COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DAS TANGERINAS

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Transcrição:

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DAS TANGERINAS MARGARETE BOTEON CEPEA/ESALQ-USP 10º DiadaTangerina(10/05)

http://cepea. ://cepea.esalq.usp.br/citros

TANGERINAS 1. Análise da Oferta de Tangerinas em SP 2. Comportamento dos preços 3. Comércio Externo 4. Considerações Gerais

OFERTA PAULISTA DE TANGERINAS 2001 x 2006 Todos os dados de produção paulista descritos a seguir são do IEA e a produção municipal foi agregada em 4 regiões: norte, nordeste, sudoeste e sudestes (a mesma utilizada nos trabalhos do PENSA/MarketStratat MarketStratat)

Barretos, Catanduva, Fernandópolis, General Salgado, Jales, SJ Rio Preto e Votuporanga. Araraquara, Franca Jaboticabal, Riberão Preto, SãoJoãodaBoa Vista Avaré, Bauru, Botucatu, Dracena, Itapeva, Jaú, Lins, Marília e Ourinhos. Bragança Paulista, Campinas, Itapetininga, Limeira, Mogi Mirim, Piracicaba e Sorocaba

PRODUÇÃO DECRESCENTE PONKAN - SP CAIXAS (2001 para 2006): - 20% 12 para 9.6 milhões cx PÉS EM PRODUÇÃO (2001 para 2006): - 20% 5 para 4 milhões de pés Fonte: IEA NOVOS PÉS (2001 para 2006): - 50% 600 mil para 300 mil pés

PONKAN - SP 2001-2006 2001-2006 NORDESTE 2006/total (NORDESTE) NORTE 2006/total (NORTE) PRODUÇÃO 23% -18% PRODUÇÃO 17% 6% PÉS EM PRODUCAO 17% 0% PÉS NOVOS 12% -72% PÉS EM PRODUCAO 24% -5% PÉS NOVOS 29% -54% 2001-2006 2001-2006 SUDESTE 2006/total (SUDESTE) SUDOESTE 2006/total (NORTE) PRODUÇÃO 32% -35% PRODUÇÃO 21% 0% PÉS EM PRODUCAO 21% 4% PÉS NOVOS 20% -18% *distribuição nas principais regiões PÉS EM PRODUCAO 31% -45% PÉS NOVOS 38% -49%

PONKAN - SP 14.00 12.00 10.00 8.00 6.00 4.00 Pico de Safra MédiaAnual 2.00 Fonte: Cepea 0.00 2001 2002 2003 2004 2005 2006 MédiaAnual Pico de Safra

PONKAN PONKAN - SP Fonte: Cepea 42.00 40.00 38.00 36.00 34.00 32.00 30.00 28.00 26.00 24.00 22.00 20.00 18.00 16.00 14.00 12.00 10.00 8.00 6.00 4.00 2.00 0.00 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 2001 2002 2003 2006 2007

MURCOT redução no longo prazo +26% CAIXAS (2001 para 2006): +26% 3,8 para 4,8 milhões cx +27% PÉS EM PRODUÇÃO (2001 para 2006): +27% 1,5 para 1,9 milhões de pés NOVOS PÉS (2001 para 2006): - 24% 340 mil para 260 mil pés Fonte: IEA

MURCOT redução no longo prazo NORTE %2006/TOTAL %(2001-06) NORTE NORDESTE %2006/TOTAL %(2001-06) NORDESTE PRODUÇÃO 18% 15% PÉS EM PRODUÇÃO 16% 22% PÉS NOVOS 11% -68% PRODUÇÃO 16% -8% PÉS EM PRODUÇÃO 18% 20% PÉS NOVOS 49% 104% SUDOESTE %2006/TOTAL %(2001-06) SUDOESTE SUDESTE %2006/TOTAL %(2001-06) SUDESTE PRODUÇÃO 39% 25% PÉS EM PRODUÇÃO 36% 14% PÉS NOVOS 24% -53% Fonte: IEA PRODUÇÃO 25% 83% PÉS EM PRODUÇÃO 28% 45% PÉS NOVOS 17% -30%

MURCOT VALORIZAÇÃO ANUAL 18.00 16.00 14.00 12.00 10.00 8.00 6.00 4.00 PICO DE PRODUÇÃO MÉDIA ANUAL 2.00-2,001 2,002 2,003 2,004 2,005 2,006 MÉDIA ANUAL PICO DE PRODUÇÃO Fonte: Cepea

OUTRAS MEXERICA/SATSUMA/CRAVO CAIXAS (2001 para 2006): -28% 3,8 para 2,8 milhões cx 28% PÉS EM PRODUÇÃO (2001 para 2006): -31% 1,6 para 1,1 milhões de pés 31% NOVOS PÉS (2001 para 2006): -18% 170 mil para 140 mil pés 18% Fonte: IEA

OUTRAS MEXERICA/SATSUMA/CRAVO NORTE %TOTAL %(2001-06) NORTE PRODUÇÃO 8% 19% PÉS PRODUÇÃO 8% -2% PÉS NOVOS 5% -78% NORDESTE %TOTAL %(2001-06) NORDESTE PRODUÇÃO 24% -39% PÉS PRODUÇÃO 24% -32% PÉS NOVOS 9% -57% SUDOESTE %TOTAL %(2001-06) SUDOESTE PRODUÇÃO 13% -20% PÉS PRODUÇÃO 18% -9% PÉS NOVOS 70% 3% SUDESTE %TOTAL %(2001-06) SUDESTE PRODUÇÃO 34% 11% PÉS PRODUÇÃO 31% 8% PÉS NOVOS 14% 59% Fonte: IEA

PRINCIPAIS TANGERINAS - SP Ponkan: : 9,6 milhões de caixas Murcot: : 4,8 milhões de caixas Mexerica: : < 1,0 milhão de caixas Satsuma/Cravo Cravo: : 1,8 milhões de caixas Fonte: IEA TOTAL DA PRODUÇÃO: 17 milhões de cx (2006) (- 12% em relação a 2001) ÁRVORES EM PRODUÇÃO: - 15% (2006/01) ÁRVORES NOVAS: - 39% 39%(2006/01)

PERSPECTIVAS DE REDUÇÃO DA OFERTA A. preocupação por parte dos produtores com a incidência de pragas e doenças na citricultura; B. menor interesse da indústria de suco em absorver e processar tangerinas a partir de 1999, coincidindo com colheitas recordes. C. Dólar como fator inibidor das exportações. D. Preços atrativos da laranja para indústria/mesa em relação as tangerinas.

PERSPECTIVAS DOS PRODUTORES paulistas A OFERTA É MENOR NO FUTURO. DIVISÃO DE EXPECTATIVAS: Uma parcela acha que é difícil trabalhar com este mercado e não creem numa recuperação de mercado. Outros acreditam que numa recuperação e pretendem investir em outras variedades além das tradicionais. A pesquisa AINDA NÃO conseguiu AVALIAR O DIFERENCIAL DE PREÇOS EM RELAÇÃO A OUTRAS VARIEDADES. Fonte: Cepea

OUTROS ESTADOS (produção de tangerina em t) 2,001 2,002 2,003 2,004 2,005 Brasil 1,125,052.00 1,262,744.00 1,304,743.00 1,163,213.00 1,232,599.00 São Paulo 594,366.00 604,520.00 658,343.00 611,212.00 546,325.00 Outros 530,686.00 658,224.00 646,400.00 552,001.00 686,274.00 Outros 47% 52% 50% 47% 56% Principais estados Paraná 204,842.00 310,749.00 274,358.00 154,053.00 264,708.00 Rio Grande do Sul 173,968.00 168,127.00 171,781.00 174,746.00 170,776.00 Minas Gerais 43,988.00 51,043.00 68,571.00 93,399.00 119,790.00 Fonte: IBGE

COMÉRCIO GLOBAL PRINCIPAIS TENDÊNCIAS

PERSPECTIVAS MUNDIAIS Tangerines, Fresh Country 2001/2002 2006/2007 % Production (1000 MT) World 13,372 16,123 21% Exports, Fresh (1000 MT) World 2,017 2,641 31% Fresh Dom. Consumption (1000 MT) World 10,305 12,114 18% For Processing (1000 MT) World 1,190 1,626 37% Fonte: FAS

PERSPECTIVAS MUNDIAIS Production (1000 MT) 2001/2002 2006/2007 Var% World 13,372 16,123 100% China, Peoples Republic of 6,268 9,000 56% Spain 1,800 2,150 13% Japan 1,527 1,096 7% Outros 3,777 3,877 24% Fonte: FAS

PERSPECTIVAS MUNDIAIS Exports, Fresh (1000 MT) 2001/2002 2006/2007 Var% World 2,017 2,641 100% Spain 1,262 1,400 53% China, Peoples Republic of 169 407 15% Morocco 153 305 12% Others 433 529 20% Fonte: FAS

COMÉRCIO EXTERNO EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Ano Milhões US$ FOB Mil t US$/kg 2006 5.7 10.7 0.53 2005 6.3 12.5 0.50 2004 8.2 18.0 0.45 2003 6.2 18.3 0.34 2002 7.0 19.6 0.36 2001 6.7 17.3 0.39 (2006-01) -15% -38% 37% 2006 PRINCIPAIS COMPRADORES 30% NAFTA 21% UE 33% ÁSIA Fonte: Secex

COMÉRCIO EXTERNO IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS Ano Mil US$ FOB t US$/kg 2006 414.3 811.2 0.51 2005 521.4 1,882.9 0.28 2004 115.4 382.0 0.30 (2006-01) 259% 112% 69% 2006 PRINCIPAIS exportadores 30% NAFTA 21% UE 33% ÁSIA Fonte: Secex

CONSIDERAÇÕES FINAIS Produtores paulistas investem menos na produção de tangerinas. A oferta deverá reduzir nos próximos anos em SP (principalmente da Ponkan) em função do menor número de árvores. Em média, ao ano, os preços recebidos pelos produtores paulistas devem ser melhores em função da menor oferta da Ponkan.

CONSIDERAÇÕES FINAIS Os picos de colheita ainda devem pressionar os valores das tangerinas, especialmente da Ponkan. As oportunidades ainda se concentram na comercialização fora do pico de safra. No caso da ponkan, principalmente antes de maio. A diversificação das variedades ainda tem um efeito pequeno no mercado.

Obrigada, Contato: citroscepea@esalq.usp.br