para Tensões Nominais 12,7/22 (24) kv e 19/33 (36) kv Conjunto QS20 24 AC1 50-300 e QS20 36 AC2 50-240 Boletim Técnico 1. Descrição do Produto O Conjunto

Leia mais

Acurácia de Estoque GESTÃO DE ESTOQUE, MOVIMENTAÇÃO & GESTÃO DE ESTOQUE, & ARMAZENAGEM ARMAZENAGEM. Acuracidade de Estoque 3. NPC. Prof.

Acurácia de Estoque GESTÃO DE ESTOQUE, MOVIMENTAÇÃO & GESTÃO DE ESTOQUE, & ARMAZENAGEM ARMAZENAGEM. Acuracidade de Estoque 3. NPC. Prof. MOVIMENTAÇÃO & 2009 3. NPC Acuracidade de Estoque 1 Importante!!! s A falta de confiabilidade nas informações afeta todos os setores da empresa, desde o nível gerencial até o operacional; Uma informação

Leia mais

Aula 2. Modos de Transmissão; Protocolos de Comunicação; Interfaces; Modelo de Referência OSI; Dispositivos de Rede; Camada Física: Introdução.

Aula 2. Modos de Transmissão; Protocolos de Comunicação; Interfaces; Modelo de Referência OSI; Dispositivos de Rede; Camada Física: Introdução. Aula 2 Modos de Transmissão; Protocolos de Comunicação; Interfaces; Modelo de Referência OSI; Dispositivos de Rede; Camada Física: Introdução. Modos de transmissão Eletronicamente falando, existem 3 tipos

Leia mais

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias

Leia mais

NPT 034 HIDRANTE URBANO

NPT 034 HIDRANTE URBANO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

Palavras-chave: Internet, FTTH (Fiber to the Home), redes ópticas passivas (PON Passive Optical Network), plataforma multisserviços.

Palavras-chave: Internet, FTTH (Fiber to the Home), redes ópticas passivas (PON Passive Optical Network), plataforma multisserviços. FTTH EM REDES OPTICAS PASSIVAS Gustavo Mariani Gomes Daniel Filgueiras 1, Cláudio Roberto Magalhães Pessoa 2 RESUMO Esse artigo apresenta uma fundamentação teórica para elaboração de um projeto redes ópticas,

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

Representação de rugosidade

Representação de rugosidade Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida

Leia mais

GUIA GERAL DO PIX-DSX

GUIA GERAL DO PIX-DSX ADCP-80-354 GUIA GERAL DO PIX-DSX Sumário Página 1. TERMINAÇÕES COM WIRE WRAP...3 2. ENERGIA...4 3. ELEMENTO DE REDE (EQUIPAMENTO)...5 4. ROTEAMENTO DE JUMPER DE CONEXÃO CRUZADA...8 1390027 Rev A Página

Leia mais

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Federal de Controle Interno do IFAM Rua Ferreira Pena

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE EDIFÍCIOS METASYS Vá mais longe com Metasys

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE EDIFÍCIOS METASYS Vá mais longe com Metasys SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE EDIFÍCIOS METASYS Vá mais longe com Metasys Gerencie seu edifício onde quer que você esteja. O sistema de gerenciamento de edifícios Metasys da Johnson Controls é o único sistema

Leia mais

Funções para limitação de velocidade do veículo

Funções para limitação de velocidade do veículo Informações gerais sobre as funções Informações gerais sobre as funções A Scania oferece três funções para a limitação de velocidade. As funções são usadas para atender a requisitos de clientes e estatutários,

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Tecnologias de Rede Cabeamento Estruturado Professor Airton Ribeiro www.lanwan.com.br Conceito É um sistema de cabos, conexões, terminações e normas de instalação e administração que têm como finalidade

Leia mais