Brasil Império Sétima Série Professora Carina História
Confederação do Equador Local: Províncias do Nordeste. Época: 1824. Líderes da revolta: Manuel Paes de Andrade, frei Caneca e Cipriano Barata. Causas: Centralização do poder no imperador, abandono do Nordeste, fome e miséria. Características: Movimento separatista e republicano, desejo de separar o Nordeste do Brasil e proclamá-lo república e adoção da constituição da Colômbia. Como acabou: violenta repressão armada, prisão e morte de líderes.
Guerra da Cisplatina Cisplatina entre 1825 e 1827 Envolvidos: Cisplatina, Brasil, Argentina e Inglaterra. Motivos: desejo da região de se tornar independente, pois estavam sob domínio brasileiro. Brasil e Argentina queriam a região para si, local estratégico de acesso ao interior do continente. Inglaterra queria a neutralidade da região. Consequência: criação da República Oriental do Uruguai.
Crise econômica Brasil: agrícola com produção voltada para exportação. Renovação privilégios ingleses. dos Balança comercial favorável: exporta (vende) mais do que importa (compra). Balança desfavorável: compra mais do que vende.
Para tentar equilibrar as contas públicas o Brasil aumentou os impostos sobre os produtos exportados. O comércio no país dependia das importações, pois no Brasil não havia indústrias e quem se arriscava falia. Mantivemos o tráfico de escravos, contrariando os ingleses. O Brasil politicamente independente, mas era dependente da Inglaterra na economia.
Crise política e abdicação Excessivo centralismo administrativo: provocou reações no Nordeste, desagravada a elite política. Má administração econômica: gastou mais do que poderia, aumentando a dívida externa acentuadamente. Sucessão no trono português: uso do nosso dinheiro. Assassinato do jornalista Líbero Badaró opositor do governo. Noite das garrafadas: luta entre brasileiros (contra D. Pedro) e portugueses a seu favor. Dom Pedro abdicou em favor de seu filho Pedro de Alcântara.
Período Regencial D. Pedro de Alcântara com apenas 5 anos de idade não poderia assumir o trono do Império e a constituição previa o uso de regentes, caso fosse necessário. Regência Trina Provisória governou até a reunião da Assembléia Geral (quatro meses por ano), quando haveria eleições para regentes. Medidas: volta do ministério dos brasileiros, anistia aos presos políticos, poder moderador e conselho de Estado suspendidos, dispensa de estrangeiros do Exército, proibição de ajuntamento de mais de cinco pessoas nas ruas e autorização para que o governo montasse grupos armados para manter a ordem pública.
Regência Trina Permanente Tentativa de agradar a todos: norte, sul e militares. Criação da Guarda Nacional: milícia armada composta por eleitores dos municípios, com função de manter a ordem pública e reprimir os opositores ao governo (os grandes fazendeiros foram nomeados coronéis, posteriormente serão fundamentais no processo eleitoral do país, num fenômeno chamado coronelismo). Partido Brasileiro - Exaltados + Moderados: P. Progressista (Liberal) Partido Português - Moderados + Restaurador: P. Regressista (Conservador) Tudo farinha do mesmo saco
Ato Adicional Adicionar regras à Constituição de 1824: Assembléias Legislativas Provinciais: mais autonomia. Município Neutro: Rio de Janeiro. Autoridades escolhidas pelo governo central. Mudança de Regência Trina para Regência Una centralizava, mas permitia a participação dos eleitores nesta escolha. Extinção do Conselho de Estado.
Regências Unas Feijó era publicamente a favor da abolição da escravidão, perdeu apoio político por isso e teve que renunciar. Araújo Lima governo marcado por muitas revoltas por todo o país.