.Infelizmente no entanto, devido a sua popularidade, o ficus vêm sendo implantado em locais impróprios, como em calçadas, ruas e próximo a muros e construções, Com o desenvolvimento da árvore, as raízes agressivas acabam provocando grandes danos às estruturas e tubulações subterrâneas, de forma que já é proibido o seu plantio em diversas cidades. Todo cuidado é pouco ao podar o fícus, sua seiva leitosa é tóxica e pode provocar irritações e alergias na pele. Deve ser cultivado a pleno sol ou meiasombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. É bastante rústico, mas quando plantado em vasos, em interiores (residências, escritórios), não aprecia mudanças de lugar, correntes de ar frio, encharcamentos e ar-condicionado. Quando estressado por este fatores é comum que suas folhas amarelem e caiam, mas pode rebrotar com vigor depois de resolvido o problema. Plantas envasadas devem ser adubadas mensalmente na primavera e verão, e transplantadas para um vaso maior uma vez ao ano. Multiplicam-se por estacas lenhosas e sementes. No município de São Felipe, a plantação dessas árvores se deu por uma forma não indicada que foi a plantação nas calçadas, ocasionando uma plantação descontrolada feita pelo próprios moradores da cidade sem nenhuma forma de orientação ambiental, causando um excesso por toda zona urbana a espécie se adaptou com com muita facilidade ao clima tropical e o solo muito fértil, muitas delas tiveram que ser cortadas por conta do seu desenvolvimento acelerado que acabavam evadindo as casas, teve casos que as raízes perfuraram o piso dentro de algumas casas. Hoje, observaseque houve um controle da espécie na cidade, sendo encontradas apenas nas praças e ruas mais movimentadas que enfeitam e encantam a cidade,proporcionando aos dias ensolarados muitas sombras aconchegantes. Na zona rural sua plantação não é muito aceitável, pois a prioridade dos agricultores são as arvores frutíferas comuns a como laranja, manga, banana e outros. Paisagens da Avenida A. C. M. Em São Felipe-BA com a plantação das árvores.
Saúva ou Atta Cephalotes Classificação Científica Reino: Animalia Filo: Arthropoda Classe: Insecta Ordem: Hymenoptera Família: Formicidae Tribo: Attini Gênero: Atta Saúva é designação comum às formigas, especialmente as do gênero Atta, da família dos formicídios, que conta com cerca de 200 espécies, nativas do Novo Mundo e abundantes na região neotropical. Elas cortam pedaços de folhas e carregam para os ninhos a fim de criar os fungos que constituem o seu alimento exclusivo. No Brasil, são uma das mais importantes pragas agrícolas. Nomes das diferentes espécies São chamadas ainda, dentre outros nomes, de cabeçuda, caçapó, caiapó, carregadeira, cortadeira, formiga-cabeçuda, formiga-caiapó, formiga-carregadeira, formiga-cortadeira, formiga-da-roça, formiga-de-mandioca, formiga-de-nós, formiga-de-roça, formiga-saúva, lavradeira, manhuara, maniuara, picadeira e roceira. As folhas e outras partes de plantas (tanto mono como dicotiledôneas) cortadas pelas saúvas são levadas para o formigueiro, para servirem de substrato para cultivar o fungo mutualista, do qual as formigas se alimentam. Esta espécie é muito comum no município de são Felipe por ter um clima tropical e de frequentes cuvas de verão acompanhada de
trovoadas que prolifera a espécie por toda a cidade. Na década de 90, essa espécie na região elas apareciam apenas nos meses de novembro a fevereiro, hoje elas aparecem todas as vezes que chove muito, principalmente agora com o aquecimento global que modifica a cada dias todas as espécies. A içá, tanajura ou bitu, rainha das formigas, revoa em dias claros do começo da estação chuvosa, e, fecundada, inicia novo sauveiro. Traz no aparelho bucal uma bolota de fungo de seu formigueiro natal e a regurgita no novo sauveiro, irrigando-a depois com sua matéria fecal. Cerca de 99% das icás não chegam a formar sauveiros maduros. Entre as espécies mais comuns de saúva estão: Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908 saúva-limão Atta sexdens piriventris Santschi, 1919 saúva-limão-sulina Atta laevigata F. Smith, 1858 - saúva-cabeça-de-vidro Atta bisphaerica Forel, 1908 - saúva-amarela ou saúva-mata-pasto Atta capiguara Gonçalves, 1944 - saúva-dos-pastos ou saúva-parda Em vôo, as içás são devoradas por pardais, andorinhas, sabiá e outras aves. No sauveiro novo, são atacadas por tatus e insetos predadores. João e as tanajuras.
Amebóides Classificação Científica Dominio: Eukaryota Reino: Protista Filo: Amoeboflagellata Subfilo: Amoebae A ameba é um animal unicelular, ou seja, é composto por apenas uma única célula. Em função do seu tamanho, em média 0,2 milímetro, é observável apenas com a ajuda de microscópio. É classificado como protozoário é sua vida remonta o período de origem do nosso planeta. Características Principais As amebas vivem em meio aquático (lagos, poças de água, riachos), terrestre e até mesmo no organismo de outros seres vivos como, por exemplo, o homem. Neste último caso pode provocar doenças perigosas como, por exemplo, a amebíase. Grande parte das doenças causadas por amebas são provocadas pela ingestão de água contaminada ou alimentos preparados sem as devidas condições de higiene. O corpo da ameba não possui uma forma definida, sendo que o corpo é quase totalmente formado por uma substância gelatinosa (protoplasma). No interior do protoplasma podemos encontrar o núcleo. A ameba alimenta-se por um sistema chamado de fagocitose. Ela utiliza os pseudópodes (falsos pés) para envolver o alimento. Esses pseudópodes se fecham e o alimento é digerido numa bolsa que fica no interior da ameba. Um outro recurso interessante que as amebas utilizam é a transformação em cistos. Quando o meio em que ela vive é desfavorável (local seco ou sem alimentos), ela se transforma num cisto. Nesta forma pode viver muito tempo. Quando encontra-se em meio líquido novamente este cisto se rompe aparecendo a ameba novamente. Os rios e lagoas
do município de são Felipe são grandes transmissores da ameba, em 30% da população