PROPOSTA DE REVISÃO DOS ESTATUTOS E DO REGULAMENTO GERAL INTERNO (RGI)

Documentos relacionados
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de )

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo

REGULAMENTO ELEITORAL. Artigo 1.º (Objecto)

FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTOS. (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º)

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL

NORMAS REEDITADAS PARA A ELEIÇÃO DE DIRETOR E VICE-DIRETOR DA FACULDADE DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO

Condições de Filiação 2016 (Anexo ao Regulamento Administrativo)

DECRETO Nº 239/2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Anti Drogas (COMAD) de Gramado.

REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO MAIS CIDADANIA ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social EDITAL 01/2016

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇAO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA DO 1º CICLO DE MOUTIDOS. Rua de Moutidos 4445 ÁGUAS SANTAS PORTUGAL

Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto

Ponto Proposta das Normas do Orçamento Participativo de Pombal

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016

Estatuto da Corte Interamericana de Direitos Humanos UNISIM 2015

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH

Art. 5º - São direitos dos membros efetivos:

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

GLOBALEDA - Telecomunicações e Sistemas de Informação, S.A. ESTATUTOS

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº DE 02 DE JANEIRO DE 2014.

ATENÇÃO!! Título I - Princípios Fundamentais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS

MANUEL E JOÃO SOCIEDADE DE SOLICITADORES, RL,

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

ESTATUTOS. CAPÍTULO I - Disposições gerais

ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

DIREITOS POLITICOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS

Certidão Permanente Código de acesso:

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA

CALHETA D ESPERANÇAS

Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo

2 O primeiro ano de atribuição do PRÉMIO foi o ano de 2007 (dois mil e sete).

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BENEFÍCIOS AOS MEMBROS DA ORDEM DOS ENFERMEIROS,

REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção

REGULAMENTO INTERNO Clube de Canoagem de Ovar

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro Direitos Deveres Organização...3

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL DA UNIVERSIDADE DE UBERABA (Aprovado pelo CEEA / UNIUBE em 28/03/2012) Capítulo I Do Comitê

ESTATUTO Modelo de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

FACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

ESTATUTOS DO AMERICAN CLUB OF LISBON. (Escriturados em 2014) CAPÍTULO I. Denominação, sede, duração e objectivos. Artigo Primeiro

EDITAL Nº 03/2016 I DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

CLUBE CABRIO PORTUGAL

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)

ACADEMIA DE INSTRUÇÃO E RECREIO FAMILIAR ALMADENSE

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição

RANCHO FOLCLÓRICO DE SÃO TIAGO DE LOBÃO SANTA MARIA DA FEIRA

ESTATUTO SOCIAL ANDAV CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, FORO, DURAÇÃO, OBJETIVOS.

Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais

REGULAMENTO INTERNO BANDA DE MÚSICA DE SANGUINHEDO

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )

CPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DOS ESTATUTOS DA - APIO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA INDUSTRIA DE OURIVESARIA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014

ESTATUTOS DO MARINA YACHT CLUBE ESTATUTOS. O MARINA YACHT CLUBE uma pessoa colectiva de direito privado, de utilidade pública e sem fins lucrativos.

Artigo Quarto Após deliberação favorável de Assembleia Geral poderá a Associação, observados os requisitos

Estatutos CAPÍTULO I. Definições gerais ARTIGO 1º. Denominação, natureza e duração

Capítulo I Disposições Gerais

NÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO

Estatutos da Associação Portuguesa de Geomorfólogos (publicados em Diário da República - III Série, nº 297, de 27 de Dezembro de 2000)

ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO CUPERTINO DE MIRANDA [aprovados por Despacho do Ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares de 27/10/2015]

Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO JUVENIL INSCRITA NO RNAJ ONG SEM FINS LUCRATIVOS COM ESTATUTO DE UTILIDADE PÚBLICA

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA

REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS

ESTATUTOS DA ESCOLA DE FUTEBOL SAROBEN

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA VERDE

Tunísia Atualizado em:

Regulamento Interno Plantar Uma Árvore - Associação

MODELO REGULAMENTO GERAL INTERNO PARA ASSOCIAÇÕES JUVENIS

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

Regulamento interno da Caminhar com rumo - Associação Juvenil

Regulamento de Funcionamento. da Junta de Freguesia de Arroios, Preâmbulo

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE FILOSOFIA. Capitulo I DA ASSOCIAÇÃO. Artigo 1º

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL

/FACE: 1

CONCURSO PÚBLICO CESSÃO DE DIREITO DE OCUPAÇÃO CORETO DA PRAÇA DO ALMADA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Transcrição:

PROPOSTA DE REVISÃO DOS ESTATUTOS E DO REGULAMENTO GERAL INTERNO (RGI) Alguns pontos prévios: - A revisão foca-se nos aspetos que foram considerados essenciais e prioritários; - Foram feitos os ajustamentos que decorrem da adaptação ao Novo Acordo Ortográfico; - Optou-se, por uma questão de uniformidade e coerência entre o articulado dos Estatutos e do RGI, pela utilização sistemática do termo sócios (em vez de associados ) e da denominação social Clube Recreativo e Desportivo Brasileiro-Rouxinol (em vez de Clube Recreativo e Desportivo Brasileiro/Rouxinol ); - ( ) Significa que a redação mantém-se.

ESTATUTOS - PROPOSTA DE REVISÃO Artigo Redação atual Redação Proposta PRIMEIRO A Associação tem o nome de Clube Recreativo e Desportivo Brasileiro-Rouxinol e a sede provisória na Rua dos Catos, número três, freguesia de Corroios, concelho do Seixal. SEGUNDO SÉTIMO OITAVO Tem por fim a promoção cultural dos sócios, através da educação cultural, física e desportiva e acção recreativa, visando a sua formação humana e integral, encontrandose aberta a pessoas de ambos os sexos. A Associação durará por tempo indeterminado mas no caso de se dissolver pelos motivos constantes da lei, reverterá o seu património a favor da Federação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio. Poderá ser admitido como sócio da Associação qualquer cidadão cujo proponente ou proponentes se responsabilizem pelo seu comportamento moral e cívico. A eliminação por falta de pagamento de quotas será da competência da Direcção. A expulsão será da competência da Assembleia Geral e verificar-se-á após processo disciplinar, devidamente organizado. A Associação tem a denominação social de Clube Recreativo e Desportivo Brasileiro-Rouxinol e sede na Rua Ferreira de Castro, Quinta do Rouxinol, freguesia de Corroios, concelho do Seixal. Tem por fim promover e desenvolver atividades de carácter desportivo, cultural, recreativo, social e cívico dos seus sócios. A Associação durará por tempo indeterminado, mas no caso de se dissolver pelos motivos constantes da lei, o seu património, depois de liquidadas todas as dívidas e compromissos, terá o destino que lhe for fixado por deliberação dos sócios, sem prejuízo do disposto no nº 1 do artigo 166º do Código Civil. Poderão ser admitidos como sócios da Associação, todos os cidadãos e pessoas coletivas no pleno uso dos seus direitos, cujo proponente ou proponentes se responsabilizem pelo seu comportamento moral e cívico.

5º (Sede e Instalações) REGULAMENTO GERAL INTERNO (RGI) - PROPOSTA DE REVISÃO Artigo Redação atual Redação Proposta O Clube exerce predominantemente a sua actividade na Escola Primária nº 6 sita na Rua Sebastião da Gama e no Complexo Desportivo sito na Rua do Rouxinol, ambas localizadas na Quinta do Rouxinol, em Corroios, concelho do Seixal. 7º (Categorias de Sócios) 8º (Caracterização das Categorias de Sócio) O Clube é constituído por: a) Sócios fundadores; b) Sócios efectivos; c) Sócios juvenis; d) Sócios de mérito; e) Sócios honorários. 1. Sócios Fundadores são todas as pessoas singulares que subscreveram os primeiros estatutos ou já se encontravam agremiados à data da Assembleia Geral Constitutiva do Clube. Esta classe de sócios tem os mesmos direitos e deveres dos sócios efectivos. 2. Sócios efetivos do Clube são as pessoas singulares, maiores de 18 anos, que tenham sido admitidos e que aceitem e se obriguem a cumprir os seus Estatutos e regulamentos e as deliberações dos seus órgãos. 3. Sócios juvenis do Clube são as pessoas singulares, menores de 18 anos, que tenham sido admitidos através dos seus representantes legais e que aceitem e se obriguem a cumprir os seus Estatutos e regulamentos e as deliberações dos seus órgãos. O Clube tem sede na Rua Ferreira de Castro, Quinta do Rouxinol, freguesia de Corroios, concelho do Seixal, podendo utilizar ou possuir instalações em qualquer localidade. Os sócios do Clube classificam-se em seis categorias: a) ( ); b) ( ); c) ( ); d) Sócios Empresa; e) Sócios de Mérito; f) Sócios Honorários. 2. Sócios Efetivos são as pessoas singulares, maiores de 18 anos, que gozam da plenitude de direitos estabelecidos nos Estatutos e neste Regulamento Geral Interno. 3. Sócios Juvenis são os menores de 18 anos, que tenham sido admitidos através dos seus representantes legais. 4. Sócios Empresa são pessoas coletivas, cujos direitos são os consignados neste Regulamento Geral Interno. 5. Sócios de Mérito são os sócios que pela sua dedicação ou evidência em práticas desportivas ou trabalhos de ordem cultural, social ou outros, hajam prestado serviços relevantes para a realização dos fins do Clube e sejam, como tal, reconhecidos em Assembleia Geral, por proposta da Direção. 6. Sócios Honorários são as pessoas singulares ou coletivas

10º (Perda da Qualidade de Sócio e Suspensão Temporária) 11º (Direitos dos Sócios Fundadores, 4. Sócios de mérito aqueles que sendo sócios efectivos ou juvenis que pela sua dedicação ou evidência em práticas desportivas ou trabalhos de ordem cultural, social ou outros, hajam prestado serviços relevantes para a realização dos fins do Clube e sejam, como tal, reconhecidos em Assembleia Geral, por proposta da Direcção. 5. Sócios honorários são as pessoas singulares ou colectivas merecedoras desta distinção pelos serviços relevantes prestados ao Clube e à realização dos seus fins e/ou à comunidade desde que sejam reconhecidos como tal em Assembleia Geral, por proposta da Direcção. 1. A qualidade de sócio cessa por manifestação de vontade nesse sentido expressa, por escrito, pelo sócio à Direcção ou que resulte da aplicação de pena disciplinar com esse efeito. 2. Cessa também, automaticamente, sem qualquer aviso, essa qualidade e com perda de numeração de sócio sempre que, durante 3 anos, o sócio não tenha cumprido o fixado na alínea b) do Artigo 13 deste Regulamento. 3. Os direitos inerentes à qualidade de sócio suspendem-se por efeito da aplicação de pena disciplinar de suspensão temporária. 1. Constituem direitos dos Sócios Fundadores e Efectivos: a) Ter acesso às instalações do Clube e participar nas suas actividades, de harmonia com os Estatutos e as normas regulamentares. merecedoras desta distinção pelos serviços relevantes prestados ao Clube e à realização dos seus fins e/ou à comunidade desde que sejam reconhecidos como tal em Assembleia Geral, por proposta da Direção. 2. Cessa também, automaticamente, sem qualquer aviso, essa qualidade e com perda de numeração de sócio sempre que, durante 2 (dois) anos, o sócio não tenha cumprido o fixado na alínea b) do Artigo 13º deste Regulamento Geral Interno. 3. ( ) 1. ( ) a) ( ). b) ( ). c) ( ).

Efetivos, Juvenis Empresa) e b) Integrar a Assembleia Geral podendo exercer o direito de voto, nos termos deste regulamento. c) Participar nos actos eleitorais dos titulares dos Órgãos do Clube. d) Participar nas actividades desportivas, recreativas e culturais de que o Clube seja parte, de harmonia com os respetivos regulamentos. e) Propor, por escrito, à Direcção, as providências julgadas úteis aos fins do Clube. f) Examinar as contas de gerência e os relatórios anuais do Clube. g) Quaisquer outros que lhe sejam atribuídos por estes Estatutos, pelos regulamentos ou por deliberações da Assembleia Geral do Clube. h) Eleger e ser eleito para os órgãos Sociais do Clube. i) Requerer a convocação da Assembleia Geral conjuntamente com mais vinte sócios efectivos no pleno gozo dos seus direitos. j) Propor à Direcção a admissão de sócios efectivos e juvenis. k) Ser nomeado para cargo de delegado à Federação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio. 2. Constituem direitos dos sócios juvenis: a) Ter acesso às instalações do Clube e participar nas suas actividades, de harmonia com os Estatutos e as normas regulamentares. b) Participar nas actividades desportivas, recreativas e culturais de que o Clube seja parte, de harmonia com os respectivos regulamentos. d) ( ). e) ( ). f) ( ). g) ( ). h) ( ). i) ( ). j) Propor à Direção a admissão de sócios efetivos, juvenis e empresa. k) ( ). 2. ( ): a) ( ). b) ( ). 3. Sócios Empresa: a) No ato de inscrição do Sócio Empresa deverá ser assinado um protocolo especificando as obrigações e os direitos mútuos decorrentes da sua condição de sócio. b) Estes sócios têm os mesmos direitos dos Sócios Efetivos. c) O Sócio Empresa nomeará um seu representante para participar nas assembleias gerais, tendo direito apenas a um voto.

25º (Duração de Mandato) 28º (Termo do Mandato) 32º (Eleição) 35º (Candidaturas) 37º (Inexistência de Listas Eleitorais) É de dois anos o período de duração do mandato dos membros dos órgãos do Clube, sendo admitida sua reeleição. Os membros dos órgãos do Clube mantêm-se em exercício de funções até à tomada de posse dos novos membros. Os titulares dos órgãos sociais do Clube são eleitos, em listas únicas, mediante sufrágio directo e secreto a realizar de dois em dois anos, durante o mês de Fevereiro. 1. As listas a submeter à eleição, para além de obrigatoriamente conterem a identificação completa do sócio proponente, devem também ser completas e acompanhadas de declaração dos candidatos onde expressamente manifestem a sua aceitação e devem ser apresentadas na sede do Clube até dez dias úteis antes do acto eleitoral, endereçadas ao presidente da Mesa da Assembleia Geral. 2. O mesmo candidato não pode participar em mais de uma lista. 1. A não eleição de novos órgãos do Clube, nos termos do Art.º 32 deste Regulamento, obriga a que, os primitivos órgãos continuem a assumir em plenitude de funções, até ao máximo de 6 (seis) meses, a gestão do Clube. 2. O presidente da Mesa da Assembleia deverá nomear, obrigatoriamente, após o decurso do prazo constante no ponto precedente e, facultativamente, se verificar É de três anos o período do mandato dos membros dos Órgãos Sociais do Clube, sendo admitida sua reeleição. Os membros dos Órgãos Sociais do Clube mantêm-se em exercício de funções até à tomada de posse dos novos membros, salvo nos casos previstos em outras disposições deste Regulamento Geral Interno. Os titulares dos órgãos sociais do Clube são eleitos, em listas únicas, mediante sufrágio direto e secreto a realizar de 3 (três) em 3 (três) anos, durante o mês de abril. 1. As listas a submeter à eleição deverão conter obrigatoriamente: a) O nome completo e o número de sócio de cada candidato; b) Indicação do órgão e cargo a que se candidata; c) Identificação do representante da lista; d) Declaração dos candidatos onde expressamente manifestem a sua aceitação (termo coletivo de aceitação). 2. As listas devem apresentar candidatos a todos os cargos dos órgãos sociais e o mesmo candidato não pode participar em mais de uma lista. 3. As listas devem ser apresentadas na sede do Clube até 5 (cinco) dias úteis antes do acto eleitoral, endereçadas ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral. 1. A não eleição de novos órgãos do Clube, nos termos do Art.º 32 deste Regulamento Geral Interno, obriga a que os primitivos órgãos continuem a assumir em plenitude de funções, até ao máximo de 3 (três) meses, a gestão do Clube. 2. ( ) 3. ( )

40º (Composição) 41º (Direito a voto) inoperância por parte dos órgãos primitivos, uma Comissão Administrativa constituída por 3 (três) sócios a quem competirá gerir o Clube até à tomada de posse dos novos órgãos. 3. Todavia, no decurso daquele prazo, incumbirá ao Presidente da Mesa da Assembleia e aos demais associados dinamizarem iniciativas no sentido de promoverem o aparecimento de listas eleitorais com vista à eleição de novos órgãos. 1. Compõem a Assembleia Geral, com direito a votar, os sócios efetivos do Clube no pleno gozo dos seus direitos. 2. Os sócios juvenis participam na Assembleia Geral sem direito a voto. 1. Nas deliberações da Assembleia Geral, cada sócio dispõe de um voto. 2. Não podem exercer o direito de voto os sócios que na data da convocatória da Assembleia Geral se encontrem em mora para com o Clube quanto ao pagamento de quotas ou outras importâncias devidas nos termos dos Estatutos, dos regulamentos ou de deliberações regulares dos seus órgãos. 3. Com ressalva das reuniões da Assembleia Geral destinadas à eleição dos órgãos sociais do Clube ou a deliberar sobe a extinção do Clube, em que não é permitido o voto por procuração, cada sócio com direito a voto pode representar outro sócio na Assembleia Geral, mas apenas um, mediante autorização escrita e exibição do cartão de sócio 1. Compõem a Assembleia Geral, com direito a votar, os sócios na plenitude de direitos estabelecidos nos Estatutos e neste Regulamento Geral Interno. 2. ( ). 2. Não podem participar na Assembleia Geral os sócios que, antes do início dos trabalhos, tenham em dívida para com o Clube a quota do mês anterior ao da realização da mesma ou outras importâncias devidas nos termos dos Estatutos, dos regulamentos ou de deliberações regulares dos Órgãos Sociais do Clube. 3. ( ).

42º (Mesa) 44º (Secretário) 45º (Reuniões) representado desde que entregues ao Presidente da mesa da Assembleia antes do início dos trabalhos. 1. A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um presidente, um vice-presidente e dois secretários. 2. Se às reuniões da Assembleia Geral faltar algum membro da Mesa, será o mesmo substituído por escolha da Assembleia, sobe proposta do presidente. 3. Das deliberações da mesa ou das decisões do seu presidente, no decurso das reuniões, pode haver recurso para a Assembleia Geral, a interpor verbal e imediatamente por qualquer sócio com direito a voto. Aos secretários compete providenciar quanto ao expediente e elaboração das actas das reuniões e auxiliar o presidente no exercício das suas funções. 1. As reuniões da Assembleia Geral são ordinárias e extraordinárias. 2. A Assembleia geral reúne-se, ordinariamente, duas vezes por ano e, extraordinariamente, por iniciativa do presidente da Mesa, a pedido da Direcção ou a requerimento de, pelo menos, 21 sócios ordinários no pleno gozo dos seus direitos. 3. A Assembleia Geral reúne-se, ordinariamente, entre 1 e 30 de Novembro para apreciação e aprovação do Plano de Actividades e Orçamento, e até ao dia 31 de Janeiro de cada ano, para apreciação, discussão e votação do relatório e contas e parecer do Conselho Fiscal relativo 1. A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário. 2. Na ausência do Presidente, o Vice-Presidente orientará os trabalhos e, na ausência deste, será escolhido por votação da Assembleia Geral um sócio de entre os presentes para orientar os trabalhos. 3. Na ausência do Secretário, será escolhido por votação da Assembleia Geral um sócio para exercer aquelas funções. 4. Das deliberações da Mesa ou das decisões do seu Presidente, no decurso das reuniões, pode haver recurso para a Assembleia Geral, a interpor verbal e imediatamente por qualquer sócio com direito a voto. Ao Secretário compete providenciar quanto ao expediente e laboração das atas das reuniões e auxiliar o Presidente no exercício das suas funções. 1. As reuniões da Assembleia Geral são ordinárias e extraordinárias. 2. A Assembleia geral reúne-se ordinariamente: a) No mês de novembro para apreciação e aprovação do Plano de Atividades e Orçamento para o ano seguinte; b) No primeiro trimestre de cada ano, para apreciação, discussão e votação do relatório e contas e parecer do Conselho Fiscal relativo ao ano anterior; c) De 3 (três) em 3 (três anos), durante o mês de abril, para proceder à eleição dos membros dos Órgãos Sociais para o triénio seguinte. 3. A Assembleia Geral reúne-se extraordinariamente:

52º (Composição) 53º (Reuniões) 54º (Composição) 63º (Competência) ao ano anterior. 1. A Direcção é composta por um número ímpar de membros, com o mínimo de sete e o máximo de treze, um dos quais é o Presidente, que será mencionado em primeiro lugar na respectiva lista eleitoral. 2. Na primeira reunião do órgão serão eleitos, por proposta do Presidente, o vice-presidente, o secretário e o tesoureiro. 1. A Direcção reunirá sempre que o entenda necessário e, pelo menos, duas vezes por mês. 2. As reuniões da Direcção são coordenadas pelo seu presidente. 3. Nas suas faltas e impedimentos, o Presidente será substituído pelo vice-presidente ou por outro membro designado para o efeito. O Conselho Fiscal é composto por um Presidente, um secretário e um relator efetivos e dois elementos suplentes. 1. A aplicação das sanções de advertência, censura registada e suspensão temporária é da competência da direcção, cabendo recurso, sem efeito suspensivo, para a Assembleia Geral. 2. A aplicação da sanção de demissão é da competência da Assembleia Geral. a) Por iniciativa do Presidente da Mesa; b) A requerimento da Direção ou do Conselho Fiscal; c) A requerimento de, pelo menos, 21 (vinte e um) sócios no pleno gozo dos seus direitos. 1. A Direção é composta por um número ímpar de membros, com o mínimo de 5 (cinco) e é obrigatoriamente constituída por 1 (um) Presidente, que será mencionado em primeiro lugar na respetiva lista eleitoral, 1 (um) Vice-Presidente ou mais, 1 (um) Secretário e 1 (um) Tesoureiro, se não houver um Vice-Presidente para a Área Financeira. 2. Se houver mais do que um Vice-Presidente, será eleito na primeira reunião do Órgão, por proposta do Presidente, o Vice- Presidente que o substitui nas suas ausências e impedimentos. 2. ( ). O Conselho Fiscal é composto por um Presidente, um Secretário e um Relator. 2. A aplicação da sanção de demissão é da competência da Assembleia Geral, após elaboração do processo disciplinar pela Direcção.

64º (Dissolução e Liquidação) 1. Só poderá ser decidida em Assembleia Geral quando votada por mais de 75% dos sócios e desde que estejam presentes 20% dos sócios em pleno gozo dos seus direitos. 2. Os sócios definirão os precisos termos em que a mesma se processará, não podendo em caso algum os bens, direitos e obrigações serem distribuídos pelos sócios. 3. Será nomeada em Assembleia Geral uma Comissão Liquidatária composta por 3 sócios aos quais lhes serão dados plenos poderes para procederem à liquidação. 4. A Comissão Liquidatária deve obrigar-se a entregar, depois de solver todos os compromissos a que o Clube se encontre vinculado, o produto líquido à Federação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio que deles ficará fiel depositária. 2. ( ). 3. ( ) 4. A Comissão Liquidatária deve obrigar-se a, depois de liquidadas todas as dívidas e compromissos do Clube, dar ao produto líquido da liquidação o destino que lhe for fixado por deliberação dos sócios, sem prejuízo do disposto no nº 1 do artigo 166º do Código Civil.