Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017

Documentos relacionados
Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE

Tabelas Anexas Capítulo 1

Geopolítica do Desenvolvimento e. suas Transformações

Reforma da Previdência

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. Brasília, 17 de Fevereiro de 2016

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

Estado e Desigualdade no Brasil

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Reforma da Previdência

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)

A Previdência Social ao redor do mundo

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional

PLC 116/10. Eduardo Levy

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português

working paper número136 fevereiro, 2016 ISSN x

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012

Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Sucursais de empresas de seguros estrangeiras

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Estatística e Probabilidades

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

EVENTO DE LANÇAMENTO RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS 2016

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

Resultados Nacionais no PISA 2012: Desafios da Análise de Dados. Lisboa, 11 de dezembro de 2013

A INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO. Marc Saluzzi

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

ANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

mensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS

Instituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)

INDICADORES DE CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NOS PAÍSES DA OCDE:

Previdência Social Reformar para Preservar

O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, : SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013]

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 74 final - ANEXO 3.

Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica. Carlos Marcelo Pedroso

A8-0321/78. Texto da Comissão

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

Tratados de Roma. Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros

INOVAÇÃO NA APRENDIZAGEM, O PROGRESSO SOCIAL E O FUTURO DA HUMANIDADE

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Os institutos seculares do mundo

Education at a Glance OECD Indicators 2018

4. Líderes em Sustentabilidade 2018

Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil

Transcrição:

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017

ENERGIA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Capítulo 6 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo: Ed. Thompson, 2011.

Fonte: http://www.iea.org/publications/freepublications/publication/keyworld_statistics_2015.pdf

Países da OECD (Organization for Economic Co-operation and Development) Europa Áustria, Bélgica, República Checa, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, República Eslovaca, Eslovénia, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido Américas Canadá, Chile, México e Estados Unidos. Demais Austrália, Israel, Japão, Coréia, Nova Zelândia.

Fontes de Energia

2818 Mtoe 4211 Mtoe Fonte: http://www.iea.org/publications/freepublications/publication/keyworld_statistics_2015.pdf

3. Includes geothermal, solar, wind, heat, etc Fonte: http://www.iea.org/publications/freepublications/publication/keyworld_statistics_2015.pdf

3. Includes geothermal, solar, wind, heat, etc Fonte: http://www.iea.org/publications/freepublications/publication/keyworld_statistics_2015.pdf

2. Includes geothermal, solar, wind, heat, etc Fonte: http://www.iea.org/publications/freepublications/publication/keyworld_statistics_2015.pdf

Energia e Sustentabilidade José Goldemberg. Rev. Cult. e Ext. USP, São Paulo, n. 14, p.33-43, nov. 2015 Os principais problemas decorrentes e limitações do uso de uma matriz energética fortemente dependente de combustíveis fósseis, como a atual, são os seguintes [3]: Exaustão dos combustíveis: As reservas existentes destes combustíveis fósseis são conhecidas, sendo previsível que elas se esgotem, sejam 41 anos para petróleo, 63 para gás natural e 147 para o carvão, isto é, dentro de uma ou duas gerações; Segurança no acesso aos combustíveis fósseis: Uma vez que as principais reservas estão distribuídas de forma desigual entre os países, gerando problemas geopolíticos no acesso a elas; Degradação da saúde e condições ambientais: tanto no nível local (poluição atmosférica), nível regional (chuva ácida) e nível mundial (aquecimento global), produzido principalmente pelo CO2 resultante da queima de combustíveis fósseis.

Exaustão dos combustíveis Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/estes-10-paises-tem-as-maiores-reservas-de-petroleo-no-mundo#1

Fonte: Dissertação Curva de Hubbert: uma análise das reservas brasileiras de Petróleo de Denilson Ferreira - Universidade de São Paulo.

Exaustão dos combustíveis crescimento de 33% 17 Reserva provada do Brasil (em bilhões de barris) bilhões de barris 16 15 14 13 12 11 10 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 ano Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Exaustão dos combustíveis 3400 Consumo de petróleo no Brasil crescimento de 52% mil barris por dia 3200 3000 2800 2600 2400 2200 2000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Ano Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Exaustão dos combustíveis Reserva provada de petróleo do Brasil em 2015: 16,2 bilhões de barris Consumo de petróleo no Brasil em 2015: 3229 mil barris por dia 16,2 õ =16,2 10 3229 =3229.10!" =1178585.10!" 16,2 10. 1178585. # $!" =13,74 anos Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Exaustão dos combustíveis 16,0 Reserva estimada em anos Anos de uso 15,5 15,0 14,5 14,0 13,5 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Ano Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Fonte: Uma aplicação de um modelo multi-hubbert modificado para a elaboração de cenários de produção de petróleo no brasil - Tiago Abilio Saraiva - UFRJ

Fonte: Uma aplicação de um modelo multi-hubbert modificado para a elaboração de cenários de produção de petróleo no brasil - Tiago Abilio Saraiva - UFRJ

Fonte: Uma aplicação de um modelo multi-hubbert modificado para a elaboração de cenários de produção de petróleo no brasil - Tiago Abilio Saraiva - UFRJ

Fonte: Uma aplicação de um modelo multi-hubbert modificado para a elaboração de cenários de produção de petróleo no brasil - Tiago Abilio Saraiva - UFRJ

Segurança no acesso aos combustíveis fósseis Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Segurança no acesso aos combustíveis fósseis Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Segurança no acesso aos combustíveis fósseis Reservas bilhões de barris - 2014 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 América do NorteAmérica Central e do Sul África Oriente Médio Europa e Eurásia Ásia-Pacífico 35 30 milhões de barris dia - 2014 25 20 15 10 5 Produção Consumo 0 América do Norte América Central e do Sul África Oriente Médio Europa e Eurásia Ásia-Pacífico Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Petróleo no Brasil

Gráfico 2.21 - Distribuição percentual da importação de petróleo, segundo procedência - 2015 Oriente Médio 30,2% Américas Central e do Sul 0,4% América do Norte 2,5% Ásia-Pacífico 2,4% Volume total importado: 118,286 milhões barris África 64,5% Fonte: MDIC/Secex (Tabela 2.48). Nota: Inclui condensado importado pelas centrais petroquímicas. Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Gráfico 2.2 Distribuição percentual das reservas provadas de petróleo, segundo unidades da Federação 31/12/2015 Espírito Santo 8,5% Ceará 0,3% Bahia 1,5% São Paulo 4,0% Rio de Janeiro 81,2% Volume de reservas provadas: 13,000 bilhões de barris Outra 6,2% Sergipe 1,7% Amazonas 0,4% Outros 1 0,0% Rio Grande do Norte 2,3% Fonte: ANP/SDP (Tabela 2.4). Notas: 1. Inclui condensado. 2. Ver em Notas Gerais item sobre "Reservas Brasileiras de Petróleo e Gás Natural". ¹Inclui Alagoas e Maranhão. Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2016

500 Gráfico 2.3 Evolução das reservas provadas de gás natural, por localização (terra e mar) 2006-2015 450 400 350 bilhões m³ 300 250 200 150 100 50 0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Mar Terra Fonte: ANP/SDP (Tabela 2.6). Notas: 1. Reservas em 31/12 dos anos de referência. Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2016

Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Gráfico 2.8 Evolução da produção de gás natural, por localização (terra e mar) 2006-2015 36 32 28 24 bilhões m³ 20 16 12 8 4 0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Fonte: ANP/SDP (Tabela 2.13). Nota: O valor total da produção inclui os volumes de reinjeção, queimas, perdas, consumo próprio e o volume condensado na forma de LGN. Mar Terra Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2016

Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Fonte: ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP 2015

Unidades 1 barril de petróleo = 42 galões americanos 1 galão americano = 3,78 l 1 barril de petróleo = 159 l 1 btu = 252 calorias 1 caloria = 4,186 J 1 btu é a quantidade de energia necessária para aumentar em 1 grau F a temperatura de 1 lb de água 1 tep (toe) = 11,63x10 3 kwh 1 hp = 746 W

Tarefa de casa para 04/04 (Prova) Ler capítulo 6 do livro Estudar para a prova: lendo os capítulos de 1 a 6 do livro, revendo as apresentações, fazendo resumos, fazendo os exercícios do livro e os exercícios passados na aula passada..