Prefeitura Municipal de Itanhangá Gestão 2005/2008



Documentos relacionados
LEI N.º 1238/2003 Dispõe sobre alteração da lei 1183/2003, e dá outras providências.

LEI Nº 848/01 DE, 01 DE OUTUBRO

Câmara Municipal de Vereadores de Santa Cruz do Sul RS

LEI Nº. 810/09 DE 19 DE JANEIRO DE 2009.


LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002.

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - PUBLICADO (A) NO JORNAL

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Itanhangá CNPJ: / Gestão 2013/2016

PROJETO DE LEI N 017/2014, de 11 de Abril de 2014.

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

Município de Taquari Estado do Rio Grande do Sul

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N , DE 28 DE DEZEMBRO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

LEI Nº 1556, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000.

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

ADMINISTRAÇÃO LIBERDADE PARA TODOS PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAMIRANGA CEARÁ

LEI Nº DE 29 DE MARÇO DE 2011

LEI COMPLEMENTAR Nº 306 1

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - LEI COMPLEMENTAR N 490/13 DE 11 DE ABRIL DE 2013

PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR - BAHIA

FUNDO MUNICIPAL DE APOIO À MICRO E PEQUENA EMPRESA - FUNVAL SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA - SEFAZ

LEI N. 2418, DE 29 DE ABRIL DE 2015

LEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de

Estado do Rio Grande do Sul Município de Pareci Novo

Lei Municipal N.º 2.956

DECRETO Nº , DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.

PROJETO DE LEI Nº 091/16, de 06 de dezembro de 2016.

Prefeitura Municipal De Belém Gabinete do Prefeito

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

DECRETO Nº , DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015. Capítulo I Disposições Gerais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

DECRETO-LEI Nº 2.323, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1987

DECRETO Nº , DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.

LEI Nº 2465/2013 SÚMULA: II 15.01, no caso da prestação dos serviços de administração de cartão de crédito ou débito e congêneres;

Parágrafo único. O Grupo Ocupações de Fiscalização e Arrecadação OFA, criado pela Lei Complementar nº 81, de 10 de março de 1993, fica extinto.

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRAS Estado de Minas Gerais Rua Antônio Moreira Barros, nº 101

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, ESTADO DO PIAUÍ

MUNICÍPIO DE CAUCAIA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

Regulação de Saneamento e Energia no Estado de São Paulo

DELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002

... LEI N , DE 9 DE ABRIL DE 2015

DECRETO Nº DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais,

LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.276, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009.

REFIS OPORTUNIDADE PARA AS EMPRESAS

LEI N.º DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

Lei Complementar n 43, de 16 de dezembro de 2010

DECRETO Nº 092, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº 01/99. A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

AFONSO MACCHIONE NETO, Prefeito do

I quando o prestador de serviços estabelecido no Município do Rio de Janeiro executar serviço;

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL CANALIZADO CONTENDO AS CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE GÁS CANALIZADO REFERENTES AOS CLIENTES COMERCIAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº / Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: Brumado-BA

Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Jari Terra de lutas e conquistas

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI COMPLEMENTAR Nº 113 1

Art. 3º Para concretização do disposto nesta Lei fica o Poder Executivo autorizado a suplementar a seguinte dotação orçamentária:

LEI Nº 3.921, de 25 de novembro de 2014

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ /

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO NET FONE VIA EMBRATEL PLANO ALTERANTIVO N LC


Telefone: Página 1 de 5

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA:

LEI Nº. 845/2014 DE 14 DE MAIO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE VÁRZEA ALEGRE, no uso de suas atribuições legais e em pleno exercício do cargo;

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

LEI COMPLEMENTAR Nº 251, De 26 de dezembro de 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010

Redução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE

LEI N /2011 I - DAS ATIVIDADES PASSÍVEIS DE DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE FIGUEIRÓPOLIS D OESTE

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº 367, DE 13 DE JUNHO DE 2008

Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica:

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRATUBA ESTÂNCIA HIDROMINERAL E CLIMÁTICA

ANO XXIII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2012

LEI Nº 111/88. O PREFEITO MUNICIPAL DE COLÍDER. Faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

PROJETO DE LEI Nº 004/2015, 12 de Janeiro de 2015

ALTERAÇÕES: Decreto nº /04, Decreto nº /04 RESPONSABILIDADE

TERMO DE COMPROMISSO

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. GERALDO RESENDE) O Congresso Nacional decreta:

LEI COMPLEMENTAR Nº 013, DE 21 DE MAIO DE 2002.

Transcrição:

LEI Nº 09/005 DATA: DE NOVEMBRO DE 005. SÚMULA: CRIA A CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DE SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PUBLICA CIP E DA OUTRAS PROVIDENCIAS O Exmo. Prefeito Municipal de Itanhangá, Estado de Mato Grosso, Sr. VALDIR CAMPAGNOLO, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal, aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: Art. 1º. Fica instituída no município de Itanhangá a Contribuição para custeio de Serviço de Iluminação Pública CIP, prevista no artigo 149-A da Constituição Federal. Parágrafo único.o serviço previsto no caput deste artigo compreende o consumo de energia destinada à iluminação de vias, logradouros e demais bens públicos, e a instalação, manutenção, melhoramento e expansão da rede de iluminação pública. Art. º. É fato gerador da CIP o consumo de energia elétrica por pessoa natural ou jurídica, mediante ligação regular de energia elétrica no território do Município. Art. º. Sujeito passivo da CIP é o consumidor de enrgia elétrica residente ou estabelecido no território do Município e que esteja cadastrado junto à concessionária distribuidora de energia elétrica titular da concessão no território do Município.ípio. Art. 4º. A base de cálculo da CIP é o valor mensal do consumo total de energia elétrica constante na fatura emitida pela empresa concessionária distribuidora. Art. 5. As alíquotas de contribuição são diferenciadas conforme a classe de consumidores e a quantidade de consumo medida em Kw/h, conforme a tabela anexa, que é parte integrante desta lei. 1º-Estão insetos da contribuição da CIP os consumidores residenciais com consumo até 50 kwh, e os consumidores rurais; RUA 0, s/n - Fone/ Fax: (0**66) 578.160/578.1414 1

º-Entende-se como Outras Atividades descritas na categoria Comercial,Serviços e Outras Atividades não abrangidas nesta tabela; º- No caso de reajuste da tarifa de energia elétrica,concedido e ou aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica-ANEEL-ou órgão regulador que vier a substituí-la, aplicarse-à as mesmas al quotas sobre as tarifas reajustadas: 4º-O valor máximo a ser cobrado dos consumidores Residenciais será de R$8(oitenta reais) por fatura,e dos demais consumidores o valor máximo será de R$ 10(cem reais) por fatura, valores máximos que também serão corrigidos na mesma época e proporção do reajuste de tarifa de energia concedido e ou aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica-ANEEL ou órgão regulador que vier a substituí-la; 5º - Estão excluídos da base de cálculo da CIP os valores de consumo que superarem os seguintes limites: a) classe industrial: 10.000 Kw/h/mês; b) classe comercial: 7.000 Kw/h/mês; c) classe residencial:.000 Kw/h/mês. d) classe rural:.000 Kw/h/mês; e) classe serviço público: 7000 Kw/h/mês; f) classe poder público: 7.000 Kw/h/mês; g) classe consumo próprio: 7000 Kw/h/mês 6º - A determinação da classe/categoria de consumidor observará as normas da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL ou órgão regulador que vier a substituí-la. Art. 6. A CIP será lançada para pagamento juntamente com a fatura mensal de energia elétrica. 1º - O Município conveniará ou contratará com a Concessionária de Energia Elétrica a forma de cobrança e repasse dos recursos relativos à contribuição. º - O convênio ou contrato a que se refere o caput deste artigo deverá, obrigatoriamente, prever repasse imediato do valor arrecadado pela concessionária ao Município, retendo os valores necessários ao pagamento da energia fornecida para a iluminação pública e os valores fixados para remuneração dos custos de arrecadação e de débitos que, eventualmente, o Município tenha ou venha a ter com a concessionária, relativos aos serviços supra citados. RUA 0, s/n - Fone/ Fax: (0**66) 578.160/578.1414

º - O montante devido e não pago da CIP a que se refere o caput deste artigo será inscrito em dívida ativa, 60 dias após à verificação da inadimplência. 4º - Servirá como título hábil para a inscrição: I - a comunicação do não pagamento efetuada pela concessionária que contenha os elementos previstos no art. 0 e incisos do Código Tributário Nacional; II a duplicata da fatura de energia elétrica não paga; III - outro documento que contenha os elementos previstos no art. 0 e incisos do Código Tributário Nacional. 5º - Os valores da CIP não pagos no vencimento serão acrescidos de juros de mora, multa e correção monetária, nos termos da legislação tributária municipal. Art. 7. Fica criado o Fundo Municipal de Iluminação Pública, de natureza contábil e administrado pela Secretaria da Fazenda Municipal. Parágrafo único. Para o Fundo deverão ser destinados todos os recursos arrecadados com a CIP para custear os serviços de iluminação pública previstos nesta Lei. Art. 8º. Fica o Poder Executivo autorizado a firmar com as Centrais Elétricas Matogrossense o convênio ou contrato a que se refere o art. 6º. Art. 09. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Itanhangá-MT, de novembro de 005. VALDIR CAMPAGNOLO Prefeito Municipal RUA 0, s/n - Fone/ Fax: (0**66) 578.160/578.1414

TABELA I Código Local: Município : Itanhangá-MT Classe de Consumo 01-Residencial (Tarifa Atual; R$0,91 P/KWA) Faixa de Consumo Até 100kwh De 100 a 00 kwh De01a 00kwh De01a 400 kwh De 401 a 500kwh De 501a 800kwh De 801 a 1000kwh De1001de 1500kwh Acima de 1500 kwh Nº de Faturas por Faixa de consumo 99 0 66 40 87 6 16 0 Alíquota % Sobre o Valor do Consumo 4% 5% Cód.Município: Valor Máximo de CIP 1,5,9 8,1 16,7 7,1,91 40,69 8 Total:1.58 0-Industrial R$ 0,667 P/kwa) Até 100kwh De 100 a 00 kwh De01 a 00 kwh De 01 a 400 kwh De 401 a 500 kwh De 501 a 800 kwh De 801 a 1000kwh De1001a 1500kwh Acima de 1500kwh 9 1 17 16 6 1 8 total: 95 9%,0 5,86 14,66,00 9, 6,87 49,50 10 RUA 0, s/n - Fone/ Fax: (0**66) 578.160/578.1414 4

0-Comercial Serviços e Outras atividades R$0,667 P/kwa) 04-Rural Estado de Mato Grosso Até 100 kwh De 100 a 00 kwh De 01 a 00kwh De 01 a 400 kwh De 401 a 500 kwh De 501 a 800 kwh De 801 a 1000 kwh De 1001 a 1500kwh Acima de 1500kwh Até 50kwh De 50 a100kwh De101a 00kwh De 01 a 400 kwh De 401 a 600kwh De 601 a 800kwh De 801 a 1000kwh De 1000 a 1500kwh Acima de 1500kwh 1 18 1 51 0 19 9 15 total:6 19 15 8 4 0 17 7 8 18 Total:166 9%,0 5,86 14,66,00 9, 6,67 49,50 10 05-Poder Público R$ 0,667 P/kwa) Até 100kwh De 100 a 00 kwh De 01 a 00 kwh De 01 a 400 kwh De 401 a 500 kwh De 501 a 800 kwh De 801 a 1000 kwh De 1001 a 1500kwh 0 4 6 4 Acima 1500 kwh 7 Total:1,0 5,86 14,66,00 9, 6,67 49,50 10 07-Serviço Público R$ 0,1171 p/kwa) 08-Consumo Próprio (RedeCemat) R$ 0,667 p/kma) De 1000 a 1500 kwh Acima de 1500 kwh De 800 a 1.000 KWH Total:05 1 Total: 01 RUA 0, s/n - Fone/ Fax: (0**66) 578.160/578.1414 4,9 49,87,47 5

00-Iluminação Pública Acima de.000kwh Total:0 RUA 0, s/n - Fone/ Fax: (0**66) 578.160/578.1414 6