AJUSTE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UM POVOAMENTO DE EUCALIPTOS CONDUZIDO SOBRE O SISTEMA DE REBROTA

Documentos relacionados
AJUSTE DE MODELO VOLUMÉTRICO E DESENVOLVIMENTO DE FATOR DE FORMA PARA PLANTIOS DE Eucalyptus grandis LOCALIZADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GO RESUMO

TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP.

Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia

Revista Agrarian ISSN: Modelagem Hipsométrica em Povoamentos Hibrido Clonal de Eucalyptus

SELEÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMETRICAS PARA A PREDIÇÃO DO VOLUME TOTAL DE Eucalyptus urophylla S. T. BLAKE NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE GOIÁS

SELEÇÃO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA QUATRO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM PLANTIO MISTO NO PLANALTO DA CONQUISTA NA BAHIA

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE

ESTIMAÇÃO DE ALTURA TOTAL INDIVIDUAL DE EUCALIPTO POR MEIO DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS NO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS PARÁ. Apresentação: Pôster

ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

EQUAÇÕES DE VOLUME E FATOR DE FORMA PARA ESTIMATIVA VOLUMÉTRICA DE Genipa americana LINNAEUS

Ajuste dos modelos de Kozak e do sistema Burkhart e Cao para plantações de Pinus oocarpa

Modelos Hipsométricos Para Pterogyne nitens Tull em Plantio Puro no Sudoeste da Bahia

Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE EQUAÇÕES HIPSOMÉTRICAS E AFILAMENTO PARA Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: equações de volume, análise de regressão, Floresta Nacional do Tapajós, floresta tropical, Amazônia.

MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA

Comportamento de Modelos Hipsométricos Tradicionais e Genéricos para Plantações de Pinus oocarpa em Diferentes Tratamentos

ESTRATÉGIAS DE AJUSTES DE MODELO HIPSOMÉTRICOS PARA POVOAMENTOS DE TECA EM MATO GROSSO

CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO

Fabiane Aparecida de Souza Retslaff 1, Afonso Figueiredo Filho 1, Andrea Nogueira Dias 1, Luiz Gastão Bernett 2, Marco Aurélio Figura 2

RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL

INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS

Nota Científica Relações hipsométricas de ecossistemas de mopane Colophospermum mopane em Mabalane, Província de Gaza, Moçambique

Modelagem do volume individual para diferentes idades e regimes de desbaste em plantações de Pinus oocarpa

ESTIMATIVA DA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urograndis NO MUNICÍPIO DE MOJU, NORDESTE PARAENSE

Estimativas Volumétricas em Povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no Sudoeste da Bahia

CLASSIFICAÇÃO DE SÍTIO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urophylla EM NIQUELÃNDIA, ESTADO DE GOIÁS

INVENTÁRIO FLORESTAL ÍNDICE DE SÍTIO

MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UM POVOAMENTO JOVEM DE Khaya ivorensis A. Chev

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

IDENTIDADE EM MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA Tectona grandis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM CÁCERES-MT

INVENTÁRIO FLORESTAL

Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta Amazônica

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS PROCEDIMENTOS PARA ESTIMATIVA DA VARIÁVEL VOLUME EM UM POVOAMENTO DE

Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1

SELEÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PARA A CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

MODELAGEM DE VOLUME INDIVIDUAL PARA PINUS TROPICAIS EM POVOAMENTOS HOMOGÊNEOS NO MUNICÍPIO DE ASSIS SP

Acurácia de relações hipsométricas para diferentes estratégias de validação em Eucalyptus urograndis

Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS

VOLUMETRIA DE CAATINGA ARBÓREA NA FLORESTA NACIONAL DE CONTENDAS DO SINCORÁ, BAHIA

COMPARAÇÃO ENTRE PROCEDIMENTOS UTILIZADOS PARA INVENTARIAR PEQUENOS POVOAMENTOS FLORESTAIS

Ajustes de modelos matemáticos para a estimativa de nitrogênio em Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul, Floresta-PE

METODOLOGIAS DE DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE MADEIRA EM PÉ PARA APLICAÇÃO EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA EM POVOAMENTO CLONAL DE Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis NO DISTRITO FEDERAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP

CLASSIFICAÇÃO DE SÍTIOS FLORESTAIS EM POVOAMENTOS DE EUCALIPTO NA MICRORREGIÃO DE SALINAS, MINAS GERAIS

IDENTIDADE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS E VOLUMÉTRICOS DE POVOAMENTOS DE PINUS COM DIFERENTES IDADES SUBMETIDOS AO DESBASTE MECANIZADO

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial

COMPARAÇÃO ENTRE AS MEDIDAS OBTIDAS ATRAVÉS DO USO DA SUTA, VARA DE BILTMORE E FITA MÉTRICA EM UMA FLORESTA PLANTADA

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

Inventário Florestal Exercício 3 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 12. ÁREA BASAL, DAP MÉDIO E VOLUME CILÍNDRICO DE UMA PARCELA 1. OBJETIVO

MODELOS DE SIMULAÇÃO PARA CLASSE DIAMÉTRICA EM Populus sp. Simulation Models for Diametric Class in Populus sp.

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. DENDROMETRIA e INVENTÁRIO

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

SUSTENTADA (CONTÍNUA) DOS RECURSOS FLORESTAIS, COM O MÍNIMO DANO AMBIENTAL POSSÍVEL, OTIMIZANDO O USO DOS RECURSOS AMBIENTAIS (MELHORES PRÁTICAS DE

Funções de densidade de probabilidade para estimativa das distribuições de variáveis dendrométricas em um povoamento clonal de eucalipto

Modelagem de biomassa por unidade de área em plantações de Eucalyptus no estado de Minas Gerais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA FERNANDO PORTELA RIBEIRO

AJUSTE DE MODELOS VOLUMÉTRICOS POR CLASSE DIAMÉTRICA E PARA TODAS AS CLASSES EM Eucalyptus grandis Hill ex Maiden.


VALIDAÇÃO DE MODELOS DE AFILAMENTO PARA ESTIMATIVA DO DIÂMETRO, ALTURA E VOLUME EM POVOAMENTO COMERCIAL DE EUCALIPTO

MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA TECA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM CÁCERES, MATO GROSSO

AJUSTE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA POVOAMENTO DE Cryptomeria japonica (Thunb. ex L. f.) D. Don NO PARANÁ

Estimativas de Biomassa Total de Árvores de Pinus caribaea var. hondurensis

MODELOS DE ALTURA PARA Pterogyne nitens Tul. EM PLANTIO PURO NO SUDOESTE DA BAHIA. (UESB)

Relação Hipsométrica para Acacia mearnsii com Diferentes Idades

Predição da distribuição diamétrica de Inga sp. por meio de modelos probabilísticos, Macapá-AP, Brasil

Ajuste e seleção de modelos de biomassa arbórea multiespecífico através da validação cruzada

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CURITIBANOS MCHELE FERNANDA CARDOSO

Estimativas volumétricas em povoamentos de eucalipto sob regime de alto fuste e talhadia no sudoeste da Bahia

Modelagem volumétrica para Eucalyptus urograndis no Município de Porto Grande, Amapá, Brasil

Relação hipsométrica para candeia (Eremanthus erythropappus) com diferentes espaçamentos de plantio em Minas Gerais, Brasil

[P] Palavras-chave: Planejamento florestal. Manejo florestal. Carbono. Pinus. Rotação.

IDENTIDADE DE MODELOS PARA ESTIMAR O VOLUME DE ÁRVORES DE Pinus oocarpa E DE Pinus caribaea var. hondurensis

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE VOLUME PARA UM POVOAMENTO DE Eucalyptus urophylla S. T. Blake NO PLANALTO DA CONQUISTA- BA

Comportamento da relação hipsométrica de Araucaria angustifolia no capão da Engenharia Florestal da UFPR

TESTE DE ANAMORFISMO PARA VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO CRESCIMENTO EM ALTURA

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

Classificação de sítio para Pinus caribaea var. hondurensis na região do Triângulo Mineiro

06/07/2016. Métodos de Amostragem DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM (NOTAS DE AULA) Inventário Florestal Métodos de amostragem

III SEMINÁRIO DE BIODIVERSIDADE E AGROECOSSISTEMAS AMAZÔNICOS. 13 a 16 de outubro de 2015 Alta Floresta-MT Universidade do Estado de Mato Grosso

Assunto: Diâmetro. Estatísticas associadas ao diâmetro. 3. Diâmetro equivalente (deq)

Técnicas e instrumentos de medição de árvores

Recebido para publicação em 17/01/2006 e aceito em 23/08/2006.

MODELAGEM PARA CLASSIFICAÇÃO DE SÍTIOS EM POVOAMENTOS DE PINUS TAEDA L., NA REGIÃO DE CAÇADOR, SC, BRASIL

APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE CRESCIMENTO E DA PRODUÇÃO DE Pinus taeda L. NO PLANALTO NORTE CATARINENSE

RELAÇÃ0 HIPSOMÉTRICA PARA Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze NA REGIÃO OESTE DO ESTADO DO PARANÁ

Transcrição:

AJUSTE DE MODELOS HIPSOMÉTRICOS PARA UM POVOAMENTO DE EUCALIPTOS CONDUZIDO SOBRE O SISTEMA DE REBROTA Rogério Fernando Rufino¹, Eder Pereira Miguel², Gildomar Alves dos Santos 3 Talles Eduardo Borges dos Santos 4, Frederico De Souza 5 1. Graduando em Engenharia Florestal Instituto de Ciências Agrárias - ICA, Faculdades Integradas de Mineiros - FIMES. CEP 7583- Mineiros GO, Brasil - e-mail: rogeriopgt@gmail.com. 2. Professor Assistente, M.Sc., Instituto de Ciências Agrárias - ICA, Faculdades Integradas de Mineiros - FIMES. CEP 7583- Mineiros GO e Doutorando em Ciências Florestais na Universidade de Brasília (UNB). emiguel@fimes.edu.br 3. Professor da Faculdades Integradas de Mineiros - FIMES e Doutorando em Ciências Florestais na University of Aberdeen (UK) gildomarl@fimes.edu.br 4. Professor Adjunto, Dr. Doutor, Instituto de Ciências Agrárias - ICA, Faculdades Integradas de Mineiros - FIMES. CEP 7583- Mineiros GO-Brasil tallesunesp@yahoo.com.br 5. Professor Assistente, M.Sc., Instituto de Ciências Agrárias - ICA, Faculdades Integradas de Mineiros - FIMES. CEP 7583- Mineiros GO e Doutorando em Ciências Florestais na Universidade de Brasília (UNB)- Brasil. frederico@fimes.edu.br RESUMO Este estudo foi realizado em um povoamento de híbridos de Eucalyptus urophylla, conduzido sobre o sistema de rebrota, com uma densidade inicial de 1666 árvores por hectare, (3x2m), em áreas pertencentes a empresa Anglo American plc (CODEMIN), localizada no município de Niquelândia, no estado de Goiás. O objetivo do presente estudo foi testar modelos hipsométricos e analisar as estatísticas de ajuste e precisão a fim de selecionar a melhor equação para a obtenção da variável altura total. No total foram ajustados quatro modelos hipsométricos, sendo estes os mais usuais no meio florestal. A base de dados foi obtida por meio de 13 parcelas de 24xm, 48 m², distribuídas ao acaso em uma área total de 22 hectares, onde foram medidos os diâmetros a 1,3m do solo (DAP) de todas as árvores que compunham cada parcela, mediu-se também a altura das 15 primeiras árvores em cada parcela, mais a altura das cinco árvores dominantes pelo principio de Assmann, visando à obtenção da altura total. As equações selecionadas foram avaliadas com base nos seguintes critérios para sua seleção: Coeficiente de Determinação Ajustado (R².j.), Erro Padrão da Estimativa (Syx), e Gráfico de Resíduos. Os resultados apontaram uma ligeira superioridade no modelo de Trorey para estimativa da altura total. PALAVRAS-CHAVE: Altura total, equações hipsométricas, inventário florestal HYPSOMETRIC MODELING ADJUSTMENT FOR Eulalyptus uropyhylla PLANTATION CONDUCTED ON RE-GROWTH SYSTEM ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N., Pág.1

ABSTRACT This study was performed under a hybrid of Eucalyptus urophylla plantations, managed under a re-growth system, with a initial density of 1666 trees per hectare (3m x 2m) spacing. The trial was settled in areas that belongs do Anglo American plc (CODEMIN), located at Niquelandia county in Goias State. The present study objective was test hypsometric models and analyse adjustment and precision statistics in order to select the most exact equation for estimating total height. In total was adjusted 4 (four) hypsometric models, which are more used in forest mensuration studies. The database was obtained by launching 13 randomized parcels of 24m x m (48m 2 ) in a 22 hectares area, where was measured DBH from all stands inside of the parcel, also was measured the first 15 trees height on each parcel, plus the height of the 5 dominant trees by Assmann principle, in order to obtain the total height. The selected equations were evaluated based on the following criteria: determination coefficient (R 2 ), residual standard error (Syx) and graphical distribution of residues. The results showed a light superiority of Trorey model for total height estimation. KEY WORDS: Total height, hypsometric equations, forest inventory INTRODUÇÃO A relação hipsométrica é bastante utilizada no inventário florestal, pois permite estimar a altura das árvores da parcela a partir da mensuração de pares de altura e diâmetro medido a 1,3m do solo (DAP) para posterior formulação de modelos matemáticos (RIBEIRO et al, 8). A utilização dos modelos hipsométricos é uma opção de trabalho questionável, mas de grande significado prático na medida em que é utilizada. A altura é uma variável difícil de ser mensurada e quando determinada para todos os indivíduos por hipsômetros sob condições inadequadas de visibilidade da copa das árvores, topografia, e sub-bosque podem acarretar procedimentos demorados e de alto custo, onerando seu uso e apresentando erros graves de medição, proporcionando considerável aumento do viés no inventário (SCOLFORO, 1997; RIBEIRO et al, 8). Por este motivo, o que se tem feito na prática é medir a altura de algumas árvores nas parcelas do inventário e, empregando relações hipsométricas, estimar a altura das demais. Esse tipo de procedimento é muito comum nos povoamentos florestais, visivelmente nos plantios de Eucalytpus e Pinus. Nesses gêneros, vários modelos estatísticos já foram testados e são correntemente utilizados pelas empresas florestais no país (SILVA et al, 7). Com relação específica a altura/diâmetro (relação hipsométrica) pode-se considerar duas situações. Na primeira situação para povoamentos onde o sítio é definido como bem formados e conduzidos, espera-se uma correlação forte entre as duas variáveis, pois se tem maior homogeneidade na população. Para na segunda situação, onde os povoamentos são mais antigos ou mal formados, ou até mal conduzidos, ou mesmo conduzido sobre o sistema de rebrota, espera-se uma menor correlação entre diâmetro e altura, já que haverá uma maior heterogeneidade na população considerada (SCOLFORO, 1997; RIBEIRO et al., 8). A relação hipsométrica é influenciada por diversas variáveis tais como: idade, região de plantio, sistema de amostragem, densidade, tamanho da copa e posição sociológica. Na composição da base de dados para ajustar a relação hipsométrica, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N., Pág.2

procuram-se estratégias de ajustes capazes de captar os diversos fatores que afetam essa relação. Assim, deve se ter um cuidado especial na escolha das árvores que irão compor a amostra a ser utilizada no ajuste da relação hipsométrica. Tendo em vista os muitos fatores que afetam a relação hipsométrica, a composição e tamanho da amostra devem ser determinados de forma criteriosa, de modo a evitar estimativas muito distorcidas (SILVA et al., 7). MIGUEL (9), afirmou que o número de árvores para a determinação de uma relação hipsométrica é influenciada diretamente pela heterogeneidade que o plantio apresenta, e que por mais homogêneo que seja, uma quantidade mínima de pares de altura/diâmetro devem ser amostradas, e geralmente este valor está acima de 3 pares de altura/diâmetro por hectare. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi ajustar, comparar e selecionar o melhor modelo hipsométrico para a obtenção da variável altura total em um povoamento de Eucalyptus urophylla conduzido sobre o sistema de rebrota. METODOLOGIA Os dados utilizados para desenvolver este estudo foram obtidos de um plantio de híbridos de Eucalyptus urophylla, de propriedade do Grupo Anglo American plc (CODEMIN), localizada no município de Niquelândia, no Estado de Goiás. De acordo com a classificação da Embrapa, na região deste município, predominam solos do tipo Latossolo Vermelho-Amarelo, não hidromórficos com horizonte B latossólico, apresentando relação molecular Ki baixa, inferior a 1,9, de coloração variando de vermelho ao amarelo e gamas intermediárias. Os solos são normalmente muito profundos ou profundos, com seqüência de horizontes A, B e C e com transições entre os suborizontes difusas e graduais, acentuadamente a bem drenados. Em sua maior parte estes solos da área são álicos, ou seja, com percentagem de saturação de alumínio superior a 5%, atingindo até valores próximos a 95%. Apresentam textura média e relevo plano, ondulado. O clima, segundo a classificação de Köppen, enquadra-se no tipo AW, característico dos climas úmidos tropicais, com duas estações bem definidas: seca, no inverno, iniciando no mês de maio, estendendo-se até o fim de agosto, e úmida no verão, que tem início no mês de outubro até o mês de março, com transições, nas proximidades dos períodos que estão findando, com uma temperatura média anual de 28 c. O espaçamento inicial do plantio foi de 3x2 metros (1666 árvores por hectare) advindos clones, produzidos pela própria empresa. Realizada a exploração (corte raso) em Novembro de 2 e assim conduzida pelo sistema de rebrota. Este sistema de condução constitui de uma seleção das melhores brotações, onde uma ou duas cepas com maior diâmetro e maio altura foram mantidos, e as demais brotações foram cortadas. Após o período de mais sete anos (segundo ciclo em novembro de 9), foram lançadas 13 parcelas de 24 x m totalmente ao acaso e foram mensuradas as variáveis diâmetro e altura. Para medição do diâmetro utilizou-se uma fita dendrométrica e estes foram mensurados à 1,3m do solo (DAP), de todas as árvores que compunham as 13 parcelas de distribuídas ao acaso em uma área total de 22 hectares. Com um suunto, mediu-se a altura das 15 primeiras árvores em cada parcela, e a altura das cinco árvores dominantes pelo principio de Assmann, que define a altura dominante como sendo a média das árvores mais grossas por hectare. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N., Pág.3

Os modelos hipsométricos foram ajustados, utilizando-se o programa microsoft office excel 3, conforme pode ser visualizado pela Tabela 1 TABELA 1 Modelos hipsométricos ajustados para a estimativa da variável altura total Autores Modelos Trorey H = β 1+ β 2* DAP + β3* DAP² Linha Reta H = β + β1* DAP Stofel Ln( H ) = β + β1* log DAP 1 Curtis Ln( H ) = β + β1* DAP Onde: Ln = logaritmo natural H = altura total da árvore (m) D = diâmetro a altura do peito (cm) β ; β1; β 2; β3 = coeficientes a serem obtidos Após o ajuste dos modelos hipsométricos foi realizada uma análise quantitativa para selecionar o melhor modelo, com intuito de obter a altura total. A seleção do melhor modelo foi baseada em critérios estatísticos com suas respectivas ordens de importância: a) Erro padrão da estimativa (syx) na escala da variável dependente e em percentagem (syx%), sendo que, mais próximo de zero, mais preciso, pois o valor indica o quão próximo os valores estimados estão dos valores observados, e é obtido por meio das seguintes fórmulas: ( Yi Ye) ² syx syx = syx % = * n p Ym Onde: syx = erro padrão da estimativa yx % = erro padrão da estimativa em porcentagem Yi = altura observada Ye = altura estimada Ym = altura média observada n = número de observações p = número de coeficientes do modelo matemático As relações hipsométricas que trabalham na escala logarítmica fornecem posteriormente o logaritmo da altura sendo assim, se torna necessário calcular o antilogaritmo desta altura para obtê-la na sua forma real. Porém, na realização deste procedimento existe um erro conhecido como discrepância logarítmica que geralmente subestima a altura, então para minimizar esta discrepância, foi desenvolvido um fator que consegue resolver este problema, conhecido como Fator de correção de Meyer (Fm), tanto para modelos que usam a base, como a base natural. A formula para o Fator de Meyer, na sua forma natural é: ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N., Pág.4

Onde: Fm = e e,5* Q. M, res. = base do logaritmo natural, 2,718281828... Q. M, res. = quadrado médio dos resíduos, (MIGUEL, 9). b) Coeficiente de determinação ajustado (R 2 aj); O coeficiente de determinação (R²) expressa a quantidade de variação da variável dependente que é explicada pelas variáveis independentes. Quanto mais próximo for o valor do (R²) em relação à unidade, melhor terá sido o ajuste. Porém, é necessário reajustar esses coeficientes, para que seja possível comparar as equações, já que os graus de liberdade da regressão diferem entre os modelos testados. Este reajuste ou correção tem sido referido como índice de Schalaegel e sua expressão matemática é: n 1 SQres R ² aj. = 1. n p 1 SQtot Onde: R²aj. = Coeficiente de determinação ajustado; n = Número de dados (tamanho da amostra); p = Número de Variáveis independentes do modelo em questão; SQres = Soma de quadrado do resíduo; SQtot = Soma de quadrado total, (MIGUEL, 9). O índice de Schlaegel (IA) é uma estatística comparável ao R²; esta estatística consiste em uma retransformação das predições dos valores estimados para a unidade original. Quando se trata de equações aritméticas o valor de (IA) é igual ao valor de (R²); portanto, este índice serve como um comparador de equações de diferentes naturezas. Na discussão dos resultados pertinente a esse tema, o índice de Schlaegel foi tratado como (R²), (MIGUEL, 9). c) Análise gráfica dos resíduos (%); Mesmo que todos os estimadores de ajuste sejam bons indicadores para a escolha do melhor modelo, a análise gráfica de resíduos é decisiva, pois permite detectar se há ou não tendenciosidade na estimativa da variável dependente ao longo de toda linha de regressão ainda, é possível verificar se os resíduos são independentes, e se há homogeneidade de variância. Como a análise gráfica é visual, pode envolver alguma subjetividade. Desta forma, este procedimento é usado em conjunto com as estatísticas citadas anteriormente. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Figura 1 traz a correlação existente entre as variáveis DAP e Altura Total para o sistema de rebrota em questão. É perceptível que existe uma baixa correlação entre estas variáveis diâmetro e altura total na referida base de dados onde foi observado um R² igual á 55%. Provavelmente isso se deve ao fato de que, o povoamento estudado é justamente conduzido por um sistema de rebrota. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N., Pág.5

FIGURA 1 - Correlação simples (R²) entre a Altura Total e o Diâmetro Fonte: pesquisa dos autores De acordo com BARTOSZECK () e BARROS (), fatores como idade, desbaste, sitio, material genético e sistema da condução do povoamento podem interferir na relação entre o diâmetro e a altura. O sistema de rebrota (talha dia) afeta de forma negativa o crescimento relacional entre a altura e o diâmetro, conforme visto na Figura 1 Para a Tabela 2, pode-se verificar os resultados dos ajustes dos modelos hipsométricos para a obtenção da estimativa da variável altura total, em função do DAP. TABELA 2 - Resultado dos coeficientes estimados para os modelos hipsométricos testados Autores Equações ajustadas H = -5,92481236527348 + ( 3,38564362469* DAP) + Trorey (-,97874454299289* ( DAP² )) Linha Reta H = 9,53179885468944 + (,85999695641562 * ( DAP) ) Stofel Lnh = 1,573437384622 + 1,36145579927817 * Ln DAP Curtis ( ( )) Lnh = 3,563545597228 + - 6,76683176958493* 1 DAP Na Tabela 3, podem ser observadas as estatísticas de ajuste e precisão calculadas para os modelos hipsométricos que apresentam equações logarítmicas retransformadas (modelos de Stofel, Curtis), e na escala normal (modelos de Trorey e Linha Reta). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N., Pág.6

TABELA 3 - Estatística de ajustes e precisão referente aos modelos testados Modelos Matemáticos Estatísticas do Ajuste R².aj. Syx (m) Syx% Trorey,656 2,1479,16 Linha Reta,5479 2,2243,46 Stofel,7597 2,2124,45 Curtis,6387 2,16,23 Desta forma Observou-se que, o modelo que apresentou-se ligeiramente favorável aos demais pelo erro padrão da estimativa (Syx%), foi o modelo de Trorey. Nota-se que o R².aj. do modelo de Trorey é menor que o do modelo de Stofel. No entanto, pelo critério de importância, o syx vem em primeiro lugar e este encontra-se mais favoráveis a todos os modelos ajustados, apesar da diferença para este parâmetro entre os modelos ser muito sutil. Ao se tratar de equações hipsométricas, o R².aj. para os referidos modelos testados podem ser consideradas satisfatórias, onde diversos pesquisadores como SCOLFORO (1998), FINGUER (1992) e GARCIA & LEITE (6) citados por MIGUEL (9), afirmam que raramente esta estatística passará de,8. Neste caso vale ressaltar que uma melhoria destes parâmetros poderiam ser obtidos se o povoamento não fossem conduzidos sobre rebrota, uma vez que esta técnica silvicultural faz com que os plantios apresentem uma maior heterogeneidade, diminuindo-se assim a correlação entre a variável diâmetro e altura. Observou-se que todos os modelos apresentaram valores de syx mais elevados (acima de 1m e 1,3). Acredita-se que este fato se deve ao povoamento ser advindo de rebrota, onde já se destacou que a correlação entre as variáveis diâmetro e altura foi baixa, justificando assim estatísticas ligeiramente inferiores a de povoamentos conduzido de forma tradicional. É fato portanto que os povoamentos florestais conduzidos sobre o sistema de rebrota diminuem a correlação entre o diâmetro e a altura total devido características fisiológicas da árvore como foi percebido na Figura 1. É sabido que a correlação entre o diâmetro e a altura não é tão forte quanto ao diâmetro e o volume e ainda mais se trabalhando com sistema de rebrota, esta correlação diminui. Perceber-se pela Tabela 3 que todos os modelos hipsométricos apresentaram valores para syx compreendidos entre 2,14 e 2,23 metros, com um sutil favorecimento apresentado pelo modelo de Trorey, mesmo sabendo que seu R².aj. foi menor que o modelo de Stofel. Para se determinar com precisão a escolha do melhor modelo realizou-se a análise gráfica na busca de tendenciosidade das equações ajustadas. Tal analise pode ser observada pela Figura 2 onde são mostradas as dispersões dos resíduos dos modelos ajustados. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N., Pág.7

Trorey Trorey R esíduos (%) - - -3 5 15 DAP (cm) R esíduos (%) - - -3 15 25 3 Altura Estimada (m) Resíduos (%) Linha Reta - - -3 5 15 DAP (cm) Resíduos (%) Linha Reta - - -3 15 25 3 Altura Estimada (m) R esíduos (%) Stofel - - -3 5 15 DAP (cm) R esíduos (%) Stofel - - -3 15 25 3 Altura Estimada (m) Resíduos (%) Curtis - - -3 5 15 DAP (cm) Resíduos (%) Curtis - - -3 15 25 3 Altura Estimada (m) FIGURA 2 - Gráficos de dispersão dos resíduos plotados sobre a variável de maior correlação com altura e sobre a própria variável estimada Fonte: pesquisa dos autores ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N., Pág.8

Percebeu-se que todos os modelos ajustados apresentam uma leve tendenciosidade em superestimar os valores observados de DAP e altura, porém esta tendenciosidade é mais acentuada nos modelos de Stofel e Linha Reta. Em todos os modelos ajustados o erro de hora inflacionar, e outra hora deflacionar estiveram compreendidos entre a -3%. Também foi possível observar que o modelo de Trorey apresentou-se ligeiramente mais favoráveis aos demais. Pois neste modelo percebeu-se uma maior homogeneização dos resíduos ao longo da linha de regressão quando comparado aos demais modelos ajustados. Com base na distribuição dos resíduos, juntamente com o erro padrão da estimativa (Syx), o modelo de Trorey se mostrou o mais apropriado para a estimativa da altura total em um povoamento de Eucalyptus urophylla conduzido sobre o sistema de rebrota na região norte do estado de Goiás. Resultados semelhantes foram encontrado por MIGUEL (9), em um povoamento implantado pelo sistema convencional de clones de Eucalyptus urophylla, localizado no município de Niquelândia, situado na região norte do estado de Goiás onde o modelo de Trorey apresentou ser o melhor modelo, mostrando uma maior uniformidade na distribuição dos resíduos. Este modelo também já havia apresentado o menor erro padrão da estimativa e com isso mostrou-se mais favorável aos demais modelos na estimativa da altura total para o referido povoamento estudado. Analisando estes resultados foi possível observar que o modelo de Trorey destacou-se para a estimativa da altura total na região norte do estado de Goiás, pois mesmo pelo fato dos povoamentos serem conduzidos por sistemas distintos um do outro, sendo um por sistema de rebrota e outro por um sistema convencional, o modelo de Trorey se mostrou como melhor modelo hipsométrico em ambos os estudos. Para MACHADO et al. (8) estudando um povoamento de Araucaria angustifolia na cidade de Curitiba PR, também obteve as melhores estimativas com o modelo de Trorey para a variável altura total. Segundo MACHADO et al. (1994), estudando o comportamento da relação hipsométrica com respeito à idade em um povoamento de Pinus elliotti no estado do Paraná, concluiu que, o modelo de Trorey apresentou valores estatísticos superiores aos demais modelos testados. Sendo assim as estatísticas de ajuste precisão do referente trabalho estão em consonância com a literatura onde diversos trabalhos realizados apontaram o modelo de Trorey juntamente com o de Curtis como modelos mais apropriados para a estimativa da variável altura total. CONCLUSÕES A correlação entre as variáveis altura total e diâmetro para povoamentos conduzidos sobre o sistema de rebrota apresentaram-se com valores inferiores aos de povoamentos conduzidos de forma tradicionais, pois o sistema de rebrota influenciou negativamente os parâmetros estatísticos; As estatísticas de ajuste e precisão para todos os modelos testados apresentaram erros ligeiramente elevados, porém aceitáveis por se tratar da relação diâmetro/altura; apresentaram ligeiramente superior as estatísticas advindas de plantios conduzidos de forma tradicional; Entre os modelos ajustados, o modelo de Trorey apresentou estatísticas de ajuste e precisão sutilmente mais favoráveis aos demais, motivo este pelo o qual se tornou o mais apropriado para a obtenção da variável altura total em povoamentos ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N., Pág.9

de Eucalyptus urophylla conduzido sobre o sistema de rebrota na Região Norte do estado de Goiás. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, D.A. Comportamento de modelos hipsométricos tradicionais e genéricos para plantação de Pinus oocarpa na região de Agudos-SP em diferentes idades e números de desbastes. 115 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras. Lavras, BARTOSZECK, A.C.,P.S. Evolução da relação hipsométrica e da distribuição diamétrica em função dos fatores idade, sítio e densidade inicial em Bracatingais nativos da região metropolitana de Curitiba. 83 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Paraná. Curitiba,. MACHADO, S. A.; BAILEY, R. L.; BASSO, S. F.; JÚNIOR, V. G. B.; Análise do comportamento da relação hipsométrica com respeito a idade para plantações de Pinus elliotti no estado do Paraná. CERNE, v.1, N.1, p. 5-12, 1994. MACHADO, S. A.; NACIMENTO, R. G. M.; AUGUSTYNCZIK, A. L. D.; SILVA, L. C. R. S.; FIGURA, M. A.; PEREIRA, E. M.; TÉO, S. J.; Comportamento da relação hipsométrica de Araucaria angustifolia no capão da engenharia florestal da UFPR. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, n.56, p.5-16, jan./jun. 8. MIGUEL, E. P.; Avaliação biométrica e prognose da produção de Eucalypstus urophylla (S.T. Blake) na região norte do estado de Goiás. Curitiba: UFPR. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná, p. 161, 9. RIBEIRO, A.; FILHO, A. C. F.; MELLO, J. M.; FERREIRA, M. Z.; Diferentes estratégias de ajuste de modelo hipsométricos em plantios de Eucalypyus spp. 4º Simpósio Latino Americano Sobre Manejo Florestal, UFMS-RS, v. p.16-22, 8. SCOLFORO, J. R. S. Biometria florestal 2: técnica de regressão aplicada para estimar: volume, biomassa, relação hipsométrica e múltiplos produtos de madeira. Lavras-MG: UFLA/FAEPE, Universidade Federal de Lavras, Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão. p. 292, 1997. SILVA, G. F.; XAVIER, A. C.; RODRIGUES, F. L.; PETERNELLI, L. A.; Análise da influência de diferentes tamanhos e composições de amostras no ajuste de uma relação hipsométrica para Eucalyptus grandis. Sociedade de investigações florestais, Revista Árvore, Viçosa-MG, v.31, n.4, p. 685-694, 7. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, N., Pág.