A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

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Transcrição:

MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Pneumologia Sanitária A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília, junho de 2004 Evolução da situação da doença no período 1990/2002 Tuberculose - Taxas¹ anuais de casos novos e BAAR+. BRASIL, 1990 a 2002* 100.000 90.000 80.000 70.000 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 GT-SINAN (Atualizado em Outubro/2003)** e Secretarias Estaduais de Saúde* ¹100.000 casos/ habitantes 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001** 2002** BAAR Total

O Brasil está entre os 22 países que concentram 80% dos casos de Tb no mundo. (OMS) Responsável, junto com o Peru por 50% dos Casos nas Américas. (OMS) Média anual em torno de 90-95 mil casos de TB notificados PERU BRASIL É FUNDAMENTAL INTENSIFICAR A VIGILÂNCIA DOS SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS E CONTATOS COORTE 2001, Brasil Cura 72,17 Abandono 11,66 Transferencia 7,02 óbito 9,13 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Fonte: GT-SINAN (Atualizado em Outubro/2003)

TAXA DE INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE POR TODAS AS FORMAS. BRASIL E UNIDADES FEDERADAS, 2001. RJ AM RN AC BA PE MT PA RR MA BRASIL SP ES CE PI RS RO AP AL MS PB MG SE SC PR TO GO DF 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00 Fonte: SINAN (Dados sujeitos a atualizações) Coeficiente de Incidência de Tuberculose Brasil, 2001. Fonte: GT-SINAN (Atualizado em Outubro/2003)

Objetivos Geral: Reduzir a Morbidade, mortalidade e transmissão da TB Específicos fiaumentar a Cura ( 85%) e diminuir o abandono de tratamento; fiexpandir a estratégia do Tratamento supervisionado integrando a Atenção Básica (especialmente PSF e PACS). MINISTRY OF HEALTH / BRAZIL.. METAS NACIONAIS: MANTER A DETECÇÃO ANUAL DE PELO MENOS 70% DOS CASOS ESTIMADOS DE TB CURAR PELO MENOS 85% DOS CASOS NOVOS ATÉ 2007 MANTER O ABANDONO DE TRATAMENTO DENTRO DE PARÂMETROS ACEITÁVEIS (5%) EXPANDIR O TRATAMENTO SUPERVISONADO PARA 50% DOS MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS ATÉ 2007 INFORMAR AO SINAN O RESULTADO DE TRATAMENTO DE 100% DOS CASOS NOTIFICADOS

1. VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA A. Descoberta de Casos: Intensificar o exame de SR e implantar o registro dos mesmos na rede SUS; Baciloscopia do escarro p/ todos SR e Cult.+TS para todos casos de Retratamento ; Cult. para SR, HIV+ com BK- ; Baciloscopia em todas as UBS com PCT dos municípios prioritários; Cult. + TS em todos LACEN; Investigar TB em grupos vulneráveis ( indígenas, albergados, pop. Prisional e Comunicantes de Bacilíferos). COMPONENTES: ( cont )VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA B. Tratamento e Acompanhamento: ElaborarMaterial técnico instrucional; OrganizarRede assistencial: US de referencia (FLUXO); Tratamento (esquema padronizado) para todos os casos TB; Reforçar cumprimento das normas nacionais para o tratamento de casos da TB; Capacitar profissionais de saúde na estratégia do tratamento supervisionado; Avaliações epidemiológicas e operacionais periódicas;

(cont )VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA C. Vigilância de casos: Garantir o registro dos SR e comunicantes examinados; Utilizar o Livro de Registro de Pacientes Livro Preto nos serviços de saúde; Utilizar os Instrumentos para Notificação e Acompanhamento de casos de TB (SINAN); Fortalecer e manter o SINAN como SIS de notificação e acompanhamento dos casos Fluxo dos dados nos prazos estabelecidos; Capacitar profissionais dos serviços de saúde em Sistemas de Informação; COMPONENTES: (cont) VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA D. Diagnóstico Laboratorial: Descentralizar o diagnóstico laboratorial da tuberculose nas capitais e municípios prioritários; Ampliar a realização de baciloscopias para rede de Serviços de Saúde dos municípios prioritários; Implantar a realização da cultura de escarro para bacilo de Koch em todos os LACEN; Implantar o SILTB nos LACEN e Unidades Laboratoriais dos municípios prioritários.

2. PROTEÇÃO AOS SADIOS : Apoiar a programação de vacinação BCG do PNI nos municípios; Acompanhar junto ao PNI, as as informações relativas à vacina BCG; Normatizar a administração, o acompanhamento e a avaliação operacional da quimioprofilaxia. COMPONENTES: 3. INTEGRAÇÃO COM A ATENÇÃO BÁSICA: Capacitar profissionais da Atenção Básica na vigilância, prevenção, controle e ações assistências para diagnóstico e tratamento da TB; Medidas de controle de biossegurança: administrativas, ambientais e de proteção respiratória; Estratégia do Tratamento Supervisionado: US dos Municípios prioritários; Teste sorológico anti-hiv: todos pacientes com diagnóstico confirmado de tb, / Encaminhamento a US de Referencia HIV/AIDS.

4. AÇÕES INTEGRADAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE, COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL: Projeto de Educação em Saúde, Comunicação e Mobilização Social, visando a adesão ao tratamento, vigilância de contatos e redução do estigma da doença; Divulgar medidas de prevenção, tratamento e controle da tuberculose à comunidade; Organizar eventos informativos/comunicativos/educativos e de mobilização social dentro das comemorações do dia Mundial de Luta Contra a Tuberculose; 02 campanhas publicitárias nacionais anualmente; COMPONENTES: 5. CAPACITAÇÃO: Articular com pólos de Educ. Permanente (SGTES) as capacitações de RH; Capacitar profissionais (multiplicadores) na esfera estadual nas ações de vigilância, prevenção, biossegurança e controle da TB; Capacitar profissionais, NS e NM, dos municípios prioritários nas ações de vigilância, prevenção,biossegurança e controle da tuberculose; Capacitar profissionais do PCT (UF e Mun.), para desenvolver habilidades de gerencia e gestão do Programa.

(cont) CAPACITAÇÃO: Capacitar profissionais de Unidade de Referencia Estaduais em biossegurança em tuberculose; Capacitar profissionais (LACEN- SES) e das unidades laboratoriais dos municípios prioritários nas ações de diagnóstico laboratorial da tuberculose e no SILTB por intermédio da CGLAB; Capacitar técnicos em baciloscopia para tuberculose e SILTB por intermédio da CGLAB. COMPONENTES: 6. AVALIAÇÃO, SUPERVISÃO E MONITORAMENTO DAS AÇÕES DO PNCT: Monitorar o PNCT e assessorar tecnicamente os estados e os municípios prioritários; Realizar, com estados, reunião semestral de avaliação do PNCT; Assessorar oficinas de avaliação do PCT, nos estados e DF, anualmente; Monitoraro PCT nos Estados e Municípios Prioritários, com base nos indicadores estabelecidos para os componentes; Elaborar relatório anual de avaliação do PNCT, e divulgá-lo ao CNS,CIT e meios de ampla difusão.

7. SUSTENTAÇÃO POLITICO SOCIAL: Formar grupo-tarefa para prestar assessoria nas 26 UF e DF, junto às coordenações estaduais, para atuar em Municípios Prioritários no acompanhamento das ações do TB; Realizar reunião de apresentação do PNCT com representantes estaduais; Assessorar oficinas macrorregionais com o CONASS, CONASEMS, para discutir o fortalecimento dos PCT, e obtenção da prioridade política necessária a execução dos planos; Apoiara elaboração e implantação dos planos de ação estaduais e dos municípios prioritários; Certificar municípios e UF que atingirem os indicadores pactuados MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS: Proposta 1: Municípios que agregam 80% dos casos de cada Estado ( 80% do País) com Coeficiente de Incidência maior que a média nacional. + Capitais. TOTAL 284 Municípios Proposta 2: Municípios que agregam 80% dos casos de cada Estado e Agregam 80% dos casos do País com coeficiente de Incidência maior que a média nacional. + Capitais + Municípios que só atendem aos dois primeiros critérios e tem mais de 100.000 habitantes. TOTAL 383 Municípios Proposta 3: Seleção dos Municípios que agregam 80% dos casos de cada Estado e apresentam coeficiente de Incidência maior que a média do estado e destes os que apresentam coeficiente de Incidência maior ou igual que a média nacional. + Capitais. TOTAL 289 Municípios