FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

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Transcrição:

FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA REATERRO DE VALAS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-010 ET-65-940-CPG-010 1 / 5 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA REVISÃO 0 1 2 3 4 5 REVISÃO 6 7 8 9 10 REVISÃO FOLHAS FOLHAS FOLHAS 1 0 1 2 3 4 5 1 6 7 8 9 10 2 0 1 1 3 3 5 2 5 5 5 5 5 3 0 1 1 3 4 5 3 5 7 8 9 10 4 0 1 1 3 4 5 4 6 7 7 7 7 5 -- -- -- -- -- 5 5 6 7 7 7 7 CONTROLE DE REVISÕES REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO 7 RG 12/12/08 REVISÃO GERAL ALTERAÇÕES NOS ITENS 2.15.1 e MP JC 2.15.2, BEM COMO, AJUSTES NAS FIGURAS 1 e 2 8 RG 10/08/09 INCLUSÃO ITEM 2.14.2 LZ JC 9 RG 22/10/09 EXCLUSÃO ITEM 2.14.2 LZ JC 10 RG 24/01/11 REVISÃO ITEM 2.14, REFERENTE À UTILIZAÇÃO DE AREIA EM REATERROS DE VALAS EH JC CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/COTAÇÃO RG REVISÃO GERAL PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO 1

1 OBJETIVO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA REATERRO DE VALAS A presente Especificação estabelece os requisitos mínimos a serem observados quando do reaterro de valas. 2 EXECUÇÃO 2.1 O reaterro das valas deverá ser feito tão logo a tubulação (PEAD ou aço) seja lançada na vala e tenha sido efetuado o teste de estanqueidade das juntas (para o caso de tubulações de PEAD), de maneira a fixá-la no seu fundo e não expor a mesma a temperaturas excessivas, intempéries ou danos provocados por terceiros. 2.2 Torrões volumosos, detritos, barro ou outros materiais que possam provocar a formação de vazios e acarretar futuras erosões, não deverão ficar dentro da vala. 2.3 Usar de extrema cautela ao se fazer o reaterro da vala, a fim de evitar danos nos tubos de polietileno ou no revestimento dos tubos de aço. Não deixar cair pedras, torrões volumosos ou outros materiais duros sobre o tubo revestido ou sobre o tubo de polietileno. 2.4 Em áreas rochosas, onde os tubos ou seu revestimento possam ser danificados ou nas áreas em que essa compactação provoque danos nos sistemas subterrâneos, deverá ser feita compactação hidráulica até os 200 mm iniciais. 2.5 O reaterro da vala deverá apresentar um abaulamento nítido de aproximadamente 200 mm acima do nível normal do terreno, exceto em áreas pavimentadas ou outros locais determinados, de acordo com o projeto. 2.6 A vala deverá ser reaterrada com material removido da mesma, quando este puder ser utilizado. 2.6.1 Caso a terra retirada da vala não seja aceita para reaterro, será utilizado material importado e o descarte somente poderá ser efetuado em local (bota-fora) devidamente autorizado pelo proprietário (ver item 2.11). 2.7 Nos casos das exceções previstas em 2.5, o espaço compreendido entre a base do assentamento e a cota definida pela geratriz superior, acrescida de 20 cm, deverá ser preenchido com aterro isento de pedras e corpos estranhos, compactados com soquetes manuais, em camadas não superiores a 30 cm (ver FIGURAS 1 e 2). 2.8 O restante do reaterro deverá ser feito em camadas não superiores a 30 cm e sempre compactadas de tal modo que o índice de compactação seja no mínimo a 95% do Proctor Normal (Método Brasileiro NBR-7122 da ABNT). Caso o resultado dos ensaios venha a apresentar valores inferiores aos especificados, os serviços deverão ser refeitos, sem ônus para a COMPAGAS, devendo, da mesma forma, serem refeitos 2

os serviços de reposição da pavimentação, seja de paralelepípedos ou de asfalto, tantas vezes quantas forem necessárias, caso ocorram arriamentos. 2.9 Em terrenos com declive, a fim de se evitar erosão do reaterro, sacos de niagem devidamente cheios de terra, areia ou solo/cimento, devem ser postos como barreira através da vala e valetas rasas deverão ser abertas, a fim de canalizar para fora da vala a água desviada pelas barreiras e sacos. O tipo de enchimento dos sacos, suas dimensões e a quantidade de diques obedecerão a projetos específicos da CONTRATADA, a serem aprovados caso a caso. 2.10 O reaterro da vala e o nivelamento das vias de acesso deverão recompor os contornos naturais do solo e permitir uma drenagem natural da superfície. 2.11 Os refugos que não puderem ser usados no reaterro deverão ser considerados como material excedente e removidos do local da obra, sendo convenientemente colocados como material rejeitado, na forma e nos locais que satisfaçam aos proprietários e ocupantes do local ou a COMPAGAS. 2.12 Os cursos d água alterados pela obra deverão ser corrigidos para um curso adequado, conforme exigências dos órgãos ambientais. 2.13 Valetas e/ou terraços deverão ser construídos de um lado a outro da faixa-deservidão, se necessários, para desviar o curso dágua para longe da vala reaterrada e para dentro dos cursos de drenagem naturais. 2.14 O reaterro da vala, em situações excepcionais e desde que previamente aprovado pela Fiscalização, poderá ser executado com areia ou material arenoso, desde que se tomem as providências necessárias para evitar o carreamento do material em decorrência de água existente. 2.14.1 Em obras de vias de grande tráfego (e desde que previsto em Edital), por exemplo, poderá ser previsto a utilização de areia de aterro, desde que a mesma seja compactada hidraulicamente. Adicionalmente, deverá a CONTRATADA efetuar o reparo das redes de esgoto/galerias de água pluvial que porventura possuam vazamentos localizados, evitando assim o carreamento do material de aterro. Tal reparo deverá ser executado através do rejunte da união entre manilhas e da aplicação de mantas de bidim em torno das referidas redes. Observar que tal proposição não caracterizará qualquer pagamento adicional pelo uso deste material. 2.15 Quando do reaterro da vala, caberá a CONTRATADA, a colocação de fita de aviso conforme FIGURAS 1 e 2, as quais deverão ser instaladas sobre telas plásticas apropriadas para a função. 2.15.1 No caso de tubulação de PEAD instaladas fora do leito carroçável de vias públicas ou privadas com grande circulação de veículos, a fita de aviso com tela plástica (conforme ET-65-940-CPG-033) deverá ser instalada sobre placas de concreto (ver FIGURA 1) contínuas (as quais deverão ser posicionadas pela CONTRATADA 3

acompanhando o eixo da tubulação), a uma distância de 40 cm abaixo da superfície do terreno e distanciadas, no máximo, a 20cm uma da outra. 2.15.2 No caso de tubulação de aço carbono ou PEAD instaladas no leito carroçável de vias públicas ou privadas com grande circulação de veículos, a fita de aviso com tela plástica (conforme ET-65-940-CPG-033) deverá ser instalada a uma distância de 40cm abaixo da laje de concreto contínua a ser construída pela CONTRATADA (ver FIGURA 2). FIGURA 1 Dimensões básicas para reaterro da vala com placa de concreto 4

FIGURA 2 Dimensões básicas para reaterro da vala com laje de concreto Notas 1) a cota de cobertura pode variar em conformidade com o projeto executivo específico do ramal considerado; e 2) as dimensões indicadas da vala são orientativas, podendo haver alterações das mesmas em função de interferências, desmoronamentos, tamanho inadequado da concha, etc. Dentro desse contexto, caberá a CONTRATADA prever tais situações, visto que não serem pagos quaisquer valores adicionais oriundos deste fato. 5