PLANO DE ENSINO. Página1

Documentos relacionados
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS CCHL PROGRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIA POLÍTICA PLANO DE ENSINO

Formulário de encaminhamento de propostas de estágio supervisionado PAD. Entrevista com o Professor.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA E COMPLEMENTAR:

Universidade Federal do Maranhão

DISCIPLINA: Laboratório: Pesquisa em eleições PROFESSOR: Karl Henkel CRÉDITO: 03 CARGA HORÁRIA: 45h HORÁRIO: 9 13 h SEMESTRE LETIVO: II/2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO DE BIBLOTECONOMIA

PROGRAMA 03/08/15 a 04/12/15 Disciplina: PROJETO DE PESQUISA EM ADM Carga Horária: 60 horas Professor(a): GLICIA VIEIRA DOS SANTOS

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Técnicas de Análise Aplicadas ao Serviço Social Ano Lectivo 2011/2012

METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27

MANUAL DO CALOURO Centro de Ciências Humanas e Letras * Universidade Federal do Piauí CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS - CCHL MANUAL DO CALOURO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I.

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política

Programa Analítico de Disciplina NUT362 Bioestatística

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Estatística

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. Enfoque: ( ) Obrigatória ( ) Optativa ( X ) Eletiva ( ) PDCI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I.

Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP-UERJ) Lego II - Modelo de Regressão Linear

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA INFERENCIAL Ano Lectivo 2018/2019

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Arquivologia. Plano de Ensino

Curso de Relações Internacionais - 3º período Disciplina: Método de Pesquisa Objetivo quatro módulos Avaliação

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária ª 04 Semanal Mensal 04 60

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária ª 04 Semanal Mensal 04 60

Parte I Visão Geral do Processo de Pesquisa 21. Capítulo 1 Introdução à Pesquisa em Atividade Física 23

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba PLANO DE ENSINO. CURSO Licenciatura em Matemática MATRIZ 674

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTUDOS DE MERCADO Ano Lectivo 2018/2019

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA N 004/2018, de 13 de setembro de 2018.

PLANO DE ENSINO. Apucarana Administração. Mauricio Barbosa da Silva Mestrado 4 anos

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Técnicas de Análise Aplicadas ao Serviço Social Ano Lectivo 2013/2014

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba PLANO DE ENSINO

Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais

Anexo II Resolução nº 133/2003-CEPE

Pesquisa Extensiva. Seminário de Investigação Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados. Programa de Doutoramento em Educação

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

Plano de Seminários TC I Prof. Marcos Procópio

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E STATÍSTICA PLANO DE ENSINO. Ano Letivo/Semestre 2016/1

Estudos Avançados de Metodologia de Pesquisa (CCP 945) Dr. Enivaldo Rocha (PPGCP UFPE) Dalson Filho (Doutorando PPGCP UFPE)

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ANÁLISE E TRATAMENTO DE DADOS Ano Lectivo 2018/2019

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA INFERENCIAL Ano Lectivo 2010/2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA 02. A Diretora Geral da Faculdades SPEI, no uso de suas atribuições regimentais, ouvido o Conselho Superior,

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TÉCNICAS DE ANÁLISE APLICADAS AO SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2018/2019

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2018/2019

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Estatística Aplicada à Educação. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 2º

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO DO PLANALTO NORTE - CEPLAN

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia ESTATÍSTICA APLICADA. Plano da Disciplina. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO EMENTA

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

Universidade do Estado de Santa CatarinaCentro de Educação Superior do Oeste

Programa Analítico de Disciplina EST106 Estatística I

RESOLUÇÃO CADM 10/11, DE 22 DE JUNHO DE 2011

Métodos e Técnicas de Pesquisa I 1º semestre de 2015 I. PROGRAMA

PLANO DE ENSINO. Disciplina. Código Denominação Carga horária AT 1 AP 2 APS 3 Total 311 Estatística e Probabilidade 120h/a 120h/a.

Plano de Ensino Docente. TURMA: 2º semestre

Métodos e Técnicas de Pesquisa I 1º semestre de 2017

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais

Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Sociologia Antropologia Curso de Ciências Sociais

6EMA Lucas Santana da Cunha 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS CCHL COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA POLÍTICA PLANO DE ENSINO

1 Introdução, 1 2 Polo Epistemológico, 9 3 Polo Teórico, 25

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação II. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º

Instituto de Física Departamento de Física. Dados de identificação. Súmula. 1 of 5 20/02/ :59. Disciplina: FÍSICA I-C

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

Disciplinas Eletivas 1

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ANÁLISE E TRATAMENTO DE DADOS Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

Wellington D. Previero

2. EMENTA 3. OBJETIVOS

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2013/2014

Introdução. Amostragem, amostra aleatória simples, tabela de números aleatórios, erros

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ANEXO PROGRAMAS DOS CURSOS CURTA DURAÇÃO EM ANÁLISE DE DADOS COM SPSS

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º

Carga Horária: Total: 60 h/a Semanal: 04 aulas Créditos: 04 Modalidade: Teórica Classificação do Conteúdo pelas DCN: Básica

6EMA Lucas Santana da Cunha 17 e 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2017/2018

Capítulo 1 Conceitos de Marketing e Marketing Research

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR C/H Avaliações e Intervenções em Processos Preventivos Linha Condições de Risco para o Adoecimento Linha

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. II - EMENTA (Sinopse do Conteúdo) 6. Inferência: Teste de Hipóteses. CURSO: Física Médica. DISCIPLINA: Bioestatística

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO NOTURNO

PESQUISA QUANTITATIVA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA VIÇOSA GRUPO DE MATEMÁTICA ANO LECTIVO 2018 / 2019 MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS 10º ANO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho de Graduação e Educação Profissional.

Análise de dados, tipos de amostras e análise multivariada

Plano de Ensino. Disciplina: Estatística. Carga Horária: 50 aulas. Ementa da disciplina:

PLANO DE ENSINO MARCOS ROBERTO BUENOS DOS SANTOS MESTRE EM ADMINISTRAÇÃO 21 ANOS

PARTE I Os enfoques quantitativo e qualitativo na pesquisa científica

BIOESTATÍSTICA. Prof ª Marcia Moreira Holcman

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ANÁLISE E TRATAMENTO DE DADOS Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2010/2011

Transcrição:

Universidade Federal do Piauí Campus Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciência Política PLANO DE ENSINO 1.1. Ano: 2017.1 1.2. Disciplina: Metodologia Quantitativa 1.3. Crédito: 04 1.4. Carga Horária: 60hs 1.5. Caráter: Obrigatória 1.6. Professora: Monique Menezes 1.7. Contato: moniquemenezes@gmail.com O Método Quantitativo na Pesquisa em Ciência Política. As Modalidades do Método Quantitativo. As Técnicas e Métodos. A Estatística na Ciência Política: Conceitos, Casos, Dados e Mensuração. A Estatística Descritiva. Análise Multivariada e a Inferência Causal. Metodologia é o estudo dos métodos, das técnicas e dos procedimentos que os cientistas lançam mão em suas pesquisas. O ensino da metodologia, porém, não consiste apenas em apresentar um receituário de aplicação de instrumentos de pesquisa (know-how). O foco principal deve ser a adequação entre as finalidades da pesquisa e os melhores procedimentos para se atingir esses objetivos. Dentro deste contexto, o curso possui como principal escopo apresentar aos discentes algumas das principais questões que norteiam o desenho de pesquisa quantitativa. Visando atingir essa finalidade o curso se concentrará em discussões relativas às principais técnicas quantitativas utilizadas na Ciência Política: survey, amostras, estatística descritiva e estatística inferencial. Página1

Auxiliar os alunos na construção e definição dos principais procedimentos de amostragem, coleta, codificação e análise de dados provenientes de pesquisas quantitativas. i. Uso de Estatística na Ciência Política ii. a. Revisando conceitos projetos e desenhos de pesquisa b. Importância da estatística na Ciência Política c. Modelos Introdutórios (média, soma dos quadrados, desvio padrão e variância) A Lógica da Amostragem na Pesquisa Social a. Tipos de Amostras iii. b. Tipos de Amostras x Desenho de Pesquisa Desenho de Pesquisa Survey a. Tipos de Entrevistas b. Elaboração de Questionário i. Uso de escalas c. Codificação dos Dados d. Análise dos Dados i. Construção de Índices iv. ii. Uso de software de pesquisa SPSS. Uso de estatísticas na análise política a. Teste de Diferença Entre Médias b. Teste não paramétrico: Qui-Quadrado X! c. Correlação d. Regressão (introdução) AGRESTI, A. e FINALI, B. Métodos estatísticos para Ciências Sociais. Porto Alegre: Editora Penso, 4ª Edição, 2012. Página2

BABBIE, E. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999 CERVI, E U. Análise de dados categóricos em Ciência Política: uso de testes estatísticos em tabelas de contingência com fontes secundárias. Curitiba. Independente. Paraná: Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Paraná. 2014. http://www.blogempublico.com/?page_id=334 última consulta em 02 de Fevereiro de 2015. Alegre: Editora Artmed, 2009. FILHO, D. NUNES, F. ROCHA, E. SANTOS, M. BATISTA, M. e JUNIOR, J. O que fazer e o que não fazer com a regressão: pressupostos e aplicações do modelo linear de Mínimos Quadrados Ordinários (MQO). Revista Política Hoje, vol. 20, nº 1, p. 45-99, 2011. GRAY, D. Pesquisa no mundo real. Porto Alegre: Editora Penso, 2ª Edição, 2012. KELLSTEDT, P. e WHITTEN, G. Fundamentos da Pesquisa em Ciência Política. São Paulo: Blucher, 2015. KERLINGER, F. N. Metodologia da Pesquisa em Ciência Social. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 2007. KING, G. KEOHANE, R. O. e VERBA, S. Designing social inquiry: scientific inference in qualitative research. Princeton: Princeton University Press, 1994 1. KOZINETS, R. Netnografia: realizando pesquisas etnográficas online. Porto Alegre, Editora Penso, 2014. LEVIN, J. e FOX, J. A. Estatística para Ciências Humanas. São Paulo, Editora Pearson Education. 9ª Edição. 2010. OLSEN, W. Coleta de Dados: debates e métodos fundamentais em pesquisa social. Porto Alegre: Penso 2015. 1 Parte 1, pp 3-33 (há uma versão disponível em espanhol no Google) Página3

PRZERWORSKI, A. and SALOMON, F. On the art of writing proposal: some candid suggestions for applicants to Social Science Research Council Competition, Social Science Research Council, 1995, rev. 1998. http://www.ssrc.org/publications/view/7a9cb4f4-815f-de11- BD80-001CC477EC70/ última consulta em 02 de Fevereiro de 2015. SELLTIZ, C.; JAHODA, M.; DEUTSCH, M.; COOK, S. T. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU, 1987. TOLEDO, G. L. Estatística Básica. São Paulo. São Paulo: Atlas, 1995. ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Thomson. 1998. BERG-SCHOLSSER, D. Mixed methods in comparative politics: principles and aplications. Palgrave: Macmillan, 2012. GONSALVES, G., FAUSTINO, S. e COSTA, F. Políticas de transferências condicionadas à renda e a taxa de defasagem idade-série: uma análise do censo escolar. Revista Eletrônica de Ciência Política, vol. 04, nº 1-2, 2013. GONZÁLES, J. e Timothy P. Cultura política, capital social e percepções sobre corrupção: uma investigação quantitativa em nível mundial. Revista Brasileira de Cultura Política, Curitiba, v. 21 p.51-69. Nov, 2003. RAMOS, M. P. Métodos quantitativos e pesquisa em Ciências Sociais: lógica e utilidade do uso da quantificação nas explicações dos fenômenos sociais. Revista Mediações, Londrina, v. 18, n.1, p. 55-65, JAN/JUN, 2013. A disciplina será desenvolvida a partir de aulas discutidas, dialogadas e uso de software de pesquisa quantitativa. Página4

Quadro de acrílico, pincel e Datashow, software de pesquisa, dentre outros. O aproveitamento acadêmico será realizado através de acompanhamento contínuo do desempenho do aluno e, especialmente, dos resultados obtidos em avaliações parciais e, se necessário, em exame final. Serão realizadas múltiplas avaliações visando contemplar uma série de habilidades a serem desenvolvidas pelos discentes durante a realização do curso, a saber: realização de grupos de discussão e de atividades, coleta de dados, trabalho de campo e avaliações escritas em sala de aula. As três notas serão calculadas a partir do desempenho dos alunos nas atividades abaixo: Notas Tipo de Avaliação Total de Pontos 1ª Nota Avaliação escrita e atividades em sala de aula - Unidade 1 e 2 10 Pts 2ª Nota Trabalho escrito com o desenho de pesquisa e questionário quantitativo 5 Pts 2ª Nota Coleta dos dados 5 Pts 3ª Nota Trabalho escrito com os resultados do trabalho de campo 10 Pts Será considerado APROVADO o aluno que: Obtiver média aritmética (MA) das avaliações igual ou superior a 7,0 (sete) - aprovado por média; Exame final: Média Final = (MA + EF)/2 6 - aprovado por exame final. Será considerado REPROVADO o aluno que: Obtiver frequência inferior a 75% da carga horária; Obtiver MA inferior a 4,0 (quatro); Obtiver MA inferior a 6,0 (seis), resultante da Média Final após o exame final. O aluno poderá requerer exame de segunda chamada por si ou por procurador legalmente constituído. O requerimento dirigido ao professor responsável pela disciplina, devidamente justificado e comprovado, deve ser protocolado à chefia do Departamento/Curso a qual o componente curricular esteja vinculado no prazo de 03 (três) dias úteis, contado este prazo a partir da data da avaliação não realizada. Consideram-se motivos que justificam a ausência do aluno às verificações parciais e/ou ao exame final: a) doença; b) doença ou óbito de familiares diretos; c) Audiência Judicial; d) Militares, policiais e outros profissionais em missão oficial; e) Participação em congressos, reuniões oficiais ou eventos culturais representando a Universidade, o Município ou Estado; f) Outros motivos que, apresentados, possam ser julgados procedentes (Resolução 177/2012 - CEPEX). OBSERVAÇÃO: o programa da disciplina e a bibliografia recomendada poderão sofrer alterações conforme necessidade do curso. Página5

Metodologia Quantitativa Aulas Data Conteúdo Bibliografia Uso da Estatística na Ciência Política 1 13/03 2 15/03 3 20/03 4 22/03 5 01/04 6 01/04 Apresentação do curso Elaboração de Projetos de Pesquisa Desenho de Pesquisa e Lógica da Ciência Modelos Introdutórios (média, soma dos quadrados, desvio padrão e variância) Modelos Introdutórios (média, soma dos quadrados, desvio padrão e variância) aula de reposição 7 03/04 Lógica da amostragem 8 05/04 PRZERWORSKI, A. and SALOMON, F. On the art of writing proposal: some candid suggestions for applicants to Social Science Research Council Competition, Social Science Research Council, 1995, rev. 1998. KELLSTEDT, P. e WHITTEN, G. Fundamentos da Pesquisa em Ciência Política. São Paulo: Blucher, 2015. Cap. 1 e 3 Seminário de Introdução ao Curso de Ciência Política (presença obrigatória) Seminário de Introdução ao Curso de Ciência Política (presença obrigatória) Alegre: Editora Artmed, 2009. Cap. 1; São Paulo, Editora Pearson Education. 9ª Edição. 2010. Caps. 3 AGRESTI, A. e FINALI, B. Métodos estatísticos para Ciências Sociais. Porto Alegre: Editora Penso, 4ª Edição, 2012. Cap. 3 Alegre: Editora Artmed, 2009. Cap. 1; São Paulo, Editora Pearson Education. 9ª Edição. 2010. Caps. 3 AGRESTI, A. e FINALI, B. Métodos estatísticos para Ciências Sociais. Porto Alegre: Editora Penso, 4ª Edição, 2012. Cap. 3 A Lógica da Amostragem na Pesquisa Social Lógica de Amostragem (exercícios) 9 10/04 Tipos de amostras 10 12/04 Revisão 11 17/04 Prova Cap. 5 e 6 KELLSTEDT, P. e WHITTEN, G. Fundamentos da Pesquisa em Ciência Política. São Paulo: Blucher, 2015. Cap. 6 AGRESTI, A. e FINALI, B. Métodos estatísticos para Ciências Sociais. Porto Alegre: Editora Penso, 4ª Edição, 2012. Cap. 2 BABBIE, E. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. Cap. 5 Página6

Técnica de Pesquisa Survey 12 19/04 Tipos de desenho de Survey 13 24/04 Tipo de Entrevistas 14 26/04 15 03/05 Desenho de Instrumento de Coleta de dados Desenho de Instrumento de Coleta de dados 16 08/05 Exercício em sala de aula 17 10/05 18 15/05 19 17/05 Criação de Banco de Dados e Codificação de Dados e no SPSS Codificação de Dados e Criação de Banco de Dados no SPSS Entrega da Primeira Parte da Segunda Avaliação 20 22/05 Coleta de Dados BABBIE, Earl, Métodos de Pesquisa de Survey, Belo Horizonte, Editora UFMG, 1999. Cap 4 BABBIE, Earl, Métodos de Pesquisa de Survey, Belo Horizonte, Editora UFMG, 1999. BABBIE, Earl, Métodos de Pesquisa de Survey, Belo Horizonte, Editora UFMG, 1999. Cap 7. OLSEN, W. Coleta de Dados: debates e métodos fundamentais em pesquisa social. Porto Alegre: Penso 2015. Caps 22 e 27 KELLSTEDT, P. e WHITTEN, G. Fundamentos da Pesquisa em Ciência Política. São Paulo: Blucher, 2015. Cap. 5 Construção do Questionário e do Projeto de Pesquisa - Survey Aula Prática SPSS Laboratório Aula Prática SPSS Laboratório Entrega de um projeto de pesquisa quantitativa com um questionário. 21 24/05 Coleta de Dados Uso de Estatística na Análise Política 22 29/05 Teste de Diferença entre Médias 23 31/05 Teste de Diferença entre Médias 24 05/06 Teste Não Paramétrico X 2 Cap. 7 Cap. 7 Alegre: Editora Artmed, 2009. Cap. 7 KELLSTEDT, P. e WHITTEN, G. Fundamentos da Pesquisa em Ciência Política. São Paulo: Blucher, 2015. Cap. 7 Cap. 9 25 07/06 Teste Não Paramétrico X 2 26 12/06 Revisão/exercícios Cap. 9 Página7

27 14/06 Uso do SPSS Aplicação do teste X 2 no SPSS 28 19/06 Correlação 29 21/06 Correlação no SPSS 30 26/06 Regressão (introdução) Entrega do trabalho Final 31 03/07 Exame Final Cap. 10 Alegre: Editora Artmed, 2009. Cap. 4 Alegre: Editora Artmed, 2009. Cap. 5 KELLSTEDT, P. e WHITTEN, G. Fundamentos da Pesquisa em Ciência Política. São Paulo: Blucher, 2015. Cap 8 Página8