R E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP
|
|
- Herman Beppler Malheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 R E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia / /. Secretária Aprova normas para o aproveitamento de estudos nos cursos de graduação da Universidade Estadual de Maringá. Considerando o contido às fls. 278 e 279 do processo n o 543/2001; considerando o art. 47 da Lei Federal n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; considerando o art. 44 do Regimento Geral da Universidade Estadual de Maringá; considerando a Resolução n o 115/2000-CEP, que aprova as Diretrizes do Ensino de Graduação desta Universidade; considerando o disposto na Resolução nº 044/2002-CEP; considerando o Parecer n o 006/2003 da Câmara de Graduação, Extensão e Educação Básica e Profissional; considerando o disposto no art. 23 do Estatuto da Universidade Estadual de Maringá, O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E EU, VICE-REITOR, NO USO DE MINHAS ATRIBUIÇÕES ESTATUTÁRIAS E REGIMENTAIS, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO: Art. 1 o O aproveitamento de estudos dos componentes curriculares dos cursos de graduação da Universidade Estadual de Maringá será concedido pelo colegiado de curso pertinente, obedecidas as normas constantes desta resolução. Parágrafo único: Os componentes curriculares que integram os currículos dos cursos de graduação desta Universidade são ofertados em forma de disciplinas, tópicos especiais, seminários, campos de estudo e demais experiências de ensino-aprendizagem. Art. 2 o A análise do aproveitamento de estudos dos componentes curriculares dos cursos de graduação será realizada pelo colegiado de curso respectivo quando se tratar de: I transferência interna de turno e curso; II transferência de outra instituição de ensino superior; III ingresso de portadores de diploma de curso superior para cursar outro curso ou outra habilitação do mesmo curso na Instituição; IV transferência de currículo; V ingresso através de processo seletivo no ensino superior. 1 o Não será concedido aproveitamento de estudos para os casos em que o requerente esteja matriculado e cursando simultaneamente o mesmo curso em instituições de ensino superior distintas.
2 /... Res. 018/2003-CEP fl o Não caberá recurso da decisão do colegiado de curso, salvo nos casos de argüição de ilegalidade. Seção I DOS PEDIDOS Art. 3 o O acadêmico regularmente matriculado poderá requerer aproveitamento de estudos de componentes curriculares cursados na instituição de ensino superior junto ao Protocolo Acadêmico da Instituição, em data prevista em Calendário Acadêmico. 1 o O requerente deverá indicar no pedido de aproveitamento de estudos os componentes curriculares para os quais deseja dispensa. 2 o Quando se tratar de componentes curriculares cursados na Instituição, o requerente deverá indicar, no pedido de aproveitamento de estudos, o curso e o período letivo no qual ele os cursou. 3 o Quando se tratar de componentes curriculares em outra instituição de ensino superior, a solicitação de aproveitamento de estudos deverá vir acompanhada da seguinte documentação: I histórico escolar do acadêmico emitido pela instituição de origem contendo a carga horária, nota ou conceito e período letivo de integralização do componente curricular que deseja dispensa; II critérios de avaliação da instituição de origem contendo tabela de conversão de conceitos em notas, quando for o caso; III documento expedido pela instituição de origem em que conste o número e data do ato de reconhecimento ou autorização do curso no qual cursou o componente curricular que deseja dispensa; IV cópia dos documentos contendo os conteúdos programáticos dos componentes curriculares da instituição de origem, cursados com aprovação, devidamente visados pela mesma. Art. 4 o Somente serão analisados pelo colegiado de curso pertinente, pedidos de aproveitamento de estudos para o curso no qual o requerente encontra-se matriculado. Seção II DA ANÁLISE DOS PEDIDOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 5 o A coordenação do colegiado de curso concederá aproveitamento de estudos mediante parecer favorável do representante de departamento junto ao colegiado. Parágrafo único: Na ausência ou impedimento do representante de departamento junto ao colegiado de curso, o parecer será emitido pela chefia do departamento ou por docente designado para tal.
3 /... Res. 018/2003-CEP fl. 03 Art. 6 o Caberá ao colegiado de curso a análise dos componentes curriculares para os quais tenha sido negado o aproveitamento de estudos pelo departamento responsável pelo mesmo, quando esse observar o não cumprimento do disposto nesta resolução. Art. 7 o Os componentes curriculares não aproveitados poderão ser considerados como Atividades Acadêmicas Complementares, a critério do colegiado de curso. Seção III DOS CRITÉRIOS PARA O APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 8 o Os processos de aproveitamento de estudos dos componentes curriculares para os cursos de graduação desta Instituição serão analisados mediante os seguintes critérios: I por equivalência de estudos; II por aproveitamento parcial de estudos; III por equivalente valor formativo; Art. 9 o Na análise dos processos de aproveitamento de estudos a dispensa de componentes curriculares poderá ser feita considerando um único conteúdo programático cumprido ou um conjunto deles. Parágrafo único: A nota média final do componente curricular dispensado deverá ser obtida através da nota média final do componente cumprido ou da média aritmética simples do conjunto de conteúdos programáticos cumpridos. Art. 10. A equivalência de estudos deverá ser concedida desde que haja, no mínimo, 80% (oitenta por cento) de similitude entre o conteúdo programático analisado e o conteúdo programático do componente curricular pretendido. Art. 11. O aproveitamento parcial de estudos poderá ser concedido quando for constatado o cumprimento de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) do conteúdo programático do componente curricular pretendido. Art. 12. Não será concedido o aproveitamento de estudos quando for constatado o não cumprimento de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) do conteúdo programático correspondente ao do componente curricular pretendido. Art. 13. Uma vez concedido o aproveitamento parcial de estudos, a matrícula do acadêmico no componente curricular pretendido será efetuado regularmente. 1 o Caberá ao departamento responsável pelo componente curricular estabelecer os conteúdos programáticos a serem cursados pelo acadêmico, na forma de complementação de estudos. 2 o Caso o acadêmico não logre aprovação no componente curricular na forma deste artigo, o aproveitamento parcial de estudos concedido permanecerá em vigor até a sua aprovação.
4 /... Res. 018/2003-CEP fl. 04 Art. 14. Quando se tratar de aproveitamento parcial será registrada, pelo docente responsável em ministrar o componente curricular em questão, no mínimo a nota 6,0 (seis vírgula zero) ao acadêmico, para cada avaliação periódica do(s) conteúdo(s) programático(s) já aproveitado(s). 1º A complementação de estudos será feita através do acompanhamento do conteúdo programático, estabelecido pelo departamento, necessário para a integralização do componente curricular pretendido. 2º A média final do acadêmico será obtida através do critério de avaliação estabelecido para aquele componente curricular, considerando-se as notas das avaliações periódicas já aproveitadas, conforme caput deste artigo, e as notas das avaliações a serem realizadas. Art. 15. Para efeito do controle de freqüência fica o acadêmico dispensado das aulas correspondentes a todos os conteúdos programáticos já aproveitados, devendo o mesmo ter freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do componente curricular pretendido. Art. 16. O componente curricular aproveitado, após concluído o processo de aproveitamento parcial de estudos, será incluído no histórico escolar do acadêmico com indicação da carga horária e nota média final. Art. 17. O Aproveitamento de estudos por equivalente valor formativo poderá ser concedido quando for verificado que o conteúdo programático cursado é relevante para substituir algum componente curricular do curso da Instituição, sem prejuízo para a formação do acadêmico, dentro do perfil estabelecido no projeto pedagógico do curso. Art. 18. O colegiado de curso poderá conceder aproveitamento de estudos por equivalência, no caso de adaptação curricular ou regularização da oferta, que será automaticamente assegurada para todos os acadêmicos do curso/currículo no qual foi declarada a equivalência. Art. 19. O acadêmico poderá solicitar à coordenação do colegiado de curso, exame de suficiência para pleitear o aproveitamento de estudos de componentes curriculares do curso respectivo, desde que não os tenha cursado na Instituição. 1º A solicitação de que trata o caput deste artigo deverá ser feita junto ao Protocolo Acadêmico da Instituição, nos prazos estabelecidos em Calendário Acadêmico. 2º Será considerado aprovado no exame de suficiência o acadêmico que obtiver nota maior ou igual a 6,0 (seis vírgula zero). 3º O acadêmico somente poderá ser submetido uma única vez ao exame de suficiência de um mesmo componente curricular. 4º Caberá à coordenação do colegiado de curso estabelecer os critérios a serem adotados, o conteúdo programático e a data para a realização do exame de suficiência.
5 /... Res. 018/2003-CEP fl. 05 5º A coordenação do colegiado de curso deverá publicar resolução constando o resultado do exame com a respectiva nota e, no caso de aprovação do acadêmico, efetuar o devido aproveitamento de estudos, para registro no seu histórico escolar. Art. 20. A realização de exame de suficiência não gera direito ao acadêmico para pleitear aproveitamento parcial de estudos no componente curricular em que prestou o referido exame e não obteve aprovação. Seção IV DO REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO Art. 21. Para efeito de registro da vida escolar e controle da integralização curricular, após decisão do aproveitamento de estudos, serão consignados no histórico escolar do acadêmico: I o código, a nomenclatura e a carga horária do componente integrante do currículo do curso desta Instituição, para o qual foi concedida a dispensa; II a expressão dispensado em cada componente curricular, cujos estudos foram aproveitados; III o período letivo no qual obteve a dispensa; IV a nota média final obtida através do aproveitamento de estudos. Art. 22. Caso o componente curricular, objeto de aproveitamento de estudos, tenha sido cursado na instituição, será consignado no histórico escolar do acadêmico, o código, a nomenclatura, o período letivo cursado, a nota média final e a respectiva carga horária do currículo do curso no qual encontra-se matriculado. Art. 23. A nota média final de cada componente curricular aproveitado será convertida para o sistema próprio de avaliação da Instituição, sempre que necessário, e quando se tratar de conceitos estes serão convertidos em notas, tornando-se como parâmetro os termos médios. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 24. Os casos omissos serão resolvidos pelos respectivos colegiado do curso.
6 /... Res. 018/2003-CEP fl. 06 Art. 25. Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução n o 044/2002-CEP e demais disposições em contrário. Dê-se Ciência. Cumpra-se. Maringá, 12 de fevereiro de Angelo Aparecido Priori ADVERTÊNCIA: O prazo recursal termina em / /. (art o do Regimento Geral da UEM)
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 37/2009
DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS PARA O EXAME DE IDENTIDADE OU EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS PARA EFEITO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, no uso
REGULAMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO Art. 1º Denomina-se aproveitamento de estudos ao fato de que determinada disciplina, apesar de constante do currículo pleno do curso
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o aproveitamento de estudos para os Cursos de Graduação da Unitins. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
REGULAMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO MAIO / 2015 REGULAMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 1º: Aproveitamento de estudos é o resultado do reconhecimento da equivalência
10/04/2015 regeral_133_146
Seção VI Da Transferência Art. 96. A UNIR aceita transferência de discentes oriundos de outras instituições de educação superior, de cursos devidamente autorizados, para cursos afins, na hipótese de existência
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE DE ESTUDOS Art. 1º O aproveitamento de estudos é o resultado do reconhecimento da equivalência de uma ou mais disciplinas, componente(s)
PROJETO DE RESOLUÇÃO nº 107, de 21 de dezembro de 2012.
PROJETO DE RESOLUÇÃO nº 107, de 21 de dezembro de 2012. Regulamenta o aproveitamento e equivalência de estudos. Elson Rogério Bastos Pereira, Reitor da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no
RESOLUÇÃO CAS Nº.18, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008.
RESOLUÇÃO CAS Nº.18, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o aproveitamento de estudos e dá outras providências. O REITOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS E PRESIDENTE DO CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR,
REGULAMENTO DOS PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA, APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E COMPETÊNCIAS E ACESSO DE PORTADOR DE DIPLOMA SUPERIOR
REGULAMENTO DOS PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA, APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E COMPETÊNCIAS E ACESSO DE PORTADOR DE DIPLOMA SUPERIOR (Aplicado aos cursos de Graduação) Aprovado no Conselho de Ensino, Pesquisa
PORTARIA Nº. 14/REITORIA/10, de 5 de julho de 2010 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
PORTARIA Nº. 14/REITORIA/10, de 5 de julho de 2010 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Institui e estabelece critérios para o Aproveitamento de Estudos e Verificação de Proficiência para fins de certificação
RESOLUÇÃO Nº 023/2015 CONSEPE
RESOLUÇÃO Nº 023/2015 CONSEPE Estabelece procedimentos para revalidação de diplomas expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior, em observância as normas do Conselho Nacional de Educação.
PESQUISA SOBRE VALIDAÇÃO DE DISCIPLINA/APROVEITAMENTO DE ESTUDOS NOS CURSOS SUPERIORES
PESQUISA SOBRE VALIDAÇÃO DE DISCIPLINA/APROVEITAMENTO DE ESTUDOS NOS CURSOS SUPERIORES Adriane Stroisch De acordo com pesquisa realizada elaboramos a síntese a seguir com as informações
REGULAMENTO DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
REGULAMENTO DO DE Art. 1º O aproveitamento de estudos é o resultado do reconhecimento da equivalência de uma ou mais unidades de estudo, componente curricular de curso de graduação do CEST, com uma ou
RESOLUÇÃO Nº 06/10-CEPE
RESOLUÇÃO Nº 06/10-CEPE Altera a Seção I da Resolução nº 37/97-CEPE que aprova normas básicas de controle e registro da atividade acadêmica dos cursos de graduação da Universidade Federal do Paraná. O
RESOLUÇÃO DIR-008/2014
RESOLUÇÃO DIR-0082014 Estabelece normas sobre o aproveitamento de estudos em componentes curriculares dos Cursos de Graduação da Faculdade Campos Elíseos. O Diretor da Faculdade Campos Elíseos FCE, no
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia
RESOLUÇÃO Nº 094/2010-CTC CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 16/12/2010. Éder Rodrigo Gimenes Secretário Aprova Regulamento do componente
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia
RESOLUÇÃO Nº 023/2011-CTC CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 30/03/2011. Éder Rodrigo Gimenes Secretário Aprova Regulamento do componente
RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS
RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos
RESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005.
RESOLUÇÃO CEPE Nº 085, DE 16 DE AGOSTO DE 2005. REGULAMENTA REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS/CERTIFICADOS DE PÓS-GRADUAÇÃO, EXPEDIDOS POR ESTABELECIMENTOS ESTRANGEIROS DE ENSINO SUPERIOR. O CONSELHO DE ENSINO,
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia
RESOLUÇÃO Nº 023/2010-CTC CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 26/03/2010. Maria Celenei de Oliveira Secretária Aprova Regulamento do componente
Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco
Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,
R E S O L V E: I - DA TRANSFERÊNCIA EXTERNA FACULTATIVA
AEDA Nº. 053/REITORIA/2014 1/9 TRANSFERÊNCIA EXTERNA FACULTATIVA, TRANSFERÊNCIA INTERNA E APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA O PRIMEIRO E SEGUNDO SEMESTRES LETIVOS DE 2015. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 083, de 28 de julho de 2010. A Presidente do Conselho Superior do Instituto
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES. IUPERJ Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. Unidade Pio X
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES IUPERJ Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro Unidade Pio X NORMAS GERAIS PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EQUIVALÊNCIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 2014 NORMAS GERAIS
DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
RESOLUÇÃO FAMES 09/2010
Dispõe sobre as formas de ingresso e sobre o Processo Seletivo para admissão de alunos nos cursos de graduação, na Faculdade de Música do Espírito Santo Maurício de Oliveira. RESOLUÇÃO FAMES 09/2010 O
RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que
RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 005/2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 005/2012 Aprovada pela RESOLUÇÃO CONSUNI/Nº 017/2012, Publicada no DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO TO, Nº 3.670,no dia 13 de julho de 2012. Normatiza, no âmbito da
JOAQUIM DE ALMEIDA MENDES Presidente do CONSEPE
RESOLUÇÃO N.º 087/93 (Publicada no D.O.E. de 31-07-93) Aprova as Diretrizes sobre Aproveitamento de Estudos, no âmbito da UNEB. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE da Universidade
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 024/09 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Direito e Negócios do Petróleo, Gás e Energia O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
RESOLUÇÃO N 92/13 CEPE
RESOLUÇÃO N 92/13 CEPE Aprova normas de dispensa de Disciplinas, de Equivalência de Disciplinas, de Exames de Adiantamento e Aproveitamento de Conhecimento nos cursos de graduação da Universidade Federal
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Brasília-DF CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente
Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos
Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Art. 1º - Aprovar o Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Turismo da Faculdade de Sinop FASIP, nos termos abaixo expostos.
FACULDADE DE SINOP FASIP - Faculdade de SINOP Credenciada pela portaria: RESOLUÇÃO CAS Nº. 14/2007 DE 06/04/2007 Aprova o Regulamento das atividades complementares do Curso de Turismo da Faculdade de Sinop
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Autoriza a criação do Curso de Especialização em Gestão Empresarial. DELIBERAÇÃO Nº068/2010 O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único do
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho
FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 01/2009 DE 28/01/2009 Aprova o Regulamento das Atividades Complementares Científico-Culturais de Engenharia de Produção da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - Facitec. O
ESTADO DO PARANÁ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Reitoria: Pró-Reitoria de Ensino / Diretoria de Assuntos Acadêmicos. EDITAL N o 32/2009-DAA
EDITAL N o 32/2009-DAA CERTIDÃO Certifico que o presente Edital foi publicado no dia 13/10/2009 no endereço eletrônico www.daa.uem.br, na Secretaria da DAA e nas Secretarias Acadêmicas dos Câmpus Regionais
Art. 2º Este Ato Administrativo entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário.
ATO ADMINISTRATIVO REITORIA Nº 45/2015 Aprova o Edital do Processo Seletivo do Programa de Integralização de Créditos para a Conclusão do Curso Superior de Teologia Vestibular 1º semestre de 2016 O REITOR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO N º 013/2008
DELIBERAÇÃO N º 013/2008 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em PRÓTESE DENTÁRIA. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o artigo 11, parágrafo
NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS
NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS EDUCAÇÃO INFANTIL Maternal I ao jardim II Faixa etária:
R E S O L V E consolidar as disposições sobre as Atividades Complementares do Curso do Curso de Graduação em Direito, como segue:
REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO DA DA ESCOLA DE FORMAÇÃO JURÍDICA DA FACULDADE DE DESENVOLVIMENTO DO RIO GRANDE DO SUL FADERGS. O Diretor da Escola de Formação Jurídica
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA Alta Floresta/2010 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC 3 2 DA COORDENAÇÃO 4 3 DO PROJETO DO TCC 4 4
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Aprovado pelo Parecer CONSEPE
RESOLUÇÃO Nº 74/2011
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão RESOLUÇÃO Nº 74/2011 DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO Nº 81/04 QUE TRATA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES COMO COMPONENTE CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC... 3 2 DA COORDENAÇÃO... 4 3 DO PROJETO DO TCC...
disciplinas componentes do currículo pleno de cursos de graduação autorizados ou reconhecidos, concluídas com aprovação;
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO N. 111/2002 O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO, REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições,
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO GOTARDO ltda. Avenida Francisco Resende Filho, 35 - São Gotardo/MG CEP 38800-000
PORTARIA Nº 21, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a regulamentação dos Programas de Pósgraduação Lato Sensu no âmbito do Centro de Ensino Superior de São Gotardo CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA FADERGS - LAUREATE IINTERNATIONAL UNIVERSITIES
REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA FADERGS - LAUREATE IINTERNATIONAL UNIVERSITIES A Diretora de Ensino da Faculdade de Desenvolvimento do Rio Grande
RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 004/06 AUTORIZA A REFORMULAÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA ITALIANA-TRADUÇÃO O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA e EXTENSÃO, no uso
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º. O presente regulamento institui sobre as Atividades Complementares que têm em mira a flexibilidade curricular e o aprimoramento cultural e intelectual
R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
PORTARIA CE Nº 27, de 30 de junho de 2014.
PORTARIA CE Nº 27, de 30 de junho de 2014. Fixa as normas para encaminhamento e tramitação das solicitações de aproveitamento de estudos e/ ou estágios no âmbito dos Cursos de Graduação do Câmpus Experimental
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes
RESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009.
RESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009. Regulamenta o processo de dependência e atendimento especial e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer
GERAL DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO PROPe
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO PROPe Sumário Título I Dos Cursos de Pós Graduação e suas finalidades...1 Título II Dos Cursos de Pós Graduação em Sentido Lato...1 Título III Dos Cursos de
R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, em anexo, o Regulamento dos Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da FAE Centro Universitário.
RESOLUÇÃO CONSEPE 09/2009 APROVA O REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, no uso das
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 016/10
DELIBERAÇÃO Nº 016/10 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Planejamento e Finanças. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único
ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO FACULDADE DE PSICOLOGIA DE JOINVILLE Curso de Psicologia
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES A Direção da Faculdade de Psicologia de Joinville, no uso de suas atribuições, em conformidade com o novo currículo aprovado pelo colegiado de curso em 25 de maio
Analise e Desenvolvimento de Sistemas
EDITAL FATEC DA ZONA LESTE Nº. 01/2015 DE 22 DE MAIO DE 2015. O Diretor da Faculdade de Tecnologia da Zona Leste no uso de suas atribuições legais faz saber que estão reabertas as inscrições para participação
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA ESADE LAUREATE IINTERNATIONAL UNIVERSITIES RESOLVE
REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA ESADE LAUREATE IINTERNATIONAL UNIVERSITIES O Diretor da Faculdade da ESADE LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES no
Matrículas 1º semestre letivo de 2014
EDITAL 17/2013 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Matrículas 1º semestre letivo de 2014 O UDF - Centro Universitário torna público o Edital de Matrícula dos Cursos de Graduação para o 1º semestre letivo de 2014, a
ESCOLA DE NEGÓCIOS CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESCOLA DE NEGÓCIOS CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES A Diretora da Escola de Negócios, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, em
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS FADERGS - LAUREATE IINTERNATIONAL UNIVERSITIES O Coordenador do Curso Superior de
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da
PROCESSO SELETIVO DE MONITORES
PROCESSO SELETIVO DE MONITORES A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), por meio da Pró-Reitoria de Ensino (PRE), torna pública a abertura das inscrições para seleção de Monitores do Programa Institucional
RESOLUÇÃO Nº 001/2007-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 001/2007-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento do Programa de Estágio Pedagógico Voluntário da UNICENTRO. O VICE-REITOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE,
Artigo 1º - Fica aprovado, conforme anexo, o Programa de Mestrado em
RESOLUÇÃO CONSUN - 19/95 APROVA O PROGRAMA DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO O Presidente do CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSUN, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, ouvido o Parecer CONSEPE
Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu
Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE UNIDA são regidos pela Resolução n. º 01, de 8 de junho de 2007,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL E GESTÃO EM SAÚDE MODALIDADE
FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE ADMINISTRAÇÃO NORMAS COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES INDEPENDENTES
NORMAS COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES INDEPENDENTES Art. 1º As Complementares Independentes são componente curricular do curso de Administração, objetivando a flexibilização da formação do aluno,
Regulamento do Núcleo de Pós- Graduação Lato Sensu - Especialização
Regulamento do Núcleo de Pós- Graduação Lato Sensu - Especialização Juiz de Fora-MG Regulamento do Núcleo de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os Cursos
REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA
REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA I - INTRODUÇÃO Art. 1º Art. 2º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do Curso de
RESOLUÇÃO Nº 1 de 03 de Abril de 2000
RESOLUÇÃO Nº 1 de 03 de Abril de 2000 EMENTA: Estabelece normas para a organização e funcionamento de cursos de especialização (pósgraduação lato sensu) na Universidade. O CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO,
I - DAS VAGAS 1 Distribuição das vagas disponíveis para transferência por Curso e turno:
EDITAL FATEC CARAPICUIBA Nº.001/2011 DE 14 de Janeiro de 2011 O Diretor da Faculdade de Tecnologia de Carapicuíba no uso de suas atribuições legais faz saber que estão abertas as inscrições para participação
3.2 Sistema de Avaliação e Monitoria
3.2 Sistema de Avaliação e Monitoria RESOLUÇÃO N.º 06/2006 - CONSUN APROVA O SISTEMA DE AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO PARA OS ALUNOS DE GRADUAÇÃO E CURSOS SEQÜENCIAIS DA PUCPR INGRESSANTES A PARTIR DE 2000. O Presidente
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UNINOVA destinam-se a portadores de diploma de nível superior,
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.148, de 25 de outubro de 2011.
RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.148, de 25 de outubro de 2011. Dispõe sobre a regulamentação da Mobilidade e do Intercâmbio Acadêmicos Internacionais da O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da UNIVERSIDADE
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional
Ministério da Educação Instrução Normativa 04 /13 OGRAD Estabelece os procedimentos a serem adotados quando do afastamento de alunos para a realização de estudos no exterior. O Pró-Reitor de Graduação
Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.
CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº 05/2008, DE 06 DE MARÇO DE 2008 Aprova o Regulamento das Atividades Complementares para o Curso de Graduação em Direito da Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente
REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SERVIÇOS PENAIS FADERGS - LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES
REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SERVIÇOS PENAIS FADERGS - LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES A Diretora Acadêmica da FACULDADE DE DESENVOLVIMENTO DO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Lato Sensu - Especialização
Regulamento Geral do Núcleo de Pós- Graduação Lato Sensu - Especialização CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu - Especialização da Fundação Educacional de Além
Regulamento das. Atividades Complementares
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regulamento das Atividades Complementares Osasco 2013 Apresentação Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre a realização das Atividades
REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos
Regimento REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC TÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - As atividades dos Cursos de Pós-Graduação abrangem estudos e trabalhos de formação
FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES DIRETORIA ACADÊMICA
FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES DIRETORIA ACADÊMICA TRINDADE-GO, 2015 FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES DIRETORIA ACADÊMICA Normativa complementar ao Art. 83 do Regimento Interno, sobre a avaliação do desempenho acadêmico
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
RESOLUÇÃO nº 013/2013 - CEPE
RESOLUÇÃO nº 013/2013 - CEPE Regulamenta a Monografia como Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação, no âmbito da Faculdade Santa Terezinha, a partir do 2º semestre letivo de 2013 O Presidente do Conselho
REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BACHARELADO E LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BACHARELADO E LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS ARTIGO 1 - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um instrumento de iniciação científica
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO nº 009/92 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Orientação Educacional. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA, no uso da competência que