4. REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA OUTORGADO POR UNIVERSIDADE ESTRANGEIRA PÓS-GRADUAÇÃO - STRICTO SENSU



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Transcrição:

4. REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA OUTORGADO POR UNIVERSIDADE ESTRANGEIRA PÓS-GRADUAÇÃO - STRICTO SENSU DEFINIÇÃO Revalidação é o processo que declara os diplomas de cursos de pós-graduação (stricto sensu) expedidos por instituições de ensino estrangeiras equivalentes aos diplomas emitidos no Brasil. 1. Os Diplomas de Pós-graduação Stricto Sensu - Mestrado e Doutorado - expedidos por universidades argentinas - são reconhecidos no Brasil através de um procedimento administrativo simples e objetivo, realizado pelas universidades brasileiras. 2. Este procedimento encontra amparo legal nas Leis 5.518/05, art. 48 da LDB, Tratado de Assunção e Parecer da Capes, Res. n. 02 de fevereiro de 2011, do Conselho Superior de Educação MEC. Veja toda a Legislação pertinente, bem assim, todos os projetos de Lei aprovados recentemente em nossa página Web: http://estudiarbuenosaires.com/posgrad/legislacao Universidades públicas e privadas brasileiras, enquanto instituições de ensino superior vinculadas ao Ministério da Educação, são autorizadas a avaliar diplomas de pósgraduação emitidos por instituições estrangeiras no sentido de torná-los oficialmente válidos em território nacional. Tal revalidação se fundamenta na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996), que dispõe: Art. 48. Os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão validade nacional como prova da formação recebida por seu titular. 3º Os diplomas de Mestrado e de Doutorado expedidos por universidades estrangeiras só poderão ser reconhecidos por universidades que possuam cursos de pós-graduação reconhecidos e avaliados, na mesma área de conhecimento e em nível equivalente ou superior.

Veja algumas das principais Universidades Federais Brasileiras, que estabelecem resoluções para revalidação e reconhecimento de títulos de Mestrado e Doutorado obtidos no exterior. Várias outras Universidades Federais Brasileiras tem realizado o mesmo procedimento. Clique nos ícones para visualizar: 3. A REVALIDAÇÃO, segundo normas básicas estabelecidas no Brasil, deve ocorrer num prazo máximo de seis (6) meses e qualquer universidade, pública ou privada, que possua curso avaliado pela CAPES, na mesma área, pode revalidar o diploma. 4. Em geral os documentos emitidos em espanhol, não precisam ser traduzidos (variável conforme a universidade correspondente). 5. A REVALIDAÇÃO de um Diploma stricto sensu obtido no exterior, incluindo os países do Mercosul, deve ser entendido como mero processo administrativo. Não deve ser entendido como pertinente a eventual avaliação da dissertação ou da tese, ou a solicitação de nova defesa no Brasil, fato que já deve ter sido objeto da devida avaliação qualitativa da Banca Examinadora, quando da defesa ao final do curso. O Brasil não deve se julgar mais competente do qualquer outro país a ponto de colocar em dúvida a qualidade já avaliada no âmbito da Argentina, por exemplo, único país na América do Sul, ganhador de cinco Prêmios Nobel. É uma questão de soberania e de respeito aos princípios acadêmicos universais. Afinal de contas, quando um aluno sai do Brasil para cursar, por exemplo, um doutorado, em outro Estado parte do Mercosul, o seu diploma de mestrado, não é colocado em dúvida e nem a sua dissertação é novamente avaliada pela universidade escolhida pelo candidato. Há que se respeitar a formação acadêmica e os cursos legalmente ministrados e reconhecidos nos demais países. No caso da Argentina, os cursos reconhecidos recebem um número de resolução da CONEAU Comisión Nacional de Evaluación

Universitaria que pode ser conferido através do site http://www.coneau.edu.ar/buscadorposgrado/ 6. É fundamental que ao iniciar o processo de revalidação, o mesmo seja instruído com os documentos solicitados pela Universidade revalidante. Tais exigências podem sofrer pequenas variações de uma Universidade para outra. A ESTUDIAR ORGANIZA TODA SUA DOCUMENTAÇÃO COM EXCELÊNCIA PARA GARANTIA DE SUA REVALIDA! CONSULTE-NOS SOBRE A DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA. Os alunos realizam o referido procedimento no Brasil, com suporte e orientação profissional da equipe da Estudiar, que organiza todos os trâmites e procedimentos para que, ao concluir o curso na Argentina, o aluno proceda conforme as exigências requeridas no Brasil, apresentando a relação de documentos necessários sem nenhum empecilho. 7. Todos os cursos de pós-graduação disponibilizados pela Estudiar en Buenos Aires obedecem às normas internacionais exigidas para a sua validação no Brasil. Em resumo, as exigências são as seguintes: Comprovação da validade jurídica do diploma no país de origem. Nossos cursos são acreditados pela CONEAU (órgão argentino equivalente à CAPES no Brasil) e possuem extenso histórico de excelência. Comprovação de que os estudos se desenvolveram, efetivamente, no exterior e não no Brasil. Nossos cursos são presenciais, realizados em modalidade intensiva (nas férias de Janeiro e Julho) na sede das universidades na Argentina. Estabelecimento de correspondência para proceder a Validação do título estrangeiro ou grau no sistema brasileiro. (São muitas as IESs brasileiras (públicas ou privadas) aptas para revalidar o título estrangeiro de forma administrativa. A carga horária dos programas de Doutorado é de 360 horas/aulas e para os programas de Mestrado, 540 horas/aulas, atendendo perfeitamente às exigências do MEC.

Comprovação do vínculo do aluno com o país por meio do DNI (Documento Nacional de Identificación). 8. No ato da validação (e agora também, no ato da emissão, requisito do Ministério de Educación, Cultura y Tecnologia da Argentina, em razão de RI), deverá o estudante, comprovar seu vínculo com o país que lhe outorgou o título. A comprovação de residência na Argentina (domicílio/vínculo), se constata com a Carta Precária e/ou DNI. Desta forma o solicitante demonstra possuir autorização para todos os atos de um residente no país, inclusive, para estudar. 9. O Passaporte não é documento que autoriza e tampouco comprova o vínculo ou a residência em país estrangeiro (apenas registra o visto de turista entrada e saída), sendo, desta maneira, inválido como comprovante de residência no país do curso. A única comprovação fiel, se dá por meio do DNI - Documento Nacional de Identificación Estude com quem tem capacidade legal e administrativa, experiência e conhecimento dos trâmites internacionais a serem realizados. Afinal SEGURANÇA É TUDO!

A Estudiar en Buenos Aires Asesoría Educacional Srl, pessoa jurídica de direito privado, inscrita na Inspección General de Justícia y Derechos Humanos de La Presidencia La Argentina, na Capital Federal de Buenos Aires sob o nº 1813822, identificada para fins impositivos e fiscais com CUIT (Clave Única de Identificación Tributaria) sob o nº 30.71117145-9, I.S.I.B (Imposto Sobre Ingresos Brutos) nº 1239052-16, com Domicílio Societário na Cidade Autônoma de Buenos Aires, República Argentina, na Calle Arelanes, 1457 6º Piso Recoleta Buenos Aires Capital Federal Argentina telefones (00xx5411) 2004-7970, gestora perante a Dirección Nacional de Migraciones, realiza com segurança todo o processo necessário para o êxito do aluno na obtenção da residência permanente e do DNI Documento Nacional de Identificação. Desde 2013, respeitáveis instituições brasileiras como a Universidade de São Paulo USP, e Universidade Federal do Paraná UFPR, Universidade Federal de Pernambuco UFPE (dentre outras), em seus editais referentes à validação de diplomas de pósgraduação outorgados no exterior, reforçaram a necessidade de que o postulante comprove vínculo com o país onde o curso foi realizado. A título de exemplo, veja os editais: USP, Resolução 6.542/2013 (http://www.usp.br/secretaria/?p=1949 ), requer, dentre os documentos a serem apresentados no ato da validação, o: Comprovante de residência no país sede do curso. UFPR, requer, dentre os documentos a serem apresentados no ato da validação, o: Comprovante da efetiva residência no país sede do curso, pelo período correspondente ao mesmo. Nos Editais da universidades correspondentes para a validação de Diplomas Estrangeiros, quando da solicitação dos documentos exigidos, se estabelece, em todos os casos, que o aluno comprove a EFETIVA RESIDENCIA NO PAÍS DE OFERTA DO CURSO PELO PERÍODO CORRESPONDENTE AO MESMO. Há necessidade de tramitar seu DNI, pois o VISTO DE TURISTA NO PASSAPORTE, não é comprovante eficaz e FIEL do seu vínculo com o país que outorga o Título, ao contrário, comprova que é um TURISTA.

Somente a residência/dni permite ao estrangeiro iniciar os estudos na Argentina. No ato da validação junto às universidades brasileiras, este documento será o comprovante de vínculo fiel. Importante ressaltar que o Título apenas terá validade se o aluno estrangeiro possuir o documento de residência/dni argentino (comprovante de vínculo), uma vez que este documento autoriza o estrangeiro a iniciar e seguir os estudos no país. Veja abaixo uma Carta Precária, documento outorgado ao estrangeiro quando da sua legalização no país, e antes do recebimento do DNI: Observe que este documento habilita para: Alojar-se, ESTUDAR, sair e entrar no Território Nacional!

Validação estudiarbuenosaires.com Oferecemos aos nossos alunos todo suporte para proceder o reconhecimento do diploma obtido no exterior: Seleção Rigorosa das Universidades Estrangeiras; Confirmação junto ao órgão competente do reconhecimento do curso no país de origem; Organização e validação da documentação exigida (Chancelas e carimbos junto ao Ministério de Relaciones Interiores de la República Argentina); Acompanhamento dos Editais das Universidade que desenvolvem o processo administrativo no Brasil; O Trâmite de Migração, desde o início do curso, para obtenção do DNI, documento que comprova ao aluno o vínculo com o país que emite o título. (Trâmite incluído em nosso pacote); Tudo de forma mais rápida, barata e efetiva. Ressaltamos o respaldo acadêmico, profissional e financeiro que lhe oferece os cursos ministrados na Argentina. Temos várias turmas de alunos matriculados, e todos tem se mostrado completamente satisfeitos, não só com a didática aplicada nas aulas, quanto na revalidação e reconhecimento do título conquistado, além da agregação social e cultural que a cidade de Buenos Aires lhe proporciona. Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos. Afinal, seu objetivo é a nossa meta! PERGUNTAS E RESPOSTAS Revalidação de Diploma Estrangeiro Nível Graduação e Pós-graduação COMO SE DÁ A REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO EXPEDIDO POR UNIVERSIDADE ESTRANGEIRA? A Lei no 9.394/96, em seu art. 48 2o, dispõe que as universidades públicas que tenham curso do mesmo nível e área ou equivalente, respeitando-se os acordos internacionais de reciprocidade ou equiparação, revalidarão os diplomas expedidos por universidades estrangeiras, na forma em que estiver prevista e disciplinada em seu estatuto ou regimento, podendo ainda a instituição condicionar a revalidação ao cumprimento de adaptações regulamentares. QUEM É RESPONSÁVEL POR EXPEDIR E REGISTRAR OS DIPLOMAS DE GRADUAÇÃO E QUAL O PRAZO PARA SUA EMISSÃO? Segundo o art. 48 da Lei no 9.394/96 (LDB), regulamentado pela Resolução CNE no 3, de 03 de agosto de 1997, os diplomas expedidos pelas universidades serão por elas próprias registrados, e aqueles conferidos por instituições não-universitárias, serão registrados em universidades indicadas pelo Conselho Nacional de Educação, situadas na mesma unidade da Federação.

Os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão validade nacional, como prova da formação recebida por seu titular. Uma vez que o aluno cole grau, tem direito, desde logo, ao recebimento de seu diploma, devidamente registrado, para que tenha validade em todo território nacional. Como a lei não estabelece prazo para o cumprimento desta obrigação, aplica-se a regra do art. 397, in fine, do Código Civil Brasileiro, ou seja, o devedor, isto é, a instituição, fica em mora (situação de descumprimento culposo) mediante interpelação formal (escrita e protocolar) do interessado. COMO REVALIDAR ESTUDOS DE NÍVEL SUPERIOR (GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO) REALIZADOS NO EXTERIOR? No âmbito do sistema educacional brasileiro, o tema é regulamentado pelo Artigo 48 da Lei no 9.394/96 (LDB) e pela Resolução CNE/CES no. 1/2002 do Conselho Nacional de Educação (CNE), que estabelece o seguinte procedimento para a revalidação de estudos de nível superior: (a) para solicitar a revalidação do diploma ou certificado, o interessado deverá, primeiramente, identificar a universidade pública, autorizada pelo CNE, que ministre curso semelhante ou afim ao curso a ser revalidado; (b) o processo é aberto diretamente na instituição escolhida pelo interessado, que deve apresentar, na ocasião, cópia do diploma expedido e documento oficial do estabelecimento de ensino estrangeiro contendo dados sobre a carga horária, o currículo do curso, os programas e as ementas das disciplinas cursadas e o histórico escolar do postulante. Todos os documentos devem ser autenticados pela autoridade consular brasileira no país em que os documentos foram expedidos. Todas as firmas constantes dos documentos devem ser reconhecidas; (c) os processos são analisados um a um, e a decisão final é tomada por uma comissão de especialistas da área, designada pela instituição. A revalidação poderá incluir a obrigatoriedade de estudos complementares, exames e provas específicas (função de arbítrio da universidade, que tem autonomia para tanto); (d) somente após esse trâmite, a universidade pode efetuar o registro do diploma. No caso dos certificados, títulos e diplomas de pós-graduação, só poderão conceder revalidação as universidades ou instituições isoladas federais de ensino superior que mantenham programa (mestrado ou doutorado) em área de conhecimento idêntica ou afim, as quais tenham obtido notas iguais ou superiores 4 na última avaliação da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-CAPES. EXISTEM NORMAS ESPECÍFICAS PARA DIPLOMAS OBTIDOS NOS PAÍSES DO MERCOSUL? Existem, no âmbito do Mercosul, acordos que visam facilitar o processo de reconhecimento de diplomas e aceitação de títulos em instituições brasileiras. Dessa forma, o tratamento dado aos estudos, certificados e diplomas obtidos nos países membros do Mercosul tem como base os seguintes protocolos firmados: Protocolo de Integração Educativa e Reconhecimento de Certificados, Títulos e Estudos de Nível Fundamental e Médio Não-Técnico - Buenos Aires - Argentina, 04 de agosto de 1994, em vigor desde 06 de junho de 1996: prevê o reconhecimento automático dos estudos realizados e dos diplomas expedidos pelas instituições educacionais oficialmente reconhecidas, desde a 1ª série fundamental até a 3ª série do nível médio não-técnico. Tem como anexo uma tabela de correspondência em anos de escolaridade, para apoiar a matrícula nos países membros quando se tratar de estudos incompletos. Protocolo de Integração Educacional, Reconhecimento de Diplomas, Certificados, Títulos e Estudos de Nível Médio Técnico - Assunção - Paraguai, 28 de julho de 1995, em vigor desde 26 de julho de 1997: prevê o reconhecimento automático dos estudos realizados durante o ensino médio técnico e a revalidação dos diplomas expedidos pelas instituições educacionais oficialmente reconhecidas. Tem como anexo tabela de correspondência em anos de escolaridade, para apoiar a matrícula nos países membros quando se tratar de estudos incompletos. Protocolo de Integração Educacional para o Prosseguimento de Estudos de Pós- Graduação nas Universidades dos Países Membros do Mercosul - Montevidéu - Uruguai, 30 de novembro de 1995, em vigor desde 07 de junho de 1999: prevê o reconhecimento de diplomas de graduação, obtidos em cursos com duração mínima de 4 anos ou 2700 horas, unicamente para ingresso em cursos de pós-graduação.

Protocolo de Admissão de Títulos e Graus Universitários para o Exercício de Atividades Acadêmicas nos Países Membros do Mercosul - Assunção - Paraguai, 28 de maio de 1999, em fase de aprovação. Prevê a admissão de títulos de graduação obtidos em cursos com duração mínima de 4 anos ou 2700 horas e de pós-graduação (especialização com carga horária maior de 360 horas presenciais ou graus de mestrado e doutorado), exclusivamente para fins de docência e pesquisa no ensino superior. A REVALIDAÇÃO DO DIPLOMA OU CERTIFICADO É SUFICIENTE PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO NO BRASIL? A simples revalidação do diploma ou certificado não é suficiente, mas é condição fundamental para a obtenção do registro profissional, que é a autorização que habilita o profissional a exercer sua atividade regularmente no Brasil. Sem este registro, veda-se o exercício da profissão, mesmo que o profissional tenha em mãos a revalidação de estudos de nível superior realizados no exterior. O registro profissional pode ser obtido junto à entidade de classe respectiva, no Estado onde o interessado irá fixar residência. Por exemplo, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o curso de Direito; Conselho Regional de Medicina (CRM) para o curso de Medicina; Conselho Regional de Engenharia (CREA) para o curso de Engenharia; Conselho Regional de Psicologia (CRP) para o curso de Psicologia; e assim por diante. É importante lembrar, entretanto, que nem todas as profissões exigem o referido registro para o exercício da profissão. Nesse caso, bastará a revalidação do diploma.