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Transcrição:

FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 66 janeiro / 213 Consumo de cimento em 212: o menor dos últimos 39 anos No ano de 212, assistiu-se a uma quebra de procura dirigida ao setor da Construção Civil e Obras Públicas sem precedentes. O consumo de cimento no mercado nacional registou uma quebra homóloga de 26,9% fixando-se em 3.329 milhares de toneladas, o que torna necessário recuar até 1973 para se encontrar um ano com um consumo de cimento inferior ao registado. Também a publicação das contas nacionais trimestrais pelo INE, referentes ao 3º trimestre de 212, veio confirmar a forte crise que o Setor atravessa, com o investimento em construção e o VAB a registarem uma contração, respetivamente, de 21,6% e de 18,4%, em termos homólogos trimestrais. Ao nível do licenciamento habitacional, verifica-se que o número de fogos licenciados em habitações novas, nos primeiros 11 meses de 212, fixou-se nos 1.511, o que corresponde a apenas das licenças emitidas no período equivalente de 21. No mesmo sentido, a área licenciada em edifícios não residenciais, até novembro, registou uma quebra de 23,5%, o que se traduz numa redução de 61 mil m2, face ao período homólogo. No segmento das obras públicas, em 212, foram abertos concursos no valor de 1.695,9 milhões de euros e adjudicadas obras no valor 1.174,4 milhões de euros, valores que traduzem quebras, face ao ano anterior, de 44,4% e 51,6%, respetivamente. O número de desempregados inscritos nos centros de emprego e oriundos do setor da Construção manteve a trajetória de crescimento contínuo, tendo atingido os 11.449 no final de novembro, o que traduz um crescimento, em termos homólogos, de 34,4% e representa 15,9% do número total de desempregados inscritos no final desse mês.

FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS 1. Carteira de Encomendas com quebra de 44,4% No último trimestre de 212, as opiniões dos empresários reveladas pelo inquérito mensal à atividade da FEPICOP evidenciam fortes quebras nos principais indicadores de atividade. O indicador qualitativo que mede a evolução da carteira de encomendas diminuiu 44,4% e o indicador de confiança registou uma quebra de 25,6%, face ao trimestre homólogo. De igual modo, as perspetivas de emprego e a situação financeira das empresas observaram quebras, em termos homólogos trimestrais, de 17, e 7,8%, respetivamente. Evolução das Opiniões dos Empresários (indíce=jan 2) Carteira de Encomedas Indicador de Confiança - -2-3 -4-5 1º Trim 2.º 1 Trim 1 Fonte. FEPICOP/UE 3º Trim 1 4.º Trim 1 1º Trim 11 2.º Trim 11 3º Trim 11 4.º Trim 11 1º Trim 12 2.º Trim 12 3º Trim 12 4.º Trim 12 Os principais condicionantes à atividade citados pelos empresários que operam no setor da Construção, no inquérito de dezembro, foram a procura insuficiente, referida por 89,9% dos inquiridos, e os aspetos financeiros, indicados por 47,. Ao nível dos condicionantes financeiros, foram os elevados encargos financeiros (58,2%) e a elevada carga fiscal (55,8%). 2. Desempregados da Construção superam os 1 mil De acordo com os dados disponibilizados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número de desempregados inscritos nos centros de emprego e oriundos do setor da Construção manteve a trajetória de crescimento contínuo, tendo atingido os 11.449 no final de

milhares de toneladas N.º de desempregados FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS novembro, o que traduz um crescimento, em termos homólogos de 34,4%, e representa 15,9% do número total de desempregados inscritos no final desse mês. 11. 1. 9. 8. 7. 6. 5. 4. Evolução do Desemprego na Construção Fonte; IEFP 3. Consumo de Cimento ao nível de 1973 No ano de 212, assistiu-se a uma quebra de procura dirigida ao setor da Construção Civil e Obras Públicas sem precedentes, o que originou uma quebra do VAB do Setor de 15,3% e do Investimento em Construção de 18,1% nos primeiros 9 meses de 212. De igual modo, o consumo de cimento, em 212, fixou-se em 3.329 milhares de toneladas, o que traduz uma quebra de 26,9%, face a 211, e faz com que seja necessário recuar até 1973 para se encontrar um ano com um consumo de cimento inferior ao registado este ano, situação que ilustra bem a gravidade da crise que o Setor atravessa. 12. Consumo de Cimento 1. 8. 6. 4. 2. Fonte: ATIC, FEPICOP Ao nível do licenciamento habitacional, verificou-se, até novembro, uma redução de 3,2% das licenças emitidas para construção nova, de 6,5% nas licenças para reabilitação e demolição e de

29 - Jan. 21 - Jan. 211 - Jan. 212 - Jan. FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS 33,2% no número de fogos licenciados em construções novas, face ao período homólogo. Destaca-se que o número de fogos licenciados em habitações novas, nos primeiros 11 meses de 212, foi de apenas 1.511, o que corresponde a cerca de das licenças emitidas no período equivalente de 21, ou seja, estamos perante uma queda de produção de cerca de 9 nos últimos 11 anos na construção de habitação nova, sem que se tenha assistido a um aumento do investimento em reabilitação do edificado. 3. 2.5 2. 1.5 1. 5 Licenciamento de fogos novos para habitação N. Fogos (mm3m) Var. Hom. Trimestral (esc. dta) - -2-3 -4-5 -6 Fonte: INE Ao nível do licenciamento de edifícios não residenciais, a informação disponibilizada pelo INE, até novembro, revela uma contração de 23,5% na área total licenciada, o que se traduz numa redução de 61 mil m2, face ao período homólogo. Por tipo de edifícios, apenas apresentaram um crescimento da área licenciada, nestes 11 meses de 212, os edifícios destinados à agricultura e pescas (+17,2%), tendo todos os outros tipos de edifícios registado quebras assinaláveis, destacando-se a redução de 76,9% nos edifícios de transporte e comunicações e de 42,8% nos edifícios comerciais. 5. 4. 3. 2. 1. Licenciamento Não Residencial (INE) Área Licenciada T.v.h.3.m. 3 2 - -2-3 -4

milhões de euros FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS No segmento das obras públicas, em 212, foram abertos 1.53 concursos de empreitadas totalizando um valor global de 1.695,9 milhões de euros, números que traduzem uma redução, em termos homólogos, de 38,7% e 44,4%, respetivamente. Por tipo de obra, as que registam maiores quebras são as instalações elétricas e mecânicas, e as vias de comunicação que apresentam variações de -72,6% e de -56,8%, respetivamente. Quanto às adjudicações de obras públicas verifica-se uma quebra, em valor, de 51,6%, para 1.174,4 milhões de euros, distribuídos por 1.216 obras. Concursos de Obras Publicas - 212 7 Promoções Adjudicações 6 5 4 3 2 1 Edifícios Residenciais Fonte: FEPICOP, BI Edificios Não Residenciais Obras Hidráulicas Vias de Comunicação Obras de Urbanização Instalações Eléctric. e Mecan. Diversos Indicador de Confiança em níveis muito reduzidos em Portugal O Inquérito às empresas de construção promovido pela Comissão Europeia junto de 27 países europeus registou, em dezembro, uma redução do Indicador de Confiança de 7,1% na média da UE e de 16,2% em Portugal, em termos homólogos trimestrais. Esta evolução resulta de uma quebra de 1,3% da carteira de encomendas e de 4,3% ao nível das perspetivas de emprego na UE - 27, enquanto para Portugal observam-se quebras de 35,9% nas opiniões relativas à carteira de encomendas e de 6,7% das perspetivas de emprego. 2 Evolução do Indicador de Confiança da Construção na União Europeia e em Portugal (var. hom. trim. em %) União Europeia a 27 Portugal - -2-3 -4 Fonte: Comissão Europeia /FEPICOP

FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO DA ANÁLISE DA CONJUNTURA DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Indicador Unidade 29 21 211 1.º T/12 2.ºT/12 3.º T/12 4.º T/12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 var. anual var. hom. Trimestral var. hom. acumulada Indicadores Macroeconómicos PIB (INE - CNT) v. real (%) -2, 2,5% -1, -2,3% -3,1% -3,5% - -3, - - - FBCF - Total (INE - CNT) v. real (%) -1,4% -1,5% -9,4% -13, -17,4% -14,2% - -14,9% - - - FBCF - Construção (INE - CNT) v. real (%) -7,5%,3% -8,2% -13, -2,4% -21,6% - -18,1% - - - VAB - Construção (INE - CNT) v. real (%) -8,5%,9% -6,5% -1,6% -17,3% -18,4% - -15,3% - - - Tecido Empresarial Indicador Confiança (FEPICOP/UE)(Jan_ = 1)(1) % -7,3% -12,7% -14,1% -14,1% -16,7% -25,2% -25,6% -18,6% -2,7% -2,8% -2,2% Carteira Encomendas (FEPICOP/UE)(Jan_ = 1)(1) % -13,7% -21,7% -15,4% -4,9% -15,5% -43,8% -44,4% -21,7% -25,6% -26,6% -26,6% Situação Financeira Empresas (FEPICOP/UE)(1) % -7,9%,4% -5,2% -2,9% -12,4% -16,3% -7,8% -16,6% -17,6% -16,7% -14,6% Emprego e Desemprego na Construção Nº Trabalhadores COP (INE - IE) (2) milhares 55,6 482,5 44,3 387,7 374,7 355,7-372,6 - - - Nº Desempregados da COP (IEFP) milhares 61,3 7,9 73,8 93,4 95,9 97,4-97,9 1,1 11,4 Nº Trabalhadores COP (INE - IE) (2) % 8,9% -4,6% - -13,3% -17,7% -19,3% - -16,8% - - - Nº Desempregados da COP (IEFP) % 67,1% 18,6% 1,4% 26.1% 33,1% 38,5% - 32,4% 32,8% 32,5% Perspectivas de Emprego (FEPICOP/UE)(1) % -3,6% -7,6% -12,4% -15,7% -16,6% -16,2% -17, -16,2% -17,3% -17,2% -16,4% Produção da COP por Segmentos de Actividade Engenharia Civil Nível Actividade Obras Eng. Civil (FEPICOP/UE)(1) % -3,6% -16,5% -1,4% -17,9% -23,2% -1,9% -37,6% -17,3% -18,3% -19, -22,1% Valor Obras Públicas Promovido (FEPICOP) (3) % -29,5% 21,3% -29,7% -5,4% -61,3% -37,8% -19,2% -5,1% -43,9% -43,1% -38,7% Habitação Nível Actividade Edif. Habitação (FEPICOP/UE)(1) % -11,8% 4,6% -23,6% -31,2% -15,2% -17,8% -37,4% -21,8% -25,1% -26,5% -25,2% Área Licenciada Edif. Habitação (INE-nº) % -36,1% -8,6% -28, -28,1% -29,8% -32,9% - -29,9% -29,6% -29,7% Edifícios Não Residenciais Nível Actividade Edif. N/ Residenciais (FEPICOP/UE) (1) % -4,3% -4,9% -16,5% -1,5% -14,1% -1,2% -18,8% -11,6% -12,8% -13,2% -13,5% Área Licenciada Edif. N/ Residenciais (INE-nº) % -26,8% -14,4% -1,4% -28,7% -33,3% -23,5% - -27,8% -24,8% -23,5% Produção Global Nível Actividade Global (FEPICOP/UE)(1) % -7,1% -5,3% -14,5% -21,5% -22,2% -13,2% -32,6% -19, -2,8% -21,6% -22,2% Consumo de Cimento (Cimpor, Secil, outros) % -15,4% -7, -15,1% -17,1% -29,9% -31,5% -29,3% -26,2% -26,1% -26,1% -26,9% A Construção Europeia Indicador Confiança Construção (UE - 27 países) % -21,8% 6,2% 2,3%,8% -2,8% -4,2% -7,1% -2,1% -2,7% -3,2% -3,3% Indicador Confiança Construção (UE - Portugal) % -1,2% -1,5% -19,6% -25,8% -28,5% -29, -16,2% -3,1% -3, -28,8% -27,2% Carteira de Encomendas COP (UE - 27 países) % -28,3% 3,6% 7, 9,1% -2, -5,3% -1,3%,1% -1,1% -2,2% -2,5% Carteira de Encomendas COP (UE - Portugal) % -17, -14,9% -15,8% -32,9% -3,3% -26,9% -35,9% -41,7% -42,2% -41,3% -4,5% Perspectivas Emprego COP (UE - 27 países) % -16,4% 8,2% -1, -4,6% -3,3% -3,3% -4,3% -3,7% -3,8% -4, -3,9% Perspectivas Emprego COP (UE - Portugal) % -6,4% -8,3% -21,4% -3,6% -23,1% -17,9% -6,7% -24,1% -23,7% -22,3% -2,4% Nota: Quadro construído com informação disponibilizada até 2 de Janeiro de 213 (1) Indicador que resulta das opiniões dos empresários expressas no Inquérito Mensal á Actividade realizado pela FEPICOP / UE (2) A partir do 1º trimestre de 28 os resultados do emprego da construção são divulgados segundo a CAE Ver. 3.1. As variações homólogas de 28 resultam da comparação entre resultados de 27 (CAE Rev. 2.1) e os de 28 (CAE Rev. 3.1). Quebra de série no 1º trimestre de 211 devido a alterações metodológicas. var. hom. trimestral = [trimestre n / trimestre n-4] var. hom. acumulada = [índice (n) + índice (n+1) +... + índice (n+12)] / [índice (n-12) + índice (n-11) +...índice (n-1)] (3) Os índices de produção FEPICOP foram suspensos temporariamente, em virtude de se estar a proceder a ajustamentos na metodologia de cálculo dos mesmos.