PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

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Transcrição:

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 41 NAVIOS PESQUEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO ATIVIDADES/SERVIÇOS CONFIGURAÇÕES DIMENSÕES E LINHAS DO CASCO G CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM H I T CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE DESEMPENHO DE PROPULSÃO INSPEÇÕES E TESTES REGRAS 2016 1-1

DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURA NAVAL - Seção1 1-2 REGRAS 2016

CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 ABORDAGEM... 5 A1. APLICAÇÃO... 5 100. Embarcações... 5 200. Proporções de dimensões... 5 CAPÍTULO C... 5 AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO... 5 C1. AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO... 5 100. Zonas de navegação - ondas... 5 CAPÍTULO D... 5 ATIVIDADE/SERVIÇOS... 5 D1. ATIVIDADES/SERVIÇOS... 5 100. Operação de embarcações de pesca... 5 CAPÍTULO E... 5 CONFIGURAÇÕES... 5 E2. ARRANJO BÁSICO... 5 100. Localização dos porões para peixes e dos dispositivos para pesca... 5 200. Localização da praça de máquinas... 5 300. Localização de acomodações... 5 CAPÍTULO H... 6 CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE... 6 H3. CONDIÇÕES DE CARREGAMENTOS... 6 100. Considerações gerais [NORMAM 02]... 6 H5. ESTABILIDADE... 6 100. Critérios a serem obedecidos para embarcações de pesca navegando na área 1... 6 200. Critérios a serem obedecidos para embarcações navegando na área 2... 6 H6. CÁLCULO DOS MOMENTOS E BRAÇOS DE EMBORCAMENTO... 7 100. Cálculo do Momento Emborcador devido ao Vento... 7 200. Água no convés... 8 300. Superfície livre... 9 CAPÍTULO I... 9 DESEMPENHO DE PROPULSÃO... 9 I1. POTÊNCIA DE PROPULSÃO... 9 100. Escolha da propulsão... 9 REGRAS 2016 1-3

DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURA NAVAL - Seção1 1-4 REGRAS 2016

CAPÍTULO A ABORDAGEM A1. APLICAÇÃO A2. DEFINIÇÕES a. pesca por aparelhos para manusear anzóis; b. pesca por redes; c. armazenagem em porões isolados termicamente; d. armazenagem em porões frigorificados. A1. APLICAÇÃO 100. Embarcações 101. Esta Seção do presente Título aplica-se às embarcações dedicadas à pesca. CAPÍTULO E CONFIGURAÇÕES E2. ARRANJO BÁSICO 200. Proporções de dimensões Ver Título 11 E2. ARRANJO BÁSICO 100. Localização dos porões para peixes e dos dispositivos para pesca CAPÍTULO C AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO C1. AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO C1. AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO 101. Podem ser a ré, com casaria e comando a vante ou ao contrário. 200. Localização da praça de máquinas Ver Título 11 300. Localização de acomodações Ver Título 11 100. Zonas de navegação - ondas 101. e 102. Ver Título 11 103. Eventuais viagens entre portos costeiros darão lugar a preparações especiais, com conformidade aferida por vistoria especial do RBNA. CAPÍTULO D ATIVIDADE/SERVIÇOS D1. ATIVIDADES/SERVIÇOS D1. ATIVIDADES/SERVIÇOS 100. Operação de embarcações de pesca 101. É compreendida como: REGRAS 2016 1-5

DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURA NAVAL - Seção1 CAPÍTULO H CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE H1. BORDA LIVRE H2. PESO LEVE H3. CONDIÇÕES DE CARREGAMENTOS H4. FLUTUABILIDADE, SUBDIVISÃO DO CASCO H5. ESTABILIDADE H3. CONDIÇÕES DE CARREGAMENTOS 100. Considerações gerais [NORMAM 02] 101. As embarcações de pesca deverão ter sua estabilidade avaliada para, pelo menos, cada uma das seguintes condições de carregamento: a. Condição de partida para as zonas de pesca, totalmente abastecidas de gêneros e óleo; b. Condição de partida da zona de pesca com captura total e 35% de gêneros e óleo; H5. ESTABILIDADE 100. Critérios a serem obedecidos para embarcações de pesca navegando na área 1 101. As embarcações de pesca que operam nas regiões classificadas como área 1, deverão atender aos seguintes critérios de estabilidade: a. O ângulo de equilíbrio estático da embarcação (θ 1 ), quando submetida à ação isolada do vento ou da manobra de giro) deve ser menor ou igual ao ângulo de imersão do convés na condição de carregamento considerada ou 15º, o que for menor (figura F.H5.101.1); b. A área compreendida entre a curva de estabilidade estática (CEE) e as curvas dos braços de emborcamento devido ao vento ou a manobra de giro até o ângulo de alagamento (θ f ) ou 40º, o que for menor, (área A 2 indicada na figura F.H5.101.1) deverá ser maior ou igual que a área sob a curva dos braços de emborcamento antes da interseção com a curva de estabilidade estática (área A 1 representada na figura F.H5.101.1); c. A altura metacêntrica inicial (GM o ) deverá ser maior ou igual a 0,35m; d. Ângulo de alagamento maior ou igual a 25º; e e. Braço de endireitamento máximo maior ou igual a 0,10 metros. FIGURA F.H5.101.1 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE PARA EMBARCAÇÕES DA ÁREA1 c. Condição de retorno ao porto de origem com captura total, mas com apenas 10% de gêneros e óleo; d. Condição de retorno ao porto de origem com apenas 20% da captura total e 10% de gêneros e óleo; e e. Condição que caracterize o calado máximo permissível da embarcação. 102. Nas condições descritas acima a carga de convés deve ser incluída, se esta prática for pretendida. 103. Deve ser deixada uma margem para o peso das redes de pesca e demais equipamentos de pesca molhados. 104. A água de lastro só deve normalmente ser incluída se transportada em tanques especialmente feitos para este propósito. 200. Critérios a serem obedecidos para embarcações navegando na área 2 201. As embarcações de pesca que operam nas regiões classificadas como área 2 deverão atender aos seguintes critérios de estabilidade: a. O ângulo de equilíbrio estático da embarcação (θ 1 ) quando submetido à ação isolada do vento e da manobra de giro deve ser menor ou igual ao ângulo de imersão do 1-6 REGRAS 2016

convés na condição de carregamento considerada ou 12, o que for menor (ver figura F.H5.201.1); b. A área compreendida entre a curva de estabilidade estática (CEE) e as curvas dos braços de emborcamento devido ao vento ou, a manobra de giro até o ângulo de alagamento (θ f) ou 40º, o que for menor, (área A2 indicada na Figura F.H5.201.1) deverá ser maior ou igual que 1,2 vezes a área sob a curva dos braços de emborcamento antes da interseção com a curva de estabilidade estática (área A1 representada na figura F.H5.201.1); c. A altura metacêntrica inicial (GM o ) não deverá ser inferior a 0,35m; d. Ângulo de alagamento maior ou igual a 30º; e e. Braço de endireitamento máximo maior ou igual a 0,15 metros. FIGURA F.H5.201.1 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE PARA EMBARCAÇÕES DA ÁREA2 MV = momento emborcador devido ao vento de través, em t.m; A = área lateral exposta ao vento, conforme representado na figura 6-17, em m2; h = distância vertical entre o centro da área lateral exposta e um ponto correspondente a metade do calado médio na condição considerada, conforme a figura 6-17, em m; V = velocidade do vento, em km/h; e θ = ângulo de inclinação. 102. Os braços de emborcamento devido a ação do vento de través (B v ), cuja curva deve ser representada junto com a Curva de Estabilidade Estática, pode ser calculado por intermédio da seguinte expressão: B v =M v /Δ, B v = braço de emborcamento devido a ação do vento, em m; Δ = deslocamento da embarcação, na condição de carregamento considerada, em t. 103. O cálculo do momento emborcador devido a guinada (M G ) deve ser efetuado por intermédio da seguinte expressão: 202. Nas condições descritas acima a carga de convés deve ser incluída, se esta prática for pretendida. M G = V o = { ( )} momento emborcador devido a guinadas, em t.m; velocidade de serviço da embarcação, em m/s; 203. Deve ser deixada uma margem para o peso das redes de pesca e demais equipamentos de pesca molhados. 204. A água de lastro só deve normalmente ser incluída se transportada em tanques especialmente feitos para este propósito. H6. CÁLCULO DOS MOMENTOS E BRAÇOS DE EMBORCAMENTO 100. Cálculo do Momento Emborcador devido ao Vento 101. O cálculo do momento emborcador devido ao vento de través (MV) deve ser efetuado por intermédio da seguinte expressão: Δ = deslocamento da embarcação, na condição de carregamento considerada, em t. KG = altura do centro de gravidade acima da quilha, em m; e H = calado médio na condição de carregamento analisada, em m; e L = comprimento de linha d água na condição de carregamento analisada, em m. 104. O braço de emborcamento devido a guinada (BG), cuja curva deve ser representada junto com a Curva de Estabilidade Estática, pode ser calculado por intermédio da seguinte expressão: BG=MG/ Δ, M v 5,48.10 6 3.A.h.V²[0,25 0,75cos θ] BG = braço de emborcamento devido a guinada, em m; REGRAS 2016 1-7

DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURA NAVAL - Seção1 MG = momento emborcador calculado de acordo com a fórmula do item H6.103; e Δ = deslocamento da embarcação, na condição de carregamento considerada, em t. 200. Água no convés [Referência: Torremolinos III/6 e Anexo 3 Recomendação 1] 201. Deve ser demonstrada a capacidade do navio de suportar o momento de tombamento devido a presença de água no convés por um método quase-estático, com referência à figura F.H5.201.1, quando a seguinte condição for satisfeita, estando o navio na pior condição operacional: A razão C wod = (area b)/(area a) deve ser menor que a unidade. 202. O ângulo que limita a area b deve ser igual ao ângulo de alagamento θ f ou 40, o que for menor. 203. O valor do momento de emborcamento M wod (ou braço de emborcamento correpsondente) devido a água no convés deve ser determinado assumindo que o nível da cisterna do convés esteja no ponto mais baido do topo da borda e o navio inclinado até o ângulo em que esse ponto esteja imerso. A determinação de M wod deve ser conforme formula seguinte: M wod = K M w M w = momento de emborcamento estático devido a água no convés K = coeficiente a. Caso M wod seja determinado por um método estátio, pode-se considerar K = 1.0; b. Caso M wod for determinado por um método quaseestático, K deve levar em conta o period de jogo do navio e o efeito dinâmico do fluxo da água, incluindo o efeito do arranjo e configuração das cisternas de convés e casarias. O valor de K deve ser satisfatório levando em conta o tipo de embarcação, a área de operação, etc. Para embarcações onde o ângulo de imersão do convés θ d for menor que 10 a 15, ou o ângulo de imersão da borda falsa θ b for menor que 20 a 25 um valor de K maior que 1.0 pode ser aplicado. Quando When θ d for maior que 20 ou θ b maior que 30 um valor de K menor que 1,0 poderá ser aplicado. 204. Ao calcular M w as seguintes hipóetes devem ser feitas: a. Na condição inicial o navio está na posição de endireitamento; b. Durante o emboracmento, o trim e o deslocamento são constants e iguais aos valores para a embarcação sem água no convés; e c. O efeito das portinholas deve ser ignorado. 205. Os requisitos acima poderão ser ajustados levando em conta condições atmosféricas sazonais e condições de mar em áreas em qeu o navio vai operar, o tipo de navio e seus modos de operação. 206. Outros métodos para o cálculo do efeito da água nos cones utilizando método dinâmcio poderão ser adotados. 1-8 REGRAS 2016

MOMENTOS OU BRAÇÕS REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS PESQUEIROS - Título 41 FIGURA F.H6.201.1 EFEITO DE ÁGUA NO CONVÉS ÂNGULO DE INLCINAÇÃO b ângulo de imersão da borda falsa d ângulo de imersão do convés f ângulo de imersão do ponto de alagamento 300. Superfície livre Ver Título 11 CAPÍTULO I DESEMPENHO DE PROPULSÃO I1. POTÊNCIA DE PROPULSÃO I2. EMBARCAÇÕES VELOZES I1. POTÊNCIA DE PROPULSÃO 100. Escolha da propulsão 101. e 102. Ver Título 11 103. As condições específicas de propulsão em operação de pesca serão documentadas em ensaios e registradas no RBNA. Rgim16pt-pIIt41s1-acdehi-00 REGRAS 2016 1-9