Sugestões para a revisão das carreiras de geral dos trabalhadores dos serviços públicos Preâmbulo O jurídico da função pública vigente e regulado por diversas normas, nomeadamente pelos Decretos-lei n s.86/89/m e 87/89/M em vigor há 18 anos, já não pode satisfazer o desenvolvimento contínuo da Administração Pública e as exigências gerais dos trabalhadores dos serviços públicos, pelo que, é necessário proceder a uma revisão e alteração generalizada. Para o efeito, o Governo da RAEM procedeu a estudos sobre a revisão do jurídico da função pública, tendo sido efectuadas no ano passado duas consultas no âmbito do das carreiras, do de recrutamento e do de contrato. Com base nessas duas consultas, e após uma análise e estudo profundo, iremos apresentar uma proposta sobre a revisão das carreiras de geral que são mais abrangentes, e sobre a qual iremos ouvir as opiniões e sugestões dos trabalhadores dos serviços públicos, das associações dos trabalhadores dos serviços públicos e do Observatório da Administração Pública de Macau. 1. As carreiras de geral aplica-se, em princípio, apenas ao pessoal dos quadros. Ao pessoal fora do quadro e ao pessoal com de assalariamento, o das carreiras é aplicado como apenas uma referência, contudo, ao pessoal contratado com contrato individual de trabalho, este não é aplicável. Na sequência da aplicação generalizada do Regime de Previdência dos Trabalhadores dos Serviços Públicos a todos os trabalhadores dos serviços públicos, o de aposentação e desligação do pessoal está cada vez mais uniformizado, pelo que, há condições suficientes neste momento para rever o das carreiras para que o mesmo seja aplicado a todos os trabalhadores dos serviços públicos (tanto o pessoal dos quadros como o pessoal em 1/14
de contrato), por forma a prosseguir as orientações da reforma do jurídico da função pública, uniformizando gradualmente os direitos e deveres do pessoal dos quadros e do pessoal em de contrato, resolvendo também a injustiça suscitada pelos tratamentos diferentes, ou seja, trabalhos iguais mas com salários diferentes. 2. Para resolver o problema do pessoal que foi promovido até ao topo nas carreiras do geral, é necessário alargar, de forma adequada, as respectivas categorias e escalões, de modo a criar melhores e mais razoáveis condições de promoção, estimulando, assim, o empenho dos trabalhadores e fornecendo-lhes uma melhor perspectiva na vida profissional. 3. Além disso, há necessidade de ajustar os grupos de pessoal das carreiras de geral e respectivo índice de vencimentos, conforme as naturezas funcionais de cada carreira, elevando, de forma adequada, os requisitos de ingresso para determinadas carreiras, nomeadamente, as habilitações s, formação e experiência de trabalho. I - Revisão e alteração generalizada de todas as actuais carreiras de geral 1.1 Aperfeiçoar-se-ão os grupos de pessoal das carreiras de geral e respectivas carreiras, e de acordo com as necessidades reais, criar-se-ão algumas carreiras necessárias, eliminando aquelas que sejam inadequadas ou estejam destituídas de pessoal. 1.2 Segue-se a proposta de revisão de cada nível das carreiras de geral (vide o anexo): 1.2.1 Integram-se os actuais níveis 1 e 2 no nível 1 do novo, sendo o vencimento, após a integração, o do actual nível 2, isto é porque as condições de ingresso (6 anos de escolaridade) destes dois níveis são completamente iguais e a natureza dos 2/14
trabalhos é idêntica. Esta proposta tem a vantagem de evitar a disposição errada de idêntico tipo de trabalho nos serviços públicos, e tornar ainda mais flexível a distribuição e colocação dos recursos humanos da Administração. 1.2.2 Para os actuais níveis 3 e 4, há três propostas alternativas: Proposta alternativa 1: (vide o mapa 1 em anexo) i) Uniformizam-se as condições de ingresso dos actuais níveis 3 e 4, quer dizer, com habilitações profissionais específicas ou respectiva experiência de trabalho, e integram-se estes dois níveis no nível 2 do novo, sendo o vencimento, após a integração, o do actual nível 4. Por outro lado, a carreira de operário qualificado será denominada carreira de operário técnico. ii) Em relação aos motoristas de ligeiros (nível 3) e motoristas de pesados (nível 4) dos actuais níveis 3 e 4, será criada uma carreira exclusiva de motoristas (do nível 3 do novo ). Nas condições de ingresso para os motoristas de ligeiros, aos candidatos são exigidas habilitações s correspondentes a a titularidade de carta de condução para veículo ligeiro bem como respectiva experiência de trabalho não inferior a 3 anos, cujo ingresso far-se-á no 1 grau do nível 3 do novo. Nas condições de ingresso para os motoristas de pesados, aos candidatos são exigidas habilitações s correspondentes a 6 anos de a titularidade de carta de condução para veículo pesado bem como respectiva experiência de trabalho não inferior a 3 anos, cujo ingresso far-se-á no 2 grau do nível 3 do novo. Proposta alternativa 2: (vide o mapa 2 em anexo) 3/14
i ) Vai-se adoptar o método referido no ponto i) da proposta 1; ii) Não se cria uma carreira exclusiva de motoristas, transitando os motoristas de ligeiros do actual nível 3 e os de pesados do actual nível 4 para o nível 2 do novo, sendo o índice de vencimento, tanto para os motoristas de ligeiros com para os de pesados, o do actual nível 4; Proposta alternativa 3: (vide o mapa 3 em anexo) i) Serão mantidos os actuais níveis 3 e 4, transitando os para o nível 2 e o nível 3 do novo, respectivamente. Além disso, as condições de ingresso para o nível 2 do novo passam a ser de habilitações profissionais específicas ou respectiva experiência de trabalho. Enquanto que as condições de ingresso para o nível 3 do novo passam a ser de 6 anos de habilitações profissionais específicas. ii ) Não se cria uma carreira exclusiva de motoristas. 1.2.3 Para as carreiras dos actuais níveis 5 a 9, sugere-se que seja mantido o actual nível 5, mas transita-se para o nível 4 do novo. Para se articular com a criação das carreiras de base, a denominação de técnico auxiliar será alterada para técnico profissional, passando o pessoal das carreiras de fiel, fiel de armazém, preparador de laboratório, técnico auxiliar de radiocomunicações, do actual nível 5, para a carreira de base de nível 4 do novo, eliminando as respectivas carreiras. 1.2.4 Elimina-se o actual nível 6, tendo em conta que: i) as carreiras de técnico auxiliar de finanças e técnico auxiliar de laboratório estão destituídas de pessoal, serão extintas imediatamente; ii) as carreiras de técnico auxiliar de manutenção de instrumentos de precisão e técnico auxiliar de radioelectrónica já não se 4/14
adaptam à realidade, por isso, serão extintas à medida que vagarem; iii) conforme a necessidade do exercício das funções, é necessário elevar os requisitos de ingresso para as carreiras de controlador de tráfego marítimo, hidrógrafo, topógrafo, desenhador e fiscal técnico, que passa dos actuais 9 anos de escolaridade (ensino secundário geral) e curso de formação com a duração não inferior a 1 ano para a conclusão do ensino secundário complementar (ou seja, 11 ou 12 anos de escolaridade) e formação profissional específica ou respectiva experiência de trabalho, inserindo essas carreiras do actual nível 6 no nível 6 do novo. E caso o pessoal existente possua habilitações s adequadas, então, pode ser transferido directamente ao nível 6 do novo, pelo contrário, seria tratado com regras transitórias a definir. 1.2.5 O actual nível 7 passa para o nível 5 do novo, cujo ingresso depende das habilitações s do ensino secundário complementar (11 ou 12 anos de escolaridade). Além disso, a carreira de técnico auxiliar de serviço social será extinta, inserindo-se o respectivo pessoal do actual nível 7 na carreira de adjunto técnico do nível 5 do novo, enquanto que a carreira de inspector do actual nível 7 será transferida para o nível 6 do novo. 1.2.6 O actual nível 8 passa para o nível 7 do novo, mantendo o curso superior como condições de ingresso. 1.2.7 O actual nível 9 passa para o nível 8 do novo, mantendo a licenciatura como condições de ingresso. Por outro lado, as carreiras de conservador, médico, técnico analista do actual nível 9 serão extintas, uma vez que estão destituídas de pessoal. 1.2.8 Além disso, no sentido de motivar a iniciativa dos trabalhadores efectivos com habilitações s elevadas e rica experiência e fornecer-lhes uma 5/14
oportunidade de promoção mais atractiva, bem como contratar qualificados na sociedade para constituir uma equipa de funcionários públicos com alta qualidade, sugere-se a criação da carreira de assessor especialista (do nível 9 do novo ), cujo ingresso depende das habilitações s correspondentes a mestrado ou mais elevado, e experiência de trabalho ou profissional nas respectivas áreas não inferior a 5 anos. O índice inicial de vencimento do nível 9 do novo é mais elevado do que o índice de vencimento correspondente ao último escalão do nível 8 do novo. 1.3 Após a alteração, em cada nível das carreiras de geral será criada, em princípio, uma carreira de base, com funções destinadas a técnico superior, técnico, adjunto-técnico, técnico-profissional, operário qualificado (operário técnico), operário semi-qualificado, operário e auxiliar, às quais, podendo, ainda, dividir-se detalhadamente em diversas áreas funcionais, tais como informática, engenharia, acção social, jurídica, postal, fiel de armazém, auxiliar, etc. II - Desenvolvimento nas carreiras dos trabalhadores dos serviços públicos 2.1 Mecanismo externo de ingresso 2.1.1. No âmbito do ingresso na função pública, mantém-se as habilitações s, certa profissional ou formação específica como requisitos indispensáveis para efeitos de ingresso, sugere-se também que se defina a experiência profissional como requisito geral de ingresso. 2.1.2 Mantém-se que o ingresso na carreira faz-se apenas no 1.º escalão do grau 1, mas sugere-se, em situações excepcionais, desde que se determine as exigências relativas à categoria da carreira, índice de vencimento e experiência profissional no respectivo aviso de abertura do concurso, o pessoal que reunindo esses requisitos pode candidatar-se e ingressar na categoria com um índice superior. A definição de 6/14
experiência profissional e o estabelecimento do índice de vencimento fazem-se tendo como referência a carreira em causa. 2.2 Mecanismo interno de ingresso 2.2.1 As características deste mecanismo residem no facto de permitir apenas a candidatura dos trabalhadores dos serviços públicos, tendo por objectivo estimular a aprendizagem contínua dos trabalhadores, bem como dar oportunidade de acesso, em melhores condições, aos trabalhadores dos serviços públicos que têm um bom desempenho. 2.2.2 Nos requisitos de ingresso, independentemente do conteúdo funcional da carreira de origem ser semelhante ou não ao da carreira a que pretende candidatar-se, o funcionário pode candidatar-se a concurso interno, desde que possua e profissional correspondente às exigências da carreira em causa e tenha obtido, sucessivamente, menções satisfaz muito nos últimos três anos. Nestes termos, o candidato ingressa-se, independentemente do índice anterior, no 1.º escalão do grau 1 da nova carreira, cuja mudança de escalão ou acesso depende da nova carreira. 2.3 Progressão dos trabalhadores dos serviços públicos nas carreiras 2.3.1 Sugere-se que seja mantido o tempo de permanência num escalão para efeitos de progressão ao imediato no âmbito do grupo de pessoal operário e auxiliar, de nível 1 a nível 4 (ou seja, de nível 1 a nível 3 do novo ), mantendo-se, respectivamente, em 2, 3, 3, 4, 4 e 5 anos, do 1.º escalão para o 7.º escalão, enquanto que o tempo de permanência em cada escalão, do 7.º escalão para o 9.º escalão, seja alterado para 5 anos, desde que o trabalhador obtenha a menção não inferior a Satisfaz. No entanto, caso o trabalhador obtenha consecutivamente a menção de satisfaz muito ou superior, o tempo de permanência necessário em 7/14
cada escalão, do 4. escalão para o 9. escalão, será reduzido, respectivamente, um ano. Ou seja, do 4. escalão para o 5. escalão, é necessário de ter, em princípio, 4 anos para a progressão. Contudo, quando o trabalhador obtenha satisfaz muito na avaliação do desempenha, este é de apenas 3 anos. 2.3.2 No âmbito dos grupos de pessoal de nível 4 a nível 8 do novo de carreiras, mantém-se inalterado o tempo de permanência para mudança de escalão, bem como inalterada a menção da avaliação do desempenho, do 1.º escalão do grau 1 até ao 3.º escalão do grau 3 da carreira. Isto que dizer, o acesso a grau superior depende da permanência no grau imediatamente inferior por um período de 3 anos, com menção não inferior a satisfaz na avaliação do desempenho, ou de 2 anos com menção de satisfaz muito. Além disso, a mudança de escalão para os trabalhadores dos serviços públicos depende de menção não inferior a satisfaz na avaliação do desempenho e do tempo de permanência num escalão inferior por um período de 2 anos. 2.3.3 Sugere-se que é obrigatória a progressão para um outro escalão desde o 1.º escalão do grau 4 até ao 4.º escalão do grau 5, e mantêm-se em 2 anos, do 3.º escalão para o 4.º escalão do grau 4, com menção não inferior a satisfaz na avaliação do desempenho. A partir do 4.º escalão do grau 4, o tempo de permanência de cada mudança de escalão é de 4 anos, com menção não inferior a satisfaz. No caso do acesso do 4 escalão do grau 4 para o 1 escalão do grau 5, o tempo necessário para o efeito é de apenas 3 anos, desde que se obtenha a avaliação de satisfaz muito. 2.3.4 Criam-se quarto escalões na carreira de nível 9 (assessor especialista) do novo de carreiras, cujo tempo de permanência para mudança de escalão é de 4 anos, com a menção não inferior a satisfaz muito na avaliação do desempenho. 2.4 Acesso nas carreiras dos trabalhadores dos serviços públicos 8/14
2.4.1 No âmbito dos requisitos de acesso para além da permanência na categoria e da avaliação do desempenho, é acrescentada a formação como um dos requisitos de acesso. Para a formação, sugere-se duas soluções: i) é necessário receber formação antes do acesso, e obter aprovação no exame; ii) é necessário concluir o plano de formação com um determinado número de horas lectivas antes do acesso. 2.4.2 No caso de optar pela solução ii), mantém-se o concurso documental existente quanto à forma do acesso, e faz-se após a classificação atribuída pelo júri e publicada no Boletim Oficial. 2.4.3 A lei vigente não define explicitamente o prazo para a abertura de concurso de acesso, existe, assim, diferença no tempo para a abertura de concurso de acesso nos Serviços Públicos, sugere-se que a lei determine o início do processo de acesso para os trabalhadores dos serviços públicos que possuem os requisitos legais de acesso, a fim de evitar diferentes tratamentos nos Serviços Públicos. III - Reconversão profissional dos trabalhadores dos serviços públicos 3.1 Não está detalhadamente prevista a reconversão profissional dos trabalhadores dos serviços públicos no Decreto-lei 86/89/M vigente, sugere-se que seja atribuída a oportunidade de reconversão para outra carreira aos trabalhadores dos serviços públicos que se encontram em doença, acidente em serviço, ou que tenham obtido a menção satisfaz pouco na avaliação do desempenho (medidas a adoptar em conformidade com o n.º 5 do artigo 5.º da Lei n.º 8/2004 - Princípios relativos à Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores da Administração Pública 1 ). 1 Quando, por força da legislação aplicável, a atribuição da menção «Satisfaz Pouco» não implique a cessação imediata de funções, devem ser adoptadas medidas com vista à melhoria do desempenho do 9/14
IV - Criação de categorias e escalões e ajustamento do índice de vencimento no ingresso das carreiras de geral 4.1 Criam-se nove escalões nas carreiras de nível 1 a nível 3 do novo de carreiras. 4.2 Acrescenta-se mais um escalão no grau 4 e mais um grau que contenha 4 escalões nas carreiras de nível 4 a nível 8 do novo de carreiras. 4.3 Tendo em consideração os ajustamentos introduzidos nos requisitos de ingresso e de acesso (incluindo a elevação das exigências de e formação), será adequadamente ajustado o índice de vencimento das carreiras de geral. V - Revogações Tendo em conta as alterações mencionadas, será revogado o Decreto-lei 86/89/M, bem como outra legislação relativamente às disposições sobre as carreiras de geral, nomeadamente os artigos sobre intercomunicabilidade vertical, horizontal e reconversão profissional. trabalhador avaliado, designadamente formação, reclassificação ou reconversão profissional, redistribuição de tarefas ou afectação do trabalhador a uma outra subunidade. 10/14
Grupo de pessoal Assessor especialista (grupo novo) Técnico Superior (grupo mantido) (Anexo) Proposta de revisão sobre as carreiras de geral Carreira Grau Categoria - Assessor especialista (carreira nova) - Técnico superior / Médico veterinário - Conservador / Médico/ Técnico analista (01) - - Assessor 5 principal 4 Assessor 600 625 650 3 Principal 540 565 590 2 1ª classe 485 510 535 1 2ª classe 430 455 480 Mapa 1 Índice de vencimento Escalões 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º Actual nível e Trata-se de um nível novo criado. Nível 9 Licenciatura Nível e proposto Nível 9 do novo Mestrado ou superior e experiência profissional não inferior a 5 anos 1.2.8 Nível 8 do novo Licenciatura 1.2.7 Técnico (grupo mantido) Técnico-Profissional e Administrativo (grupo mantido) - Técnico - Controlador de tráfego marítimo* - Hidrógrafo* - Topógrafo* - Desenhador* - Fiscal técnico* - Inspector** Especialista 5 principal 4 Especialista 505 525 545 3 Principal 450 470 490 2 1ª classe 400 420 440 1 2ª classe 350 370 390 5 Especialista principal 4 Especialista 420 435 450 3 Principal 370 385 400 2 1ª classe 325 340 355 1 2ª classe 280 295 310 Nível 8 Curso superior *Nível 6 ( 9 anos de curso de formação não inferior a 1 ano) ** Nível 7 (11 anos de escolaridade) Nível 7 do novo Curso superior 1.2.6 Nível 6 do novo Curso secundário complementar (11 ou 12 anos de escolaridade) e curso de formação específica ou respectiva experiência de trabalho A cor preta representa o actual; A cor vermelha é proposta da revisão. 01 Imediatamente eliminada 02 A extinguir quando vagarem 03 Transferido para carreiras de geral, de nível 6, de novo. 1.2.4 1.2.5 11/14
Grupo de pessoal Mapa 1 Índice de vencimento Escalões Carreira Grau Categoria 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º - Adjunto-técnico/ Assistente de relações públicas - Técnico auxiliar de serviço social (01) - Inspector (03) 5 Especialista principal 4 Especialista 400 415 430 3 Principal 350 365 380 2 1ª classe 305 320 335 1 2ª classe 260 275 290 Actual nível e Nível 7 11 anos de escolaridade Nível e proposto Nível 5 do novo Curso secundário complementar (11 ou 12 anos de escolaridade) Técnico-Profissional e Administrativo (grupo mantido) - Técnico auxiliar de finanças/ Técnico auxiliar de laboratório (01) - Técnico auxiliar de manutenção de instrumentos de precisão/ Técnico auxiliar de radioelectrónica (02) - Controlador de tráfego marítimo/ Hidrógrafo/ Topógrafo/ Desenhador/ Fiscal técnico (03) - Agente de censos e inquéritos / Técnico auxiliar/ Oficial administrativo/ Oficial de exploração postal / Fotógrafo e operador de meios audiovisuais/ Operador de fotocomposição - Fiel/ Fiel de depósito/ Preparador de laboratório/ Técnico auxiliar de radiocomunicações (01) - Inspectorexaminador (02) 5 Especialista principal 4 Especialista 350 365 380 3 Principal 305 320 335 2 1ª classe 265 280 295 1 2ª classe 225 240 255 5 Especialista principal 4 Especialista 305 315 330 3 Principal 265 275 290 2 1ª classe 230 240 255 1 2ª classe 195 205 220 Nível 6 9 anos de curso de formação com duração não inferior a 1 ano Nível 5 9 anos de escolaridade 1.2.5 Imediatamente eliminada 1.2.4 Nível 4 do novo Curso secundário geral ( 9 anos de escolaridade) A cor preta representa o actual; A cor vermelha é proposta da revisão. 01 Imediatamente eliminada 02 A extinguir quando vagarem 03 Transferido para carreiras de geral, de nível 6, de novo. 1.2.3 12/14
Grupo de pessoal Operário e Auxiliar (grupo mantido) Carreira - Motorista (carreira nova) Mapa 1 Índice de vencimento Grau Categoria Escalões 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º Actual nível e 2 de pesados 170 180 190 200 220 240 260 Nível 4 curso de formação com duração não inferior a 6 meses 1 de ligeiros 150 160 170 180 200 220 240 Nível 3 escolaridade e experiência de trabalho superior a 10 anos ou profissional específica Nível e proposto Nível 3 do novo escolaridade, carta de condução de veículo pesado e experiência de trabalho não inferior a 3 anos 1.2.2 (proposta alternativa 1) Nível 3 do novo escolaridade, carta de condução de veículo ligeiro e experiência de trabalho não inferior a 3 anos 1.2.2 (proposta alternativa 1) Operário e Auxiliar (grupo mantido) - Operário qualificado (operário técnico) - Operário semi-qualific ado (01) - Auxiliar qualificado (01) - Nível 4-150 160 170 180 200 220 240 curso de formação com duração não inferior a 6 meses Nível 3 experiência superior a 10 anos ou 6 anos de profissional específica - Operário - Nível 2 - Auxiliar - 110 120 130 140 150 160 180 escolaridade Nível 1 escolaridade Nível 2 do novo (integram-se os actuais níveis 3 e 4) habilitações profissionais específicas ou respectiva experiência de trabalho 1.2.2 (proposta alternativa 1) Nível 1 do novo (Integram-se os actuais níveis 1 e 2) escolaridade 1.2.1 A cor preta representa o actual; A cor vermelha é proposta da revisão. 01 Imediatamente eliminada 02 A extinguir quando vagarem 03 Transferido para carreiras de geral, de nível 6, de novo. 13/14
Grupo de pessoal Operário e auxiliar (grupo mantido) Carreira - Operário qualificado (operário técnico) - Operário semiqualificado (01) - Auxiliar qualificado (01) Mapa 2 (proposta alternativa 2 em 1.2.2) Índice de vencimento Grau Categoria Escalões 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Actual nível e -- 150 160 170 180 200 220 240 Nível 4 curso de formação com duração não inferior a 6 meses -- Nível 3 experiência superior a 10 anos ou profissional específica Nível e proposto Nível 2 do novo ( integram-se os actuais níveis 3 e 4) habilitações profissionais específicas ou respectiva experiência de trabalho 1.2.2 Grupo de pessoal Operário e auxiliar (grupo mantido) Carreira - Operário qualificado (operário técnico) - Operário semiqualificado - Auxiliar qualificado (01) Mapa 3 (proposta alternativa 3 em 1.2.2) Índice de vencimento Grau Categoria Escalões 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Actual nível e -- 150 160 170 180 200 220 240 Nível 4 curso de formação com duração não inferior a 6 meses -- 130 140 150 160 170 190 210 Nível 3 experiência superior a 10 anos ou profissional específica Nível e proposto Nível 3 do novo habilitações profissionais específicas 1.2.2 Nível 2 do novo habilitações profissionais específicas ou respectiva experiência de trabalho 1.2.2 A cor preta representa o actual; A cor vermelha é proposta da revisão. 01 Imediatamente eliminada 02 A extinguir quando vagarem 03 Transferido para carreiras de geral, de nível 6, de novo. 14/14