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Transcrição:

INSTALAÇÃO EXISTENTE DE PRODUÇÃO AVÍCOLA AVIÁRIO DA QUINTA NOVA DE SÃO JOSÉ SOCIEDADE AGRÍCOLA DA QUINTA DA FREIRIA, S.A. LOCALIZADA NA FREGUESIA DE ALFEIZERÃO CONCELHO DE ALCOBAÇA ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL VOLUME 2 ANEXOS TÉCNICOS MAIO DE 2008

INSTALAÇÃO EXISTENTE DE PRODUÇÃO AVÍCOLA AVIÁRIO DA QUINTA NOVA DE SÃO JOSÉ SOCIEDADE AGRÍCOLA DA QUINTA DA FREIRIA, S.A. LOCALIZADA NA FREGUESIA DE ALFEIZERÃO CONCELHO DE ALCOBAÇA ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL VOLUME 2 ANEXOS TÉCNICOS NOTA DE APRESENTAÇÃO A Horizonte de Projecto Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda apresenta o Volume 2 (Anexos Técnicos) do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) da Instalação Existente de Produção Avícola Aviário da Quinta Nova de São José da Sociedade Agrícola Do presente Estudo fazem parte as seguintes peças: PEÇAS ESCRITAS: Resumo Não Técnico Volume 1 - Relatório Síntese Volume 2 - Anexos Técnicos (correspondente ao presente volume) PEÇAS DESENHADAS Volume 3 Desenhos Maio de 2008 ii

APRESENTAÇÃO DA EQUIPA TÉCNICA A equipa técnica responsável pela elaboração do Estudo de Impacte Ambiental da da, é a que se apresenta seguidamente. Coordenação do EIA Clima e meteorologia Geologia e Geomorfologia Recursos Hídricos e Qualidade da Água Qualidade do Ar Ambiente Sonoro Solos Uso Actual do Solos Gestão de Resíduos e Subprodutos Condicionantes e Ordenamento do Território Sócio-economia Desenho e Edição Ana Moura e Silva, Eng.ª do Ambiente Sandra Silva, Lic. Biologia / Geologia Sandra Silva, Lic. Biologia / Geologia Maria Helena Nascimento, Eng.ª do Ambiente Ana Moura e Silva, Eng.ª do Ambiente Maria Helena Nascimento, Eng.ª do Ambiente Sandra Silva, Lic. Biologia / Geologia Fernanda Gomes, Arqt.ª Paisagista Filipa Santos, Eng.ª do Ambiente Ana Moura e Silva, Eng.ª do Ambiente Filipa Santos, Eng.ª do Ambiente Gonçalo Correia de Sá, Desenhador Horizonte de Projecto - Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda Coordenação do EIA Ana Moura e Silva (Eng.ª do Ambiente) iii

ÍNDICE DE TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 ANEXO A DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À INSTALAÇÃO... 3 ANEXO B QUADRO RESUMO DE CONTACTOS EFECTUADOS COM ENTIDADES OFICIAIS NO ÂMBITO DO DESENVOLVIMENTO DO EIA... 4 ANEXO C PLANTAS DA INSTALAÇÃO... 5 ANEXO D PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE MEDIÇÃO DE RUÍDO / IDENTIFICAÇÃO DE RECEPTOR SENSÍVEL... 6 ANEXO E PLANTA COM A DELIMITAÇÃO DAS PARCELAS DE SOLOS AGRÍCOLAS ONDE É EFECTUADO O ESPALHAMENTO/INCORPORAÇÃO DE ESTRUME.... 7 ANEXO F MODELO DE FOLHETO DE SENSIBILIZAÇÃO/INFORMÇÃO PARA A APLICAÇÃODO CÓDIGO DAS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS NA APLICAÇÃO/INCORPORAÇÃO DO ESTRUME NOS SOLOS AGRÍCOLAS.... 8 Pág. iv

INSTALAÇÃO EXISTENTE DE PRODUÇÃO AVÍCOLA AVIÁRIO DA QUINTA NOVA DE SÃO JOSÉ DA SOCIEDADE AGRÍCOLA DA QUINTA DA FREIRIA, S.A. LOCALIZADA NA FREGUESIA DE ALFEIZERÃO CONCELHO DE ALCOBAÇA ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL VOLUME 2 ANEXOS TÉCNICOS 1. INTRODUÇÃO No presente documento, que constitui o Volume 2 (Anexos Técnicos) do Estudo de Impacte Ambiental da Instalação Existente de Produção Avícola Aviário da Quinta Nova de São José da, apresentam-se os elementos que correspondem à informação de pormenor técnico necessária para o suporte e o cabal entendimento do Relatório Síntese do estudo. Este documento integra: Anexo A Documentação relativa à instalação, designadamente: o Ofício com a ref.ª 543/08/DALA-CIP/6.6a/105 e 104, da Agência Portuguesa de Ambiente, anunciando a suspensão do processo de licenciamento ambiental da instalação até à realização de procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA); o Alvará de autorização de utilização (n.º 178/2008) Correspondente aos nove pavilhões agrícolas (Núcleos de São José I, II, III) da Quinta Nova de São José, emitido pelo Câmara Municipal de Alcobaça; o Alvarás de Licença de obras, emitidos em 1983 pela Câmara Municipal de Alcobaça, para a montagem dos pavilhões avícolas, correspondentes aos actuais núcleos I e II da Quinta Nova de São José; 1

o Alvará de Licença Sanitária emitido em 1985, pela Câmara Municipal de Alcobaça, para a exploração do estabelecimento de aviário da Quinta Nova de São José; o Relatório de Vistoria das instalações da Direcção Regional de Agricultura do Ribatejo e Oeste e do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas; o Parecer Favorável da Direcção Regional de Agricultura do Ribatejo e Oeste e do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, para aplicação do estrume da instalação avícola, sito em Quinta Nova de São José Alcobaça. Anexo B Quadro Resumo de Contactos efectuados com entidades oficiais no âmbito do desenvolvimento do EIA. Anexo C Plantas da exploração, designadamente: o Planta Geral da Instalação (escala 1:1000); o Planta de Pavilhões para frangas - futuras, galinhas reprodutoras Núcleos de São José I, II, III Pavilhões 1, 2 e 3 (escala 1:200); o Planta de Implementação da Rede de Abastecimento de Água (escala 1:1000); o Planta de Implementação da Rede de Águas Residuais Domésticas (escala 1:1000). Anexo D Planta de localização do ponto de medição de ruído / identificação de receptor sensível (escala 1/10 000); Anexo E Plantas com a delimitação das parcelas de solos agrícolas onde é efectuado o espalhamento/incorporação de estrume. Anexo F Modelo de folheto de sensibilização/informação para a aplicação do Código das Boas Práticas Agrícolas na aplicação/incorporação do estrume nos solos agrícolas. 2

ANEXO A DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À INSTALAÇÃO 3

ANEXO B QUADRO RESUMO DE CONTACTOS EFECTUADOS COM ENTIDADES OFICIAIS NO ÂMBITO DO DESENVOLVIMENTO DO EIA 4

ANEXO C PLANTAS DA INSTALAÇÃO 5

ANEXO D PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE MEDIÇÃO DE RUÍDO / IDENTIFICAÇÃO DE RECEPTOR SENSÍVEL 6

ANEXO E PLANTA COM A DELIMITAÇÃO DAS PARCELAS DE SOLOS AGRÍCOLAS ONDE É EFECTUADO O ESPALHAMENTO/INCORPORAÇÃO DE ESTRUME. 7

ANEXO F MODELO DE FOLHETO DE SENSIBILIZAÇÃO/INFORMÇÃO PARA A APLICAÇÃODO CÓDIGO DAS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS NA APLICAÇÃO/INCORPORAÇÃO DO ESTRUME NOS SOLOS AGRÍCOLAS. 8

Informação sobre a aplicação / espalhamento de estrume proveniente de aves de capoeira em solos agrícolas Generalidades O estrume proveniente da criação de aves de capoeira apresenta um elevado valor enquanto fertilizante agrícola de origem orgânica. Contudo, a sua aplicação deverá obedecer a cuidados específicos para minimizar, tanto quanto possível, as eventuais afectações negativas sobre o ambiente (designadamente associadas à poluição do ar e das águas superficiais e subterrâneas). Factores a considerar Na aplicação de estrume como fertilizante agrícola devem ser considerados vários factores como sejam: as características do solo destinado a receber o estrume (em particular as suas condições, tipo e inclinação); as condições climatérias; a pluviosidade e a irrigação; a utilização da terra e as boas práticas agrícolas, incluindo os sistemas de rotação de culturas. Regras gerais de aplicação do estrume em solo agrícola Tendo por objectivo a redução da poluição das águas devem ser adoptadas as seguintes medidas: - não deverá ser aplicado estrume no solo quando o campo está: saturado de água, inundado, gelado ou coberto de neve; - não deverá ser aplicado estrume em campos com declive acentuado; - não deverá ser aplicado estrume em campos adjacentes a cursos de água (deverá ser deixada sem tratamento uma faixa de terreno); - o estrume deverá ser espalhado o mais perto possível da altura em que o crescimento das culturas e a absorção de nutrientes estão prestes a atingir o seu nível máximo. A fim de reduzir o incómodo provocado pelo odor desagradável do estrume que possa incomodar os vizinhos deverá: - espalhar o estrume de dia, quando é menos provável que haja pessoas em casa, evitar os fins-de-semana e os feriados; - considerar a direcção do vento face à localização das casas vizinhas; - o espalhamento de estrume no solo deve preceder à respectiva incorporação (no prazo de 12 horas). A incorporação é apenas aplicada em solos aráveis fáceis de cultivar (nos prados não é possível a incorporação), podendo reduzir até 90% a emissão de odores. 9