O uso da auriculoterapia no controle da sintomatologia da depressão em acadêmicos da ESEFFEGO

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Transcrição:

O uso da auriculoterapia no controle da sintomatologia da depressão em acadêmicos da ESEFFEGO Lúvina Miranda Lima¹*(IC) luvinamiranda@gmail.com, Brenda Alves Rodrigues²(IC) Coautor: Humberto de Sousa Fontoura UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Unidade Universitária de Goiânia ESEFFEGO Av. Anhanguera, Nº 3228 Leste Vila Nova CEP 74643010 Telefone(s): (62) 3522-3506/ 3522-3500 FAX: (62) 35223511 Resumo: A depressão é um estado negativo de humor que resulta em tristeza e perca de prazer ao realizar atividades de vida diária, ela pode apresentar alterações cognitivas, motoras e somáticas. A depressão está presente no cotidiano universitário e influencia negativamente no rendimento acadêmico. A cultura chinesa há milênios estuda e trata o corpo através dos meridianos, que são pontos de energia espalhados por todo o corpo onde se localizam canais de energia. Deste modo a auriculoterapia se baseia nesses pontos no pavilhão auricular, que por sua vez, já foi comprovado cientificamente que libera endorfinas e outros neurotransmissores, reduzindo a dor e combatendo doenças. Essa pesquisa é do tipo descritiva transversal e foi feita com estudantes universitários que foram classificados, através do Questionário de Beck, de acordo com o grau de depressão, indo de "sem depressão" a "depressão grave". A aplicação do questionário chama atenção para o número de estudantes que já demonstram sintomas depressivos. A obtenção dos resultados do tratamento com agulhas foi satisfatória, abrindo espaço para uma coleta maior já que os riscos e efeitos adversos são poucos. Palavras-chave: Fisioterapia. Auriculoterapia. Depressão. Estudantes. Introdução A depressão configura-se como um estado alterado do humor envolvendo tristeza, perda da capacidade de sentir prazer e, ainda, alterações cognitivas, motoras e somáticas, sendo que tais fatores interferem no funcionamento social do indivíduo. (FOUNTOULAKIS, et. al 2001). Muito comumente a depressão pode ser associada ao cotidiano acadêmico, levando universitários a apresentarem quadros depressivos. A depressão provoca uma diminuição no rendimento do indivíduo que quase nunca associa isso à um

quadro depressivo, podendo conviver com os sintomas por anos sem procurar orientação profissional, chegando a pensar que é algo natural, faz parte de seu cotidiano e de sua personalidade, procurando ajuda apenas quando chega a fases críticas ou muitas vezes por sintomas associados como gastrite, perda de peso e transtornos alimentares, insônia, estresse, entre outros. Os chineses há mais de cinco mil anos utilizam o corpo atravessando-o por canais de energia chamados meridianos. Cada um dos pontos percorre um caminho que se relaciona a um órgão. A princípio espetavam-se lascas de pedra e espinhas de peixe para reequilibrar as energias Yin e Yang que, sendo opostas, causariam doenças e transtornos no desequilíbrio humano. Hoje é cientificamente provado que a acupuntura libera endorfina e outros neurotransmissores que vão atuar no sistema nervoso central (SNC), ajudando a aliviar dor, bem como a combater algumas doenças (PINHEIRO, 2002).Como ramo da acupuntura, a auriculoterapia é uma técnica de acupuntura que usa o pavilhão auricular para efetuar tratamento de saúde aproveitando o reflexo que a aurícula exerce sobre o sistema nervoso central, destinados ao tratamento das enfermidades físicas e mentais através de estímulos de pontos situados no pavilhão da orelha. A sensibilização destes pontos faz com que o cérebro, que é o receptor, desencadeie uma série de fenômenos físicos relacionados com a área estimulada produzindo então a eliminação gradual do diagnóstico apresentado (DULCETTI JÚNIOR, 1994). De acordo com Nabuco (2003), a Organização Mundial de Saúde (OMS) lista mais de quarenta doenças para as quais a acupuntura está sendo indicada. Mas para MTC existem cerca de trezentas doenças tratáveis pela acupuntura, entre elas: sinusite, rinite, resfriado, faringite, amigdalite aguda, alterações menstruais, cólica menstrual, tendinites, fibromialgia, dores pós-cirúrgicas, cefaleia, enxaqueca, paralisia facial, inflamações, hipertensão entre outras. Este estudo tem como objetivo verificar a eficácia da técnica de auriculoterapia nos sintomas da depressão em jovens. Material e Métodos A coleta de dados será feita por meio de aplicação de questionário adaptado contendo questões objetivas sobre como o paciente se sente físico e

psicologicamente. Os participantes assinarão um termo de consentimento livre e esclarecido constando todos os dados da pesquisa, bem como os riscos e benefícios da mesma. Primeiramente será realizado o levantamento do número de pacientes que se enquadram nos critérios de inclusão estabelecido. Tipo de pesquisa: - Descritiva e transversal. Sujeitos: - Após a quantificação do número de pacientes com sintomas de depressão, será feito um levantamento daqueles que se enquadram nos critérios de inclusão; Critérios de inclusão: o Estar matriculado nos estágios curriculares do 8º ao 10º período do curso de fisioterapia o Ter depressão moderada a grave segundo a escala adaptada de Zung; o Não estar fazendo uso de medicamentos; o Ter nível cognitivo dentro da normalidade; Critérios de exclusão: o Apresentar alterações de sensibilidade; o Estar tomando medicamentos; o Ser portador de hemofilia; o Ter comprometimento ou alterações cardiovasculares; o Gestantes. Materiais: o Termo de consentimento livre e esclarecido; o Questionário adaptado (Escala de Zung para Auto-avaliação da Depressão); o Álcool 70%; o Algodão; o Pinça; o Fita micropore; o Agulhas de auriculoterapia tradicionais; Procedimentos: Aplicação do questionário: O questionário adaptado será aplicado a todos os participantes, após o consentimento dos mesmos

Aplicação da técnica: Primeiro será realizada uma higienização da área a ser tratada utilizando algodão embebido em Álcool 70%, após isto será feita a aplicação das agulhas de auriculoterapia nos pontos: Shen Men, Sistema neurovegetativo, rim, fome e ansiedade. Após uma semana serão retiradas as agulhas e aplicadas no lado contralateral. Análise estatística: Após a obtenção dos dados, os resultados serão catalogados e tratados estatisticamente usando para isto teste T de Student e estatística descritiva. Resultados e Discussão Após aplicação de questionários foi obtida uma amostra de 15 indivíduos sendo destes 9 classificados como depressão leve, moderada em 3 participantes e depressão grave 3 participantes.após a aplicação da auriculoterapia foi possível observar uma redução do estado depressivo dos participantes, com uma redução do escore do inventário de Beck, com 7 participantes sem sintomas depressão, 5 com sintomas leves, 2 com sintomas moderados e 1 com sintomas graves. Através dos resultados obtidos, notamos uma considerável redução dos scores do inventário de Beck II bem como pelos relatos dos participantes. Porém muitas variáveis precisam ser observadas com relação aos resultados obtidos, pois muitos são os fatores que podem alterar o estado emocional dos indivíduos, desta forma é importante ao pesquisador colher informações adicionais como relatos sobre os sintomas do estado depressivo e sua alteração durante a realização do tratamento com auriculoterapia, como qualidade do sono, apetite, ansiedade, sensação de tristeza, pois assim temos uma melhor dimensão dos reais benefícios da terapia. Considerações Finais Ainda consideramos a amostra pequena para afirmar o real efeito da terapia no tratamento da depressão, concordamos que se faz necessária uma coleta de dados adicional para enriquecimento da pesquisa. Agradecimentos Nossos agradecimentos ao aluno Rafael Sales, aluno do 10º período do curso de fisioterapia por nos ajudar na coleta de dados e aplicação da técnica

Referências BALTHAZAR, Jean. et al.,tradução da versão inglesa, Bráulio Tavares et al.seleções do Reader s Digest.Os Últimos Mistérios do Mundo. Rio de Janeiro: Reader s Digest, 2003. CORDEIRO, Ary T. CORDEIRO, Ruy César. Acupuntura Elementos Básicos. São Paulo: Ensaio, 1992. DULCETTI JUNIOR, Orley. Acupuntura Auricular e Auriculoterapia. São Paulo: Parma, 1994. DULCETTI JUNIOR, Orley. Pequeno Tratado de Acupuntura Tradicional Chinesa. São Paulo: Andrei, 2001. NABUCO. Agulhas do bem. Nova, n.39, p.112, dez./ jan., 2003. PINHEIRO, Daniela. Promessa de Milagre: A a Z das terapias alternativas.veja.são Paulo. ed. 1749, ano 35 n.17, 1º mai.2002. TIER, C. G.; SANTOS, S. S. C.; PELZER, M. T.;BULHOSA, M. S.; Escalas De Avaliação Da Depressão Em Idosos. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v. 21, n. 2/3, p. 27-36, maio/dez. 2007. FUREGATO, A. R. F.; SILVA, E. C.; CAMPOS, M. C.; CASSIANO, R. P. T.; Depressão e auto-estima entre acadêmicos de enfermagem. Revista de Psiquiatria Clínica. São Paulo, 2006. LOPEZ, M. R. A.; RIBEIRO, J. P.; ORES, L. C.; JANSEN, K.; SOUZA, L. D. M.; PINHEIRO, R. T.; SILVA, R. A. Depressão e qualidade de vida em jovens de 18 a 24 anos no sul do Brasil. Revista de Psiquiatria, Rio Grande do Sul, v. 33/2, p. 103-108, 2011.