Guia prático para indicações de exames de TÓRAX

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Guia prático para indicações de exames de TÓRAX

Guia prático para indicações de exames de TÓRAX

O uso da tomografia computadorizada (TC) para avaliação da cavidade torácica revolucionou o diagnóstico e a terapêutica na medicina. Hoje, a TC é o método diagnóstico padrão ouro para a grande maioria das doenças torácicas, sendo o melhor método de avaliação das alterações pulmonares, pleurais e mediastinais. A radiologia (convencional ou digital) continuará sempre como uma excelente ferramenta de triagem, devido a sua facilidade de execução, baixo custo e grande disponibilidade. Entretanto, assim como na medicina humana, a TC vem assumindo um importante papel na complementação diagnóstica das doenças torácicas, quando o objetivo é maior precocidade e precisão diagnóstica ou estadiamento de lesões neoplásicas. Desta maneira a TC permite um prognóstico mais preciso e o planejamento terapêutico mais eficaz, principalmente se cirúrgico. Com a difusão do uso na medicina veterinária de equipamentos de helicoidais e multislice o tempo de exame (em torno de 10 minutos em média) e, portanto o tempo que o paciente permanece anestesiado, assim como os artefatos respiratórios vem sendo minimizados. Um novo universo de diagnóstico e tratamentos começam se estabelecer permitindo que nossos pacientes e seus responsáveis ganhem ainda mais qualidade de vida. 2 Guia prático para indicações de exames de Tórax

Longe de ser um comparativo entre as duas modalidades de exame de tórax (RX e TC), esse guia tem como objetivo auxiliar o médico veterinário clínico e cirurgião a decidir quando encaminhar um paciente para uma avaliação de tórax por TC a partir de uma avaliação radiográfica prévia. Apesar de não serem abordados aqui, outros métodos podem ser fundamentais para complementação diagnóstica como a endoscopia (esofagoscopia, traqueoscopia, broncoscopia, toracoscopia), cintilografia, ecocradiograma e a ultrassonografia torácica, principalmente na radiologia intervencionaista, como guia de drenagens pleurais, pericardicas e para citologias aspirativas. Em caso de dúvida, converse com um profissional radiologista de sua confiança. Mauro Caldas, MV CRV Imagem André Romaldini, MV Hospital Veterinário Santa Inês Cintia R. Oliveira, MV, MS University of Wisconsin-Madison, USA. Bibliografia Burgener, F.A. Diagnóstico Diferencial em Tomografia Computadorizada. Revinter, 1998. Gurney, Jud W. Diagnostic Imaging - Chest. Amirsys, 2007. Orlerth, S. Computed tomography in Small animals - Basic principles and State of Art aplications. The Veterinary Journal 173: 254-271, 2005. Schwarz, T., Johnson, V. Manual of Canine and Feline Thoracic Imaging. BSAVA, 2008. Nota: as imagens deste guia foram cedidas pelo CRV Imagem. Guia prático para indicações de exames de Tórax 3

Pesquisa de metástases Detecta somente nódulos periféricos e a partir de 5,0 a 7,0 mm Maior dificuldade de visualização em regiões de sobreposição às escapulas, coração e fígado Necessário no mínimo três posições (lateral direita, lateral esquerdo e VD ou DV) Metástase Maior sensibilidade, permitindo detecção de nódulos a partir de 2,0 mm Avaliação de todos os campos pulmonares com igual eficiência Avaliação de linfonodos Metástase Nódulo Pulmonar Solitário - NPS (até 30 mm) Frequentemente há dificuldade de localizar a origem (Pulmonar? Parede torácica? Mediastino?) Maior dificuldade em regiões de sobreposição às escapulas, coração e fígado Não detecta nódulos menores do que 7,0 mm NPS Maior sensibilidade (a partir de 2,0 mm) Caracterização precisa da origem Pode sugerir sinais de benignidade ou não Maior sensibilidade para detecção de nódulos menores que caracterizem metástases Pode determinar ou não viabilidade cirúrgica Nódulo pulmonar calcificado 4 Guia prático para indicações de exames de Tórax

Massas (maiores que 30 mm) Pode ser difícil localizar a origem (Pulmonar x Parede torácica x Mediastino) Caracterização precisa da origem Maior sensibilidade para detecção de nódulos menores que caracterizem metástases Avaliação de linfonodos satélites/estadiamento* Essencial para determinar viabilidade cirúrgica Coração Massa Fígado * O estadiamento clínico por imagem do câncer é a descrição de quanto o câncer já se espalhou pelo corpo. Ele geralmente leva em conta o tamanho do tumor, o quão profundo ele está penetrado, se já invadiu órgãos adjacentes, se e quantos linfonodos estão afetados e se ele está espalhado em órgãos distantes. O estadiamento do câncer é importante como indicativo de prognóstico e quanto maior sua precisão, mais correta e direcionada será a terapêutica indicada. Guia prático para indicações de exames de Tórax 5

Aumento de volume mediastinal Baixa sensibilidade e especificidade Dificuldade de caracterizar a causa e diferenciar tecido adiposo de tecidos moles Não avalia invasão vascular (essencial em casos de cirurgia) Traqueia Massa Maior sensibilidade Avaliação precisa, sendo possível diferenciar massa x variação anatômica x tecido adiposo Diferenciação de origem linfática/tímica/ parede torácica/divertículo esofágico Avaliação da vascularização de massas e invasão da vascularização, que é imprescindível para determinar viabilidade cirúrgica (ex. timoma) Massa Coração Veia cava cranial Massa Coração Doenças traqueais/bronquiais Baixa sensibilidade para detecção e determinação da severidade Avaliação subjetiva de estenose padrão Alterado Alta sensibilidade para detectar bronchiectasia e enfisema, fatores prognósticos em doenças como asma felina (modalidade de escolha para diagnóstico de asma em humanos) Melhor quantificação de lesões intraluminais como muco (asma felina), massas (neoplasia) ou corpo estranho Alta sensibilidade para detectar lesões estenosantes como colapso de traquéia e colapso bronquial, com avaliação precisa do diâmetro e dos pontos de compressão Melhor definição de bronquiectasias e áreas enfisematosas padrão normal Aorta Bronquiectasia Esôfago Brônquios Veia cava caudal 6 Guia prático para indicações de exames de Tórax

Atelectasia lobar Difícil identificação de causa Permite avaliar a integridade das vias aéreas Melhor diferenciação dos tipos e causas de atelectasia Lobo pulmonar atelectasiado Pneumotórax Muitas vezes dificuldade de localização da origem Baixa sensibilidade para detectar bolhas ou blebs (causa mais comuns em lesões espontâneas) Alta sensibilidade: capacidade de detectar pequenos volumes de ar na cavidade pleural Exame de eleição para detecção de bolhas ou blebs necessário para diagnóstico de pacientes com pneumotórax recorrente sem causa aparente Bronquiectasia Traqueia Brônquios fonte Enfisema/cistos Mediastino cranial Guia prático para indicações de exames de Tórax 7

Parede torácica Baixa sensibilidade para detectar e diferenciar lesões agressivas (ex: condrossarcoma de costela) Localização da lesão com pouca definição de sua extensão Maior sensibilidade, permitindo diferenciação dos tecidos e definição da real extensão e/ou invasão tissular Estadiamento* Neoplasia Imagem cedida pelo Hospital Santa Inês * Ver nota na página 5. Neoplasia Edema pulmonar Normalmente o RX é suficiente para o diagnóstico e avaliação da evolução do quadro Normalmente não é necessário o uso de TC Consegue diferenciar áreas focais de edema Estudos recentes apontam a viabilidade de avaliar o pulmão de felinos sem necessidade de sedação, em equipamentos multislices e com gaiolas de contenção próprias Infiltrado Alveolar Coração 8 Guia prático para indicações de exames de Tórax

Consolidação lobar Difícil definir se há presença de massas e/ou determinar as causas da lesão Melhor determinação da extensão da lesão Definição da presença de nódulos, massas e abscessos Possibilita detecção de corpo estranho migratório Avaliação da cadeia linfática Modalidade de escolha para diagnóstico de torção de lobo pulmonar Coração Aprisionamento aéreo/torção de lobo pulmonar Efusão pleural Efusão pleural Difícil identificação da origem Muitas vezes e impossível a avaliação das estruturas da cavidade torácica na presença de efusão severa Maior sensibilidade, capaz de perceber volumes menores, detectar massas e linfonodopatias Apesar de ser possível a diferenciação de líquido e tecidos moles pela tomografia, sugere-se a drenagem prévia ao exame para diminuir atelectasia passiva pulmonar Guia prático para indicações de exames de Tórax 9

Vascularização Só permite avaliar o calibre e trajeto de poucos vasos sanguíneos Com estudos contrastados podem-se avaliar trombos, aneurismas, shunts e má-formações vasculares Traumas Difícil definir discretas fraturas e luxações de costelas, extensão de hemorragia, contusão pulmonar, pneumomediastino e pneumotórax Diagnóstico preciso para fraturas e luxações de costela Melhor avaliação da extensão do trauma e definição terapêutica Modalidade de escolha na medicina humana para pacientes politraumatizados Artéria subclávia esquerda Tronco braquicefálico Veia cava cranial Acentuado pneumomediastino 10 Guia prático para indicações de exames de Tórax

Cardiomegalia e massas de base no coração Difícil diferenciar efusão pericárdia de cardiomegalia e identificar tumores em base de coração Possibilita diferenciação de efusão pericárdica e cardiomegalia Possibilita diferenciação dessas doenças de base no coração Diagnóstico dos tumores de base cardíaca e sua relação com as estruturas vasculares adjacentes Traqueia Massa Veia cava cranial Massa Massa Coração Fígado Coração Fígado Guia prático para indicações de exames de Tórax 11

Interstício Baixa sensibilidade Aorta Esôfago Veia cava caudal Detecta precocemente lesões inflamatórias do interstício Edema/Pneumonia Pectus Excavatum Linfonomegalia Avalia somente aumentos significativos e a silhueta Avaliação de toda a cadeia linfonodal e sua morfologia Coleta de citologia aspirativa ou biópsia Dificuldade na avaliação da correta localização anatômica e relação com estruturas adjacentes, para a punção Possibilidade de coleta guiada pela TC no ponto anatômico ideal Único método de imagem que possibilita punção por agulha fina de órgãos/massas centrais, como linfonodos traqueobrônquicos 12 Guia prático para indicações de exames de Tórax

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