P R O T O C O L O P A R A V O L U N T A R I A D O D E C U R T A D U R A Ç Ã O (PROJETO PONTE)

Documentos relacionados
Protocolo de Cooperação

CONTRATO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Nº3-A / DESP / 2012 CÂMARA MUNICIPAL LAGOA ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA DA CHE-LAGOENSE

ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES

PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS

Protocolo. Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Universidade do Minho. Câmara Municipal de Guimarães

REGULAMENTO DO CONCURSO FREQUÊNCIA DO CURSO PATRIMÓNIOS: RECURSOS PARA POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO. Artigo 1º

COLÓQUIOS DA LUSOFONIA AICL, ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS COLÓQUIOS DA LUSOFONIA ESTATUTOS ARTIGO 1º (DENOMINAÇÃO E DURAÇÃO) 1. É constituída, pelos s

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA REGULAMENTO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS

Regulamento Projeto Best Buddy 2018/2019

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno

C A N D E I A - A S S O C I A Ç Ã O P A R A A A N I M A Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S RELATÓRIO E CONTAS 2017 DE 1 D E J A N E I R O A 3 1 D

Normas de Funcionamento. do Banco Local de Voluntariado de Peniche

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA I INTRODUÇÃO II CARACTERÍSTICAS GERAIS

REGULAMENTO DO CONCURSO TIMOR-LESTE 7ª EDIÇÃO, 2017

Manual de Procedimentos para Pedidos de Financiamento ao Centro de Matemática e Aplicações. (Versão de )

Prémio SIC Esperança - Rock In Rio Escola Solar Edição 2011 Regulamento

PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL

PROGRAMA CULTURA SOCIAL NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2017

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DESIGN I INTRODUÇÃO

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

TERMOS DE REFERÊNCIA. FUNÇÃO: Técnico Administrativo e de Recursos Humanos (T_ARH) LOCALIZAÇÃO: Lisboa. Contrato de trabalho de 1 ano, renovável

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE. Projeto de Regulamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Social e Económico

Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO (MINUTA)

PROGRAMA REDE SOCIAL

Regulamento Interno da UTIL

Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral

REGULAMENTO MAIO 2018

AJUDA AMIGA RELATÓRIO FINANCEIRO

Capítulo I. Definição, Objecto e Objectivos da RBAL. Cláusula 1.ª. Definição. Cláusula 2.ª. Objecto. Cláusula 3.ª. Objectivos

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre. a Direção-Geral da Educação Ministério da Educação e Ciência

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS

NORMAS DE TESOURARIA 2018/2019

CONTRATO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Nº06 / DESP / 2012 CÂMARA MUNICIPAL LAGOA

AJUDA AMIGA RELATÓRIO FINANCEIRO

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA

REGULAMENTO DO CONCURSO FREQUÊNCIA DO CURSO GESTÃO DE CIÊNCIA

Regulamento Interno da Componente do Apoio à Família Ano letivo 2014/2015

ADITAMENTO AO ACORDO ENTRE OS MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS, DA ECONOMIA E DA SAÚDE E A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PREÂMBULO

CONTRATO PAD Produção de Actividades Desportivas, SA Primeira Contratante Município de Felgueiras, Segunda Contratante Considerando que:

Regulamento Geral das Comissões de Curso

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PRIMATOLOGIA OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1

Anexo I ACORDO DE ESTÁGIO PROGRAMA INOV CONTACTO ESTÁGIOS INTERNACIONAIS DE JOVENS QUADROS

FICHA DE INSCRIÇÃO *NOME NO CARTÃO *NOME COMPLETO *DATA NASCIMENTO *SEXO MASCULINO FEMININO DADOR DE PET SITTING FAT MOMENTÂNEO AÇÕES DE

REGULAMENTO PREÂMBULO

3. São realizadas duas edições do curso por ano, com início nos meses de fevereiro e de setembro.

Programa INOV Contacto - Estágios Internacionais Edição

CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. Regulamento. I Legislação de referência

CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ÉVORA REGULAMENTO. Aprovado em reunião da Assembleia Municipal de 30 junho de 2016.

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PENACOVA

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Atividades de Formação

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

Bem-vindo. aos Serviços Sociais. Sempre e onde estiver... Estamos lá. Saiba mais em

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS

Regulamento Interno da USE - Universidade Sénior de Évora

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE O INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Publicado em h:48m N.º 746

DEFES A NACIONAL MADE 1 RA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E O INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E LÍNGUAS

REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA - PIC

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E A UNIVERSIDADE DE ÉVORA

PT07: Integração da Igualdade de Género e Promoção do Equilíbrio entre o Trabalho e a Vida Privada ACORDO DE COOPERAÇÃO

REGULAMENTO Banco Local de Voluntariado

Publicado em h:37m N.º

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito

CONTRATO PARA EMPREITADA MUNICIPAL DE CONSTRUÇÃO DA REDE DE DRENAGEM DOMÉSTICA DA PENALVA, MEDIANTE CONCURSO PÚBLICO, PELA EMPRESA ARMANDO

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES

NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO

RESUMO DA ATA N.º 03/2019 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 04 DE FEVEREIRO DE 2019

UNIVERSIDADE ABERTA UNIVERSIDADE DO ALGARVE. Funcionamento da 7.ª Edição do Doutoramento em Média-Arte Digital

Protocolo de Cooperação. entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL INSTITUTO CIVIL DA AUTODISCIPLINA DA COMUNICAÇÃO COMERCIAL

Prémio Solidário 25 anos SIC Regulamento

UMA ERUPÇÃO DE CULTURA CONCURSO MULTIARTES. Fotografia Pintura Poesia Vídeo REGULAMENTO

ESTATUTOS DA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SEVER DO VOUGA

JUNTA DE FREGUESIA DE BENFICA

Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins. Artigo 2º. Artigo 3º

REGULAMENTO DO CONCURSO TIMOR-LESTE 8ª EDIÇÃO, 2018

Tendo sido consultada a Comissão Nacional de Proteção de Dados, nos termos da Lei n.º 67/98, de 26 de outubro;

Regulamento de Cooperação CAPÍTULO I. Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBA. Artigo 1º. Natureza. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.

REGULAMENTO DO CONCURSO 1ª EDIÇÃO, Artigo 1º. Âmbito

Manual de Procedimentos para Pedidos de Financiamento ao Centro de Matemática e Aplicações. (Versão de )

Projecto Lifau Termos de referência para a seleção de assessores científico-pedagógicos e coordenador geral

PROGRAMA GULBENKIAN PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO SERVIÇO DE BOLSAS GULBENKIAN

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES

Transcrição:

P R O T O C O L O P A R A V O L U N T A R I A D O D E C U R T A D U R A Ç Ã O (PROJETO PONTE) Entre O Movimento Jovens sem Fronteiras, neste ato representado por Diogo Carlos Almeida Azevedo, Fátima Sofia Pinheiro Oliveira, Edgar Filipe Simões Duarte e Inês Soares dos Santos, sendo respetivamente o primeiro Presidente e os segundo a quarto Vice Presidentes da Coordenação Nacional, adiante designado por JSF E A Associação de Solidariedade Jovem sem Fronteiras, neste ato representada por Rui Filipe Cunha Branco e Nelson Dinis Espada Gomes, respetivamente Presidente e Tesoureiro da Direção Social, adiante designada por SOL SEM FRONTEIRAS OU SOLSEF. Considerando que o primeiro grande projeto de solidariedade levado a cabo pelos JSF foi a construção da Escola-Ciclo Sem Fronteiras em Caió, na Guiné Bissau; Considerando que em 1988 esse projeto motivou a primeira Ponte com a ida de sete voluntários JSF à Guiné Bissau para o lançamento dos fundamentos dessa Escola-Ciclo, hoje Escola Secundária; Considerando que, para ajudar os JSF a ir mais longe no domínio da solidariedade e da cooperação com a Igreja missionária e de modo a agilizar os projetos de cooperação e de voluntariado, se tornou necessário dar ao trabalho dos JSF uma cobertura jurídica adequada que permitisse obter financiamentos públicos e privados, assim nascendo a Organização Não Governamental para o Desenvolvimento Sol sem Fronteiras ; Protocolo para Voluntariado de Curta Duração 1/6

Considerando que a ONGD Sol sem Fronteiras nasceu no seio dos JSF, em 1993, no décimo aniversário deste movimento e conta já com uma longa caminhada; procurando privilegiar o intercâmbio entre jovens e a vivência de uma experiência de cooperação em países em vias de desenvolvimento (em particular, países africanos de língua oficial portuguesa - PALOP). Desenvolvendo projetos sustentáveis nos países lusófonos, em parceria com os missionários, contando com a participação de jovens com formação e preparação adequadas. Considerando a necessidade de formalizar, por escrito, os usos que se vêm praticando há já alguns anos e as decisões tomadas em reuniões entre a Coordenação Nacional JSF e a Direção de Solsef que permitem realizar a construção de pontes além-fronteiras, é acordado e reduzido a escrito o presente protocolo que visa estabelecer as tarefas a desenvolver na preparação do projeto de voluntariado de curta duração denominado Ponte, o qual se rege pelas seguintes cláusulas: Cláusula Primeira (Responsabilidade dos Jovens Sem Fronteiras) Compete aos JSF a realização e desenvolvimento das seguintes tarefas: a) Seleção dos candidatos voluntários: a1) Os candidatos voluntários deverão pertencer ao movimento Jovens Sem Fronteiras, tendo uma participação ativa e ser sócios de Sol Sem Fronteiras, com as suas quotas em dia; a2) Os voluntários que não sejam sócios devem entregar a sua inscrição a Sol Sem Fronteiras e a mesma deverá ser aprovada no decorrer do ano em que se realiza o Projeto Ponte; a3) Os voluntários sócios que não tenham as quotas em dia, deverão regularizar a sua situação junto de Sol Sem Fronteiras no decorrer do ano em que se realiza o Projeto Ponte; a4) A Sol Sem Fronteiras é reservado o direito de avaliar e aprovar qualquer situação devidamente justificada de não sócios; Protocolo para Voluntariado de Curta Duração 2/6

b) Elaboração do Projeto (o mesmo deverá ser entregue a Sol Sem Fronteiras até ao final do mês de Fevereiro); c) Formação e preparação do grupo de voluntários; d) Angariação de fundos; e) Elaboração do relatório final do projeto, até um mês após o regresso; f) Realização de reuniões regulares para acompanhamento do projeto, entre a SolSef e a Coordenação do projeto Ponte, coordenação essa que deverá ser indicada à Solsef pela Coordenação nacional dos JSF. Cláusula Segunda (Responsabilidade da Solsef) Um A Solsef servirá de plataforma financeira do projeto ponte, realizando adiantamento de valores se necessário se tornar. Dois - Compete à Solsef a realização e desenvolvimento das seguintes tarefas: a) Gestão financeira do projeto; b) Angariação de fundos junto de entidades públicas e privadas; c) Emissão de recibo dos donativos angariados pela coordenação da ponte; d) Emissão de recibo dos donativos realizados pelos voluntários que integram o projeto ponte; e) Marcação e pagamento das viagens; f) Realização dos seguros necessários; g) Tratamento de questões relacionadas com a obtenção dos vistos; h) Marcação da consulta do viajante para os voluntários; i) Tratamento de outras questões administrativas; j) Elaboração de diplomas; k) Participação numa sessão de formação do grupo de voluntários; l) Fornecimento de diretrizes para a elaboração de relatório final; m) Elaboração do relatório financeiro do projeto e apresentação de contas à Coordenação Nacional JSF. n) Participação na última formação antes da partida do grupo Ponte. Protocolo para Voluntariado de Curta Duração 3/6

Cláusula Terceira (Responsabilidade dos Voluntários) Compete a cada voluntário integrado no projeto ponte: 1. Ser membro ativo do movimento Jovens Sem Fronteiras e sócio de Sol Sem Fronteiras, com as suas quotas em dia; 2. Estar presente e participar de forma ativa: a) Em todas as sessões de formação/preparação do Projeto Ponte; b) Num retiro; c) Na Peregrinação da Família Espiritana a Fátima; d) No Encontro Nacional dos Jovens Sem Fronteiras e) No encontro pós-ponte f) No movimento JSF após a conclusão do Projeto, no caso de voluntários membros deste movimento à data do início do projeto. 3. Participar nas iniciativas de divulgação ou angariação de fundos do projeto ponte, sempre que possível; 4. Contribuir com o valor de 500 euros, valor acordado entre Sol Sem Fronteiras e a Coordenação Nacional JSF. Até 31 de Dezembro, do ano em que se candidataram ao projeto Ponte, os voluntários terão de depósitar na conta bancária de Sol Sem Fronteiras o montande de 250 euros, sendo que o resto do valor deverá ser depósitado até 31 de Março, do ano da realização do projeto Ponte; 5. Apresentar o Projeto Ponte e solicitar apoio na divulgação e financiamento (monetário ou em géneros) junto das entidades que lhes forem indicadas pela coordenação Ponte (ex: Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia). Cláusula Quarta (Normas para Gestão Financeira) As Partes acordam ainda nas seguintes normas para gestão financeira do projeto ponte: a) Todo o dinheiro angariado para o projeto ponte, pelos JSF e pela Coordenação Ponte, deve ser depositado na conta bancária de Solsef através do procedimento a indicar por SolSef; Protocolo para Voluntariado de Curta Duração 4/6

b) Todas as despesas efetuadas pelos voluntários devem ser devidamente documentadas, com a indicação do número de contribuinte de Solsef, e comunicadas à Solsef; c) A contribuição de cada voluntário, prevista no ponto quatro da cláusula anterior, é realizada diretamente na conta de Solsef; d) Solsef realiza o pagamento das viagens, seguros e entrega dinheiro de bolso à coordenação do projeto ponte, ou a outra pessoa por ela indicada; e) Caso o financiamento obtido seja superior ao custo do projeto, essa diferença ficará ao cuidado da SolSef, no denominado Fundo Ponte, que apenas pode ser movimentado com autorização da Coordenação Nacional JSF. Todos os anos, na apresentação de contas à Coordenação Nacional dos JSF, conforme descrito na cláusula segunda, ponto 2, alínea m), será comunicado e demonstrado o saldo existente no Fundo Ponte; f) Caso o financiamento obtido seja inferior ao custo do projeto, SolSef pode recorrer ao Fundo Ponte descrito na alínea anterior, para pagamento de despesas associadas ao Projeto. Cláusula Quinta (Outros custos assegurados pelo Projeto Ponte) A fim de esclarecer dúvidas recorrentes sobre os custos que são ou não assegurados pelo projeto ponte, as partes desde já acordam e deixam consignado que o Projeto Ponte assegura os seguintes custos: a) Vacinas e medicamentos específicos para a realização do projeto ponte (incluindo repelentes e redes mosquiteiras fornecidas por SolSef); b) Materiais pedagógicos e logísticos necessários para a prossecução do projeto ponte; c) Um terço dos custos totais das sessões de formação/preparação do Projeto Ponte, caso as formações/preparações se realizem fora do âmbito paroquial ou dos grupos JSF; d) Em qualquer caso específico, cabe a Sol Sem Fronteiras e à Coordenação JSF avaliar a viabilidade do mesmo, de forma a não comprometer financeiramente o projeto. Protocolo para Voluntariado de Curta Duração 5/6

Por corresponder à real vontade das partes, reduzem a escrito o presente protocolo, o qual assinam em garantia de fiel cumprimento. Lisboa, 12 de Setembro de 2014 Pelos Jovens sem Fronteiras, Diogo Azevedo Sofia Oliveira Edgar Duarte Inês Santos Pela Sol sem Fronteiras, Rui Branco Nelson Gomes Protocolo para Voluntariado de Curta Duração 6/6