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Transcrição:

Fundação Manuel Francisco Clérigo Instituição Particular de Solidariedade Social Caro (a) novo (a) utente, GUIA DE ACOLHIMENTO É com o maior prazer que lhe damos as boas vindas, como novo membro d resposta social serviço de Centro de Dia da Fundação Manuel Francisco Clérig Para facilitar a sua integração, preparámos este Guia, que contém informaçõe relativas à Instituição, para melhor conhecimento desta, nomeadamente, do serviços prestados, do seu funcionamento e horários. Esperamos correspond às suas expetativas. Seja bem-vindo! CENTRO DE DIA Dr.ª Teresa Cos (Diretora Técnic RESPOSTAS SOCIAIS: Creche. Pré- Escolar. CATL. Estrutura Residencial para Idosos. Centro de Dia. Centro de Convívio. Serviço de Apoio Domiciliário Rua Manuel Francisco Clérigo. 2460-666 São Martinho do Porto. Telefone 262985030. Fax 262985031 E- mail: geral@fundacaoclerigo.com M.22.01.v1 M.22.01.v1 2

1. APRESENTAÇÃO A Fundação Manuel Francisco Clérigo nasceu a 17 de fevereiro de 1968, cumprindo o testamento do seu fundador. Iniciou atividade em 1973 com os transportes escolares das crianças e jovens da freguesia de São Martinho do Porto para as escolas locais e inclusive para Caldas da Rainha e Alcobaça. Em novembro de 1975 foi aberta a resposta social de ensino pré-escolar, em instalações provisórias. Quatro anos depois deu-se início à construção do Centro Social. Desde então a evolução desta instituição tem sido constante e progressiva dando resposta às necessidades da população de São Martinho do Porto e também tendo sempre em mente o cumprimento da legislação em vigor. Atualmente são prestados serviços a um total de 234 utentes distribuídos pelas seguintes respostas sociais: Área de Infância: 35 crianças na Creche (berçário, 1 e 2 anos) 65 crianças no Ensino Pré-escolar (3, 4 e 5 anos) 40 crianças no CATL (1º ciclo) Área da 3ª Idade: 9 utentes - Centro de Dia 43 utentes - Estrutura Residencial para idosos 35 utentes- Serviço de Apoio Domiciliário 7 utentes- Centro de Convívio Existe uma parceria com o Município de Alcobaça para o fornecimento d refeições às crianças da Escola Básica de São Martinho do Porto (100) e para transporte escolar dos alunos de alguns lugares da freguesia para as escola EB1 e EB 2,3/S de São Martinho do Porto. Desde janeiro de 2013 a Fundação tem em funcionamento a Cantina Socia sendo uma resposta de intervenção no âmbito do Programa de Emergênc Alimentar (P.E.A.), fornecendo cerca de 70 refeições diárias. A Fundação Manuel Francisco Clérigo é uma entidade marcante na econom local, dado que para além deste apoio direto a utentes e seus familiare emprega 62 colaboradores fazendo com que a grande maioria da população d freguesia esteja direta ou indiretamente ligada a ela. 2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE CENTRO DE DIA 2.1. A resposta social de Centro de Dia funciona d e 2ª a Doming incluindo feriados das 09h00 às 19h00. 2.2. As refeições são servidas, na Instituição, nos seguintes horários: a. Almoço 12H 00; b. Lanche 16H 00; c. Jantar- 19H 00. 2.2.1 Os familiares do utente poderão usufruir de uma refeição na Instituiçã com o seu familiar, mediante aviso prévio e com o pagamento de 5. São apoiados também 12 estudantes universitários através da atribuição de bolsas de estudo. M.22.01.v1 3 M.22.01.v1 4

2.3. O Serviço de Transporte, quando contratado, funciona de 2ª a 6ª, às 09H 00 (Residência - Instituição) e às 16H 30 (Instituição - Residência). 2.4. Os utentes autónomos poderão deslocar-se ao exterior entre as 09H00 e as 12H00 e entre as 14H00 e as 18H00, dando prévio conhecimento ao responsável do serviço, mediante o preenchimento de modelo de registo de saída e entrada de utentes. 2.5. O serviço de Cabeleireira tem lugar 1 vez por semana (horário afixado em local visível). 2.6. O serviço religioso/culto: a. Missa (uma vez por mês em horário a definir); b. Terço (uma vez por mês em horário a definir); 3. SERVIÇOS PRESTADOS 3.1 Fornecimento de Alimentação: a. Almoço; b. Lanche; c. Jantar; 3.2 Cuidados de Higiene e Conforto Pessoal: a. Higiene Pessoal; b. Serviço de Cabeleireira; 3.3 Serviços de Lavandaria e Rouparia: a. A roupa de uso corrente do utente e a demais roupa pessoal, aquando do início da prestação de serviço, deverá ser identificada, procedendo-se ao preenchimento do modelo 22.59. b. Este serviço só poderá ser subscrito associado a outro tipo de serviço; c. Dada a complexidade do serviço de Lavandaria, a Instituição não pod ser responsabilizada pelo desgaste de muitas peças de uso pessoal e/o pela sua alteração ou extravios excecionais; d. Apenas se realizam pequenos arranjos de costura na roupa dos utente caso necessário. 3.4 Cuidados de Saúde: a. Em caso de doença ou acidente, a Instituição obriga-se a comunic imediatamente o facto ao Representante Legal do utente; b. Se necessário, serão promovidas diligências para o transporte internamento em unidade hospitalar do utente que dele careça, n âmbito do Serviço Nacional de Saúde; c. O Representante Legal, depois de avisado pelos serviços, conform referido no ponto 4.1., será responsável pelo devido acompanhamen do utente na unidade hospitalar; d. A administração de medicação ao utente durante o período d permanência na Instituição obriga a cópia da prescrição médica, ond conste o nome do medicamento, a posologia e a duração do tratament No caso de não entregar cópia da prescrição médica, o responsáv legal terá de preencher o modelo 22.65.v1 Termo de responsabilidade. e. Transportes: - Transporte (Circuito Residência - Instituição e vice-versa); - Passeios e/ou Deslocações organizadas pela Instituição; f. Animação/Ocupação de acordo com o Plano de Atividades de Animaçã Sociocultural e de Desenvolvimento Pessoal de Atividades; g. Cedência de Ajudas Técnicas; M.22.01.v1 5 M.22.01.v1 6

h. Serviço Religioso. 4. PAGAMENTO Haverá lugar a redução no pagamento da mensalidade nos seguintes casos: 4.1. As ausências por períodos de duas semanas seguidas, no mesmo mês, independentemente do dia da semana em que se inicia, determinam um desconto de 30% na mensalidade. No caso das ausências, em meses diferentes, por motivo de doença é concedido o referido desconto, mediante apresentação da declaração médica. 4.2. As ausências por períodos de três semanas seguidas, no mesmo mês, independentemente do dia da semana em que se inicia, determinam um desconto de 50% na mensalidade. No caso das ausências, em meses diferentes, por motivo de doença é concedido o referido desconto, mediante apresentação da declaração médica. 4.3. As ausências por um mês completo, independentemente do dia da semana em que se inicia, determinam um desconto de 80% na mensalidade. 4.4. O pagamento da mensalidade/comparticipação é efetuado no seguinte horário: do dia 01 ao dia 08, de cada mês, das 08H30 às 17H30, a partir do dia 09, de cada mês, é das 09H00 às 16H00 em dias úteis, na Secretaria da Instituição. 4.5. As comparticipações serão pagas do dia 1 ao dia 8 do mês a que respeitam, quando o dia 8 coincidir com um Sábado, Domingo ou Feriado o prazo alarga-se até ao dia útil seguinte. 4.6. O pagamento da mensalidade poderá ser efetuado através numerário, de multibanco, cheque à ordem da Fundação Manuel Francisco Clérigo ou transferência bancária, indicando sempre o número de utente e NIB- 00330000 1408000001024 (esta forma de pagamento terá de s efetuada até 3 dias antes do dia 08, de cada mês). 4.7. Verificando-se atrasos no pagamento das comparticipações, a partir d nono dia do mês a que dizem respeito, será aplicada uma penalizaçã de 10% do valor em dívida. Esta medida destina-se a observar uma cer disciplina nos pagamentos. 4.8. A falta de regularização no pagamento da mensalidade, implicará aplicação de sanções sobre as quais o Conselho de Administraçã decidirá. A sanção máxima será a suspensão da frequência, comunicad por escrito, ao Representante Legal do utente. 4.9. A revisão das comparticipações familiares será feita anualmente co efeitos a partir de 1 de Janeiro de cada ano, dando lugar a uma adend ao contrato. 4.10. Não será permitido a admissão, na resposta social CD, a utentes cuja comparticipações não tenham sido liquidadas noutras respostas sociais. 4.11. A Instituição poderá reduzir o valor, dispensar ou suspender o pagamen das comparticipações familiares sempre que se verifique que o se encargo é especialmente oneroso, atentas as condições socioeconómica do agregado familiar. 4.12. As mensalidades, quando se trata de meses incompletos, deverão s calculadas da seguinte forma: 4.12.1 Na admissão: o valor é proporcional aos dias de ocupaçã contados a partir da data de entrada; 4.12.2 Na saída: deverá ser liquidada a quinzena correspondente, isto 50% da mensalidade se a saída de verificar até ao dia 15 inclusiv M.22.01.v1 7 M.22.01.v1 8

e a mensalidade completa se a saída se processar a partir do dia 16. 5. REGRAS E CONDIÇÔES DE ACOMPANHAMENTO AO EXTERIOR 5.1. O colaborador nunca deve acelerar o ritmo dos utentes, nomeadamente daqueles que possuam problemas de mobilidade; 7. DEPÓSITO À GUARDA DOS BENS DO CLIENTE 7.1. Os bens pessoais, de valor, devem ser confiados à guarda da Instituiçã no ato de admissão, conferidos e mencionados por escrito, na presenç do Diretor Técnico, do próprio e do Representante Legal, median preenchimento do modelo 22.33.v1- depósito de valores. 7.2. No caso do utente trazer consigo objetos para seu uso pessoal deverá s preenchido o modelo 22.11.v1- lista de material fornecido pelo utente. 5.2. Na via pública, o utente deve circular sempre no interior do passeio; 5.3. O utente deve estar sempre acompanhado de elementos de identificação e de dinheiro de bolso; 6. AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS A aquisição de bens e serviços tem como finalidade apoiar as necessidades do utente e promover a sua qualidade de vida. Com vista a salvaguardar e garantir a relação de confiança entre o utente e a Instituição estão definidas as regras e condições de segurança que os seguranças devem seguir na aquisição de bens e serviços: 6.1. Sempre que o utente entregue dinheiro em mãos ao colaborador, este verifica-o contando à sua frente; 6.2. Sempre que o colaborador fez uma compra em dinheiro, deve entregar o talão ao utente e o troco. 6.3. O colaborador deverá devolver sempre o dinheiro ao utente, quando não lhe foi possível realizar o serviço solicitado. 6.4. Estarem identificadas as situações em que o colaborador recebe dinheiro direto do utente. 8. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES 7.1 A Instituição não se responsabiliza pelo extravio involuntário de tudo o que o utente possua, nomeadamente dinheiro, telemóveis, anéis, pulseiras, fios, assim como, próteses visuais, auditivas e outras. 7.2 É expressamente proibido fumar dentro das instalações da Instituição. 7.3 É expressamente proibido trazer bebidas alcoólicas ou objetos que sejam considerados de risco. 7.4 É proibido a entrada de animais domésticos. 7.5 Na eventualidade do nome da Instituição poder ser denegrido, por injuria ou calunia, por parte do seu utente e/ou Representante Legal e/ou Familiares, procederá esta Instituição, através do Conselho de Administração, ao apuramento de responsabilidades, podendo inclusivamente recorrer à via judicial. 9. SEGURO Todos os utentes da Instituição estão cobertos por um seguro de acidente durante a sua permanência na Instituição e passeios ao exterior. M.22.01.v1 9 M.22.01.v1 1

10. DESISTÊNCIAS O Utente/Representante Legal pode interromper a prestação de serviços, desde que comunicado com 30 dias de antecedência. 11. REGULAMENTO INTERNO Para o consultar solicite-o na Secretaria da Instituição. 12. LIVRO DE RECLAMAÇÕES A instituição possui livro de reclamações que poderá ser acedido na Secretaria da Instituição. 13. APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES Dê-nos o seu contributo e apresente sugestões. Ajude-nos a melhorar os serviços prestados e deixe a sua opinião de melhoria na Caixa de Sugestões colocada junto à secretaria. 14 de fevereiro de 2014 M.22.01.v1 11