I Curso de Doutoramento em Direito. 2ª fase Tronco Comum. Teoria do Direito. Tema geral: Pluralismo Jurídico

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NOTA CURRICULAR DE JOSÉ AUGUSTO SACADURA GARCIA MARQUES

prefácio da 3ª edição 7 nota de apresentação da 1ª edição 9 CAPÍTULO I

Transcrição:

I Curso de Doutoramento em Direito 2ª fase Tronco Comum Teoria do Direito Tema geral: Pluralismo Jurídico Prof. Doutor António Manuel Hespanha Profª Doutora Ana Cristina Nogueira da Silva Prof. Doutor José Octávio Serra Van-Dunem Luanda, 26 a 30 de Novembro e 3 a 7 de Dezembro de 2012 Regente: António Manuel Hespanha A) Programa: Tema: Pluralismo jurídico, perspetivas atuais I Legalismo e estadualismo: origem (sécs. XIX e XX). A reação anti-estadualista: a primeira metade do séc. XX. II O pós-guerra legalismo e Estado ditatoriais: a revalorização do direito natural e da liberdade de conformação judicial. O caso português. Correntes metodológicas anti-legalistas. O pluralismo jurídico neste contexto. a) Jusnaturalismo cristão; 1

III IV b) Natureza das coisas; c) Teoria da argumentação; d) O principialismo de R. Dworkin (receção na Europa); e) O direito como esfera comunicativa (J. Habermas); f) A teoria dos sistemas e o caráter local do direito (N. Luhmann). O direito comunitário e o aparecimento de instituição judiciais internacionais. A jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia e as reformas constitucionais do Estados membros. Pluralismo e direito democrático: uma situação paradoxal. O novo quadro das fontes de direito; uma perspetiva realista. A receção do pluralismo na jurisprudência. Uma avaliação final. B) Bibliografia: Feijó, Carlos, A Coexistência Normativa entre o Estado e as Autoridades Tradicionais na Ordem jurídica Plural Angolana, Lisboa, Almedina, 2012. Hespanha, António Manuel, Estadualismo, pluralismo e neorepublicanismo - Perplexidades dos nossos dias, em Antônio Carlos Wolkmer et al., Pluralismo jurídico. Os novos caminhos da contemporaneidade, São Paulo, Saraiva, 2010, 139-172 (http://www.4shared.com/folder/relc0jd8/livros_rea_jur dica.html) (ou https://docs.google.com/document/d/1yrtv5hv8yduplim T4Iz_hPRZ2xQKbgX0W0mCYKkkIsM/edit?hl=en_US#); Tamanaha, Brian Z, Understanding Legal Pluralism: Past to Present, Local to Global, em 2

http://www.austlii.edu.au/au/journals/sydlrev/2008/20.p df Hespanha, António Manuel, Cultura jurídica europeia. Síntese de um milénio, Lisboa, Almedina, 2012. Hespanha, António Manuel, Pluralismo jurídico e direito democrático, São Paulo, Annablume, 2012 (texto disponível em https://docs.google.com/document/d/1yrtv5hv8yduplim T4Iz_hPRZ2xQKbgX0W0mCYKkkIsM/edit, cuja leitura prévia se recomenda). Wolkmer, Antônio Carlos et al.., Pluralismo jurídico. Os novos caminhos da contemporaneidade, São Paulo, Saraiva, 2010, 139-172 (http://www.4shared.com/folder/relc0jd8/livros_rea_jur dica.html C) Temas para trabalhos (sugestões): Metodologia de trabalho a seguir Ordenamentos jurídicos não estaduais: estudo de um caso o direito autónomo do mundo bancário Ordenamentos jurídicos não estaduais: estudo de um caso a invocação do direito doutrinal Ordenamentos jurídicos não estaduais: estudo de um caso o direito desportivo Ordenamentos jurídicos não estaduais: estudo de um caso o direito costumeiro Ordenamentos jurídicos não estaduais: estudo de um caso as normas deontológicas Ordenamentos jurídicos não estaduais: estudo de um caso as boas práticas, códigos de conduta e normas prudenciais 3

Regente: Cristina Nogueira da Silva A) Programa: Tema: Pluralismo jurídico, perspectivas históricas Pluralismo jurídico em contextos coloniais: questões teóricas e metodológicas Modelos formais de pluralismo jurídico nos impérios coloniais dos séculos XIX-XX: as categorias da ciência da administração colonial colonial (assimilacionismo vs. diferencialismo, indirect-rule vs. direct rule) Pluralismo jurídico no Império português: a) Código Civil e usos e costumes (Milandos de Moçambique, Ouvidas de Angola; justiças de Timor; usos e costumes das Novas Conquistas, na Índia; a Procuratura dos Negócios Sínicos em Macau). b) Estatuto pessoal, usos e costumes e cidadania no Império português dos séculos XIX-XX. 4

Interpretação, transformação e codificação dos usos e costumes. Pluralismo jurídico em contextos pós-coloniais: alguns exemplos. B) Bibliografia: A.A.V.V. (2003), Pluralismo e Legitimação. A Edificação Jurídica Póscolonial de Angola, Lisboa, Almedina/Faculdade de Direito da UNL. Benton, Lauren (2002), Law and Colonial Cultures, Legal Regimes in World History: 1400-1900, Cambridge, Cambridge University Press. Chanock, Martin (1991), "Paradigms, Policies and Property: a review of the costumary law of land tenure", in Mann. Kristin, Roberts, Richard (eds.), Law in colonial Africa, Portsmouth, Heineman. Chicoadão (2010), Manual do direito costumeiro e do poder tradicional dos povos de Angola, Luanda, Mayamba Editora. Coissoró, Narana(1964), "As Instituições do Direito costumeiro negro-africano", Separata de Estudos Políticos e Sociais, Vol. II, nº 1, 1964. 5

Diane Kirkby e Catharine Coleborne (orgs.) (2010), Law, History, Colonialism. The Reach of Empire, Manchester University Press. Feijó, Carlos (2012), A Coexistência Normativa entre o Estado e as Autoridades Tradicionais na Ordem jurídica Plural Angolana, Lisboa, Almedina, 2012. Guedes, Armando Marques, Lopes, Maria José (eds.) (2007), State and traditional law in Angola and Mozambique, Lisboa, Almedina. Magalhães, Albano de (1907), Estudos coloniais, Coimbra, F. França Amado (Faculdade de Direito, Biblioteca digital). Marnoco e Sousa, Marnoco e (1946), "Regimen Jurídico das Populações Indígenas", in Antologia Colonial Portuguesa, Lisboa, Agência Geral das Colónias, Vol. I. Pereira, Rui Mateus (2001), A «Missão Etognósica de Moçambique». A codificação dos «usos e costumes indígenas» no direito colonial português, in Cadernos de Estudos Africanos, Nº 1, Julho-Dezembro de 2001, pp. 127-177. Saada, Emmanuelle (2006), The History of Lessons: Law and Power in Modern Empire, in Craig Calhpun, Frederick Cooper and Kevin W. Moore (eds.), Lessons of Empire, Imperial Histories and American Power, New York/London, The New Press, pp. 34-48. 6

Santos, Boaventura de Sousa e Trindade, João (org.), (2003), Conflito e transformação social: uma paisagem das justiças em Moçambique, Porto, Afrontamento. Silva, Cristina Nogueira (2004-2005), «Missão civilizacional» e Codificação de usos e costumes na doutrina colonial portuguesa (séculos XIX-XX), in Quaderni Fiorentini per la Storia del Pensiero Giuridico Moderno, nºs 33-34, t. II, pp. 899-921. Silva, Cristina Nogueira (2009), Constitucionalismo e Império, Lisboa, Almedina. Silva, Cristina Nogueira (2010), Representação Política e Cidadania no Império, in Fernando Catroga e Pedro Tavares de Almeida (coords.), «Res Publica: Cidadania e Representação Política em Portugal, 1820-1926, Lisboa, Biblioteca Nacional de Portugal/ Assembleia da República. Silva, Cristina Nogueira (2012), Natives who were Citizens and natives who were Indigenas in Portuguese Empire (1900-1926), in Endless Empires (coord. Alfred Mccoy, Josep Fradera, Stephen Jacobson), Endless Empire. Spain s Retreat, Europe s Eclipse, America s Decline, University of Wisconsin Press, 2012. 7

C) Temas para trabalhos: A codificação dos usos e costumes no Império português: análise de algumas codificações. Pluralismo jurídico no direito constitucional e na legislação angolana. Pluralismo jurídico nos tribunais coloniais: estudos de casos. 8