ÍNDICE DO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO

Documentos relacionados
Programa de Execução revisão D

PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência

ALTERAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE PÊRO GIL

Cascais. D P E Departamemto De Planeamento Estratégico DORT ELEMENTO COMPLEMENTAR VII BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL S.A. VERSÃO FINAL OUTUBRO.

PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO

P R O G R A M A D E E X E C U Ç Ã O E F I N A N C I A M E N T O

ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DE PÊRO GIL

UNIDADE DE EXECUÇÃO DE S. BARTOLOMEU. Proposta de Delimitação e Fundamentação. 1. Introdução. Fundamentação

P R O P O S T A N.º 284/2018. Planeamento, Urbanismo, Património e Obras Municipais

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA. Relatório de Concertação

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5

PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO

DIREITO DO AMBIENTE 2.3. Sistema de gestão territorial. Âmbitos de ordenamento. Invalidade de normas e sanções jurídicas. Garantias dos particulares 9

Autoriza o envio de notificações, no decorrer deste processo, para o endereço eletrónico indicado

Câmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010

PLANO DE PORMENOR ZONA DE EXPANSÃO NORTE / POENTE VILA REAL SANTO ANTÓNIO

PLANO DE PORMENOR DA COVA DO LAGO

Autoriza o envio de notificações, no decorrer deste processo, para o endereço eletrónico indicado

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA)

Submissão eletrónica da comunicação no balcão único, preenchendo o respetivo formulário com os elementos instrutórios.

CÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP 5 - PORTIMÃO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO

MUNICÍPIO DE PENICHE

INFORMAÇÃO PRÉVIA MUNICÍPIO DO SEIXAL CÂMARA MUNICIPAL. Livro: Registo N.º: /Ano: Entrada de: Classif. Ou Proc N.º: Registado por:

PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE EQUIPAMENTOS DA FRENTE MARÍTIMA DA COSTA NOVA - ÍLHAVO

Submissão eletrónica da comunicação no balcão único, preenchendo o respetivo formulário com os elementos instrutórios.

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014

Nomenclatura dos Ficheiros Digitais para Instrução de Processos Urbanísticos 1/5

Submissão eletrónica da comunicação no balcão único, preenchendo o respetivo formulário com os elementos instrutórios.

NORMAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE PARECER NO ÂMBITO DO SDFCI

Requerimento. sujeitas a licenciamento

Av. do Brasil, 56-2º Lisboa Portugal T: (351) F: (351) Câmara Municipal de Castelo Branco

Artigo 1.º Informação prévia referente a operações de loteamento

ARTIGO 1º OBJECTO ARTIGO 2º TIPO DE COMPENSAÇÕES

ORGANIZAÇÃO DE UNIDADE DE EXECUÇÃO Monte de Caparica

Os solos numa perspectiva legal, uma utopia?

REGULAMENTO MUNICIPAL DAS COMPENSAÇÕES DEVIDAS PELA PEREQUAÇÃO COMPENSATÓRIA E FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA

Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação

Caracterização da prática nacional de perequação em Planos de Pormenor

Submissão eletrónica do pedido no balcão único, preenchendo o respetivo formulário com os elementos instrutórios.

PROPOSTA DE HONORÁRIOS

2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM

PROGRAMA DE EXECUÇÃO REVISÃO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA CIDADE DE PAREDES. Maio 2015

PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Projeto de Reabilitação e Ampliação de Moradia em Perafita

APLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE PEREQUAÇÃO EM PLANOS DE PORMENOR

Programa de Execução e Financiamento PLANO DE PORMENOR DO BARRANCO DO RODRIGO. DinamArq Algarve, Arquitectura e Engenharia Lda.

EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA

Data de Receção: (2), Pede deferimento, O Comunicante, Para efeito de correspondência (3)

PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Projeto para construção de Moradia em Gondomar Rio Tinto

Município de Tondela

OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO REGULAMENTO

Memoria Descritiva DPQ ESTUDO PRELIMINAR EQUIPAMENTO EDUCATIVO. DRAFT21 URBANISMO & ARQUITECTURA Lda

b) Planta de implantação do Plano de Pormenor da UNOP 8 de Tróia (desenho n.º 1 dos elementos de constituição do PP)

PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8

Desenho e Registo Digital de Imagem - módulo 7. Desenho e Registo Digital de Imagem - professor Ricardo Ramalho

1. Área a abranger pelo Plano de Pormenor

PROJECTO DE LEI N.º 496/VIII CÓDIGO DAS EXPROPRIAÇÕES (ALTERAÇÕES À LEI N.º 168/99, DE 18 DE SETEMBRO) Exposição de motivos

3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

VOLUME 3 Programa de Execução / Plano de Financiamento

PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA TERMOS DE REFERÊNCIA

Pretendendo levar a efeito alterações ao processo de obras n.º: /, no prédio de que sou sito no lugar de obra de

COMUNICAÇÃO PRÉVIA OBRAS DE EDIFICAÇÃO Req

LICENÇA OBRAS DE URBANIZAÇÃO Req

4138-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Agosto de 2000 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DE EQUIPAMENTOS E USO TURÍSTICO A NORTE DE ALJEZUR TERMOS DE REFERÊNCIA

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA DELIMITAÇÃO DA RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território

LOTEAMENTO ECOPARQUE HABITACIONAL E SOCIAL DE SERNANCELHE

A área de intervenção insere-se de acordo com o PDM em área urbanizável de indústria e armazéns e encontra-se delimitada na planta síntese.

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

Revisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde Zona Sul TERMOS DE REFERÊNCIA

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS

2. A presente minuta do contrato de urbanização estipula os termos e condições em que:

PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO POENTE DE MONTE GORDO

PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO NORTE DA CIDADE DE SINES. Relatório de Ponderação. Relatório de Ponderação

GUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.)

CAMARA lag0s MUNICIPAL FUNDO DE COMPENSAÇAO DOS PLANOS DE PORMENOR

[UNIDADE DE EXECUÇÃO]

Venho por este meio solicitar a V. Ex.ª que se digne aprovar o respetivo projeto de arquitetura que se apresenta, em anexo.

É CELEBRADO O PRESENTE CONTRATO, QUE SE REGERÁ PELAS CLÁUSULAS SEGUINTES, AS QUAIS SEM RESERVAS DECLARAM ACEITAR E INTEGRALMENTE CUMPRIR:

PROGRAMA DE EXECUÇÃO

A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009

Processo N.º / / CML REQUERENTE

1ª REVISÃO DO. Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO

O presente loteamento é promovido em parceria pela Câmara Municipal e outros proprietários.

Reserva Ecológica Nacional

Município de Tondela

LEGALIZAÇÕES Req

LICENCIAMENTO PROJETOS DE ENGENHARIA DE ESPECIALIDADES

Proposta 6/AM/2014. RESOLUÇÃO FUNDAMENTADA sobre suspensão de eficácia requerida - Plano de Pormenor do Aterro da Boavista Nascente

Decreto Presidencial n.º 190/11, de 30 de Junho

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto UM COMPROMISSO NACIONAL Medida 2 O Primeiro Relvado

Relatório de Fundamentação Correcção Material do Plano de Pormenor da Zona de Expansão Poente de Monte Gordo

PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO

RECOMENDAÇÕES NA ÁREA DA GEOTECNIA

DECISÃO N.º 13/2009 SRTCA. Processo n.º 74/2009

hra PROGRAMA DE EXECUÇÃO E FINANCIAMENTO

S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA

Transcrição:

ÍNDICE DO 1. INTRODUÇÃO / ENQUADRAMENTO LEGAL... 2 2. SÍNTESE DAS ACÇÕES PROPOSTAS... 3 3. PROGRAMA DE EXECUÇÃO... 5 4. PLANO DE FINANCIAMENTO... 7 VERSÃO FINAL OUTUBRO DE 2008 1

1. INTRODUÇÃO / ENQUADRAMENTO LEGAL Ao longo do relatório foram enunciadas as diferentes propostas de intervenção e acções complementares que, no seu conjunto constituem o Plano de Pormenor para a Instalação da Sede Nacional da Brisa Autoestradas de Portugal S.A. Sendo o Plano de Pormenor um instrumento de planeamento territorial de execução imediata ou de curto prazo, este requer um programa detalhado que conduza a sua execução, bem como a determinação das entidades a envolver na sua implementação. Assim, o presente documento constitui um elemento de acompanhamento da proposta de Plano que corresponde ao cumprimento da alínea c) do n.º 2 do art.º 92 do Dec.Lei 380/99 de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Dec.Lei 310/2003, de 10 de Dezembro, que a seguir se transcreve, e tem como principal objectivo enquadrar e orientar uma implementação eficaz do Plano. Artigo 92º - Conteúdo documental 1. (...) 2. O Plano de Pormenor é acompanhado por: a) (...) b) (...) c) Programa de execução das acções previstas e respectivo plano de financiamento. 3. (...) 4. (...) Para que as propostas de intervenção preconizadas no Plano se possam de facto realizar, é necessário que, para além da coerência interna e da disponibilidade atempada de recursos e meios necessários, exista também a vontade e o compromisso expresso dos diversos agentes em assumirem a respectiva quota-parte de responsabilidade e de iniciativa. Assim, no âmbito do sistema de cooperação, a Câmara Municipal de Cascais (CMC) em colaboração com o(s) proprietário(s) envolvidos, procederá aos ajustamentos da programação física e financeira que agora se apresenta, adaptando-a à evolução da realidade concreta, admitindo-se o recurso à celebração de contrato(s) de urbanização no âmbito dos procedimentos administrativos inerentes à execução do Plano. VERSÃO FINAL OUTUBRO DE 2008 2

2. SÍNTESE DAS ACÇÕES PROPOSTAS Tendo em conta que o presente Plano de Pormenor promove a revisão das orientações do PDM de Cascais, reformatando a estrutura da propriedade, vinculando o uso predominante de escritórios e serviços, bem como o espaço físico que os virá a suportar (parcela edificável), em concertação com a estruturação da rede viária e do espaço público, no presente documento procede-se à sistematização das principais acções conducentes à execução das propostas do Plano. Após a inventariação das acções e medidas concretas, procedeu-se à delimitação de grupos de obras ou trabalhos, que poderão dar origem a empreitadas distintas, a executar de forma coordenada, encontrando-se a sua delimitação indicada na Peça Desenhada n.º 017_0 Planta de Faseamento das Acções do Plano. Assim, conforme a proposta de intervenção expressa no relatório e peças desenhadas, para a execução do Plano haverá que considerar o seguinte faseamento preferencial: 1ª FASE Execução da ligação provisória entre a EN 249-4 e a variante da Mata da Torre 2ª FASE Desactivação da ligação de EN 249-4 ao actual Parque de Escritórios da BRISA, ao seminário da Torre da Agulha e às infraestruturas comerciais existentes; 3ª FASE Desactivação das infraestruturas e demolição dos edifícios na área de influência do Bloco Norte; 4ª FASE Reposição provisória dos serviços afectados ao longo da ligação provisória descrita na 1ª Fase 5ª FASE Início das escavações e contenções periféricas até ao nível do terreno natural por forma a permitir a estabilidade dos terrenos na sua periferia 6ª FASE Execução da faixa confinante com a Variante da Mata da Torre, inserida na área de intervenção do PP que permite a ligação entre a variante e a Fase 7 7ª FASE Execução da rede viária principal no interior da parcela edificável; 8ª FASE Execução da fase de construção do Bloco Norte acima do solo; 9ª FASE Ligação entre o Bloco Norte e o Bloco Sul; 10ª FASE Execução dos arranjos exteriores, do parqueamento à superfície e compatibilização das infraestruturas propostas com as infraestruturas existentes; 11ª FASE Remodelação do Bloco Sul; 12ª FASE Recuperação das áreas afectadas. De notar que, a identificação das fases de execução e obras nelas inseridas teve em consideração as recomendações que resultaram do Estudo Geológico-Geotécnico desenvolvido no âmbito do Plano. VERSÃO FINAL OUTUBRO DE 2008 3

Importa ainda referir que, a implementação das acções tem subjacente o desenvolvimento de projectos de execução relativos às diferentes especialidades a inscrever no âmbito das obras de edificação e/ou de urbanização previstas, pelo que, no Plano de Financiamento se opta por identificar a entidade responsável pelo financiamento e execução da acção, apresentando-se uma estimativa de custos de execução sujeita a aferição aquando da concretização dos procedimentos administrativos. Esta opção, na medida em que se inscreve no âmbito de um Plano a executar pelo sistema de cooperação, permite imputar as responsabilidades inerente à execução à(s) entidade(s) que directamente beneficiam da implementação do Plano, deferindo no tempo o acerto de custos por forma a assegurar a sua equidade (i.e. no momento da celebração de contratos de urbanização e em posse de projectos de execução medidos e orçamentados). VERSÃO FINAL OUTUBRO DE 2008 4

3. PROGRAMA DE EXECUÇÃO A urgência de implementação das acções propostas e o seu encadeamento mais favorável, conduziram ao escalonamento temporal agora proposto, o qual se concretiza Cronograma de Faseamento das Acções do Plano que de seguida se apresenta, ressalvando-se desde já quaisquer posteriores alterações que, face à evolução da realidade concreta, sejam de efectuar. A calendarização efectuada permite estimar uma duração global de execução com cerca de 2 anos e meio, a qual teve por base a estimativa de duração das empreitadas (contabilizada em dias úteis) e a identificação de precedências e/ou simultaneidades de execução que corresponderam a economias de recursos, rapidez de execução e consequente benefício (mais cedo) para trabalhadores e utentes do parque de escritórios da BRISA e população da área envolvente. VERSÃO FINAL OUTUBRO DE 2008 5

VERSÃO FINAL OUTUBRO DE 2008 6

4. PLANO DE FINANCIAMENTO Tendo presente a formatação cadastral proposta e estrutura de posse da propriedade, o sistema de execução proposto sistema de cooperação, bem como a verificação factual de que a plena execução do Plano resulta num único objecto a perequacionar como benefício - a ampliação do Edifício Sede da BRISA, conduziu à identificação da BRISA como entidade responsável pelo financiamento das acções preconizadas no Plano. Esta identificação corresponde a assumir que, perante os mecanismos de perequação consignados, para que se concretize a ampliação do edifico sede da BRISA esta empresa terá de ser proprietária de toda a edificabilidade prevista no Plano e consequentemente responsável pela execução da totalidade das acções previstas. No quadro seguinte sistematiza-se a estimativa de custos de execução realizada no âmbito do presente Plano, a qual deverá ser aferida aquando do desenvolvimento dos projectos de execução respectivos: VERSÃO FINAL OUTUBRO DE 2008 7

QUADRO SÍNTESE DE FINANCIAMENTO FASE DESCRIÇÃO CUSTO 1ª FASE Execução da ligação provisória entre a EN 249-4 e a Variante da Mata da Torre 2ª FASE Desactivação da ligação de EN 249-4 ao actual Parque de Escritórios da BRISA, ao seminário da Torre da Agulha e às infraestruturas comerciais existentes; 3ª FASE Desactivação das infraestruturas e demolição dos edifícios na área de influência do Bloco Norte; 4ª FASE Reposição provisória dos serviços afectados ao longo da ligação provisória descrita na 1ª Fase; 5ª FASE Início das escavações e contenções periféricas até ao nível do terreno natural por forma a permitir a estabilidade dos terrenos na sua periferia 6ª FASE Execução da faixa confinante com a Variante da Mata da Torre, inserida na área de intervenção do PP que permite a ligação entre a variante e a Fase 7 7ª FASE Execução da rede viária principal no interior da parcela edificável; 8ª FASE Execução da fase de construção do Bloco Norte acima do solo; 9ª FASE Ligação entre o Bloco Norte e o Bloco Sul; 32.825 BRISA 50.000 BRISA 100.000 BRISA 125.000 BRISA 2.000.000 BRISA 8.385 BRISA 180.000 BRISA 18.500.000 BRISA 500.000 BRISA 10ª FASE Execução dos arranjos exteriores e parqueamento à superfície e compatibilização das infraestruturas propostas 500.000 BRISA com as infraestruturas existentes; 11ª FASE Remodelação do Bloco Sul; 600.000 BRISA 12ª FASE Recuperação das áreas afectadas. 100.000 BRISA TOTAL 22.696.210 ENTIDADE FINANCIADORA VERSÃO FINAL OUTUBRO DE 2008 8