Plano de Formação AFESP 2017

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3. São realizadas duas edições do curso por ano, com início nos meses de fevereiro e de setembro.

Transcrição:

1 Plano de Formação AFESP 2017 Sumário 1. Nota Introdutória 2. Estratégia Específica de Formação 3. Objetivos 4. Publico- Alvo e Key messages 5. e 6. Conteúdos, Duração, Custos 7. Metodologia e Formadores 8. Formalização e pagamento

2 1. Nota Introdutória A formação AFESP na área da Sinalização e segurança rodoviária visa ajudar a combater a sinistralidade, a colaborar na construção das vias, sobretudo nas zonas urbanas e todas as que se apresentem em mau estado, com a explanação dos motivos que levam a uma tão elevada sinistralidade, com ênfase na sinalização como componente da infraestrutura rodoviária que tem um peso significativo na prevenção dos sinistros e na redução das consequências dos acidentes. As formações podem ser personalizadas de acordo com os interesses, matérias e duração pretendida para a ação a desenvolver. Todas são estruturadas de acordo com os destinatários. O tempo por área poderá ser alterado e adaptado aos fins em vista. A AFESP tem permanentemente em curso junto das empresas, gestores das vias, universidades e empresas, formação em Sinalização. As ações de formação visam dotar os destinatários de competências específicas no domínio da Sinalização e Segurança Rodoviária, visando em concreto questões relacionadas com o fabrico, colocação e manutenção de sinalização, os materiais adequados e aspetos relacionados com a inspeção às marcas rodoviárias e à sinalização vertical e equipamentos de Segurança rodoviária. 2. Estratégia Específica A AFESP propõe e assegura uma formação centrada na formação específica de técnicos qualificados nas áreas da engenharia e projetos e a todos os profissionais de todas as áreas do sector de segurança rodoviária que pretendam adquirir competências neste domínio, designadamente empresas e recursos humanos que desejem ter disponíveis

3 ferramentas adequadas para responderem às exigências e desígnios nacionais de diminuir a sinistralidade e alcançarem patamares mínimos de performance quer ao nível das boas práticas na área da sinalização e segurança rodoviária, como nos estudos e auscultação da sinalização e equipamentos de Estrada. 3. Objetivos o Ajudar os Governos a Reduzir a Sinistralidade e Aumentar a segurança Rodoviária o Dar soluções que simplifiquem o trabalho dos responsáveis pela gestão da rede rodoviária o Desenvolver a apetência para soluções com uma excelente relação custo/benefício o Enquadrar a gestão da segurança rodoviária em meio urbano e outro, os aspetos conceptuais e os de aplicação. o Aquisição de conhecimentos ao nível da escolha dos materiais 4. Público Alvo

4 Público-Alvo Engenheiros e Projetistas Proinalização, Técnicos das entidades gestoras das estradas e das regiões/delegações/centros operacionais regionais, Técnicos que exerçam as funções de Técnicos Superiores de Segurança no Trabalho ou Coordenação de Segurança, Entidades públicas e privadas de Segurança Rodoviária Consultores, Quadros das áreas técnicas operacionais e não operacionais da rede rodoviária, em particular para o pessoal afeto às entidades reguladoras, prestador de serviços de equipamentos de estrada e gestor da rede, pessoal ligado às vias rodoviárias e todos os que pretendam completar e melhorar conhecimentos sobre a regulação do mercado rodoviário, da gestão operacional e da gestão económica das vias e, ainda, Magistrados, Advogados, Juristas e Docentes ligados ao sector dos transportes e das vias de comunicação. - Key Messages - Responsabilidade Modernidade Envolvimento Conhecimento Diminuição da sinistralidade Entusiasmo Credibilidade Alto rendimento de materiais aplicados Rigor Excelência Profissionalismo Segurança Rodoviária Sinalização medida rápida e eficaz a baixo custo 5 e 6. Conteúdos, Duração, Custos

5 - Conteúdos-Programa formativo Marcação Rodoviária - Princípios básicos Enquadramento Normativo Marcas longitudinais - Características dimensionais e Critérios de utilização e de colocação Marcas transversais - Características dimensionais e Critérios de utilização e de colocação Materiais Características, escolha e formas de aplicação Sinalização Vertical Introdução, Princípios básicos e Enquadramento Normativo Características e dimensões Colocação - Longitudinal, transversal e vertical Materiais Substrato, superfície refletoras e suportes Sinalização Temporária Planos de obra Inspeção Métodos e Equipamentos - Duração - Tipologia A- Plano de sessão 18:00 H durante 3 dias consecutivos ou alternados, distribuídos da seguinte forma: 6:00H - marcação rodoviária e Sinalização temporária 6:00H - sinalização vertical e sinalização temporária 6:00H - Inspeções à sinalização. Custo : 1 800 Tipologia B - Plano de sessão 12:00 H durante 2 dias, seguidos ou alternados, distribuídos da seguinte forma: 1º Dia :6:00H - marcação rodoviária e inspeções 2º Dia : 6:00H sinalização vertical e Inspeções.

6 Custo : 1 200 Tipologia C - Plano de sessão 06:00 H, 1 Dia 6:00H - marcação rodoviária OU 06:00 H, 1 Dia 6:00H sinalização vertical OU 06:00 H, 1 Dia 6:00H Inspeção à sinalização OU 06:00 H, 1 Dia 6:00H Sinalização Temporária Custo: 600 por cada ação Nota (1): A formação, nas suas várias tipologias, foi concebida para ser realizada no distrito de Lisboa. Para outros distritos acresce 10% ao valor de cada ação. A calendarização é acertada entre a entidade requisitante e a AFESP, com uma antecedência nunca inferior a 30 dias. Nota (2): A proposta é válida por 90 dias. uraçã, Custos

7 7. Metodologia e Formadores - Grupos até 20 participantes. Os grupos superiores a 20 participantes por entidade serão desdobrados. A cada grupo formativo corresponde uma acção. Exposição oral acompanhada de apresentações em power point que são disponibilizadas aos formandos em ficheiro informático no início ou fim da respetiva sessão. É incentivada a participação ativa dos formandos ao longo da apresentação e é reservado um tempo para comentários, perguntas e respostas no final de cada sessão. É disponibilizado em ficheiro informático certificado de presença A formação é realizada no local de trabalho da entidade requisitante que cede os meios áudio visuais. No caso da formação ser dada fora da entidade requisitante, os custos logísticos serão por esta suportados. - Bolsa formadores - (Engenheiro Civil) João Almeida (Engenheiro Mecânico) José Gonçalves (Engenheiro Civil) Paulo Marques (Engenheira Civil) Brigida Pais (Engenheiro Químico) Gonçalo Grilo (Engenheira Civil) Ines Scaldaferri (Auditor de Segurança Rodoviária) José Garcia (Psicóloga) Drª Maria do Amparo

8 (Operacional) Pepe Brito 9 8. FORMALIZAÇÃO E PAGAMENTO - O pedido da formação tem de ser efetuado por escrito para o endereço eletrónico geral@afesp.pt As datas da formação serão acordadas entre as partes O pagamento é efetuado por transferência bancária para o IBAN PT50 0010 0000 3402 8180 0018 9 após envio de fatura e até 8 dias antes da data da formação Os cancelamentos das inscrições devem ser comunicados à AFESP por escrito O cancelamento da formação por parte da entidade requisitante/participante só permite reembolso das quantias pagas se for efetuado até 3 dias úteis antes da data da formação. Em caso de reembolso, a AFESP devolverá o respetivo valor no prazo de cinco dias úteis. A presença nas ações de formação apenas é garantida quando confirmado o pagamento do valor da inscrição INFORMAÇÕES AFESP Secretariado da formação Sara Diogo Alvalade Office Center Praça de Alvalade, 6 1º, Sala 13 1700-036 Lisboa E-MAIL geral@afesp.pt TEL +351 21 794 66 31