PARECER COREN-SP CT 059/2013 PRCI nº 108.356 Ticket nº 327.807



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Transcrição:

PARECER COREN-SP CT 059/2013 PRCI nº 108.356 Ticket nº 327.807 Ementa: Monitoramento de paciente com contenção do tipo luva. 1. Do fato Enfermeira refere utilização de impresso para anotação de dados de monitoramento de contenção mecânica no hospital em que trabalha, o qual é acreditado pela Joint Commission International (JCI), e questiona como se realiza o monitoramento de contenção do tipo luva, haja vista que a instituição hospitalar passará por processo de renovação da acreditação. 2. Da fundamentação e análise Segundo Perry e Potter (2012), contenção de pacientes refere-se a: [...] adoção de qualquer material, método, dispositivo físico ou mecânico, material ou equipamento que imobilize ou reduza a capacidade de um paciente movimentar braços, pernas, cabeça ou qualquer parte do corpo livremente. [...] (PERRY; POTTER, 2012; p. 224) As mesmas autoras afirmam que a contenção de pacientes deve ser usada nos casos em que há a necessidade: [...] (1) de se garantir a segurança física imediata do paciente, do profissional de saúde ou de outros; (2) quando intervenções menos restritivas tenham sido ineficazes; (3) de acordo com modificação escrita no plano de cuidado do paciente; (4) quando for a intervenção menos restritiva e mais eficaz para proteger o paciente, o profissional de saúde ou outros e (5) de acordo com técnicas de contenção seguras e apropriadas, conforme determinado por políticas hospitalares, e que a contenção seja interrompida no menor tempo possível.[...] O uso de elementos de contenção está associado a várias complicações graves, inclusive úlceras por pressão, pneumonia hipostática,

constipação, incontinência e morte. A maioria das mortes de pacientes resultante de uso de contenção decorre de estrangulamento devido a dispositivo de contenção na forma de colete ou camisa. [...] (PERRY; POTTER, 2012; p. 224). Rodriguez e Ortega (2008) expõem três possibilidades de contenção: a contenção verbal que se faz por meio do diálogo; contenção química por meio de medicamentos e a contenção mecânica com o emprego de sistemas de imobilização. Mantovani et al (2010), chamam a atenção para a diferenciação básica entre contenção física e mecânica, a despeito de outras classificações mais amplas: [...] A contenção física se caracteriza pela imobilização do paciente por várias pessoas da equipe que o seguram firmemente no solo. Já a contenção mecânica se caracteriza pelo uso de faixas de couro ou tecido, em quatro ou cinco pontos, que fixam o paciente ao leito. [...] (MANTOVANI et al, 2010). Especificamente a contenção do tipo luva, refere-se a um procedimento de contenção mecânica, no qual se realiza o enfaixamento de cada uma das mãos do paciente, encobrindo-as totalmente, com a intenção de evitar que os pacientes desloquem equipamento invasivo instalado, retirem curativos ou se arranhem, ao mesmo tempo em que permite uma maior movimentação, quando comparado com a contenção dos punhos. Hoje existem dispositivos industrializados de imobilização da mão do paciente, que permitem a manipulação e/ou visualização dos dedos das mãos (FARIA; PAIVA; MARQUES, 2012; MAZOCOLI; GALLO, 2008; POTTER; PERRY, 2009). Consultando o Manual da JCI, datado de 2011, intitulado Padrões de acreditação da Joint Commission International para hospitais, observa-se que são mensurados nos processos de acreditação o uso de contenção orientado por políticas e procedimentos, bem como se o cuidado prestado aos pacientes em contenção está de acordo com os mesmos (CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO, 2010). A Resolução COFEN nº 427/12, que dispõe sobre a contenção mecânica de pacientes pela Enfermagem explicita nos seus artigos 1º ao 6º: [...] Art. 1º Os profissionais da Enfermagem, excetuando- se as situações de urgência e emergência, somente poderão empregar a contenção mecânica do

paciente sob supervisão direta do enfermeiro e, preferencialmente, em conformidade com protocolos estabelecidos pelas instituições de saúde, públicas ou privadas, a que estejam vinculados. Art. 2º A contenção mecânica de paciente será empregada quando for o único meio disponível para prevenir dano imediato ou iminente ao paciente ou aos demais. Parágrafo único. Em nenhum caso, a contenção mecânica de paciente será prolongada além do período estritamente necessário para o fim previsto no caput deste artigo. Art. 3º É vedado aos profissionais da Enfermagem o emprego de contenção mecânica de pacientes com o propósito de disciplina, punição e coerção, ou por conveniência da instituição ou da equipe de saúde. Art. 4º Todo paciente em contenção mecânica deve ser monitorado atentamente pela equipe de Enfermagem, para prevenir a ocorrência de eventos adversos ou para identificá-los precocemente. 1º Quando em contenção mecânica, há necessidade de monitoramento clínico do nível de consciência, de dados vitais e de condições de pele e circulação nos locais e membros contidos do paciente, verificados com regularidade nunca superior a 1 (uma) hora. 2º Maior rigor no monitoramento deve ser observado em pacientes sob sedação, sonolentos ou com algum problema clínico, e em idosos, crianças e adolescentes. Art. 5º Todos os casos de contenção mecânica de pacientes, as razões para o emprego e sua duração, a ocorrência de eventos adversos, assim como os detalhes relativos ao monitoramento clínico, devem ser registrados no prontuário do paciente. Art. 6º Os procedimentos previstos nesta norma devem obedecer ao disposto na Resolução Cofen nº 358, de 15 de outubro de 2009. [...] (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 2012). A Resolução COFEN nº 358/09 dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. E finalmente na Lei nº 7.498/86, em seu artigo 11, inciso II, alínea f se lê que é atribuição do Enfermeiro, como integrante da equipe de saúde, prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados à clientela durante a assistência de Enfermagem.

3. Da Conclusão Diante do exposto, conclui-se que a contenção mecânica tipo luvas, confeccionada pela equipe de Enfermagem dificulta o monitoramento do paciente, previsto na Resolução COFEN nº 427/12, por encobrir totalmente os dedos, prejudicando tanto o aspecto da salvaguarda da segurança assistencial do paciente, como também o atendimento do disposto na Resolução COFEN nº 358/09. Situação diferente se verifica quando do uso de contenções industrializadas, as quais permitem tal monitoramento conforme o disposto na Resolução COFEN nº 427/12. Finalmente, todo e qualquer procedimento de contenção do paciente deve estar previsto e definido documentalmente em protocolo assistencial da instituição de saúde, preferencialmente elaborado de acordo com uma abordagem multiprofissional. É o parecer. Referências BRASIL. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7498.htm>. Acesso em: 17 set. 2013. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução n 358, de 15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: <http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html>. Acesso em: 17 set.

2013. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução n 427, de 7 de maio de 2012. Normatiza os procedimentos da enfermagem no emprego de contenção mecânica de pacientes. Disponível em: <http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-n- 4272012_9146.html>. Acesso em: 17 set. 2013. CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO. Manual de acreditação da Joint Commission International para hospitais. Rio de Janeiro: 2012. FARIA, H.; PAIVA, A.; MARQUES, P.. A restrição física da mobilidade: estudo sobre os aspetos ligados à sua utilização com fins terapêuticos. Revista de Enfermagem Referência, v. 6, p. 7-16, mar 2012. Disponível em: <http://www.esenfc.pt/rr/index.php?module=rr&target=publicationdetails&pesquisa=& id_artigo=2274&id_revista=9&id_edicao=41>. Acesso em: 17 de set. 2013. MANTOVANI, C. et al.. Manejo de paciente agitado ou agressivo. Revista Brasileira de Psiquiatria. v. 32, p. 96-103, out 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbp/v32s2/v32s2a06.pdf >. Acesso em: 17 de set. 2013. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 7a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Guia completo de procedimentos e competências de enfermagem. 7a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MAZOCOLI, E.; GALLO, A.M.A. Contenção de pacientes no leito. In: SILVA, S.C.; SIQUEIRA, I.L.C.P.; SANTOS, A.E. Boas práticas de enfermagem em adultos:

procedimentos básicos. São Paulo: Atheneu, 2008. cap. 6, p.69-79. RODRIGUEZ, J.M.C.; ORTEGA, R.C.H. Intervención de enfermería ante La agitación de uma persona sicapacitada intelectual institucionalizada. Enfermería Global. v.7, n. 3, 1-8, out. 2008. Disponível em: <http://revistas.um.es/eglobal/article/view/36051/34571>. Acesso em 17 set. 2013. São Paulo, de 17 de setembro de 2013 Câmara Técnica de Atenção à Saúde Relator Prof. Dr. João Batista de Freitas Enfermeiro COREN-SP 43.776 Revisor Prof. Dr. Paulo Cobellis Gomes Enfermeiro COREN-SP 15.838 Aprovado na 38ª Reunião da Câmara Técnica, em 02 de outubro de 2013. Homologado pelo Plenário do COREN-SP na 858ª Reunião Plenária Ordinária.