ANEXO I QUADRO RESUMO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (2005)

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Transcrição:

ANEXOS

ANEXO I QUADRO RESUMO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (2005)

RESUMO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (2005) Artigo Descrição 1º Portugal é uma república soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária. 2º A república portuguesa é um estado de direito democrático, baseada ( ) no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e das liberdades fundamentais. 7º Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade ( ). 9º Garantir os direitos e liberdades fundamentais e o respeito pelos princípios do Estado de direito democrático. 12º Todos os cidadãos gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres consignados na Constituição. 13º 1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei. ( ) 2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual. 16º 1. Os direitos fundamentais consagrados na Constituição não excluem quaisquer outros constantes das leis e das regras aplicáveis de direito internacional. ( ) 2. Os preceitos constitucionais e legais relativos aos direitos fundamentais devem ser interpretados e integrados de harmonia com a Declaração Universal dos Direitos do Homem. 24º A vida humana é inviolável. 25º 1. A integridade moral e física das pessoas é inviolável. ( ) 2. Ninguém pode ser submetido a tortura, nem a tratos ou penas cruéis, degradantes ou desumanos. 26º 1. A todos são reconhecidos os direitos à identidade pessoal, ao desenvolvimento da personalidade, à capacidade civil, à cidadania, ao bom nome e reputação, à imagem, à palavra, à reserva da intimidade da vida privada e familiar e à protecção legal contra quaisquer formas de discriminação. ( ) 2. A lei estabelecerá garantias efectivas contra a obtenção e utilização abusivas, ou contrárias à dignidade

humana, de informações relativas às pessoas e famílias. ( ) 3. A lei garantirá a dignidade pessoal e a identidade genética do ser humano, nomeadamente na criação, desenvolvimento e utilização das tecnologias e na experimentação científica. ( ) 4. A privação da cidadania e as restrições à capacidade civil só podem efectuar-se nos casos e termos previstos na lei, não podendo ter como fundamento motivos políticos. 27º 1. Todos têm direito à liberdade e à segurança. ( ) 2. Ninguém pode ser total ou parcialmente privado da liberdade ( ). 35º 1. Todos os cidadãos têm o direito de acesso aos dados informatizados que lhes digam respeito, podendo exigir a sua rectificação e actualização, e o direito de conhecer a finalidade a que se destinam, nos termos da lei. ( ) 4. É proibido o acesso a dados pessoais de terceiros, salvo em casos excepcionais previstos na lei. 37º 1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações. 2. O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura. 41º A liberdade de consciência, de religião e de culto é inviolável. 2. Ninguém pode ser perseguido, privado de direitos ou isento de obrigações ou deveres cívicos por causa das suas convicções ou prática religiosa. ( ) 6. É garantido o direito à objecção de consciência, nos termos da lei. 42º É livre a criação intelectual, artística e científica. 2. Esta liberdade compreende o direito à invenção, produção e divulgação da obra científica, literária ou artística, incluindo a protecção legal dos direitos de autor. 43º 1. É garantida a liberdade de aprender e ensinar. 2. O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas. 47º 1. Todos têm o direito de escolher livremente a profissão ou o género de trabalho, salvas as restrições legais impostas pelo interesse colectivo ou inerentes à sua própria capacidade. 2. Todos os cidadãos têm o direito de acesso à função pública, em condições de igualdade e liberdade, em regra por via de concurso. 48º 1. Todos os cidadãos têm o direito de tomar parte na vida política e na direcção dos assuntos públicos do país, directamente ou por intermédio de representantes livremente eleitos. 2. Todos os cidadãos têm o direito de ser esclarecidos objectivamente sobre actos do Estado e demais entidades públicas e de ser informados pelo Governo e outras autoridades acerca da gestão dos assuntos

públicos. 58º 1. Todos têm direito ao trabalho. 2. Para assegurar o direito ao trabalho, incumbe ao Estado promover: ( ) b) A igualdade de oportunidades na escolha da profissão ou género de trabalho e condições para que não seja vedado ou limitado, em função do sexo, o acesso a quaisquer cargos, trabalho ou categorias profissionais; c) A formação cultural e técnica e a valorização profissional dos trabalhadores. 60º Os consumidores têm direito à qualidade dos bens e serviços consumidos, à formação e à informação, à protecção da saúde, da segurança e dos seus interesses económicos, bem como à reparação de danos. 2. A publicidade é disciplinada por lei, sendo proíbidas todas as formas de publicidade oculta, indirecta ou dolosa. 63º Todos têm direito à segurança social. 2. Incumbe ao Estado organizar, coordenar e subsidiar um sistema de segurança social unificado e descentralizado, com a participação das associações sindicais, de outras organizações representativas dos trabalhadores e de associações representativas dos demais beneficiários. 3. O sistema de segurança social protege os cidadãos na doença, velhice, invalidez, viuvez e orfandade, bem como no desemprego e em todas as outras situações de falta ou diminuição de meios de subsistência ou de capacidade para o trabalho. 4. Todo o tempo de trabalho contribui, nos termos da lei, para o cálculo das pensões de velhice e invalidez, independentemente do sector de actividade em que tiver sido prestado. 64º Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover. 66º Todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender. 67º 1. A família, como elemento fundamental da sociedade, tem direito à protecção da sociedade e do Estado e à efectivação de todas as condições que permitam a realização pessoal dos seus membros. 68º 1. Os pais e as mães têm direito à protecção da sociedade e do Estado na realização da sua insubstituível acção em relação aos filhos, nomeadamente quanto à sua educação, com garantia de realização profissional e de participação na vida cívica do país. 69º As crianças têm direito à protecção da sociedade e do Estado, com vista ao seu desenvolvimento integral, especialmente contra todas as formas de abandono, de discriminação e de opressão e contra o exercício abusivo da autoridade na família e nas demais instituições.. 71º 1. Os cidadãos portadores de deficiência física ou mental gozam plenamente dos

direitos e estão sujeitos aos deveres consignados na Constituição, com ressalva do exercício ou do cumprimento daqueles para os quais se encontrem incapacitados. 2. O Estado obriga-se a realizar uma política nacional de prevenção e de tratamento, reabilitação e integração dos cidadãos portadores de deficiência e de apoio às suas famílias, a desenvolver uma pedagogia que sensibilize a sociedade quanto aos deveres de respeito e solidariedade para com eles e a assumir o encargo da efectiva realização dos seus direitos, sem prejuízo dos direitos e deveres dos pais ou tutores. 3. O Estado apoia as organizações de cidadãos portadores de deficiência. 72º 1. As pessoas idosas têm direito à segurança económica e a condições de habitação e convívio familiar e comunitário que respeitem a sua autonomia pessoal e evitem e superem o isolamento ou a marginalização social. 2. A política de terceira idade engloba medidas de carácter económico, social e culturais tendentes a proporcionar às pessoas idosas oportunidades de realização pessoal, através de uma participação activa na vida da comunidade. 73º 1. Todos têm direito à educação e à cultura. ( ) 4. A criação e a investigação científicas, bem como a inovação tecnológica, são incentivadas e apoiadas pelo Estado, por forma a assegurar a respectiva liberdade e autonomia, o reforço da competitividade e a articulação entre as instituições científicas e as empresas. 80º A organização económico-social assenta nos seguintes princípios: a) Subordinação do poder económico ao poder político democrático; b) Coexistência do sector público, do sector privado e do sector cooperativo e social de propriedade dos meios de produção; c) Liberdade de iniciativa e de organização empresarial no âmbito de uma economia mista; d) Propriedade pública dos recursos naturais e de meios de produção, de acordo com o interesse colectivo; e) Planeamento democrático do desenvolvimento económico e social; f) Protecção do sector cooperativo e social de propriedade dos meios de produção; g) Participação das organizações representativas dos trabalhadores e das organizações representativas das actividades económicas na definição das principais medidas económicas e sociais. 81º Incumbe prioritariamente ao Estado no âmbito económico e social: a) Promover o aumento do bem-estar social e económico e da qualidade de vida das pessoas, em especial das mais desfavorecidas, no quadro de uma estratégia de desenvolvimento sustentável; b) Promover a justiça social, assegurar a igualdade de oportunidades e operar as necessárias correcções das desigualdades na distribuição da riqueza e do rendimento, nomeadamente através da política fiscal; ( ) f) Assegurar o

funcionamento eficiente dos mercados, de modo a garantir a equilibrada concorrência entre as empresas, a contrariar as formas de organização monopolistas e a reprimir os abusos de posição dominante e outras práticas lesivas do interesse geral; g) Desenvolver as relações económicas com todos os povos, salvaguardando sempre a independência nacional e os interesses dos portugueses e da economia do país; i) Garantir a defesa dos interesses e os direitos dos consumidores; j) Criar os instrumentos jurídicos e técnicos necessários ao planeamento democrático do desenvolvimento económico e social; l) Assegurar uma política científica e tecnológica favorável ao desenvolvimento do país; m) Adoptar uma política nacional de energia, com preservação dos recursos naturais e do equilíbrio ecológico, promovendo, neste domínio, a cooperação internacional ( ). 82º 1. É garantida a coexistência de três sectores de propriedade dos meios de produção. 2. O sector público é constituído pelos meios de produção cujas propriedade e gestão pertencem ao Estado ou a outras entidades públicas.3. O sector privado é constituído pelos meios de produção cuja propriedade ou gestão pertence a pessoas singulares ou colectivas privadas, sem prejuízo do disposto no número seguinte.

ANEXO II QUADRO RETIRADO DA CLASSIFICAÇÃO DA OMS PARA FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE (OMS, 2001; FENACERCI, 2004)

CLASSIFICAÇÃO DA OMS PARA FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE (2001) Componentes Domínios Constructos Aspectos Positivos Aspectos Negativos Parte 1: Funcionalidade e Incapacidade Funções e Estruturas do Corpo Funções do Corpo Estruturas do Corpo Mudança nas funções do corpo (fisiológicas) Mudança nas estruturas do corpo (anatómicas) Integridade funcional e estrutural Deficiência Funcionalidade Actividades e Participação Áreas Vitais (tarefas, acções) Capacidade Execução de tarefas num ambiente padrão Desempenho/Exe cução de tarefas no ambiente habitual Actividades Participação Limitação na actividade Parte 2: Factores Contextuais Factores Factores Ambientais Pessoais Influências Influências externas sobre a internas sobre funcionalidade e a a incapacidade funcionalidade e a incapacidade Impacto Impacto dos facilitador ou atributos de limitador das uma pessoa características do mundo físico, social e atitudinal Facilitadores Não aplicável Barreiras Não aplicável Incapacidade Restrição na participação

ANEXO III RESUMO DO DECRETO-LEI Nº 564/99 DE 21 DE DEZEMBRO ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DA CARREIRA DOS TÉCNICOS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA (1999)

RESUMO DO DECRETO-LEI Nº 564/99 DE 21 DE DEZEMBRO ARTIGO 3º 4.º 5.º DESCRIÇÃO Natureza e Objectivos 1 - A carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica enquadra um conjunto de profissionais detentores de formação especializada de nível superior, sem prejuízo das formações previstas na alínea b) do artigo 14.º do presente diploma. 2 - No desenvolvimento das suas funções, os técnicos de diagnóstico e terapêutica actuam em conformidade com a indicação clínica, pré-diagnóstico, diagnóstico e processo de investigação ou identificação, cabendo-lhes conceber, planear, organizar, aplicar e avaliar o processo de trabalho no âmbito da respectiva profissão, com o objectivo da promoção da saúde, da prevenção, do diagnóstico, do tratamento, da reabilitação e da reinserção. 3 - A carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica constitui, nos termos da lei, um corpo especial. Estrutura da carreira 1 - A carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica desenvolve-se pelas categorias de técnico de 2.ª classe, técnico de 1.ª classe, técnico principal, técnico especialista e técnico especialista de 1.ª classe, às quais correspondem funções da mesma natureza e crescente complexidade e responsabilidade. Profissões que integram a carreira 1 - As profissões que integram a carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica e a respectiva caracterização são as seguintes: ( ) p) Terapeuta da fala - desenvolvimento de actividades no âmbito da prevenção, avaliação e tratamento das perturbações da comunicação humana, englobando não só todas as funções associadas à compreensão e expressão da linguagem oral e escrita mas também outras formas de comunicação não verbal. 6.º Conteúdo funcional 1 - A carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica reflecte a diferenciação e qualificação profissionais inerentes ao exercício das funções próprias de cada profissão, devendo aquelas ser exercidas com plena responsabilidade profissional e autonomia técnica, sem prejuízo da intercomplementaridade ao nível das equipas em que se inserem. 2 - O técnico de diagnóstico e terapêutica desenvolve a sua actividade no âmbito da prestação de cuidados e da gestão, competindo-lhe, designadamente:

a) Planear, recolher, seleccionar, preparar e aplicar os elementos necessários ao desenvolvimento normal da sua actividade profissional; b) Recolher os meios e prestar os serviços e cuidados de saúde necessários à prevenção da doença, à manutenção, à defesa e à promoção do bem-estar e qualidade de vida do indivíduo e da comunidade; c) Prestar cuidados directos de saúde, necessários ao tratamento e reabilitação do doente, por forma a facilitar a sua reintegração no respectivo meio social; d) Preparar o doente para a execução de exames, assegurando a sua vigilância durante os mesmos, bem como no decurso do respectivo processo de diagnóstico, tratamento e reabilitação, por forma a garantir a eficácia e efectividade daqueles; e) Assegurar, através de métodos e técnicas apropriados, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação do doente, procurando obter a participação esclarecida deste no seu processo de prevenção, cura, reabilitação ou reinserção social; f) Assegurar, no âmbito da sua actividade, a oportunidade, a qualidade, o rigor e a humanização dos cuidados de saúde; g) Assegurar a gestão, aprovisionamento e manutenção dos materiais e equipamentos com que trabalha, participando nas respectivas comissões de análise e escolha; h) Assegurar a elaboração e a permanente actualização dos ficheiros dos utentes do seu sector, bem como de outros elementos estatísticos, e assegurar o registo de exames e tratamentos efectuados; i) Integrar júris de concursos; j) Articular a sua actuação com outros profissionais de saúde para a prossecução eficaz dos cuidados de saúde; k) Zelar pela formação contínua pela gestão técnico-científica e pedagógica dos processos de aprendizagem e aperfeiçoamento profissional, bem como pela conduta deontológica, tendo em vista a qualidade da prestação dos cuidados de saúde; l) Avaliar o desempenho dos profissionais da carreira e colaborar na avaliação de outro pessoal do serviço; m) Desenvolver e ou participar em projectos multidisciplinares de pesquisa e investigação; n) Assegurar a gestão operacional da profissão no serviço em que está inserido. 3 - O técnico de diagnóstico e terapêutica pode ainda: a) Integrar órgãos de gestão ou direcção, nos termos da legislação aplicável; b) Integrar equipas técnicas responsáveis pelo processo de instalação de novos serviços;

14.º 80.º c) Ministrar o ensino das tecnologias da saúde e ou orientar estágios profissionais no âmbito da sua profissão. 4 - O técnico de diagnóstico e terapêutica terá acesso aos dados clínicos e outros relativos aos utentes que lhe forem confiados, necessários ao correcto exercício das suas funções, com sujeição ao sigilo profissional. Ingresso O ingresso na carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica faz-se pela categoria de técnico de 2.ª classe, mediante concurso de avaliação curricular complementada com entrevista profissional de selecção, de entre possuidores das seguintes habilitações: a) Curso superior ministrado nas escolas superiores de tecnologia da saúde, ou na Escola Superior de Alcoitão, ou seu equivalente legal; b) Curso ministrado no âmbito das instituições do ensino superior de medicina dentária, no que se refere às profissões de higienista oral e técnico de prótese dentária; c) Curso superior ministrado noutro estabelecimento de ensino superior no âmbito das profissões constantes do artigo 5.º deste diploma, um e outro legalmente reconhecidos. Formação profissional Os técnicos de diagnóstico e terapêutica têm direito à formação prevista no Decreto-Lei n.º 50/98 de 11 de Março através da aquisição e do desenvolvimento de capacidades ou competências adequadas ao respectivo desempenho profissional e à sua valorização pessoal e profissional.

ANEXO IV QUESTIONÁRIO UTILIZADO NA FUNDAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CAMPO

Nº ID: (não preencher) QUESTIONÁRIO I. Identificação dos Inquiridos 1. Idade 0. < ou = 25 anos 1. > de 25 anos e < ou = a 35 anos 2. > de 35 anos 2. Género 0. Feminino 1. Masculino 3. Experiência Profissional 0. < ou = a 3 anos 1. > de 3 anos e < ou = a 10 anos 2. > de 10 anos 4. Grau Académico 0. Bacharelato 1. Licenciatura 2. Outro Qual: 5. Zona de Exercício Profissional: 0. Zona Norte 1. Zona Centro 2. Zona Sul 3. Arquipélagos Qual?:

II. Conhece o código deontológico dos Terapeutas da Fala portugueses? 0. Sim 1. Não 1. Caso a sua resposta tenha sido não, por favor, passe para o ponto IV deste questionário. III. Confira grau de concordância perante as seguintes afirmações: 1. Concordo Totalmente 2. Concordo 3. Nem Concordo, Nem Discordo 4. Discordo 5. Discordo Totalmente O Código Deontológico (rodeie o número correspondente à sua resposta) A. O meu código deontológico fornece toda a orientação de que necessito, a um nível ético-profissional, para desempenhar as minhas funções. 1 2 3 4 5 B. Conheço as razões pelas quais cada associação profissional deverá possuir um código deontológico. 1 2 3 4 5 C. O meu código deontológico encontra-se elaborado de forma simples (clara, perceptível e objectiva). 1 2 3 4 5 D. Conheço a origem subjacente à construção do meu código deontológico. 1 2 3 4 5 E. O meu código deontológico encontra-se adaptado à realidade sócio-cultural portuguesa. 1 2 3 4 5 F. O meu código deontológico actual obedece aos mais elevados parâmetros de credibilidade: O Exercício Profissional 1. Julgamento crítico; 1 2 3 4 5 2. Discussão aberta; 1 2 3 4 5 3. Protocolos efectivos de tomada de decisão. 1 2 3 4 5 A. O meu código deontológico encontra-se amplamente disseminado pelos: 1. Profissionais no activo; 1 2 3 4 5 2. Profissionais em formação. 1 2 3 4 5 B. O meu código deontológico fornece recursos para obter mais informação e orientação, a nível ético- - profissional, para além da contida no mesmo. 1 2 3 4 5 C. O meu código deontológico é um excelente meio de prevenção de conflitos de interesse. 1 2 3 4 5 D. O meu código deontológico assiste em possíveis situações de conflito de interesse com: 1 2 3 4 5 1. O utente/cuidadores; 1 2 3 4 5 2. A entidade empregadora; 1 2 3 4 5 3. Os outros Terapeutas da Fala; 1 2 3 4 5 4. Os profissionais de outras áreas; 1 2 3 4 5 5. Os profissionais em formação; 1 2 3 4 5 6. Os sujeitos de investigação; 1 2 3 4 5 7. A comunidade. 1 2 3 4 5 E. Pauto a minha conduta profissional pelo meu código deontológico. 1 2 3 4 5

F. Identifico-me com todos os parâmetros presentes no meu código deontológico. 1 2 3 4 5 G. Contribuo efectivamente para a evolução constante do meu código deontológico. 1 2 3 4 5 H. O meu código deontológico vai de encontro às minhas necessidades profissionais. 1 2 3 4 5 I. O meu código deontológico articula, na medida do possível, os princípios orientadores de uma ética do trabalho. 1 2 3 4 5 J. O meu código deontológico reflecte a dignidade profissional dos Terapeutas da Fala portugueses. 1 2 3 4 5 K. O meu código deontológico é aplicável à realidade profissional dos Terapeutas da Fala portugueses. 1 2 3 4 5 L. O meu código deontológico é um instrumento de educação eficaz para: 1. Profissionais no activo; 1 2 3 4 5 Os Princípios da Bioética 2. Profissionais em formação. 1 2 3 4 5 A. O meu código deontológico encontra-se de acordo com os princípios universais da Bioética (e dos que destes derivam): 1. Dignidade humana; 1 2 3 4 5 2. Autonomia; 1 2 3 4 5 3. Beneficência; 1 2 3 4 5 4. Não Maleficência; 1 2 3 4 5 5. Justiça; 1 2 3 4 5 6. Vulnerabilidade; 1 2 3 4 5 7. Preocupação para com a Humanidade; 1 2 3 4 5 8. Preocupação para com a Biosfera; 1 2 3 4 5 9. Competência Profissional. 1 2 3 4 5 B. O meu código deontológico indica medidas específicas para assegurar a adesão dos Terapeutas da Fala portugueses aos princípios bioéticos universais. 1 2 3 4 5 C. Tenho facilidade em colocar em prática todos os princípios bioéticos presentes no meu código deontológico. 1 2 3 4 5 Os Direitos e os Deveres A. O meu código deontológico encontra-se elaborado de forma a incluir os deveres/direitos: 1. Do utente/cuidadores; 1 2 3 4 5 2. Do Terapeuta da Fala; 1 2 3 4 5 3. De outros profissionais; 1 2 3 4 5 4. Dos profissionais em formação; 1 2 3 4 5 5. Da entidade empregadora; 1 2 3 4 5 6. Dos sujeitos de investigação; 1 2 3 4 5 7. Da comunidade. 1 2 3 4 5

IV. Confira grau de importância à inclusão/presença dos seguintes princípios bioéticos num código deontológico para Terapeutas da Fala: 1. Muito Importante 2. Importante 3. Relativamente Importante 4. Pouco Importante 5. Nada Importante (rodeie o número correspondente à sua resposta) 1. Respeitar a dignidade da pessoa humana. 1 2 3 4 5 2. Dignificar a liberdade de escolha e autodeterminação do indivíduo quanto às possibilidades terapêuticas e/ou continuidade de intervenção, obtendo o seu consentimento para intervir. 1 2 3 4 5 3. Salvaguardar a confidencialidade de todos e quaisquer dados fornecidos pelo utente/cuidadores no decorrer da intervenção terapêutica, excepto quando tal for requisitado pela lei ou se tornar prejudicial para o utente e/ou a comunidade. 1 2 3 4 5 4. Respeitar a privacidade do utente/cuidadores no decorrer da intervenção terapêutica. 1 2 3 4 5 5. Promover o bem-estar do utente/cuidadores através das actividades desempenhadas a curto, médio e longo-prazo. 1 2 3 4 5 6. Respeitar as características individuais e culturais do utente/cuidadores no decorrer do processo terapêutico. 1 2 3 4 5 7. Actuar com preocupação para com a humanidade. 1 2 3 4 5 8. Actuar com responsabilidade para com a biosfera. 1 2 3 4 5 9. Actuar com compaixão para com o utente/cuidadores. 1 2 3 4 5 10. Actuar com solidariedade para com o utente/cuidadores. 1 2 3 4 5 11. Informar, de forma adaptada às características do utente/família, acerca da dinâmica/potencialidade, implicações e consequências do serviço prestado. 1 2 3 4 5 12. Evitar qualquer situação de assédio sobre o utente/cuidadores. 1 2 3 4 5 13. Não discriminar com base nas diferenças individuais (idade; sexo; estatuto social; cultura; religião; orientação sexual e/ou localização) do utente/cuidadores. 1 2 3 4 5 14. Evitar situações de exploração/fraude de qualquer género para com o utente/cuidadores. 1 2 3 4 5 15. Evitar exercer influência sobre as tomadas de decisão relativas a qualquer processo terapêutico. 1 2 3 4 5 16. Limitar ou interromper as actividades quando destas surgirem consequências nefastas para o utente/cuidadores. 1 2 3 4 5 17. Avaliar a eficiência da intervenção e apenas mantê-la caso seja ainda benéfica para o utente/cuidadores. 1 2 3 4 5 18. Providenciar todas as medidas para que o acesso à intervenção seja feita de forma equitativa para todos os utentes/cuidadores dentro do sistema onde desempenhe as suas funções. 1 2 3 4 5 19. Manter a imparcialidade perante situações de conflito de interesse para com os envolvidos no processo terapêutico. 1 2 3 4 5 20. Respeitar a vulnerabilidade inerente ao utente/cuidadores. 1 2 3 4 5 21. Demonstrar integridade perante todos os envolvidos no processo terapêutico. 1 2 3 4 5 22. Tomar consciência para o acto terapêutico. 1 2 3 4 5 23. Ser objectivo em qualquer transmissão de informação relativa ao acto terapêutico fornecida aos envolvidos. 1 2 3 4 5

24. Apresentar o mais alto nível de excelência moral. 1 2 3 4 5 25. Ser responsável para com: 25.1. O utente/cuidadores; 1 2 3 4 5 25.2. A comunidade; 1 2 3 4 5 25.3. Os sujeitos de investigação; 1 2 3 4 5 25.4. Os colegas de profissão; 1 2 3 4 5 25.5. Os colegas de outras profissões; 1 2 3 4 5 25.6. Os profissionais em formação; 1 2 3 4 5 25.7. A entidade empregadora. 1 2 3 4 5 26. Usar todos os recursos possíveis de forma a atingir e manter o mais alto nível de qualidade profissional. 1 2 3 4 5 27. Apresentar bons níveis de cooperação para com o utente/cuidadores e outros elementos envolvidos. 1 2 3 4 5 28. Manter e incentivar à fidelidade/lealdade para com a profissão e standards pela qual esta se rege. 1 2 3 4 5 29. Actuar dentro do limite das competências profissionais, considerando o nível de educação, treino e experiência profissional. 1 2 3 4 5 30. Manter a identidade cultural do profissional no decorrer do processo terapêutico. 1 2 3 4 5 31. Partilhar os benefícios na e da investigação com os envolvidos. 1 2 3 4 5 32. Manter o mais alto nível de honestidade para com os envolvidos. 1 2 3 4 5 33. Exercer a profissão de forma a manter o mais alto nível de credibilidade. 1 2 3 4 5 34. Apresentar um nível adequado de tolerância perante qualquer situação que advenha do acto terapêutico. 1 2 3 4 5 35. Ser capaz de se adaptar e ultrapassar todos os fenómenos, quer positivos, quer negativos, que advenham da actuação profissional para com os utentes/cuidadores. 1 2 3 4 5 36. Demonstrar perseverança perante o acto terapêutico. 1 2 3 4 5 37. Manter as características profissionais no decorrer da sua intervenção. 1 2 3 4 5 38. Apresentar consistência nas tomadas de decisão. 1 2 3 4 5 39. Investir no desenvolvimento profissional constante. 1 2 3 4 5 40. Ser capaz de informar, justificar e responsabilizar-se pelas decisões profissionais. 1 2 3 4 5 41. Adequar, dentro do máximo da perícia profissional, os actos terapêuticos ao utente/cuidadores. 1 2 3 4 5 42. Providenciar o máximo de clareza/transparência ao longo de todas as actividades desenvolvidas. 1 2 3 4 5 43. Pautar a conduta profissional pelo máximo de honra profissional. 1 2 3 4 5 44. Providenciar que toda a actuação profissional seja independente de influências externas. 1 2 3 4 5 45. Permitir, desde que tal seja o adequado ao utente, que o processo de intervenção se modifique de acordo com as necessidades impostas pelas mais diversas circunstâncias. 1 2 3 4 5 46. Manter uma aparência que se adeqúe ao parâmetros impostos pela profissão. 1 2 3 4 5