AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADO EM MACEIÓ AL

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Transcrição:

AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADO EM MACEIÓ AL Allana ALEXANDRE (1); Alana AQUINO (2); Elys OLIVEIRA (3); Ânela FROEHLICH (4) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnoloia Campus Satuba (IFAL Campus Satuba), Rua 17 de aosto s/n Zona Rural, CEP: 57120-000 e-mail: allana_patricia@ibest.com.br (2) Bolsista de Extensão do CNPq nível 3 e-mail: alananut@hotmail.com (3) IFAL Campus Satuba, Rua 17 de aosto s/n Zona Rural, CEP: 57120-000 e-mail: elysoliveira_87@hotmail.com (4) Professora do Departamento de Tecnoloia em Laticínios do IFAL Campus Satuba, Rua 17 de aosto s/n Zona Rural, CEP: 57120-000 e-mail: anelafroelich@hotmail.com RESUMO A rotulaem do produto é uma forma do consumidor conhecer a composição, os inredientes, detalhes sobre a indústria beneficiadora, data de fabricação e prazo de validade, entre outras características do produto. Assim, é necessário que as informações sejam claras e possam auxiliar na escolha adequada dos alimentos, o leite em pó por sua vez é muito popular e apreciado por indivíduos de diferentes faixas etárias, sendo fundamental a observação da conformidade do rótulo em relação as Leislações vientes. Assim, objetivo-se avaliar a adequação dos rótulos de leite em pó interal comercializado em Maceió AL de acordo com as mesmas. Foram analisados 10 rótulos e avaliados a partir de uma lista de verificação tendo como base Leislações da Aência Nacional de Viilância Sanitária e o Ministério da Aricultura, Pecuária e Abastecimento. De maneira eral 6 amostras (60%) diferiam em um ou mais itens, e apenas 4 (40%) não diferiam. A ausência dessas informações pode levar ao consumidor ao erro, equívoco ou enano, dessa forma os órãos que reulamentam essas especificações deve fiscalizar mais as indústrias para que não ocorram erros. Palavras-chave: rotulaem, derivado lácteo, fiscalização.

1 INTRODUÇÃO A rotulaem do produto é uma forma do consumidor conhecer a composição, os inredientes, detalhes sobre a indústria beneficiadora, data de fabricação e prazo de validade, entre outras características do produto (DUARTE et al., 2009). Assim, é necessário que as informações sejam claras e possam auxiliar na escolha adequada dos alimentos (DIAS et al., 2008), bem como a especificação correta de quantidade, características, composição e qualidade (BRASIL, 1990). Seundo dados do Ministério da Saúde 70% dos consumidores consultam o rótulo dos alimentos no momento da compra, no entanto, mais da metade não compreende adequadamente o sinificado das informações. O leite em pó é muito consumido por indivíduos de diferentes faixas etárias, e entender as informações veiculadas no rótulo é viável, pois propiciam ao consumidor o esclarecimento das mesmas, desde informações nutricionais aos dados a respeito da indústria beneficiadora. É fundamental a observação da conformidade do rótulo em relação a determinadas informações, uma vez que um rótulo com informações errôneas ou incompletas pode confundir o consumidor e até representar um risco à saúde (DUARTE et al., 2009). Órãos liados ao Ministério da Saúde e Ministério da Aricultura, Pecuária e Abastecimento publicaram normas que tornam obriatória a declaração de informações nutricionais, bem como dados referentes a indústria beneficiadora. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a adequação dos rótulos de leite em pó interal comercializado em Maceió AL de acordo com a leislação viente. 2 MATERIAL E MÉTODOS Foram analisados 10 rótulos de leite em pó interal comercializado no mercado varejista de Maceió AL, a partir de uma lista de verificação tendo como base Leislações vientes dos órãos responsáveis por essa fiscalização: Aência Nacional de Viilância Sanitária (ANVISA) e o Ministério da Aricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A análise de rotulaem contemplou as Leislações: Instrução Normativa Nº 22, de 24 de novembro de 2005, do MAPA (BRASIL, 2005a), RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003, da ANVISA (BRASIL, 2003), RDC Nº 40, de 8 de fevereiro de 2002, da ANVISA (BRASIL, 2002a) e RDC Nº 259, DE 20 de setembro de 2002, da ANVISA (BRASIL, 2002b). A lista de verificação teve os seuintes itens: carimbo da Inspeção Federal, CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), data de fabricação, data de validade, Reistro SIF/DIPOA, porção, medida caseira, valor diário recomendado referente a uma dieta de 2.000 kcal, unidades referentes à macro e micronutrientes, serviço de atendimento ao consumidor, indicação de presença ou ausência de lúten, denominação de venda, lista de inredientes, conteúdo líquido, identificação de oriem, lote, instrução de preparo, cuidados de conservação e aditivos. A ANVISA (BRASIL, 2003) exie que as informações nutricionais sejam apresentadas conforme tabela abaixo.

INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Porção ou ml (medida caseira) Valor enerético Carboidratos Proteínas Gorduras totais Gorduras saturadas Quantidade por porção % VD (*) kcal = kj Gorduras trans (Não declarar) Fibra alimentar Sódio m "Não contém quantidade sinificativa de (valor enerético e ou o (os) nome(s) do(s) nutriente(s)" (Esta frase pode ser empreada quando se utiliza a declaração nutricional simplificada) 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO FIGURA 1. Modelo de tabela exiido pela ANVISA. Dentre os leites avaliados apenas três (30%) estavam em conformidade (marcas C, D e I) com todos os itens pesquisados. As demais amostras não atendiam aluns dos requisitos avaliados, quatro amostras (40%) diveriram em relação à medida caseira, apresentando diferentes porções. A porção é a quantidade média do alimento que deve ser usualmente consumida por pessoas sadias a cada vez que o alimento é consumido, promovendo a alimentação saudável, enquanto a medida caseira indica a medida normalmente utilizada pelo consumidor para medir alimentos (BRASIL, 2005b). Uma amostra (10%) apresentou duas não conformidades, relativo à identificação do lote e declaração sobre a presença ou não de lúten e uma (10%) não apresentou identificação do lote. O lote permite controlar a produção caso haja alum problema, o produto pode ser recolhido ou analisado pelo lote ao qual pertence. A advertência da presença de lúten também é importante, pois indivíduos portadores de doença celíaca não podem ineri-lo. Outra irreularidade encontrada foi a ausência da lista de inredientes que ocorreu em apenas uma amostra (10%) (Tabela 1). Todas essas informações têm sua importância, tornando assim o rótulo mais esclarecedor para o consumidor. TABELA 1. Não conformidades encontradas nos rótulos de leite em pó comercializado em Maceió AL. Marca A B E Não Conformidade Identificação do lote Advertência de lúten F G H J Lista de inredientes Identificação do lote

Em estudos semelhantes Duarte et al.(2009) encontrou para leite em pó quatro não conformidades em um total de cinco amostras, Silva & Nascimento (2007) analisando 20 rótulos de iourtes obteve os maiores índices para apresentação incorreta do lote (70%) e instruções de armazenamento (30%). Dias et al. (2008) analisaram 44 marcas de 11 produtos distintos como: leite UHT interal, iourte sabor morano (liht), iourte sabor morano, pão de forma tradicional entre outros, onde 29 amostras apresentaram alum tipo de erro. De maneira eral 6 amostras (60%) diferiam em um ou mais itens, de acordo com as leislações pesquisadas, e apenas 4 (40%) não diferiam (Gráfico 1). Todos os itens pesquisados têm sua importância e, portanto, devem estar contidos no rótulo para não prejudicar a interpretação do consumidor no momento da compra. Gráfico 1. Exposição eral dos dados. 4 CONCLUSÃO Pode-se observar que apesar da Leislação brasileira tornar obriatória alumas informações, as indústrias beneficiadoras por vez ainda não colocam essas informações, levando o consumidor ao erro, equívoco ou enano. Dessa forma cabe aos órãos que reulamentam essas especificações fiscalizar mais as indústrias para que erros não sejam cometidos e não prejudiquem o consumidor. REFERÊNCIAS SILVA, E. B.; NASCIMENTO, K. O. Avaliação da Adequação da Rotulaem de Iourtes. Ceres: Nutrição & Saúde; 2(1); p. 9-14, 2007. DIAS, F. F. G.; PRADO, M. A.; GODOY, H. T. Avaliação da Rotulaem Nutricional Obriatória em Embalaens Seundo o Modelo Padrão da ANVISA. Revista Analytica. n. 34. p. 56-67. abril-maio, 2008. DUARTE, A. C. H. M.; CORTEZ, N. M. S.; RISTOW, A. M.; CORTEZ, M. A. S. Avaliação da Rotulaem e das Condições de Comercialização de Produtos Lácteos em Mercados Varejistas dos Municípios de Niterói e Rio de Janeiro.. In: CONGRESSO NACIONAL DE LATICÍNIOS. n 26, 2009, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: EPAMIG, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Aência Nacional de Viilância Sanitária. Rotulaem Nutricional Obriatória: manual de orientação aos consumidores. Brasília: Universidade de Brasília, 2005b. 17p. BRASIL. Ministério da Saúde. Aência Nacional de Viilância Sanitária. Resolução RDC n 40, de 8 de fevereiro de 2002a. Reulamento Técnico para Rotulaem de Alimentos e Bebidas Embalados que Contenham Glúten. Diário Oficial da União, Brasília, 13 de fevereiro de 2002. BRASIL. Ministério da Aricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n 22, de 24 de novembro de 2005a. Aprova o Reulamento Técnico para Rotulaem de Produto de Oriem Animal Embalado. Diário Oficial da União, Brasília, 25 de novembro de 2005, Seção 1, Páina 15. BRASIL. Ministério da Saúde. Aência Nacional de Viilância Sanitária. Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003. Aprova Reulamento Técnico sobre Rotulaem Nutricional de Alimentos Embalados, Tornando Obriatória a Rotulaem Nutricional. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de dezembro de 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Aência Nacional de Viilância Sanitária. Resolução RDC Nº 259, de 20 de setembro de 2002b. Reulamento Técnico sobre Rotulaem de Alimentos Embalados. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de setembro de 2002. BRASIL. Lei Ordinária n 8078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 12 de setembro de 1990. BRASIL. Ministério da Aricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria n 146, de 07 de março de 1996. Reulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite em Pó. Diário Oficial da União, Brasília, 11/03/1996, Seção 1, Páina 3977.