INTERDISCIPLINARIDADE EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NO BRASIL. Valdir Fernandes

Documentos relacionados
A QUESTÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE NOS PROGRAMAS DE PÓS S GRADUAÇÃO. Arlindo Philippi Jr

Áreas Temáticas e Linhas de Extensão Universitária da AESGA

ÁREAS TEMÁTICAS COMUNICAÇÃO CULTURA DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA EDUCAÇÃO MEIO AMBIENTE SAÚDE TECNOLOGIA E PRODUÇÃO TRABALHO

Workshop APCN / 2015

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PESQUISA E EXTENSÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO PROJETO DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA

O TRABALHO POR LINHAS PROGRAMÁTICAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ANEXO I

ANEXO G ÁREA LINHA DESCRIÇÃO. Comunicação estratégica. Gestão Informacional 1- COMUNICAÇÃO. Jornalismo. Mídias artes. Artes Cênicas.

Workshop APCN / 2013

1 - PROGRAMA Conjunto de projetos de caráter orgânico-institucional, com clareza de diretrizes e voltado a um objetivo comum.

ANEXO I CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS DE EXTENSÃO

EDITAL COMPLEMENTAR Nº 02, DE 05 DE JUNHO DE 2016 REFERENTE AO EDITAL N 03/2016/ PROEX/IFAC APOIO ÀS ATIVIDADES DE CULTURA

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS-PROEXAE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO -PIBEX EDITAL Nº 002/2012 PROEXAE/UEMA

Registro de Projeto de Extensão Universitária

CLASSIFICAÇÃO DE LINHAS DE EXTENSÃO

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Linhas de Extensão: classificação das ações de Extensão Universitária, agrupadas por assunto

Pró-reitoria da Extensão da UFABC. Extensão Universitária Conceitos, Benefícios e Integração

APÊNDICE A DESCRIÇÃO MÍNIMA DOS COMPONENTES CURRICULARES. Componente Curricular: Metodologia Científica CH Total: 30h

Registro de Evento de Extensão Universitária

Detalhamento das Linhas Temáticas Edital 070/2018

Iden%ficação. Mo%vação/ Criação

SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS (FORPROEX) ÁREAS TEMÁTICAS LINHA DE EXTENSÃO E DESCRIÇÃO

"DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

CHAMADA DE PROJETOS DE EXTENSÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO AGES - UniAGES

Órgãos da Administração Central

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Programa de Pós-graduação em Agroecossistemas (Doutorado e Mestrado Acadêmico)

RESOLUÇÃO Nº 093/2015 CONEPE

1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília PORTARIA NORMATIVA Nº 006, DE 15 DE SETEMBRO DE 2016

Registro de Curso de Extensão Universitária

LABORE Laboratório de Estudos Contemporâneos POLÊM!CA Revista Eletrônica

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Todas as ações de Extensão Universitária devem ser classificadas em Áreas do Conhecimento, tendo por base as definidas pelo CNPq (Quadro 1).

CONSIDERANDO o que consta do processo n.º /03-2, 247/03 CONSEPE; I DA CONCEITUAÇÃO

ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL

UFPB - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS (PRAC) Convocatória Nº 01/2013

Pós-Graduação em Engenharia: Perspectivas e Desafios na FEG/UNESP. Prof. Otávio José de Oliveira

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO ORDEM DE SERVIÇO N 01, DE 21 DE JULHO DE 2016

FURB: : Fórum 02/Mai/12 Dimensão 1 do PDI: Visão/Missão/Valores. Nosso futuro depende da luz que conseguimos projetar sobre o presente.

Plano de Implantação

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS - PROEXAE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO - PIBEX EDITAL Nº 006/2015 PROEXAE/UEMA

ANEXO I - CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS TEMÁTICAS (AT), OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) E LINHAS DE EXTENSÃO (LE) ÁREAS TEMÁTICAS (AT)

ANEXO VI CRITÉRIOS DO RSC III, COM O PESO, FATOR DE PONTUAÇÃO E QUANTITATIVO MÁXIMO DE UNIDADES. Critérios

ORIENTAÇÕES PARA CADASTRO DE PROJETOS DE EXTENSÃO SEM SUBMISSÃO A EDITAL

UNISINOS LOCALIZAÇÃO SÃO LEOPOLDO, RS

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL DE EXTENSÃO Nº 01/2013

COLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM. Resolução nº 17 de 21 de novembro de 2016

CEADEC 16 anos de história e de luta

EDITAL Nº 01/2017 CHAMADA PARA PROJETOS DE EXTENSÃO DA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA 2017

Quadro 1: EQUIVALÊNCIA ENTRE CONCEITOS E NOTAS. 1 Insuficiente. 2 Regular. 3 Bom. 4 Muito Bom. 5 Excelente

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Áreas Temáticas e Linhas de Extensão

FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA INTERDISCIPLINAR NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CHAMADA INTERNA DE EXTENSÃO Nº 003/2013 CADASTRO DE PARECERISTAS AD HOC

FORMULÁRIO DE CADASTRO DE PRODUTO DE EXTENSÃO. Orientação Normativa CGaex/Proex Institucionalização de ações de extensão.

ÁREAS DE CONHECIMENTO, ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS DE EXTENSÃO

RELATÓRIO DO FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

FACULDADES PROMOVE E KENNEDY NÚCLEO DE EXTENSÃO - NEX. ANEXO I - Modelo do Projeto a ser enviado para o Edital 01/2018

DE PÓS-GRADUAÇÃO

A Graduação em Saúde Coletiva e suas Diretrizes Curriculares: quais as próximas construções possíveis?

PLANO DE ENSINO SEMESTRE:

A CAPACITAÇÃO DOS TÉCNICOS MUNICIPAIS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

IBMR. Laureate International Universities PROGRAMA DE PESQUISA INTSTITUCIONAL

UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo

FORMULÁRIO DE CADASTRO DE EVENTO DE EXTENSÃO Orientação Normativa CGaex/Proex Institucionalização de ações de extensão

Proposta de sistematização da Extensão segundo o Fórum Nacional de Pró- Reitores de Extensão.

ANEXO VII CLASSIFICAÇÃO DE EVENTOS, ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS DE EXTENSÃO

ANEXO IX CLASSIFICAÇÃO DE EVENTOS, ÁREAS TEMÁTICAS E LINHAS DE EXTENSÃO

Ações propostas sobre o manejo dos recursos hídricos nos lotes familiares do Projeto Público de Irrigação Nilo Coelho Felipe Vilarinho e Mário Diniz

Desafios e propostas para Qualis Técnico/Tecnológico na Saúde Coletiva. Avaliação Quadrienal Eduarda Cesse Guilherme Werneck Maria Novaes

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. O Pró-Reitor de Extensão, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e regimentais e considerando a necessidade de:

3. Prevenção do uso prejudicial de drogas:

Brasília Creio que apressar a marcha do Brasil, ativar o seu desenvolvimento é imperativo da defesa de nossa própria sobrevivência.

Fundação Oswaldo Cruz

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. PASTA P R O E R S

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ COORDENADORIA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

REGIMENTO INTERNO DA UniINCUBADORA

PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia III CURSO: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio ANO: 3º ANO

Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública

Regras Gerais do Edital Complementar n.º 02/2015:

PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO DA FUMEC

A CONTRIBUIÇÃO DA UNIVERSIDADE PÚBLICA PARA A SUPERAÇÃO DOS DESAFIOS DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL

Interdisciplinaridade na UFABC: Um Outro Caminho para a Formação Superior. Prof. Leonardo José Steil

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Resolução n 004/2015 UDESC/FAED/PPGInfo

Capacitação em Eventos

Conceito de Extensão

SETEC SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DO AMAPÁ

ROSA ANGELA SILVA RIBAS MARINHO DISSERTAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO ESTADO DE SANTA CATARINA

Programa Nacional Pop Ciência 2022

Transcrição:

INTERDISCIPLINARIDADE EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NO BRASIL Valdir Fernandes

Sumário 1. Conhecimento; 2. Ciência Moderna 3. Interdisciplinaridade 4. Alguns Pressupostos 5. Como fazer? 6. Ciências Ambientais e o Papel da Universidade

Senso Comum e Ciência?

Duas faces da ciência Lado A 30 anos = história da humanidade Redução de distâncias Melhor qualidade de vida longevidade... Mais empregos... Mais informação sobre o mundo...

Duas faces do conhecimento Lado B Fragmentação e mecanização; Muitos dados e pouca reflexão; Distanciamento da sociedade (necessidade de interprete);

Estrutura científica Centenas de especialidades (disciplinas) e cada uma destas, gerando outras tantas; Departamentalização; Departamentalização do próprio conhecimento (cadeia produtiva).

Porém o Mundo não é Disciplinar!

Interdisciplinaridade? Uma visão de mundo? Um método de produção do conhecimento? Uma possibilidade de contribuição para a reintegração da ciência e restauração da sua capacidade reflexão política e da sua reintegração com a sociedade?

Interdisciplinaridade Por que? Alguns pressupostos Pertinência: conhecimento contextualizado que respeita a complexidade do real; A condição humana como central no processo de conhecimento; Ao invés da competição a cooperação; Apreender com os erros;

Interdisciplinaridade Por que? Alguns pressupostos A ética, reconhecimento do outro, respeito à diferença, como base da lealdade; Reflexão política como base da autonomia individual cidadania... Uma sociedade constituída de indivíduos autônomos é diferente de uma sociedade composta por indivíduos alienados às próprias convicções.

Como fazer? Atitude Interdisciplinar; Problemas reais (campo de pesquisa).

Ciências Ambientais - CAPES Coordenação de Pessoas de Nível Superior (Sistema de Acreditação) - Polí`ca de Indução da Interdisciplinaridade na Pós- Graduação e Pesquisa - A Área de Ciências Ambientais no âmbito da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES) 2011, - 113 Cursos. - 1.053 docentes permanentes. - 1.665 profissionais `tulados (mestres e doutores). - As Ciências Ambientais no Brasil tem por competência abordar processos sociais e naturais, desenvolver novas tecnologias, estabelecer processos de polí`ca, planejamento e gestão socioambientais, considerando maior inclusão social, formulação de polí`cas públicas, e melhor entendimento e apropriação de recursos ambientais, naturais e econômicos (CAPES, 2013).

Atuação dos Programas Desenvolvimento, sustentabilidade e meio ambiente; Recursos naturais; Polí:cas publicas, planejamento, gestão e ambientais; Tecnologias ambientais.

Composição do Corpo Docente 25% de graduados das ciências biológicas; 18% das ciências agrárias; 18% das ciências exatas e da terra; 18% das ciências humanas; 8% das engenharias; 7% das ciências sociais aplicadas; 4% das ciências da saúde 1% das áreas de linguís`ca, letras e artes; 1% outros.

Discentes Biológicas (28%); Sociais aplicadas (18%); Agrárias (13%); Humanas (11%); Exatas e da terra (11%); Saúde (6%); Engenharias (5%); linguís`ca, letras e artes (2%); Outras (6%).

Linhas de Ação Geração de técnicas e tecnologias; A`vidades envolvendo projetos de extensão; Apoio e influência em polí`cas públicas locais; Assessoria a segmentos produ`vos; Inserção em projetos sociais e educacionais;

Linhas de Ação Incen`vo e desenvolvimento de tecnologias, técnicas e métodos aplicados à solução de problemas, de gestão empresarial e governamental, de gestão de recursos naturais; Atendimento às demandas da sociedade em todos os segmentos, sobretudo quando estes se originam de demandas comunitárias, regionais e nacionais iden`ficadas; Promoção de a`vidades junto às incubadoras de empreendimentos solidários ou tecnológicas de coopera`vas populares;

Linhas de Ação Par`cipações em Conselhos de Meio Ambiente (Municipal, Estadual e Nacional) e Comitês (de Unidade de Conservação e Comitês de Bacias Hidrográficas); Par`cipação e esqmulo de desenvolvimento de a`vidades discentes e docentes junto ao ensino e orientação de estudantes da educação básica (ensino fundamental e médio);

Linhas de Ação Fomento a a`vidades geradoras de comunicação e par`cipação em fontes qualificadas de divulgação, tais como fóruns, debates em rádio, televisão, colunas em jornais, entrevistas acerca de temas rela`vos a questões socioambientais; Programas e projetos em esferas públicas e privadas em temas como polí`cas públicas, educação ambiental, saneamento ambiental, tecnologias ambientais, entre outras.

O que se produz? O conhecimento de base universal, que resulte não só em publicações, mas também em produtos técnicos, como metodologias e patentes, e em inserção social, como formulação e avaliação de polí`cas públicas.

Impactos Acadêmico técnico e cienqfico (produtos, processos, serviços) Na sociedade: Governamental (polí`cas públicas), educacional, social, cultural, Tecnológico, econômico.

Programas Programa Nacional de Capacitação de Gestores 10.277 capacitados ligados a área ambiental; 2.047 municípios beneficiados (38%); Programa Nacional de Mestrados Profissionais para a Educação Básica;

Gracias! vfernandes@up.edu.br

Bibliografia DURANT, W. A História da Filosofia. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 2000. FERNANDES, V.. Interdisciplinaridade: a possibilidade de reintegração social e recuperação da capacidade de reflexão na ciência. INTERthesis (Florianópolis), p. 65-80, 2010. JANTSCH, E. Interdisciplinaridade: os sonhos e a realidade. Tempo brasileiro, v. 121, p. 29-42, 1995. JOLLIVET, M.; PAVÉ, A. O meio ambiente: questões e perspec`vas para a pesquisa. In: VIEIRA, P. F.; WEBER, J. (Orgs.). Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: Novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez, p. 51-112, 2000. KOTHARI, R. Environment, technology and ethics. In: ENGEL, J.R.; ENGEL, J.G. (Eds.). Ethics of environment and development. Tucson: The University of Arizona Press, p. 27-35, 1990.

Bibliografia LEFF, H. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2001. MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. PHILIPPI JR., A; TUCCI, C. E. M.; HOGAN, D. J. (org) Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais. São Paulo : Signus Editora, 2000. PHILIPPI JR. A; SILVA NETO, A. J. (org) Interdisciplinaridade em ciência, tecnologia & inovação/ Barueri, SP: Manole, 2011. PRIGOGINE, I.; STENGERS, I. A nova aliança. Brasília: Ed. UnB, 1984. VIEIRA, P. F.; WEBER, J. (Orgs.). Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: Novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez, p. 51-112, 2000.